Notas importantes: Twilight pertence a Stephanie Mayer. E a história original pertence a Piper Sullivan.
Capítulo 7 - Edward
- Por que diabos você está com um humor tão mau? Se eu estivesse recebendo regularmente, eu caminharia por aqui assobiando, talvez dançando.
Emmett lançou um sorriso, enquanto ele torcia um fio em torno de um poste de cerca quebrado.
- Eu também.
Eu disse a ele de forma bem chateada. Nós voltamos daquela maravilhosa noite em Houston por semanas, mas não passei muito tempo sozinho com Bella em quase uma semana. Era muito frustrante.
Emmett congelou e olhou para mim em estado de choque.
-Você quer dizer que você e Bella não estão tendo nada?
- Não na semana passada de qualquer maneira.
Respondi, soando como um bastardo malcriado.
- Por que diabos não?
Essa era uma boa pergunta.
O mundo inteiro estava conspirando contra mim, obtendo o que eu queria essa semana. Ela esteve fora, mas ela nunca disse onde ela estava ou o que ela estava fazendo, e uma emergência após a outra com o rancho, me impedia de voltar para casa antes do jantar.
- Não sei.
- Parece bom.
Ele disse, recuando para olhar a cerca que passamos a tarde reparando.
- Claro que sim. Obrigado pela ajuda.
Ter Emmett me ajudando, certamente fazia a vida mais fácil, mas essa não era sua vida real.
- Quanto tempo você vai ficar na cidade?
- Não posso dizer com certeza. Digamos apenas que estou reavaliando algumas coisas.
Isso era enigmático, mas o M&C era sua casa e ele era bem-vindo, desde que ele precisasse.
- É bom ter você de volta. Nessie gosta de ter você por perto.
Ele sorriu.
- Isso é porque ninguém dá bons passeios, como o tio Emmett.
Sua expressão ficou sóbria.
- Nós estivemos aqui durante todo o dia, Edward, entre lá e pegue sua garota. A menos que isso seja uma desculpa para ficar longe?
- Eu vou te ver pela manhã.
Gaguejei e saltei em Twilight, levando-o a atravessar a extensão de terra que levava ao estábulo e ignorando o riso estridente atrás de mim.
Depois de um banho rápido e um beijo de boa noite em Nessie, bati na porta de Bella. Momentos depois, ela abriu a porta com uma aparência sexy e com sono, com tanta pele em exibição, que não sabia onde olhar primeiro. Empurrei-a e encostei-a contra a porta fechada.
- O que está acontecendo Bella?
Ela encolheu os ombros, um sorriso tímido em seus lábios.
- Nada de mais. Esperando por você.
Reunindo a bainha de sua camisola, ela a puxou pela cabeça e a atirou na cadeira da janela.
Eu engoli o desejo que brotava dentro de mim e fui até ela, acariciando sua pele macia e lisa, segurando seus seios. Era o que eu precisava agora. Não beijos roubados no celeiro e sessões de noites em frente ao fogo. Esta mulher. Esse calor entre nós. Era indescritível.
- Bom, porque não posso ficar longe.
- Contente de ouvir isso.
Suas mãos deslizaram pelos meus abdominais, sobre meu peito e em volta do meu pescoço, antes que ela gentilmente agarrasse meu rosto e desse um beijo contra meus lábios.
- O que você está esperando?
Inferno, se eu sabia. A única coisa que eu sabia naquele momento, era que eu passaria o resto da noite entre suas coxas, amando-a, adorando-a e buscando meu próprio prazer no fundo do seu calor.
Foi exatamente o que eu fiz, usando seus gritos de êxtase para alimentar meu desejo, encontrando maneiras diferentes de fazê-la gemer meu nome. Finalmente, antes do amanhecer, nós dormimos, nossos corpos ainda emaranhados e nossa pele lisa com suor.
Quando acordei na manhã seguinte, eu estava certo de que ainda sonhava e era perverso. Bella me tinha na boca quente e úmida, enquanto sua língua deslizava sobre meu pênis. A sensação de mim no fundo da sua garganta, fez com que meus olhos se abrissem e olhasse entre minhas pernas, onde a pequena atrevida me acariciava com as mãos, e me amava com a boca.
- Bella.
Eu rosnei e olhei para ela.
- Eu pensei que talvez estivesse fazendo isso de forma errada.
Minha boca se levantou em um sorriso preguiçoso.
- Eu pensei que estivesse sonhando. Você tem sorte que as coisas não saíram de mão.
Inferno, faz tanto tempo desde que eu tive um boquete, que eu poderia ter gozado na boca dela.
- Como? Eu quero que você me mostre como um vaqueiro sexy fica fora de controle.
Eu balancei minha cabeça. Ela era muito inocente, muito inexperiente para entender o que ela estava perguntando.
- Querida, não posso.
- Por favor, Edward? Eu quero saber e eu quero que você me mostre.
Porra, quando implorava assim, eu não tinha poder para negá-la.
- Fique de joelhos.
Seus grandes olhos azuis se arregalaram, mas ela rapidamente pulou da cama e ficou de joelhos. Eu tive que sufocar um gemido, enquanto balançava minhas pernas para o chão e ficava na frente dela. A maneira como ela obedeceu, foi humilhante e intoxicante.
- Abra a boca e mantenha a língua para fora.
Eu sorri quando ela fez o barulho universal para "abrir'.
- Muito bom.
Os olhos dela brilharam com diversão. Excitação. Eles nunca deixaram meu pau, enquanto eu acariciava e o deslizava na sua boca, o bastante para que ele percebesse a idéia. Sua língua deslizou pelo fundo do meu pau e eu gemi.
- Mais.
Ela insistiu, em todo o comprimento e circunferência de mim em sua boca.
Deslizei mais fundo e suas mãos agarraram a parte de trás das minhas coxas, não me afastando, mas me empurrando para dentro de seu calor úmido.
- Ok?
Ela assentiu com a cabeça e engoliu em torno de mim, fazendo com que meus quadris se balançassem e me mandassem pela sua garganta. Ela gemeu e isso me destruiu, pensando que ela poderia estar gostando tanto quanto eu. Agarrando seu cabelo, eu a segurei ainda mais e gentilmente acariciei-a e sai de sua boca, alternando em estocadas profundas e rasas, enquanto a umidade crescia.
- Bella.
Gritei, quando ela me levou mais fundo, olhos azuis sorrindo, provocando-me.
Não conseguia entender. Sua boca se sentia muito boa e a visão dela de joelhos, sem outros pensamentos além de agradar-me, me deixou mais duro e puxei seu cabelo mais forte, empurrando mais fundo e ela tomou tudo, gemendo e apertando minha bunda.
- Demais.
Eu disse a ela e escorreguei de sua boca.
- Eu entendo.
Ela disse com um sorriso, enquanto ela ficava de pé, beijando o meu corpo.
- Eu gostei.
Ela ficou mais perto e agarrou minha mão, deslizando-a entre suas as pernas e pela abertura úmida.
- Mostre-me o quanto você gostou Edward.
Porra, por que sua voz tinha que parecer tão doce, tão sexy e rouca? Meu controle disparou e eu me inclinei para trás na cama, puxando-a em cima de mim, até que sua fenda estivesse diretamente sobre minha boca.
- Mostre-me o quanto você gostou de me chupar, Bella.
- O que? Você quer dizer que você quer que eu...
Ela não poderia nem dizer isso e eu sabia que isso seria divertido. Para nós dois.
Palmas plana em seu quadril redondo, eu a empurrei para frente, até que ela deslizou através do comprimento da minha língua.
- Sim. Agora, Bella.
Ela se moveu tentativamente no início, mas seus quadris se perderam nas sensações que isso lhe causava e logo ela se perdeu em seu próprio prazer, esmagando e girando e chamando meu nome, como se fosse a única palavra que conhecia.
Seus movimentos eram selvagens e logo ela gritou, levando para baixo, enquanto eu sugava seu clitóris, enquanto ela saia do orgasmo. Um momento depois ela estava deslizando sobre mim, empalando-se no meu pênis e eu também estava perdido. Nós gozamos rápidos, duro e satisfatório, gemendo de prazer mútuo um para o outro. Bella usou um sorriso suave que me atingiu no peito.
- Você é ainda melhor do que eu imaginei que seria.
Ela sussurrou no meu ouvido e me beijou.
Ela era doce e sexy. Bella Swan cresceu, e não conseguia o suficiente de mim.
- Você pensou em como eu seria?
Ela assentiu.
- Imaginei que me agradaria do jeito que meu vibrador fez.
A imagem que veio, de Bella deitada de costas com as pernas abertas usando um brinquedo com bateria para aprender sobre seu prazer, me fez crescer cada vez mais dentro dela.
- Você terá que me mostrar em algum momento.
Eu disse a ela e flexionou meus quadris.
- A qualquer momento.
Uma porta bateu no andar de baixo e então uma voz familiar disse.
- Ei, quero todos aqui para me saudar de uma só vez. Eu fiquei trancada por meses.
Ambos congelamos.
- Mãe?
- Eu acho que isso significa que eu tenho que levantar.
Eu bombeei nela novamente.
- Infelizmente.
Ela se levantou lentamente, até que nossos corpos se separaram e entrou em colapso de costas, observando eu me vestir.
- Não seja um estranho, Edward.
Eu a beijei novamente. Longo e docemente, porque ela me fazia sentir assim.
- Como se eu pudesse, mesmo se eu quisesse.
Isso era muito verdadeiro. Esta mulher era um vício, que eu não tinha vontade de me livrar.
- Pode me dizer por que Emmett acha que você e Bella estão engatados?
Esme Cullen ainda era uma força a ser contada, mesmo sendo uma mulher com mais de sessenta anos. O cabelo que era mais cinza do que loiro nos dias de hoje, e usados na mesma trança longa que tinha tido desde que eu era menino. Olhos dourados afiados passaram por mim e Emmett. Olhando profundamente dentro de mim, como se ela conhecesse todos os meus segredos.
Com base na história passada, ela provavelmente fazia.
- Mãe.
Gemi em frustração.
- Eu preciso ir para o Sr. Fuller.
Ela acenou com uma mão desdenhosa.
- Bella e Emmett vão mostrar-lhe tudo o que puder. Agora seja paciente e responda a minha pergunta, por que aquela linda garota agora está na casa. Dormindo ao seu lado.
Senti que o calor inundava minhas bochechas em sua insinuação, mas respirei um instante e expliquei tudo, começando pela visita de Harry. Eu sabia que tinha que fazê-lo, minha mãe não me daria paz, até que ela conhecesse todos os detalhes.
- Harry fez uma suposição incorreta, e eu sabia que iria prejudicar minhas chances de se juntar ao TPBA, se eu fosse solteiro, então eu deixei isso ir.
Uma simplificação excessiva dos eventos, mas ainda é verdade.
Os olhos dourados me avaliaram, os lábios se torceram em uma carranca desagradável.
- E Bella concordou com isso, com a bondade de seu coração?
- Sim. Não. Tipo isso.
Inferno, o que ela queria que eu dissesse?
Com braços cruzados ela me deu aquele olhar, aquele que me fazia confessar todos os meus pecados, quando era menino.
- Bem, qual é então menino? Eu sei que essa menina levantou uma tocha por você, desde que ela era pequena, com todos aqueles grandes olhos e cabelos castanhos. Ela te seguia como se fosse o presente de Deus feito apenas para ela.
Ela tomou um gole de chá e sorriu.
- Não mudou muito, eu diria.
- O quê?
Eu balancei minha cabeça, porque eu não queria pensar sobre isso. Meus próprios sentimentos já estavam torcidos por ela.
- Você está errada mãe. Ela queria algo em troca, mas eu ofereci dinheiro em vez disso.
- Ela aceitou isso?
- Não. Mas ela vai.
Eu estava quase certo disso.
- Se você tem certeza. Eu odiaria vê-la machucada e você perder sua amizade com Jasper, porque você foi um covarde.
E essa foi a lembrança de que eu precisava, para lembrar que essa coisa estava ficando fora de controle. Tinha ultrapassado de uma coisa temporária para um relacionamento real, e com sua falta de experiência, Bella teria expectativas. Apesar de sua insistência de que ela estava bem com nosso relacionamento físico, ela não tinha toda a informação, quando ela fez essa promessa.
- Droga!
Eu não deveria ter me aproximado dela. Eu deveria ter recuado e deixado-a encontrar um cara legal, procurando amor e casamento.
Mamãe apenas riu e balançou a cabeça.
- Parece que voltei no momento certo.
Com Gianna indo ver a irmã em Memphis, concordei, mas não pelas mesmas razões.
De modo nenhum.
Bora pra mais um capítulo meninas, boa leitura.
Beijinhos.
Att. Izzy Duchannes
