Notas importantes: Twilight pertence a Stephanie Mayer. E a história original pertence a Kit .
CAPÍTULO 3
POV Bella
Edward pegou uma escova de prata e correu pelo seu cabelo. Bella tentou afastar-se, mas as mãos firmes de Emmett nos seus braços a mantiveram no lugar.
− Retire suas botas, ma belle.
Bella lançou um olhar desafiador a Emmett.
− Eu tenho um nome.
− Sério?
Sua sobrancelha arqueada sugeria diversão, e deu seu nome a contragosto, não querendo entretê-lo, mas também não gostava do fluxo constante de palavras de carinho sussurradas em francês, uma língua sensual demais nas circunstâncias.
− É Isabella Charlie.
A contrariedade brilhou no rosto de Edward e ele parou de escovar com a escova no meio das suas mechas.
− É um nome de homem.
− Do meu pai.
Ela endireitou os ombros, desafiando-o a discutir sobre ser homônima do pai, uma vez que ele não tinha filhos homens. No momento em que Bella chegou, a quinta menina de seis, ele desistiu de ter um menino e colocou seu nome na filha.
Edward voltou à sua tarefa auto-designada, alisando os emaranhados de seu cabelo com a escova pecaminosamente macia.
− Eu não pretendia ofender. Você devia ter um nome bonito, feminino, como Fleur.
Obviamente, Emmett ficou impaciente esperando ela cumprir à sua ordem, porque se ajoelhou para tirar as botas dos seus pés, fazendo-o com pouco cuidado.
− Esta aqui é tão delicada quanto uma erva daninha, Edward. Os termos masculinos se adaptam a ela.
Isto picou seu orgulho. Ela podia ser feminina e delicada, na ocasião adequada. Estava na ponta da língua replicar que vestido não era adequado para o trabalho de campo da Agência, mas ela engoliu as palavras, o antagonismo aparecia cada vez que lembravam sua profissão. O que quer que pretendiam, seria muito pior se um ou ambos estivessem irritados com ela.
Quando seus pés descalços tocaram o piso frio, Bella estremeceu. O frio penetrou seus ossos através dos pés. Ela se perguntou por que nem Emmett, nem Edward pareciam notar a baixa de temperatura, mas assumiu que tinha algo a ver com a sua química. A temperatura do núcleo do corpo de um necro funcionava em dezoito graus, então por que eles perceberiam a temperatura da sala, que era apenas alguns graus mais fria do que eles?
As mãos de Emmett foram para o fecho de sua calça, fazendo-a saltar. Por reflexo, ela deu um tapa na mão.
− Que diabos você está fazendo?
− Despindo você.
Ele examinou-a com uma expressão suave. Sua garganta ficou contraída, tornando difícil falar.
− Por quê?
− Você fede. Precisa de um banho.
O canto de sua boca se contorceu.
− Nós preferimos não lavar a sua roupa ao mesmo tempo.
− Você não vai me despir.
Quando ele chegou novamente na sua cintura, Bella levantou seu joelho, batendo no queixo de Emmett. Com um gemido, ele afastou-se dela, levantando-se num salto gracioso. O golpe teria derrubado um macho humano.
− Basta!
Ele praticamente sibilou a palavra, e seus olhos dourados estavam escurecidos pela raiva quando avançou sobre ela.
Um olhar desesperado para Edward revelou que não iria encontrar nenhuma ajuda dele. Ele estava um passo atrás de seu companheiro, com uma expressão atenta no rosto. Recuou à medida que avançavam para ela, maldizendo sua incapacidade de enfrentá-los com igual força. Quando as costas de seus joelhos bateram do lado da banheira antiga, ela teve que parar. Não havia outro lugar para ir.
− O que você vai fazer?
Emmett se aproximou dela, pegando seu queixo na mão. Quando exerceu pressão, ela não teve escolha a não ser abrir a boca.
− Torná-la mais dócil, você é infernal...
Sua voz diminuiu, e ele sacudiu a cabeça. Quando Edward tocou seu ombro, ele virou-se para o seu amigo, ainda segurando Bella.
− Você tem certeza que ela vale a pena?
Perguntou Emmett.
Edward assentiu com a cabeça, a convicção clara na expressão.
− Você também. Você viu o que eu tenho.
Confusa franziu as sobrancelhas.
− Sobre o que você está falando?
As palavras saíram distorcidas, por causa da boca aberta e queixo contraído.
− Silêncio!
Emmett emitiu o comando em um tom glacial.
Bella arregalou os olhos, horrorizada quando Edward pegou a mão livre de Emmett, colocando um dedo em sua boca. A ação foi sinistra, mas também de alguma forma sexual, enviando uma convulsão de necessidade através de sua vagina. Edward mordeu e o sangue fluiu livremente, fazendo-a ofegar de choque. Emmett levou o dedo sangrando a boca dela, incitando grunhidos de mudo de horror. Quando uma gota de sangue escorreu na língua, ela tentou fechar a boca, mas foi impossível. A última coisa que queria era ser um deles.
Para sua surpresa, ele retirou o dedo, chupou a ferida por um segundo, até que se fechou. Em seguida, mordeu o dedo de Edward colocado em sua boca, e Edward repetiu a experiência, com Bella fazendo seu melhor para lutar. Mais uma vez, depois que uma única gota de sangue tocou sua língua, ele se afastou, fechando a ferida.
Emmett fixou os olhos com os dela, e ela achou impossível desviar o olhar. Um vórtice dourado sorveu-a. Estava consciente de seus músculos afrouxando, mas não pôde resistir à compulsão para relaxar.
− Obedeça!
Com a simples palavra, Bella caiu para frente, abandonando toda a luta. Uma voz silenciosa na parte de trás de sua mente pedia para continuar lutando. Com um determinado esforço, ela conseguiu perguntar.
− O que você fez?
− Você será nossa serva.
Disse Edward. Ele deu de ombros.
− É apenas temporário.
Em um estupor, Bella ficou passivamente enquanto Emmett tirava suas calças e roupa íntima. Estar nua diante deles provocou constrangimento, permitindo-lhe chamar a capacidade de cruzar os braços sobre os seios.
− Veja como ela resiste?
Edward parecia orgulhoso.
− É notável.
A expressão fechada de Emmett não revelou nada, até que ele puxou os braços para o lado dela. Com calor irradiando de seus olhos, o olhar acariciou-a da cabeça aos pés. Sentindo-se despida, ela mais uma vez tentou cruzar os braços sobre os seios.
− Deixe-os ao seu lado.
O comando duro a congelou, apesar de sua mente tentar lutar contra seu controle.
Um meio-sorriso curvou os lábios, exibindo uma covinha.
− Sem o desafio irritante e a língua afiada, você é uma mulher magnífica, ma belle.
Ele balançou a cabeça uma vez, rapidamente.
− Sim, vale a pena realmente, Edward.
− Eu te disse.
Ele sorriu para Bella antes de começar a despir-se. Emmett fez o mesmo, e Bella corria o olhar constantemente entre eles. Ela queria sentir alarme ou medo, mas ao invés disso, seu desejo aumentava a cada centímetro de carne que se tornava visível.
Nus, eles ainda eram um estudo em contrastes. A pele cor de oliva de Emmett brilhava como mel quente na luz âmbar instalada no banheiro, enquanto Edward era de cor creme claro. Não o fazia parecer doente, como ela poderia ter esperado. Ao invés disso, ele lembrava pêssegos e sorvetes de creme, que sua língua implorava por um gosto.
Seu olhar deslizou abaixo, até que ela estava examinando seus pênis. Os dois homens estavam excitados, mas as semelhanças terminavam. Emmett não era circuncidado, e seu pênis era longo, com várias veias escuras visíveis sob a pele cor de oliva. Ele projetava um pouco para a direita, fazendo com que ela tivesse de resistir à vontade de segurar o eixo na mão e alinhá-lo para frente. Uma varredura de pelos espalhados em suas bolas não fazia nada para protegê-las.
Os pêlos que cobriam os testículos de Edward eram mais profusos que os de Emmett. Ainda assim, pouco faziam para encobrir suas esferas, devido à cor clara dos pêlos pubianos. Ele havia sido circuncidado, deixando seu pênis ligeiramente mais curto e grosso com uma cabeça bulbosa roxa que lembrava um cogumelo. Sua vagina se contraiu, doendo para ter o impulso apêndice maciço dentro dela.
Ela piscou com o pensamento, clareando a mente. O que ela estava fazendo? Estes necros tinham a intenção de usá-la para seu prazer, e ela estava considerava participar! Se apenas as aulas de treinamento cobrissem este cenário! Tudo que ela sabia era que os necros podiam manipular a mente da vítima escolhida, e que o sexo era a forma mais eficiente de fazê-lo. Havia algumas técnicas para quebrar o controle da mente que foram ensinadas, mas nenhuma delas estava funcionando. Elas não eram fortes o suficiente para afastar o poder dos dois homens à sua frente.
Como Edward moveu-se para a banheira, para abrir completamente as torneiras, Emmett aproximou-se dela mais uma vez. Bella ergueu o pé para dar um passo atrás antes de congelar. Ela não iria voltar a fugir dele novamente. Tudo o que ele queria fazer com ela, iria suportar sem revelar qualquer fraqueza.
Seu olhar fixo com o dela pela segunda vez, e sua boca formou uma palavra.
− Liberta.
A neblina na cabeça limpou instantaneamente, e ela recuperou o controle de seus membros. Demorou um segundo depois de livrar-se do remanescente da estimulação para que pudesse se mover. Com um resmungo irritado, se atirou para ele, as mãos estendidas para arranhar o rosto. Ela marcou profundamente o rosto antes de ele segurar seu corpo contorcido contra o dele, sujeitando-a contra seu peito com o pênis duro cutucando seu estômago.
− Eu ainda não tenho que forçar uma mulher na minha cama, Bella. Eu não vou usar o controle para fazê-lo.
Ele arqueou os quadris, empurrando seu pênis mais fundo na suavidade de seu estômago.
− Você agora está livre para fazer o que você escolher, além de tomar um banho. Você tomará um antes de saborearmos você.
Ele lambeu seu rosto com um toque de brincadeira.
− Eu insisto em uma união limpa.
Ela sacudiu a cabeça para trás, olhando para ele.
− Se eu estou realmente livre para agir, você não estará me saboreando... ou qualquer outra coisa.
Com um movimento exagerado, ela limpou o local que ele lambido com as costas da mão.
− Você me repugna.
Uma risada baixa lhe escapou.
− E é por isso que o cheiro de sua excitação está pesado no ar, seus mamilos estão duros, e você veio apenas com a estimulação de Edward há poucos minutos? Porque repugnamos você.
Sua voz baixou para um ronronar.
− Eu adoraria ver o que você faz quando realmente odiar alguém.
− Isso!
Ela apontou para o arranhão em seu rosto que já tinha fechado e começava a desaparecer.
− Venha perto de mim novamente, e eu vou fazer pior!
Ela parou bruscamente com um grito de indignação quando Edward veio por trás dela, levantando-a em seus braços sem esforço para levá-la para a banheira. Ela estava gritando e lutando contra ele, e a água quente a surpreendeu. Bella congelou por um segundo, deixando o calor penetrar dentro dela. Foi celestial, e um suspiro de satisfação escapou.
Edward e Emmett se ajoelharam no chão em frente da banheira, ambos armados com esponjas naturais e uma barra de sabonete francês à espera de ser desembrulhado descansando na beira da banheira. O cheiro de morango chegou a ela, e sua respiração acelerou involuntariamente revelando uma faísca de prazer ao sentir o cheiro. Seu favorito. Eles sabiam? Ela descartou a ideia com um aceno de cabeça. Eles não podiam saber. Era apenas uma coincidência.
Edward abriu o sabonete rapidamente, jogando o papel de seda caro no lixo. Com um sorriso lento, que converteu a boca do seu estômago em um vulcão derretido, ele mergulhou a esponja na água, correndo a mão contra sua coxa. Ela engoliu o contato breve, dizendo a si mesma que não tinha havido tempo para repeli-lo antes da mão afastar-se. Ela não queria que ele continuasse a tocá-la. Definitivamente, não, certo?
Sua mente estava clara, e ela acreditava que Emmett a tinha liberado do transe. Se ele honrasse suas palavras, ela só tinha que suportar o banho antes de ter a oportunidade de rejeitá-los. Quando percebessem que não os desejava, seriam obrigados a deixá-la sozinha... pelo menos sexualmente. Ele não tinha prometido não drenar seu sangue, depois de tudo.
Em círculos lentos, Edward esfregou o sabonete sobre a esponja, até que uma espuma espessa a cobria. Quando passou o sabonete para Emmett, aproximou a esponja dela. Bella ficou tensa quando chegou ao peito, e depois engasgou com surpresa quando Edward mergulhou a outra mão na banheira para espirrar água nos seios descobertos. Seu estômago ficou apertado, quando a textura áspera deslizou por um mamilo sensível, e apertou as mãos em punhos, pressionando-as contra as coxas em uma tentativa de esconder sua reação.
Emmett juntou-se, optando por focar sua atenção, primeiro no seu pescoço e ombros, onde massageou com movimentos firmes. A superfície abrasiva foi suficiente para aumentar seus sentidos, fazendo com que cada resvalar de suas mãos contra sua carne fosse muito mais excitante. Como alguém no mundo supunha que ela deveria resistir a isso quando parecia tão bom?
Edward arrastou a esponja por todo o vale dos seios pequenos buscando o que fora negligenciado. Ao mesmo tempo, Emmett trouxe a outra esponja pelo seu braço, deliberadamente, esfregando-a contra a lateral do seu peito, antes de ir para baixo esfregando círculos ensaboados em seu estômago. A água movia-se levemente a cada movimento da esponja, enviando redemoinhos de espuma. Ela parecia sêmen leitoso, e sua mente imediatamente forneceu uma imagem dos três juntos na banheira, com sua boca e vagina preenchidas com os pênis, levando-os a satisfação.
Ela queria acreditar que um deles tinha plantado o pensamento em sua psique, mas sabia que não era possível. Necros podiam sentir e sugerir emoções nas mentes dos seres humanos, mas eles não podiam ler pensamentos ou implantar idéias. Não, seu próprio cérebro febril tinha produzido a imagem acompanhada da excitação que fez seu núcleo convulsionar com necessidade.
Edward levantou um dos seios para lavar abaixo dele, enquanto Emmett descia, encaminhando a coisa abrasiva para suas dobras. Sem pensar, Bella separou as suas pernas em um convite, gemendo com frustração quando ele desviou para lavar sua coxa. Com os dentes cerrados, ela suportou a raspagem da esponja para baixo no seu pé, através de seu pé, e para o outro, onde trabalhou seu caminho lentamente para cima novamente.
Mais uma vez, ela ficou tensa com a antecipação quando a esponja se aproximou de sua vagina, e ele a perturbou novamente, levantando a esponja da água. Segurando o sabonete na mão, ele disse.
− Tempo para mais espuma.
Ela achava não ser imaginação sua a insinuação de brincadeira na sua voz, nem o brilho em seus olhos. Com cuidado diligente, Edward tinha lavado os seios completamente, esfregando-os em um estado de consciência aflitiva. Ele apertou levemente o mamilo entre o polegar e o indicador, incitando um dardo de eletricidade que atirou através dela.
Finalmente, Emmett deixou de importuná-la, trazendo a esponja áspera para sua buceta, lentamente circulando seu montículo. De repente, a mão de Edward estava entre as coxas dela, abrindo os lábios para que a esponja pudesse invadir sua abertura. Era quase muito grossa para suportar, mas a sensação era tão agradável que não tinha vontade nem força para resistir. Aos poucos, sua cabeça inclinou para trás, descansando no encosto duro da banheira enquanto os homens trabalhavam o clitóris com os dedos e a esponja. Seus quadris se moviam por vontade própria, em um movimento do pistão, e ela ficou ofegante, instantaneamente. A respiração áspera fundida com seus gemidos, enchia o banheiro com uma sinfonia erótica.
− Natural.
A palavra foi tão fora de lugar que Bella abriu os olhos para olhar Edward.
− O quê?
Esse tom áspero, urgente, era seu? Ela realmente tinha sido reduzida a pouco mais que uma pilha de necessidade?
Ele sorriu para ela enquanto seus dedos puxaram levemente os pêlos púbicos.
− Com seus olhos escuros e o tom de pele quente, pensei que seu cabelo tinha que ser tingido, mas vejo que não é.
Ela balançou a cabeça, incapaz de responder verbalmente, quando Emmett jogou de lado a esponja com um grunhido impaciente. Seus dedos foram a sua vagina, sem encontrar resistência, graças ao furor apaixonado em que a haviam levado. Agora era a hora de protestar, de pedir para parar. Era a oportunidade perfeita para ver se ele ia honrar a promessa de não forçá-la. O único problema era que não queria que ele parasse. Logo em seguida, ela não queria nada mais do que tê-los, ambos, enterrados dentro dela, dando-lhe mais prazer do que tinha imaginado. Não importava que eles fossem necros e ela uma agente. Ela não se importava se eles queriam apenas fodê-la para ganhar o sustento de seus orgasmos. Tudo o que importava era encontrar libertação. Uma oportunidade como esta nunca poderia ocorrer novamente. Por que rejeitá-los, só porque eles eram o que eram? Eles não eram humanos, mas eles certamente estavam vivos. Suas ações já tinham provado isso. Talvez fosse errado sentir essa urgência em tê-los dentro de si. Se ela não tivesse dúvidas sobre seu objetivo há algum tempo, provavelmente não teria uma influência tão forte sobre ela, mas Bella estava pronta para ser receptiva e vê-los como homens, não monstros. Afinal, havia pouca diferença física entre os dois vampiros e os homens humanos, que ela havia levado para sua cama, exceto que seus físicos eram mais impressionantes, e eles pareciam ter mais resistência. Por que rasgar-se com remorso? Eles eram como vibradores, apenas com presas. Ela não iria se sentir culpada por usar um brinquedo sexual, então por que deveria se preocupar por ter prazer com eles?
Uma breve imagem de Sam brilhou em sua mente, mas ela a afastou, querendo evitar voltar para seus sentidos com a lembrança do que Edward e Emmett tinham feito a seu parceiro. Ele não tinha sido uma vítima inocente. Como Bella, Sam estava lá para matar os necros antes que eles pudessem matar mais alguém. Ele conhecia o jogo. Seu raciocínio permitiu bloquear o rosto de sua mente apenas com uma pequena pontada de culpa. A imagem mental dos três na banheira a invadiu outra vez.
Ela gemeu quando Emmett retirou a mão, atirando-lhe um olhar maligno.
− O que é que vai ser, ma belle? Vamos deixá-la vestir-se, ou você prefere companhia?
A decisão já estava tomada. Bella tinha a sensação de que tinha sido tomada no momento em que a raptaram. Se não, certamente o seu corpo tinha decidido quando Edward tinha imitado fodê-la. Apenas, levou um tempo para sua mente compreender. Ela estendeu a mão, chamando.
− Vocês precisam de um banho tanto quanto eu.
Meninas não tenho uma boa notícia pra vocês, por enquanto eu tirar o sábado pois não estou conseguindo postar, mas assim que tudo se normalizar eu volto a postar e aviso a vocês.
Enquanto isso aproveitem o capítulo.
Beijinhos! Fui!
Att. Izzy Duchannes
