Notas importantes: Twilight pertence a Stephanie Mayer. E a história original pertence a Kit .
CAPÍTULO 4
POV Bella
Eles não hesitaram em aceitar o seu convite. Emmett escorregou na banheira primeiro, afastando-a para frente para que ele pudesse acomodar-se atrás dela. Quando Bella recostou-se contra ele, o calor da água mascarou qualquer traço de frescor na pele. Seu pênis quente e grosso pressionou a fenda entre suas nádegas, e ela remexeu o bumbum até que ele emitiu um gemido baixo.
Edward entrou na água em frente a ela, de joelhos, em vez de sentar. Ele separou mais suas pernas, os olhos centrados na vagina. Um olhar de fome atravessou seu rosto, e seu estômago estremeceu com antecipação.
Emmett segurou suas nádegas com as mãos, apertando levemente.
− Suculento.
Traçou sua fenda com o dedo antes de se aventurar e esfregar seu ânus. Tremendo sob a força das emoções, Bella descansou a cabeça no peito de Emmett, fechando os olhos. Quando as dúvidas tentaram intrometer-se, ela as baniu, determinada a não deixar escapar a experiência mais prazerosa da sua vida.
Com movimentos lentos, Edward avançou às mãos do alto das suas coxas até sua vagina. Ele abriu os lábios com uma mão, enquanto procurava o clitóris com a outra. O broto inchou com a necessidade e pressionou insistentemente contra a almofada áspera de seu polegar.
− Você gosta disso, chérie?
Disse ele com uma risada, claramente satisfeito. Ele segurou mais vigorosamente em seu clitóris, circulando-o com pressão suficiente para mandar tremores por todo seu corpo. Bella não pôde reter um grito de prazer.
Emmett retirou a mão de suas nádegas, e Bella abriu um pouquinho suas pálpebras, perguntando-se o que ele planejava. Com o canto do olho, viu-o pegar o sabonete francês, mas o perdeu de vista quando foi levado debaixo da água.
Edward a distraiu, retirando as mãos de sua vagina e erguendo suas coxas para colocar seus tornozelos em cada lado da banheira, expondo-a para ele, apenas um centímetro acima do nível da água. A situação teria sido desconfortável se Emmett não tivesse fornecido suporte com suas coxas.
− Relaxe, ma belle. Você não vai cair.
Edward mergulhou a cabeça, Bella soltou a borda da banheira para chegar a ele, não tendo certeza se ela estava indo para guiá-lo para sua vagina, ou se estava tendo dúvidas e queria detê-lo. O medo misturado com o desejo do pensamento de ele beber seu sangue. Ela poderia estar no meio de um orgasmo, e ele poderia mordê-la sem que tivesse chance de detê-lo. Com o sangue correndo por seu corpo, ele poderia drená-la.
O pensamento não a assustou como deveria. Na verdade, o medo desapareceu e seu desejo cresceu. A ideia de ele beber de sua vagina a animava. Era ela com seu magnetismo sexual, ou ela era depravada?
Os pensamentos racionais fugiram sob o ataque duplo dos dois homens. Edward estava com a boca na vagina, sua língua tentativamente buscando seu clitóris com movimentos lentos, as mãos de Emmett foram mais uma vez para suas nádegas, separando as bochechas. Seus olhos se abriram de repente com prazer atordoado quando ele correu o sabonete para cima e pela sua fenda, trabalhando um canto arredondado contra seu ânus, testando o botão enrugado.
− O que você está fazendo?
Sua voz era pouco mais que um gemido.
− Preparando você.
Sua vagina estava provando ser tão escorregadia quanto o anus, sem o benefício do sabonete. Seus sucos naturais fluíam rápido e livre para Edward, desde a superfície lisa para a sua língua, facilitando a passagem quando o apêndice se aventurou em sua abertura.
A barra de sabão desapareceu de repente, e Bella lamentou sua perda, sem nunca ter experimentado nada tão estranho, mas delicioso. Ela não teve tempo para perceber o vazio em seu ânus, porque Emmett gentilmente colocou um dedo dentro com a ajuda da espuma que tinha construído. Ao mesmo tempo, Edward substituiu a língua na vagina dela pelo dedo, enfiando rápido como um raio. Como ele transformou-os em um movimento de saca-rolhas, Emmett entrou totalmente em seu ânus. Eles começaram a fodê-la com os dedos em ritmos completamente opostos, fazendo-a sentir como se estivesse sendo dilacerada e, simultaneamente, reconstruída.
− Oh, o que vocês dois estão fazendo comigo?
Bella sacudiu a cabeça, apanhada na agonia prazerosa de se render ao seu controle.
− Você gosta disso?
O rosto vazio e a respiração áspera de Edward traíram sua excitação. Ele levantou a cabeça por entre as coxas, enquanto os dedos continuavam perfurando cada vez mais fundo na vagina em convulsão.
− Deus, sim!
− Assim... venha para nós, ma belle
Disse Emmett quando empurrou um segundo dedo dentro dela, penetrando com pouca resistência.
Ela jogou a cabeça de um lado para o outro, dominada pelas sensações. Depois que passou pela entrada e o ânus abraçou confortavelmente seus dedos, ele começou a torcê-los no mesmo movimento de saca-rolhas de Edward. Ela não sabia se eles usavam seus poderes para uniformizar o tempo e os esforços, ou se isso acontecia por acaso, mas eles estocavam dentro de si em uníssono, aplicando a mesma velocidade e movimentos. Se pensou que o prazer de senti-los fodendo-a em ritmos diferentes a deixaria louca, estava errada. Foi o prazer duplo deles tocando-a ritmadamente que a ultrapassou. A gratificação certamente provocaria um aneurisma.
Bombeou seus quadris freneticamente, tentando igualar seu ritmo. A água batia em ondas contra seu estômago, espirrando sobre os seios, e ela gemia com antecipação. Edward abaixou a cabeça para seu estômago, traçando uma trilha aquecida até os seios com a língua, onde os mamilos imploravam por sua boca. Ele se obrigou a tomar um pico duro entre os lábios, sugando quase todo o seio pequeno para dentro. Ele gemeu de prazer, vibrando a boca contra seu mamilo. A língua acompanhava o ritmo de sua mão e de Emmett. Os estímulos harmoniosos foram suficientes para provocar convulsões em seu ventre.
Bella gritou um híbrido de seus nomes, incapaz de falar com clareza por causa da intensidade de seu orgasmo, varrendo do interior profundo para os nervos sensíveis que revestiam as paredes de sua vagina, movendo-se para baixo, até que a liberação parecia centrada no clitóris. Enquanto ela tremia, Emmett inseriu um terceiro dedo em seu ânus, empurrando-se com uma força que devia ter sido dolorosa, mas só serviu para enviá-la ao longo do precipício.
Sua vista escureceu, e ela não tinha certeza se não chegou a perder a consciência por um breve momento, quando gozou. Depois que voltou a si mesma, ela sentiu os dedos, apesar de imóveis, ainda enterrados dentro dela, enquanto sua carne sensível se contraia em torno deles.
Uma sensação de flutuação a invadiu, e descobriu que era impossível sustentar seu peso. Cada músculo do seu corpo estava relaxado, e estava deitada sobre o peito e coxas de Emmett quando ele afundou mais na água. Conseguiu reunir uma pequena medida de força para abraçar Edward, que se deitou sobre ela. Envolveu as pernas em torno da cintura dele e deixou a mente vagar, analisando sua posição prensada entre os dois homens que tão habilmente lhe deram prazer. Ela podia ficar feliz, assim para sempre, se a promessa de novos prazeres não se confirmasse.
Bella pressionou a boca contra o pescoço de Edward, os dentes mordiscando sua pele. De repente, percebeu que não tinha sequer beijado nenhum deles. Isso teria que mudar.
− Isso é bom.
Edward empurrou a mão entre seus corpos para encontrar seu seio, e ele massageava o globo com movimentos suaves.
O pênis de Emmett estava aninhado entre suas pernas, e Bella não pode resistir a arquear seus quadris para deslizar a vagina ao longo do comprimento rígido. Bastava mudar um pouco de posição, uma ligeira flexibilização à frente, e ela podia oferecer-lhe a vagina, tomar o pênis dentro dela, mas com Edward deitado sobre ela, não conseguia se mexer. Parte dela estava relutante em qualquer maneira. Ela não queria apressar a experiência, uma vez que sua repetição era provavelmente nula.
O pensamento a assustou, e parou de chupar o pescoço de Edward, apesar de que ele não pareceu notar, ocupado como estava com os dedos provocando seu mamilo maduro. Foi este seu último gemido de prazer? Ela estava realmente bem com os dois lhe fodendo até a exaustão antes de drenar seu sangue? Como ela poderia ter ido de defensora das políticas do NCA para amante disposta de dois necros em apenas poucas horas? Ela não podia culpá-los de manipulação mental, o que deixava apenas uma falha grave em si própria para aceitar a culpa. Foi decepcionante perceber que era uma covarde. Meses atrás, admitiu que não acreditava mais na causa em que havia dedicado sua vida, mas tinha se recusado a enfrentá-lo. Ao invés de ver suas dúvidas como ferramentas para ajudá-la a encontrar um caminho para sair da vida que ela levava, ela tinha avançado cegamente, esperando que algo mudasse sua opinião, dando as costas à nova convicção de que precisava sair da academia.
− Bella?
O tom suave de Emmett tinha um traço de preocupação.
Há algo de errado? Nós desagradamos você?
Ela balançou a cabeça, dividida entre a necessidade e o medo de conhecer seu destino. Finalmente, ela reuniu sua coragem.
− O que acontece agora?
Edward afastou-se dela.
− Nós poderíamos ir para um quarto. Emmett e eu temos camas grandes.
Mais uma vez, ela balançou a cabeça.
− Não, eu quero dizer o que acontece depois do sexo? Você pode drenar meu sangue? Devo morrer, com a gratificação sexual como meu presente de despedida?
Emmett acariciou seu quadril, os lábios roçando seu pescoço quando falou perto de seu ouvido.
− Você não vai morrer por nossas mãos, ma belle. Esperamos muito tempo por isso.
Ele levou a mão à sua cintura, acariciando levemente com as pontas dos dedos o umbigo.
− Relaxe e aproveite o que descobrimos juntos. Ponha de lado as preocupações com o futuro. Você pode fazer isso?
Ele levantou a mão até seu seio, e ela acenou concordando.
− Sim.
O sussurro revelou sua debilidade, mas faltava-lhe vontade de continuar lutando. Estúpido como poderia ser, ela acreditava na garantia de Emmett de que não iriam matá-la. Uma ligação provisória estava se formando entre eles, catalisada pela paixão.
Edward levantou da banheira para pegar uma toalha da prateleira. Ele segurou-a, enquanto ela saia da banheira com ajuda de Emmett. Bella só esperava viver tempo suficiente para descobrir as diferenças originais dos dois vampiros que levaram cativa e transformaram em um ser sexual libertino em apenas poucas horas.
Edward segurou sua mão, levando-a do seu quarto e pelo corredor, com Emmett seguindo logo atrás. Eles entraram na primeira porta à esquerda, que ocultava um quarto masculino pintado de azul escuro, cinza e marinho. A mobília antiga estava escurecida pela idade, e mesmo todas as peças sendo lindas, a cama foi a que mais a cativou. O dossel dominava metade do quarto, com cortinas puxadas para trás de maneira convidativa.
O espesso tapete envolvia os pés descalços a cada passo enquanto ela, Edward e Emmett seguiam para a cama. Ela hesitou ao lado da cama até que a mão de Emmett às suas costas a guiou para frente. Bella torcia para que ela pudesse sentar-se, sentindo-se em desvantagem com os dois ainda de pé, elevando-se sobre ela. Ela olhou para eles, esforçando-se para ver suas expressões. A iluminação fraca da única lâmpada no criado-mudo não ajudava a adivinhar seus pensamentos.
Será que eles estavam da mesma forma que ela, experimentando as mesmas emoções conflitantes? Provavelmente não. Sem dúvida, eles haviam feito isso inúmeras vezes antes. Não haveria nenhuma hesitação ou incerteza da parte deles. Ela não podia imaginar Emmett ou Edward temendo o que estava acontecendo, como ela temia. O medo de juntar-se com eles era quase tão intenso quanto o desejo de fazê-lo, mas o desejo venceu, mantendo-a colada à cama, onde finalmente sentaram, um de cada lado dela.
Edward colocou uma mão em seu ombro, guiando-a para trás.
− Relaxe e nos deixe cuidar de você.
Bella deixou o corpo seguir o pedido gentil, o estômago tremia de nervosismo. Ele guiou-a até que suas costas tocassem a colcha de seda. Olhou alternadamente para cada um deles, antecipando seu próximo movimento.
Emmett inclinou-se lateralmente, levando a boca ao seu seio.
− Você tem seios lindos, Bella.
Quando arrastou a língua sob o mamilo túrgido, ela gemeu, seus seios estavam super sensíveis após as carícias sensuais que Edward tinha ministrado minutos atrás. Quando os dentes roçaram o mamilo, Bella estendeu a mão cegamente, segurando sua coxa.
Edward mergulhou a cabeça para provar o outro seio, fazendo-a gritar de prazer chocado. Seu estilo era lento e delicado, a língua rodando vagarosamente ao seu redor do mamilo, enquanto aplicava uma sucção leve. Em contraste, Emmett devorava seu seio, beliscando com os dentes o mamilo, enquanto parecia determinado a sugar todo o seio na boca. Sua paixão era quase um ataque doloroso, mas ela não tentou afastá-lo.
Mais uma vez, seus contrastes pronunciados a estavam deixando louca, enviando todos os pensamentos lógicos ao vento. O tempo e o espaço resumiram-se ao quarto, então só a cama, e, finalmente, aos dois homens em seus seios. O calor úmido escorria de sua vagina em riachos enquanto continuavam chupando seus mamilos.
− Oh!
Emmett atraiu uma respiração profunda e soltou-a contra seu mamilo, pegando-a de surpresa com a intensidade de sua reação. Cada músculo em seu corpo apertou, e moveu os quadris freneticamente. Procurou uma conexão com Edward, segurando seu pênis.
− Aperte-me, chérie. Toque-me.
Ela não podia negar seu pedido gutural, apertou a mão em torno do eixo grosso. Seu pênis pulsava no ritmo acelerado do batimento do seu coração, e ela segurou em torno dele, movendo a mão para cima e para baixo com pressão constante. No seu subconsciente, algo se agitou, diminuindo seu prazer, como um mosquito incomodando. Finalmente, ela se forçou a concentrar-se no pensamento que se movia em torno de seu cérebro, franzindo o rosto.
Emmett passou o polegar sobre seus lábios quando levantou a cabeça para olhá-la.
− O que a incomoda, Bella?
Pelo canto do olho, viu Edward levantar para uma posição sentada.
− Eu posso sentir o coração de Edward batendo através de seu pênis.
Ele riu.
− Você me excita.
Ela balançou a cabeça.
− Supostamente, você não deveria ter batimento cardíaco. Tudo que aprendi no meu treinamento diz que isso é impossível.
A expressão de Emmett escureceu, e ele pareceu se distanciar, quebrando totalmente o contato com ela salvo os dedos apertando sua coxa.
− Há muitas mentiras que sua preciosa Agência divulga para seus agentes e o público. Que estamos mortos é apenas uma delas. O vampirismo envolve uma transformação, um processo de mutação física, mas não envolve a morte.
Seus olhos se estreitaram quando olhou para ela.
− Pelo menos, não até que sua espécie começou a nos caçar até estarmos próximos da extinção.
Um silêncio tenso os envolveu, e Bella tremeu sob a raiva nos olhos de Emmett. Estava dolorida pela retirada das bocas de seus seios, com o frio se instalando no seu corpo, onde Emmett tocava, ela observava ambos.
Edward estendeu-se sobre seu corpo para colocar uma mão no ombro de Emmett.
− Não deixe que os problemas o incomodem esta noite, Emmett. Nós deveríamos estar celebrando o momento.
Ele olhou para Bella, sua expressão cheia de ternura.
− Nós a encontramos. Não vamos perdê-la por causa de nossas diferenças.
Bella prendeu a respiração quando a atmosfera mudou. Emmett ainda parecia estar pensativo, mas sua expressão foi progressivamente desanuviando, até que seus olhos azuis se iluminaram novamente. Ele traçou um círculo na sua barriga com a almofada do dedo indicador, e ela conseguiu relaxar com a demonstração de cobiça. Mesmo o pequeno contato foi suficiente para elevar seu desejo às alturas novamente, quase que instantaneamente retornou à névoa passional em que estava até quase arruinar o momento com suas dúvidas.
Quando Emmett abaixou a cabeça novamente, ela esperava que ele retomasse o posto no seu seio. Em vez disso, ele deslizou os lábios contra os dela, persuadindo-a. Foi pouco exigente, e ela abriu a boca livremente quando ele traçou a língua sobre os contornos roliços, antes de entrar impetuosamente e explorar o recesso úmido com delicadeza. Mais uma vez, Bella agarrou Emmett, colocando a mão sobre sua coxa, a poucos centímetros de seu pênis tentador.
A cama balançou quando Edward aproximou-se para beijar seu rosto. O toque leve dos lábios em seu rosto deixou-a trêmula, e a ternura do toque de alguma forma o tornou ainda mais erótico. O beijo de Emmett mudou, tornando-se faminto e possessivo. Edward moveu os lábios sobre seu rosto, pálpebras e, finalmente, a orelha, num toque delicioso. Era quase impossível não derreter em cima da cama em um montão de osso com Edward mordiscando sua orelha, e a língua Emmett duelando com o dela, atraindo-a para persegui-la em torno de sua boca.
Edward afastou-se do seu ouvido, fazendo-a gemer à retirada, ainda que a antecipação do que ele faria em seguida aumentasse seu prazer. Sua boca de repente, estava na dela, a língua mergulhando para seu interior. A emoção de ter as duas línguas entre os lábios, a chocou, mas era tão bom, tão certo, que se entregou a eles, fazendo o seu melhor para satisfazer cada impulso das línguas com a sua.
Juntos, eles seguraram seus seios nas mãos, cada um circundando um mamilo com os polegares. As bocas continuaram a devorar o dela, e achou cada vez mais difícil corresponder, varrida por uma onda de desejo irresistível. Nunca tinha se sentido assim, não só fisicamente, mas emocionalmente. O desejo selvagem tinha assumido, e ela estava à sua mercê, tanto quanto estava à mercê deles. A perda de controle devia ter sido assustadora, mas afastou de vez. Era delicioso entregar todo o pensamento ao desejo, deixar Edward e Emmett introduzirem seu corpo aos prazeres inimagináveis sem ter sua consciência tentando oferecer razões pelas quais ela não deveria estar fazendo isso.
Edward separou-se da sua boca primeiro, e ela aproximou-se dele, enterrando os dedos em seus cabelos tentando trazê-lo de volta. Com uma risada baixa, ele resistiu às tentativas dela, aparentemente com pouco esforço.
− Seja paciente.
Ele arrastou a língua para baixo da sua garganta e ombro. Ele a mordiscou, fazendo Bella gritar de prazer, mas Emmett engoliu o som. Derrotada, soltou o cabelo de Edward, voltando a mão para o braço, necessitava tocá-lo, tanto quanto ser tocada por ele.
Emmett dobrou sua frustração, descendo para o pescoço, onde escolheu um pedaço de sua pele para sugar delicadamente. Bella endureceu quando a imagem dele mordendo a pele para tomar seu sangue a invadiu. Não foi o pensamento que a assustou. Pelo contrário, foi a própria excitação. Ela queria atirar a cabeça para trás num convite tácito, queria sentir seus dentes penetrando sua pele, queria oferecer o seu sangue como uma pequena retribuição ao prazer que ele e Edward estavam lhe dando.
O momento passou, e Emmett se moveu mais abaixo, a língua deixando um rastro úmido pelo seu peito. Quando se aproximou do mamilo, Edward deixou seu ombro, parecendo ter o mesmo objetivo que Emmett. Ao mesmo tempo, chegaram aos seios, cada um com um mamilo na boca. Bella arqueou para trás, querendo mais do que o deslizar suave das línguas pelos botões sensíveis. Mesmo quando responderam a suas demandas não pronunciadas, aumentando a intensidade da amamentação e raspando os dentes em harmonia suave nos mamilos, não foi o suficiente.
Enquanto se movia inquieta, Emmett rompeu o contato levantando a cabeça, mudou de posição para sentar-se entre suas coxas. Bella gemeu quando a boca de Edward também saiu, deixando-a desolada. Seu corpo gritava por outro orgasmo, e ela mal conteve um grito de frustração quando Edward deslizou por trás dela. Uma gaveta se abriu atrás dela, mas não podia ver o que estava fazendo de seu ângulo.
Emmett elevou as mãos, e ela segurou-as, levantando-se para uma posição sentada. Seu estômago tremia de excitação nervosa ao perceber que a união era iminente. Nunca tinha tido dois homens dentro dela, ao mesmo tempo, e embora temesse alguma dor, antecipava muito mais prazer.
Emmett a ergueu para sentá-la montada em suas coxas, com as pernas em torno de sua cintura.
− Olhe para mim, ma belle.
Bella encontrou seus olhos, perdendo-se no vórtice com que ele a escravizava. Sua mente resistiu por um momento, até que ele explicou.
− Você não vai sentir nenhuma dor, enquanto Edward a prepara.
A tensão deixou seu corpo, junto com o medo persistente. Bella caiu contra Emmett, apertando o rosto contra seu peito, ao trazer a vagina muito mais perto de seu pênis. Tão perto, que ela sentiu o eixo tremer com a necessidade. Combinava com as convulsões que sacudiam seu núcleo derretido, e ela passou a mover-se impacientemente, só se acalmando quando Edward segurou suas nádegas.
Ele começou a afastá-las gentilmente, massageando em círculos. Um gemido escapou de Bella, e fundiu-se completamente contra Emmett, abraçando a ponta do pênis com a vagina. Ele repetiu seu gemido e empurrou os quadris para se aninhar mais confortavelmente.
Isso mudou quando Emmett segurou suas nádegas abaixo das mãos de Edward para levantá-la, deixando sua pélvis bem posicionada. Bella estava prestes a afundar-se em seu pênis, mas ele segurou-a firmemente, balançando a cabeça.
− Ainda não, Bella. Vamos deixar primeiro Edward prepará-la.
Hipnotizada pelas palavras, hesitou um segundo antes de concordar. A nova posição esticava os músculos das coxas, então soltou as pernas em volta da cintura de Emmett para descansá-las a cada lado dele. Segurou-se em seus ombros para manter o equilíbrio.
Edward retirou as mãos de suas nádegas, mas retornou-as segundos depois. Bella endureceu quando algo duro, mas estreito penetrou seu ânus. Líquido morno escorrendo explicou o que estava dentro dela, e relaxou quando o lubrificante encheu seu ânus.
Quando ele retirou o tubo, substituiu por seus dedos, dois foram introduzidos dentro dela com cuidado. Bella estremeceu com a sensação de prazer, sem nenhuma sugestão de dor. Considerando os movimentos cuidadosos Edward, ela suspeitava de que teria sido o mesmo se Emmett não a tivesse entorpecido.
Sua emoção deve ter se transmitido a Emmett, porque as mãos em torno de suas nádegas aumentaram a pressão quase a ponto de machucar. Bella não disse nada, mas não porque ela estivesse com medo de sua reação. Ela estava apenas apreciando a manipulação áspera em contraste com o empurrão suave dos dedos de Edward em torno de sua entrada. Quando ela gemeu de prazer, Emmett começou a bombear seu quadril, movendo-a a acompanhar cada empurrão de Edward, fazendo sua vagina gotejar de necessidade. Os três gemeram quase em uníssono. Quando Edward conseguiu introduzir um terceiro dedo dentro de seu ânus, ela sabia que estava pronta.
− Por favor, agora.
Emmett assentiu com a cabeça e a cama balançou quando Edward se aproximou por trás dela. Ela prendeu a respiração com antecipação. Emmett abaixou a vagina em seu pênis um centímetro de cada vez, envolvendo-se em seu calor. Seu membro entrou facilmente, e Bella se perguntou se era por causa da manipulação mental, ou porque ela nunca tinha estado tão excitada na vida.
Parecia que ele não poderia acomodar-se melhor, gentilmente pressionou dentro e fora dela, até que Edward se juntou a eles, pressionando o peito nas suas costas, enquanto o pênis sondava a entrada. Bella cravou as unhas nos ombros de Emmett, incapaz de lutar contra um toque de apreensão quando grande pênis de Edward penetrou-a, atravessando a barreira do esfíncter. Quando não sentiu nenhuma dor, Bella relaxou totalmente, inclinando-se ligeiramente para trás para ajudar Edward a mergulhar dentro dela.
Por um momento, os três respiraram juntos. Ela se perguntava se eles estavam tão perdidos nas sensações atordoantes quanto ela estava. Bella estava esticada até ao limite, tão cheia com eles, que mal conseguia se mover, mas era delicioso. Motivada pelo desejo, moveu os quadris, e eles seguiram sua liderança, empurrado nela com golpes poderosos.
Quando Edward se retirava, Emmett entrava profundamente dentro de sua vagina. Não houve dificuldade para combinar os ritmos. Eles já haviam feito isso, provavelmente, muitas vezes, então é claro que sabiam como trabalhar juntos. A ideia era inquietante, e Bella teve que afastar o seu ciúme.
Os pensamentos desapareceram com os homens mergulhando dentro dela em movimentos opostos, movimentando os corpos para ela. À medida que o ritmo acelerava, ela só podia concentrar-se em segurar-se em Emmett enquanto a moviam entre eles. Edward com os mamilos e o peito cabeludo, levemente pressionado contra suas costas, dava-lhe uma ligação com ele também. A letargia sensual invadiu seus membros, e ela estava contente em ser a marionete deles.
Enquanto o resto do seu corpo relaxava, sua vagina permanecia tensa, o ventre em convulsão. Ela pairava à beira do clímax enquanto continuavam batendo nela, mas não conseguia atingir o orgasmo. Seria porque ela já tinha sido satisfeita nesta noite? Não, não era isso.
Franziu as sobrancelhas em uma careta, quando pensava sobre o que estava faltando. O que a impedia de ter um orgasmo? Depois de um instante, veio a ela que eles estavam juntos, mas Emmett e Edward mantinham-se separados um do outro, o que indiretamente os mantinham separados dela, pelo menos emocionalmente. Com uma respiração profunda, ela conseguiu falar.
− Juntos.
− Estamos juntos, chérie.
Edward parecia divertido, mas sem fôlego.
Ela sacudiu a cabeça.
− Não, me tomem ao mesmo tempo. Combinem o ritmo. Não se separem.
Emmett hesitou por um segundo, mas depois concordou.
A tensão encheu o quarto quando Emmett e Edward pararam as estocadas. Seguraram-na entre eles por um longo momento, com Bella descansando a cabeça sobre o peito de Emmett, deixando Edward abraçá-la, enquanto suas mãos assentavam sobre os ombros de Emmett.
Imprensada entre eles, ela lutava para respirar. Sentiu seu corpo preparando-se para o clímax. O que faltava agora estava no lugar. Seus pênis pareciam estar buscando um ao outro, e o rastro de separação desapareceu. Eles impulsionaram dentro dela em conjunto, seus membros tocavam um no de outro, com somente sua pele a separá-los, fazendo todos os três estremecerem simultaneamente. Emmett e Edward respiravam irregularmente juntos, suas exalações duras enchendo a sala.
− Toque-me.
− Estamos tocando, ma belle.
Bella sacudiu a cabeça, precisando de apenas mais uma coisa.
− Mordam-me. Eu quero sentir isso.
Era para ser a mais sensual das experiências, e juntamente com a posse, o prazer podia matá-la. Ela estava disposta a assumir o risco.
A boca Edward foi a primeira em seu pescoço, seus dentes arranharam a artéria antes que suas presas deslizassem através da pele como faca em manteiga quente. Houve um instante de quase dor, mas desapareceu quando ele começou a chupar seu sangue.
Foi incrível, mas ficou ainda melhor. Emmett inclinou a cabeça para encontrar uma veia em seu ombro, beijando o local pouco antes de penetrá-lo com os dentes. Eles sugavam juntos, combinando com o ritmo dos empurrões de seus quadris. Sua cabeça girava, mas ela não sabia se era de prazer ou pela perda de sangue.
As sensações foram esmagadoras para Bella, permitindo apenas que empurrasse um pouco antes que o clímax fizesse sua vagina entrar em convulsão, enquanto seu ânus apertava o membro de Edward. Bella gritou quando o orgasmo a reivindicou, assim como cada homem que derramou a sua semente dentro dela, os líquidos deslizando nas suas aberturas a enchendo com calor líquido. Seu coração batia em seus ouvidos, e ela fechou os olhos para enfrentar a intensidade de seu lançamento, deslizou para longe na escuridão, quando os dentes deixaram seu corpo, embora seus membros continuassem alojados profundamente dentro dela.
Eventualmente, os espasmos nos corpos se acalmaram, e Bella recuperou um pouco de consciência para o mundo ao seu redor. Com dois pênis ainda semi-rígidos dentro dela, era quase impossível lembrar as razões pelas quais não deveria estar ali, recordar o que a aguardava em sua vida normal, se voltasse para ela.
Emmett se moveu primeiro, não retirando-se dela, mas levando-a consigo para deitar-se ao seu lado. O pênis de Edward saiu do seu ânus quando ele alinhou-se por trás dela, o braço sobre sua cintura e apoiado sobre o quadril de Emmett. Ele deu um beijo na sua nuca, chamando a atenção para a área.
Na sequência, Bella sentiu algumas pontadas, onde tinham mordido, mas o sangue tinha parado de fluir das feridas no momento em que se retiraram, a saliva deles atuava como um coagulante e anticoagulante, dependendo do ponto que estavam na alimentação.
Emmett inclinou o queixo para pressionar a sua boca na dela, fazendo com que a explicação clínica a abandonasse. Seu beijo era doce, reconfortante, mas com uma pitada de paixão reprimida. Ele levantou a cabeça, e ela quis protestar.
Antes que pudesse formar palavras, o olhar dele a impediu.
− Você vai acordar antes de nós, tenho certeza. Você pode ir a qualquer lugar que deseje na casa ou nas terras, mas você não irá embora.
Ele deu um meio sorriso.
− Certo?
− Sim.
A palavra soou como se viesse de um zumbi, e Bella olhou para ele quando concordou, achando que estava além de sua vontade de resistir ao comando, mas ainda capaz de deixar de se ressentir de seu poder sobre ela.
− Emmett, isso é necessário?
Ele olhou para Edward.
− Você está convencido de que ela vai ficar?
O silêncio de Edward foi sua resposta, e precedeu um silêncio profundo quando caíram no sono com o sol nascendo. Bella pensou em levantar-se assim que eles deslizaram ao estado de regeneração, mas decidiu que estava muito confortável para se mover. Como Emmett dissera, tinha certeza de acordar antes deles e iria encontrar uma maneira de escapar depois.
Seria verdade? Seu estômago encolheu com o pensamento de deixá-los, mas que escolha tinha? Como poderia ser bem sucedida uma relação entre dois vampiros e uma agente de NCA, quando deveriam ser inimigos jurados, cada um destinado a matar o outro quando surgisse a oportunidade?
Bella balançou a cabeça com os devaneios de sua mente, querendo saber de onde tinha vindo o absurdo sobre o relacionamento. O sexo com Emmett e Edward não tinha mudado nada. Para eles, ela ainda era apenas uma fonte de sustento. Apesar das garantias de Emmett, o fato era que quando eles cansassem do seu corpo, iriam drenar seu sangue e se descartar do corpo, a menos que ela conseguisse escapar primeiro. Ela não tinha escolha, precisava tentar lutar contra a manipulação mental e deixar os dois homens que lhe tinham dado tanto prazer.
Enquanto se rendia ao sono, Bella percebeu que já não pensava em Emmett e Edward como necros. Eram homens, não muito diferentes dos amantes de seu passado, além de suas habilidades. Quando retornasse à Agência, teria muitas perguntas que precisavam de respostas urgentes. Eles deliberadamente estavam enganando o público, ou apenas estavam mal informados?
Beijinhos! Fui!
Att. Izzy Duchannes
