Notas importantes: Twilight pertence a Stephanie Mayer. E a história original pertence a Kit Tunstall.
CAPÍTULO 7
POV Bella
Bella despertou com um aroma sedutor de morangos. Ela abriu os olhos turvos para analisar seu entorno. Foi uma surpresa encontrar-se ainda deitada no sofá. Após o orgasmo incrível com Edward, ela meio que esperava estar flutuando na estratosfera. Em vez disso, ela estava enrolada em seda, com a cabeça apoiada em um travesseiro de penas.
O roupão lilás estava com cheiro de morango, não, ela estava, percebeu, o nariz se contraiu quando inalou. Ela tocou o cabelo, encontrando-o um pouco úmido e preso em um nó frouxo sobre sua cabeça. Sua pele estava suave como seda, e cheirava a sua fragrância favorita. Alguém a tinha banhado durante sua inconsciência.
− Acorde, Bela Adormecida.
Os lábios de Emmett roçaram seu rosto quando ele sussurrou as palavras.
Ela estendeu a mão para tocar seu rosto, assegurando-se que ele era real. O momento tinha substância de sonho. Como ela conseguiu ficar adormecida durante um banho?
− Você gostou da experiência?
Edward perguntou com um brilho conhecedor quando entrou na sala, carregando uma bandeja de prata que colocou no chão perto da lareira. Seguindo seus movimentos, Bella viu várias velas dispostas ao longo da cornija e mesa de café, enchendo a sala com uma iluminação suave e um toque de canela, uma escolha que ela suspeitava ser deliberada.
Um tapete preto convidativo feito do que parecia ser pele genuína estava estendido ante o fogo aceso, contrastando elegantemente com o carpete cor de vinho. O tapete circular era definitivamente grande o suficiente para três, e adivinhava suas intenções. Edward instalou-se com as pernas cruzadas sobre o tapete, nu, acenou-lhe com os dedos. Ela não resistiu quando Emmett a tomou pelas mãos, puxando-a a seus pés. Quando olhou para baixo, descobriu que ele também estava despido.
Por que após o banho tinham se incomodado em colocar nela o roupão? Ela andou com ele para a pele estendida, pensando que teria sido muito mais conveniente deixá-la nua. Aparentemente, Emmett chegou à mesma conclusão, porque ele tirou as vestes de seu corpo. Uma vez livre da peça, ela pisou no tapete sensualmente macio, seus dedos cravaram-se nele por vontade própria.
Edward estendeu a mão de sua posição sentada, atraindo-a para o chão. Bella sorriu com a galanteria do gesto, seus lábios se contraindo com a risada reprimida quando ele pressionou beijos nas costas da mão, sobre seu pulso, e cotovelo.
Emmett ajoelhou-se atrás dela, colocando as mãos sobre seus ombros massageando o pescoço. Um suspiro de contentamento passou por seus lábios enquanto os dedos trabalhavam sua mágica, amassando profundamente nos músculos, ela não tinha percebido que estava tensa até que ele começou. Sua cabeça caiu para trás para descansar contra o seu braço, impedindo seus movimentos. Vendo Edward assistir, os olhos brilhando com uma emoção que tentativamente identificou como hesitação, ela elevou a mão para puxá-lo para frente.
Com a paralisia quebrada, ele se ajoelhou movendo as mãos para seus seios. Ela gemeu quando os polegares trabalharam levemente sobre os mamilos inchados. Eles conservavam a sensibilidade anterior, e o mais leve toque nos botões umedeceram sua vagina.
Emmett moveu as mãos mais abaixo, movimentando delicadamente sua cabeça. Ela endureceu o pescoço enquanto os dedos rastrearam sua espinha dorsal, pressionando levemente em intervalos diferentes, de alguma forma sempre encontrando um lugar para fazê-la contorcer-se de prazer.
Edward abaixou a cabeça, e ela levantou a dela para encontrá-lo, abrindo a boca para sua língua. Ele tinha gosto de pêra, e seu estômago roncou, lembrando-a que não tinha comido desde o início da tarde. Em uma imitação de graça felina, ela lambeu a língua e o interior das bochechas, apreciando o sabor doce-azedo, quase tanto quanto os tremores que torturavam seu corpo com as leves carícias.
Emmett pousou levemente os lábios sobre seu ombro, pegando-a de surpresa. Ele chicoteou a língua em pancadas provocativas pela pele, alternando com os beijos suaves. Ela demorou um instante para perceber que ele estava imitando o ritmo que tinha estabelecido com a língua na boca de Edward. Esta foi sua primeira experiência de compartilhar movimentos de amantes tão sincronizados, e se perguntou se Edward sentia a mesma sensação de plenitude quando ele e Emmett partilhavam entre si pensamentos e emoções. Quão próximo era seu relacionamento? Será que eles compartilham tudo? Se eles o faziam, onde isso a deixava? O pensamento foi tão desconcertante que se afastou de Edward, compelida a saber a resposta.
− Vocês são amantes?
Edward e Emmett congelaram, e ela pôde sentir Emmett olhando para ela tão atentamente quanto Edward quando encontrou seu olhar.
− Isso a incomodaria, chérie?
Edward perguntou.
Bella hesitou, não sabendo como responder. Uma emoção escura a assaltou. Não era repulsa à ideia deles fazerem amor. Em um nível puramente físico, achou a ideia mais excitante do que esperava, mentalizando os dois se tocando intimamente. Mas perturbava-a emocionalmente. Ela estava com ciúmes?
Contorcendo-se com a ideia, deu de ombros, incomodada com o conceito. Edward e Emmett estavam mais próximos em muitos níveis do que ela tinha estado com outro homem com quem se envolvera. Se eles supriam as próprias necessidades, todas as suas necessidades, por que eles iriam querê-la como mais uma distração temporária?
− Não!
Ela murmurou, finalmente, achando difícil dizer a palavra.
− Está tudo bem, ma belle. Muitos se sentem desconfortáveis com dois homens amando um ao outro.
− Não é isso, Emmett...
Ela parou de falar, incapaz de expressar suas mais profundas reservas, ainda com medo da rejeição.
O silêncio caiu entre eles, com Edward olhando por cima do ombro, sem dúvida, em um olhar de negociação com Emmett. Finalmente, disse.
− Nós amamos um ao outro, mas é complicado. Nós não somos amantes, chérie.
Em vez do alívio que esperava, seu peito ficou apertado com a admissão de seu amor por Emmett. Parecia impossível que pudessem querê-la para algo mais que prazer e sangue se tinham uma ligação tão forte já forjada. Uma terceira pessoa, certamente diminuiria o que eles compartilhavam.
− Sonhei com Edward durante anos antes que nos encontrássemos.
As mãos de Emmett se moveram para seus ombros, deitando-a de costas com gentileza. Ele olhou para ela, com os olhos brilhando de admiração.
− Assim como nós sonhamos com você.
Bella sacudiu a cabeça.
− O quê?
O grito escapou antes que pudesse combinar a pergunta com a comovente reação do seu coração. Erguendo a cabeça, viu Edward esfregar um morango maduro em seu mamilo. Ele havia mudado se movido para seu lado.
− Eu sonhei com esse momento, muitas vezes.
Disse ele, descansando a cabeça sobre o seio, continuando a acarinhar a fruta em seu mamilo.
− Eu não entendo.
Era muito difícil se concentrar na conversa com ele acariciando seu seio, como a respiração ventilando sobre sua pele.
− Eles são seus favoritos.
Disse Emmett, escovando um morango gordo contra os lábios amaciados pelos beijos.
– Nós a conhecemos dos sonhos que tivemos. Quando eu sonhava com Edward, era vago, com pouco mais de seu rosto aparecendo, junto com um sentimento de realização que não tinha experimentado antes. Mas depois que ele chegou, começamos a ter os mesmos sonhos, intensificados. Foram através deles que soubemos como encontrá-la, como conhecemos o seu gosto em roupas, e seus alimentos preferidos.
Bella separou os lábios para saborear a fruta, saciando a fome. A fruta deslizou com relutância para os dentes. O suco gotejou no seu queixo enquanto mastigava.
− Você sonhou comigo?
Ela perguntou depois de engolir, incapaz de filtrar o ceticismo de seu tom.
Emmett lambeu o suco doce do queixo com movimentos lentos da língua antes de responder.
− Não imediatamente, é claro. Você não tinha nascido ainda.
− Nossa primeira visão clara de você foi há onze anos. Nós a vimos em um vestido rosa formal, acompanhada de um homem jovem e desajeitado. Seu cabelo estava laranja cenoura e arranjado de uma forma divertida.
Edward interveio antes de mergulhar a cabeça para lamber seus mamilos em torno da fruta.
− James.
Bella pronunciou o nome, confusa.
– Meu baile de form... Mas como você poderia saber?
− É o destino, ma belle.
Emmett roubou um beijo, traçando os lábios com a língua, removendo os resíduos pegajosos de morango.
− Nós fomos feitos um para o outro.
− Todos nós, os três.
Edward apertou-a brutalmente, mutilando a fruta e enviando filetes de suco no seio.
Ele e Emmett começaram a lamber as suculentas trilhas de seus seios, as línguas provocando os mamilos no processo. As sensações a fizeram gemer, e Bella arqueou os quadris. Era quase impossível continuar conversando sob o ataque apaixonado, mas sua mente rodopiava com perguntas.
− Como pode ser isso? O que vocês querem de mim?
− Que esteja conosco.
Disse Emmett, agradando a barriga com os lábios, enquanto seguia um riacho de suco do seu seio.
− Que nos complete.
Edward disse antes de voltar sua atenção para o seio, passando rapidamente ao mamilo.
O que eles queriam dela? A ideia deles sonhando com ela era fantástica, mas e se fosse verdade? Onde é que ela se encaixava no relacionamento? Se eles compartilhavam uma profunda conexão emocional, tudo que eles precisavam era de seu corpo.
− Isso é loucura. Vocês me querem só por sexo, e sangue? Vocês não podem precisar de mim.
Impulsionada pela raiva, Bella empurrou-os, o peito arfante com o esforço para reprimir as lágrimas queimando atrás dos olhos. O argumento persuasivo era pior do que as claras intenções expostas a ela na noite anterior de usá-la para sustento. Por que eles precisavam mentir para ela? Tinha de ser uma mentira, apenas uma fantasia inventada por algum motivo, conhecido apenas por eles - de diversões, talvez? Não tinha a NCA ensinado aos seus agentes que os necros drenavam todo ímpeto das suas vítimas? Aparentemente, não era só sangue, ou mesmo sexo que queriam, mas também emoções.
Emmett sacudiu a cabeça, e Edward murmurou algo, sua expressão ficou entre confusa e magoada.
− Nós precisamos Bella. Ter você perto de mim encheu um vazio doloroso que tive por toda a minha vida.
Ele passou a mão nos braços de Edward.
− Meu querido amigo preencheu metade, mas ainda havia algo faltando, até você chegar.
− É verdade. Por que outra razão você acha que estávamos com o bando, quando foi invadido?
Edward tocou seu quadril, apertando suavemente.
− Os sonhos nos dirigiram para lá.
− Eles poderiam ter revelado que você era uma agente.
Disse Emmett com uma mistura de diversão e desespero.
− Talvez tenha sido melhor nós não sabermos o que você era, ou poderíamos não ter esperado por você.
Bella sentou-se, balançando a cabeça.
− Você está dizendo que estavam deliberadamente esperando por mim para invadir a mansão? Vocês não faziam parte desse bando?
− Não. Edward e eu não nos associamos aos bandos. Há muita competição por alimento, muitas disputas mesquinhas, e muita pressão para orientar os jovens quando eles não querem orientação.
Suspirou, os olhos olhando para longe.
− Nós temos sido felizes esses anos juntos, mas sempre tínhamos consciência que algo ainda faltava, até que sonhamos com você.
Edward deu de ombros.
− Quem sabe? Se nos sentíssemos atraídos um pelo outro, se dividíssemos um relacionamento sexual, talvez tivesse sido suficiente para nós. Por alguma razão, estivemos destinados a encontrá-la. Você estava destinada a estar conosco.
− Mas por que vocês precisam de mim? Vocês compartilham esta ligação surpreendente.
Ela abaixou a cabeça, envergonhada.
− Eu não poderia ser nada mais do que o brinquedo de vocês, sempre separada da relação íntima que compartilham.
Sua cabeça estalou quando Emmett riu. Bella tinha se preparado para desabafar sua indignação, mas ele falou antes que ela pudesse dar voz à reação furiosa.
− É isso que preocupa você?
Ele colocou um braço em volta dela, puxando-a em seus braços.
− Não é apenas uma necessidade física que você satisfaz, ma belle. Vamos partilhar nossa ligação com você também, uma vez que seus poderes mentais se desenvolverem.
− Emmett.
Disse Edward, sua voz grossa e cautelosa.
− Que poderes?
− Nós vamos mudá-la, fazê-la como nós.
Emmett inclinou a cabeça, acreditando que era claramente uma questão simples.
− O quê? Não.
Bella afastou-se de seu abraço.
− Eu não posso. Eu sou uma agente.
Sua boca apertou-se.
− Você era uma agente. Agora, você é nossa companheira.
A raiva a agitou e Bella tentou afastar-se, necessitando de espaço. Edward a conteve, sacudindo a cabeça.
− A escolha é sua, Bella. Nós não vamos forçá-la a se tornar como nós, se você não quiser.
− Eu não vou perdê-la para a mortalidade!
Emmett sibilou furiosamente, os olhos brilhando em direção a Edward.
− Não, você vai perdê-la por sua própria teimosia, Emmett. Precisa permitir que Bella tome sua decisão.
As palavras de Edward deram segurança a Bella, assim como a queda dos ombros de Emmett e seu assentimento relutante. Timidamente, ela disse.
− Vocês dois são loucos, vocês sabem.
− Sem dúvida.
Edward deu um sorriso fraco.
− Você acredita no que contamos?
− Eu não posso. É muito selvagem.
Não era a verdade completa, as suas palavras a atingiram em um nível mais profundo, não governado pela lógica. Tinha de ser absurdo, mas ela se via querendo acreditar, estava de fato, quase aceitando tudo.
− Dê um tempo a si mesma, chérie.
Ele se inclinou para beijar seu pescoço, e acrescentou.
− Entretanto, nós podemos te dar prazer?
− Só se eu puder retribuir.
De alguma forma, conseguiu um tom alegre, apesar de na sua mente os pensamentos voarem a distraindo. Bella estava certa de que não poderia perder-se em prazer, mas não tinha contabilizado para a determinação dos homens.
Uma vez mais, ela se encontrou deitada, desta vez com uvas em sua boca. Ela aceitou a oferta de Emmett, com movimentos lentos e sensuais, rolando-as na língua antes de mordê-las. Lançou um olhar a bandeja de onde estavam pegando o material para brincar com ela. Eles reuniram todos os seus doces favoritos, morangos, uvas, creme chantilly, cerejas, bananas e molho de chocolate. Seu estômago estremeceu com antecipação quando especulou o que pretendia fazer com ela. Ao olhar os quitutes, percebeu que seria o prato principal. Sua vagina convulsionou com o pensamento.
Edward pegou o molho de chocolate, decorando seu estômago e coxas com redemoinhos entusiásticos, enquanto Emmett desenhava intrincados padrões em sua pele com o dedo, mergulhando-o frequentemente no suco de cereja. Seus estilos opostos eram divertidos, mas ela não tinha vontade de rir. Em vez disso, ela queria gritar as sensações se espalhando por ela quando começaram a lamber a arte corporal comestível usando as línguas.
Emmett pegou um morango enorme, mergulhou no molho de chocolate adornando seu estômago, e arrastou-o abaixo, até o montículo, e em sua fenda, fazendo-a tremer com a sensação. Ela suspirou com prazer surpreendido na invasão da fruta em sua vagina, se contorceu quando ele esfregou-a contra o clitóris com firmeza. A textura era diferente de qualquer coisa que tinha experimentado, simultaneamente áspero e suave, deixando-a mais molhada do que tinha estado a apenas alguns segundos atrás.
Ele alojou o morango em sua abertura, e ela gemeu, arqueando os quadris enquanto a cabeça descia. A respiração irregular de Emmett tocou sobre seu montículo, fazendo-a enrijecer, antecipando a língua dentro de sua vagina. A sutileza não durou muito tempo, e a técnica usada excedeu em muito suas expectativas.
Emmett começou rastreando o clitóris antes de tomá-lo na boca para sugá-lo levemente. Edward estava ocupado lambendo o chocolate de sua coxa, mas quando ele deslizou a língua pela pele até a vagina, ela ficou rígida, pensando que poderia desmaiar só com o pensamento dos dois comendo-a juntos.
Ele escorregou a fruta para dentro, movendo-a em torno das paredes de sua vagina, enquanto Emmett continuava chupando seu clitóris.
Bella gritou, incapaz de segurar a reação, assim como não poderia evitar mover seus quadris contra os seus rostos, querendo mais. Quando Edward desalojou o morango para varrer a língua dentro de sua abertura, ela gritou novamente, agarrando-se ao tapete de pele para manter-se no chão.
Emmett aumentou a pressão da sucção artisticamente, em pequenos incrementos, até que ela mal estava ciente de uma pausa na pressão. Tudo o que ela podia sentir era a boca enrolada em seu clitóris e a língua de Edward penetrando-a com golpes rápidos. Bella agarrou com mais força o tapete, procurando alguma coisa para mantê-la presa. Convulsões varriam seu ventre e sua vagina, e soluçava de êxtase enquanto encontrou a libertação. Sua vagina convulsionava quando tentou apertar as pernas em torno deles, querendo manter Emmett e Edward entre suas coxas para sempre.
Inevitavelmente, eles se retiraram, deixando-a esgotada, farta e saciada de sensações.
− Deliciosa.
Disse Emmett.
Edward concordou.
− Sua doçura supera os frutos, chérie.
Bella estava convencida de que estava esgotada, mas não tinha contado com Emmett erguendo-a em seu colo. Ela se aninhou contra ele por um longo tempo, recuperando o fôlego, enquanto Edward acariciava suas coxas. Sua mente estava apenas começando a limpar quando Emmett deitou novamente, levando-a consigo. Com a cabeça na direção dos pés de Emmett, ela montou nele, de frente para Edward. Ele achou a abertura de sua vagina, aninhando a cabeça do pênis até Edward estar à sua frente, apoiando as mãos nas suas coxas e ela se inclinou ligeiramente para facilitar a posição.
Emmett penetrou-a, empurrando profundamente com um golpe, clamando por seu prazer. A ação renovou a paixão de Bella, e ela sincronizou suas punhaladas ansiosamente enquanto seu olhar se dirigia à bandeja. Ela pegou o creme, rindo. Edward assistiu com interesse, quando trouxe o pote para seu pênis, pulverizando bastante sobre ele. Seus olhos se fecharam quando sutilmente se impulsionou para frente, esperando ela levá-lo à boca.
Mas ela não tinha acabado. Não segurando a risada, Bella tomou um pedaço de banana e colocou-o em cima de seu eixo, enfeitando com o creme.
− Bananas Edward.
Disse ela, rindo.
A risada de Emmett retumbou através de seu corpo, fazendo sua vagina apertar-se em volta dele enquanto a ereção tremia. Bella esperou até que Edward estivesse rindo a plenos pulmões antes de precipitar-se para frente, tomando o quanto podia do pênis. Com golpes delicados, lambeu o creme doce, até restar apenas o pênis de Edward e a banana em sua boca. Olhando para ele através dos cílios velados, chupou com força, o suco da banana e o pré-sêmen de Edward misturaram-se na boca em um delicioso coquetel.
Seu rosto estava contorcido de prazer, a forte coluna do pescoço revelada por ele ter jogado a cabeça para trás. Seus gritos de prazer se misturavam com os dela e de Emmett, enquanto bombeava na sua boca no mesmo ritmo de Emmett em sua vagina. Bella se perdeu no ritmo e nos gritos, permitindo ao instinto assumir. De alguma forma, ela conseguiu continuar chupando a ereção de Edward, deslizando a língua levemente em torno da coroa e o feixe de nervos em seu V sensível, mesmo quando seu corpo tremia com a reação ao ritmo de Emmett.
A vagina convulsionou quando sentiu a semente de Edward. O fluído quente encheu a boca e engoliu automaticamente, deixando a banana cair no chão, retirando a boca do pênis. O corpo de Emmett estava apertado com a tensão, e quando sua vagina apertou ao seu redor enquanto Edward caia de joelhos, as pernas em volta das de Emmett, na frente dela, ele encontrou lançamento, atirando quentes fluxos de fluido dentro da vagina trêmula.
Quando o orgasmo a alcançou, sentiu uma leve picada de dor no pescoço. Os sons de Emmett e Edward chupando em concerto, ambos tomando o seu sangue, encheu sua mente, aumentando o prazer. Havia algo maravilhoso sobre partilhar com eles seu sangue, um presente que dava de bom grado. Não só aumentava o seu prazer físico, mas também reforçava a ligação mental formada com eles.
Enquanto eles se alimentavam, sua mente girava, especulando quanto mais intensa a experiência seria se ela os deixasse mudá-la para ser como eles. Se partilhasse suas capacidades mentais, como seria um orgasmo ao compartilhar seu sangue? Um calafrio correu sua espinha ao pensar em beber com eles, mas não foi gerado pelo desgosto. A ideia era por demais tentadora, deixando-a com muito para analisar.
Espero que vocês gostem.
Esse capítulo saiu hoje como bônus por causa de Billionaire Máfia Boss Baby.
Beijinhos! Fui!
Att. Izzy Duchannes
