Notas importantes: Twilight pertence a Stephanie Mayer. E a história original pertence a Kit Tunstall.
CAPÍTULO 9
POV Bella
Bella esperava ser interrogada imediatamente, não ser presa em uma cela blindada com prata e deixada ali, ignorada, por seis horas. Ela andou pelos limites da pequena cela, olhando para as paredes constantemente, esticando o pescoço a cada sinal de atividade no corredor. Quando finalmente soaram passos para a cela horas mais tarde, seu coração disparou. A espera foi o pior que poderiam fazer, pois deu tempo para imaginar os seus planos para ela.
Para seu desânimo e alívio misturados, a pessoa que se aproximava da cela usava uniforme de cadete e carregava uma bandeja de comida. Seu estômago roncou com a visão, mesmo com seu aborrecimento produzindo outra indagação. Quanto tempo eles planejavam para mantê-la ali, no escuro, metaforicamente?
O agente não falou quando abriu uma pequena portinhola em uma parede da cela e deslizou seu jantar pela abertura, deixando-o na plataforma construída para esse fim. O portal fechou com um clique quando ele se virou e se afastou, olhando por cima do ombro apenas uma vez. Vendo o medo em seus olhos, Bella teve que resistir à vontade de gritar "Boo." Enquanto ela se aproximava para pegar a bandeja, se perguntava o que os agentes tinham ouvido falar dela. Por que a Agência a tratava assim? Eles realmente não podiam acreditar que ela era um necro, podiam?
Enroscada no colchão fino do beliche, Bella examinou o conteúdo magro da bandeja. A oferta de um sanduíche de queijo grelhado, cenoura e molho de maçã eram pouco apetitosos, mas ela estava com muita fome para protestar. Terminando rapidamente a refeição, ela colocou a bandeja no chão e estendeu-se no beliche, curvada em posição fetal. A fome ainda a consumia, embora seu estômago parecesse cheio. Somente parecia não ser o que ela precisava.
A auto-piedade ameaçou dominá-la, e Bella fechou os olhos na tentativa de recuperar o controle. Como disse a si mesma repetidamente nas horas passadas, uma vez que percebessem que não era uma ameaça, a Agência a libertária. Por esta hora no dia seguinte, a coisa toda pareceria um sonho ruim. Ela estaria em casa com sua família e poderia fingir que isso nunca tinha acontecido.
O rangido suave de solados de borracha no corredor de azulejo chamou sua atenção, e ela sentou-se, compondo uma expressão que esperava ser a imagem da calma quando seu visitante entrou na linha de visão. Sam parou em frente a sua cela, digitando o código para liberar o bloqueio. A porta se abriu com um silvo hidráulico, e ele fez um gesto com a mão.
− Levante-se. O diretor está pronto para interrogar você.
− Finalmente!
Disse baixinho enquanto se levantava. Ela caminhou para fora da cela rapidamente. Embora ainda em um corredor sob forte esquema de segurança, rodeada por selas de Plexiglas vazias, imediatamente Bella sentiu-se mais livre, uma vez que ela passou do limite. Cada passo, levando-os para fora da zona de contenção, aliviava o peso em seu coração, e ela se atreveu a ter esperança de que o pesadelo estava terminando.
Eles deixaram a zona de contenção e se dirigiram a uma sala de conferências. Bella não tinha estado na instalação de San Francisco antes, mas a planta era semelhante ao edifício em Los Angeles, onde estava lotada. Sua onda de esperança diminuiu um pouco quando Sam a levou para uma sala de interrogatório Nível II, equipada para conter um necro. Ela esperava que o Nível I, que duplicava uma sala de reunião de equipe na maior parte dos edifícios da Agência.
Para seu alívio, Sam indicou que ela deveria sentar-se em uma das cadeiras de couro em volta da mesa de um lado da sala em vez de prendê-la na cadeira de metal do outro lado. Uma vez sentada, Bella olhou ao redor, aqueles que já estavam sentados, não reconhecendo o homem atarracado com um casaco branco, mas identificando-o como um cientista da NCA. O chefe Billy estava sentado, com os lábios apertados. Ele assentiu rapidamente, mas sua expressão não deu nenhuma sugestão do que ele estava sentindo.
Bella arregalou os olhos quando viu o diretor regional sentado à cabeceira da mesa. Laurent Mallory estava a cargo de cada escritório de campo em Oregon e Califórnia. Eles não tinham se encontrado, mas tinha seu retrato pendurado no hall de entrada do escritório de Los Angeles. Para ele estar envolvido, o interrogatório não teria nada de rotina.
Juntando toda sua coragem, Bella falou primeiro.
− O que é isso? Por que estou sendo tratada assim?
Mallory permaneceu em silêncio, olhando para Billy. Ele limpou a garganta, parecendo desconfortável.
− Agente Swan, você está aqui para nos dizer tudo o que aconteceu.
− Eu fui levada como refém por dois vampiros, necros.
Seus olhos moveram-se para Sam, buscando apoio.
– O Tenente Uley não contou isso a vocês?
− Eu não me lembro de nada além de entrar na escuridão.
Disse Sam.
− Eu não sei o que aconteceu com você.
Bella engoliu o medo, e se esforçava para manter um tom seguro.
− Os dois necros nocautearam Sam de alguma forma e me levaram. É tão simples como isso.
− Para onde eles a levaram?
Perguntou o homem de jaqueta branca, a caneta pronta para anotar sua resposta.
Bella piscou para ele, vendo o nome Newton gravado no peito do casaco. Hesitando, ela procurou na mente uma resposta, recusando-se a revelar o paradeiro de Emmett e Edward.
− Eu não sei. Era uma casa de algum tipo, mas eu estava inconsciente.
− E quando você recuperou a consciência?
Newton perguntou.
Com um encolher de ombros, ela disse.
− Eu já estava na estrutura. Eu realmente não sei.
− O que os necros fizeram com você?
O olhar de Billy centrou-se na sua gola.
− Será que eles se alimentaram de você?
Já que não poderia negá-lo à luz das abundantes marcas de mordidas em seu pescoço e corpo, ela acenou com a cabeça uma vez.
− No entanto, você sobreviveu.
A voz de Mallory era como um picador de gelo esfaqueando as orelhas de Bella. Ele não fez nenhum esforço para esconder a sua desconfiança.
− Como pode ser isso?
Retorcendo-se, Bella se esforçou para manter o contato visual com o homem intimidante, percebendo que qualquer indício de fraqueza seria explorado.
− Eles não matam suas presas.
Sam zombou.
− Claro! Eles são uns animais, Swan!
Precisou de cada gota de autocontrole para não atacar Sam por sua condenação de Emmett e Edward. Bella sabia que não podia revelar qualquer sentimento forte para qualquer um deles, ou talvez nunca mais saísse dali.
− Eu estou sentada aqui, a prova viva de que não me mataram.
Os olhos dela se estreitaram.
− Como você também está, Sam. Dois vampiros mestres contra um agente caminhando no escuro? Eles poderiam ter te matado facilmente.
Sua boca apertou-se, mas ele balançou a cabeça em reconhecimento.
Bella voltou a Mallory, sabendo que ele tinha a decisão sobre seu destino.
− Quando eu poderei sair daqui? Eu quero ir para casa.
Mallory estudou-a com frieza por um momento antes de sua boca se mover.
− Assim que você provar que não foi contaminada. Como fonte de sustento para eles, você pode ter sido acidentalmente exposta.
− Eu sou tão humana quanto você.
Embora Bella duvidasse disso. O Diretor Mallory parecia mais máquina que humano, com seu cérebro praticamente cuspindo equações e tabulação dos resultados a cada segundo do dia. A ideia de ter um coração ou emoções era engraçada.
− Ótimo. Assim que o Dr. Newton realizar os testes, nos encontraremos novamente aqui para ver quando... ou se... você vai sair.
Bella assentiu com a cabeça, lutando para esconder qualquer vestígio de medo. Ela sabia que os resultados do teste seriam negativos para infecção, então ela não tinha nada a temer. Então, por que seu coração ainda estava disparado quando levantou-se e seguiu Newton e Sam da sala? Por que não podia acreditar que realmente estava quase no fim?
Duas horas mais tarde, Bella estava novamente à mesa, rodeada pelas mesmas caras de antes. Newton tinha várias folhas espalhadas diante dele e franzia a testa enquanto as examinava. De vez em quando, olhava para ela, os olhos cheios de ansiedade. Sua pele se arrepiava cada vez que o olhar voltava-se para ela. Fome brilhava em seus olhos, mas não o tipo sexual. Seria um alívio se fosse essa necessidade refletida em seu olhar, porque pelo menos ela poderia entender o desejo sexual.
Billy era o primeiro a falar.
− Há mais perguntas, agente Swan.
Com um aceno de cabeça, ela se recostou na cadeira, tentando parecer descontraída. Por dentro, estava tudo menos relaxada, os nervos tão estirados que poderiam arrebentar a qualquer momento.
− O que você precisa saber, senhor?
− Prisioneiros da ofensiva à mansão revelaram no interrogatório que os dois mestres que a tomaram não faziam parte do bando. Eles tinham aparecido na noite anterior, buscando abrigo no caminho.
Seus olhos se estreitaram.
– Vários Necros disseram que pareciam estar esperando por algo.
Bella engoliu o nó na garganta.
− Como o quê?
− Nosso ataque, talvez.
− Por que qualquer vampiro voluntariamente esperaria por um ataque da Agência?
Ela estremeceu ao ver como os olhos de Sam se estreitaram quando ela usou a palavra vampiro, em vez de necro. Ele claramente não estava acostumado a ouvir o termo vampiro usado para se referir a eles, especialmente partindo de um agente. Os agentes foram ensinados a usar o termo estabelecido cientificamente desde o primeiro dia de treinamento, o termo se destinava a tirar dos vampiros de qualquer aparência de humanidade, de classificá-los como uma coisa, tornando assim mais fácil para todos aceitar o extermínio de sua espécie.
− Isso é o que queremos saber.
Disse Mallory. Seus olhos escuros entediados, em Bella.
− E nós estamos certos que você tem a resposta.
− Eu não!
Ela pestanejou antes de encontrar os olhos do diretor e amaldiçoou sua reação. Poderia muito bem pintar "mentirosa" em sua testa.
− Hmm.
A cadeira de Mallory rangeu quando ela se inclinou para frente.
− Você sabe que os necros têm um movimento de resistência privado, violento, além dos protestos públicos eles pagam humanos hipnotizados por eles, alegando que estamos abusando de seus direitos civis.
− Todo cadete de primeiro ano sabe disso.
− Você pode não saber que eles estão usando alguns dos nossos agentes contra nós para descobrir informações secretas.
Bella arregalou seus olhos.
− Isso não faz sentido. Os agentes são dedicados à missão.
− Você está familiarizada com a escravidão?
Newton perguntou.
Remexendo-se, Bella assentiu. Ela estava intimamente familiarizada com ele.
− Você está dizendo que alguns agentes estão sendo controlados por necros?
− Sim.
Mallory cruzou os dedos sobre uma pilha de papéis.
− Mais preocupante são aqueles que voluntariamente se infiltram na Agência, conscientes de traírem a raça humana por esses parasitas.
A maneira como ela examinou Bella não deixava dúvidas de que havia atribuído a ela essa categoria.
− Nós podemos desprogramar um agente corrompido não por culpa própria, mas a morte é a única opção para um cãozinho de estimação dos necros.
− Onde você quer chegar com isso?
Bella quis que a voz soasse normal, mas ela tremeu, traindo seu medo.
Billy puxou o colarinho da sua camisa branca.
− E se você trabalhar para eles, Swan? Sabemos que alguém da instalação de L.A. esteve transmitindo informações para os necros, e estamos perto de identificá-lo. Nossa teoria é que os dois necros que a levaram eram do time de extração. Talvez os tenha chamado, porque percebeu que estávamos nos aproximando de você.
Bella não pode conter o riso áspero que escapou.
− Isso é insano. Passei seis anos estudando para ser uma agente. Dediquei minha vida a seus ideais. Emmett e Edward levaram-me por razões próprias, e não tinha nada a ver com a Agência ou a qualquer movimento de resistência.
− Será que teve algo a ver com engravidar você?
Newton perguntou calmamente.
Ela obrigou-se a encará-lo, a boca aberta.
− O quê?
Em vez de responder diretamente, seu olhar movimentou-se ao redor da mesa.
− Se você virar a página seis dos resultados, sobre este teste, verá a imagem de ultra-som. Você vai notar também na página sete, quando eu fiz a análise do calor do ser, o embrião vampiro emitiu em seu núcleo uma temperatura corporal de setenta e cinco graus. Ela é maior do que de um necro adulto, mas presumo que tenha algo a ver com o rápido crescimento celular dos seres.
A sala girou ao redor de Bella, e ela estendeu a mão para segurar-se na mesa, sentindo que poderia cair a qualquer momento.
− Eu não entendo. Isso é impossível. Necros não podem se reproduzir.
Newton pigarreou, voltando seu olhar para ela.
− Isso não é inteiramente verdade. Seu processo de reprodução é diferente do nosso, mas os necros podem ter filhos, se encontram um par compatível geneticamente. Sem compatibilidade, o vírus que causa a infecção ataca qualquer embrião, tratando-o como intruso. É uma das consequências da imunidade dos necros já que eles vivem praticamente para sempre. O sistema imunológico é acelerado.
− Chega, doutor.
Mallory examinou seus papéis.
– Quanto tempo tem essa criatura? Eu certamente não sou nenhum perito, mas parece bastante desenvolvida.
Seu olhar voltou-se para Bella.
− Há quanto tempo ela esteve em conluio com eles?
− A idade de um embrião é difícil de avaliar, senhora.
Newton secou a formação de suor na testa, seu entusiasmo evidente em cada gesto.
− Nós sabemos que eles se desenvolvem muito mais rapidamente do que um embrião humano, em questão de semanas, mas não há dados suficientes para saber a taxa precisa de desenvolvimento. Neste ponto, o embrião mede cerca de oito semanas, em termos humanos.
− Eu não posso estar grávida!
A voz de Bella retumbou ao redor da sala, atraindo todos os olhos para ela.
− É impossível. É de comum conhecimento público que os necros só podem se reproduzir através da transmissão do vírus pela ingestão de seu sangue.
− Pense nisso, Swan. Nós não podemos deixar o público saber que os necros podem ter filhos como nós. É importante que mostremos, tanto quanto possível fiéis a imagem criada ao longo dos anos. Muitas das suposições iniciais do Dr. Stoker provaram ser falsas, mas não podemos deixar que o mundo saiba disso.
Mallory sacudiu a cabeça.
− Se eles questionarem a natureza animalesca desses animais, mesmo por um segundo, a opinião pública pode influenciar os políticos para interceder no funcionamento da Agência, e perderemos a guerra pela supremacia.
Náuseas agitaram seu estômago, embora não soubesse se era por causa das notícias que estava lutando para absorver, pelo discurso frio de Mallory, ou mesmo náuseas matinais. O último pensamento ameaçou provocar um riso histérico provocado pelo pânico, e ela o segurou com força para evitar deixá-lo escapar.
− Diretor Mallory, eu gostaria de permissão para estudar o desenvolvimento desta gravidez.
Os olhos castanhos de Newton brilhavam com antecipação fanática.
− Imagine o que podemos aprender com o processo.
− Sim.
Ela avaliou Bella sem nenhum indício de emoção.
− Agente Swan, eu estou preparado para oferecer-lhe condições generosas.
− Condições para quê?
Ela bateu na mesa, estremecendo com a picada na palma da mão, resultante da ação impetuosa.
− Eu não fiz nada de errado.
− No mínimo, você deixou que um desses animais a tocasse.
As veias da testa de Sam pulsavam visivelmente, e ele cerrou os punhos na mesa.
− Talvez os dois.
Seus olhos estavam escuros de raiva, e ela desviou o olhar, incapaz de suportar as acusações provenientes do amigo.
− Tenente Uley, isso é o suficiente.
O tom de Mallory beirava o agradável.
− Eu quero acreditar que não traiu a Agência. Todos sabemos que os necros têm habilidades poderosas de controle da mente. Se você estava escravizada, não foi culpa sua. Você tem aqui a oportunidade de ajudar a Agência, a comunidade científica, e manter o que tinha, a sua posição como agente, e sua vida. Tudo isso vai custar-lhe algumas semanas.
Tremores correram acima da coluna de Bella ante as palavras ameaçadoras.
− O que você quer de mim?
− Observar a criatura que cresce dentro de você, para estudar suas debilidades. Se o médico estiver correto, será rápido.
Ele arqueou a sobrancelha escura, fazendo-o parecer sinistro.
− Afinal, se você ficou grávida nos últimos três dias e já parecem oito semanas, não vai demorar muito tempo para o embrião se desenvolver completamente.
Ela cruzou as mãos no colo, lutando para parecer composta.
− O que acontece então?
− Após o nascimento... incubação... ou qualquer coisa e você estará livre para ir.
A apreensão lutou com a raiva, fazendo sua voz tremer, quando perguntou:
− E o bebê?
Mallory fez uma careta.
− A abominação será estudada até que o Dr. Newton aprenda tudo o que pode. Uma vez que não tenha mais utilidade, você pode ter certeza que vai ser humanamente eutanasiada.
Respondendo exclusivamente por instinto, Bella pulou para frente, com as mãos estendidas. Se Sam não a tivesse puxado para trás, teria arrancado os olhos de Mallory.
− Você é um monstro insensível. Como pode sentar e julgar os vampiros, condenando-os por não terem respeito pela vida humana, quando você não tem em conta a vida deles? De nenhuma maneira no inferno eu vou colaborar com você.
Mallory manteve a expressão calma.
− Eu assumi que seria essa a sua resposta quando você tentou me atacar.
Virou-se para Newton.
− Você terá tudo que precisar, doutor. Certifique-se que o assunto é mantido em boa saúde, mas faça o que deve, sem levar em conta o seu estatuto como agente. Isabella Swan está suspensa das suas funções de campo. Sua tarefa é apenas alimentar o animal em seu ventre para o estudo.
Sua cadeira rangeu ligeiramente quando voltou-se para Bella.
− Depois disso, extermine-a.
Bella queria enfrentar os olhos do homem corajosamente, não demonstrar nenhum medo, mas não conseguiu a façanha. Sua mente girava com pensamentos confusos, e o medo a invadiu de forma constante. Ela estava com medo por ela e seu filho, estava com medo de ter a criança, não tendo ideia do que esperar. Emmett ou Edward sabiam que havia a possibilidade de ela engravidar? Ela balançou a cabeça, sabendo que não teriam a deixado ir tão facilmente se achassem que poderia estar carregando o filho de um deles.
Um tremor de felicidade envolveu as negras emoções que a tomavam, e colocou a mão contra seu abdômen, fora de sintonia Sam puxou-a para levantá-la, levando-a para fora da sala. Embora ela não tivesse pedido a gravidez, nunca esperava tal coisa, ficou emocionada. Já, o seu instinto maternal tinha se apresentado, evidenciado pelo ataque temerário a Mallory. Seu estômago estremeceu ao recordar o que planejavam fazer a ela e ao bebê. Ela queria poder prometer que não deixaria nada acontecer com o embrião dentro do seu útero, mas não conseguia, nem mesmo em sua própria cabeça. Bella não foi capaz de defender-se contra a força esmagadora, assim como ela poderia proteger seu bebê indefeso?
Não me matem, por favor, senão vocês ficam sem saber o que vai acontecer...rsrsrsrs
Vamos aos avisos:
1 - O próximo capítulo já é o último.
2 - Eu só vou postar na quinta depois do carnaval, pois não sei se irei ter tempo para postar na casa dos meus pais.
No mais é só isso, bom carnaval a todos.
Beijinhos! Fui!
Att. Izzy Duchannes
