Título: Em Silêncio
Autora: Suisei Lady Dragon.
Rate: R
Disclaimer: Os personagens pertencem a J. K. Rowling e a história a Suisei Lady Dragon
Shipper: Draco/Harry
Gênero: Romance/Aventura
Atenção: Slash, yaoi, bl... blá... blá... (Se você não gosta, não leia!)
Sumário: Harry derrotou Lord Voldemort, mas não a Tom Riddle, e quando Lucius ordena que Draco seqüestre o menino-que-sobreviveu, ambos acabam tendo em suas mãos mais do que podem controlar.
Em Silêncio
Capítulo 36
Nota: Aliás, as mimosas... para quem não se lembra, são uma mistura de gatos e pássaros, na verdade são gatos com asas mas quando são pequenos são do tamanho de um gato normal, mas quando eles crescem e são muito mais velhos... imagine um filhote de leão ou tigre com asas e pelos com manchas que simulam penas. Então Blaise é completamente preto e Ron é completamente vermelho, mas com as outras características das mimosas. São bebês, não podem voar porque ainda não têm penas, mas ainda estão cientes do que realmente são, portanto entendem quando se fala com eles. Isso é tudo.
O professor de Trato das Criaturas Mágicas, Rubeus Hagrid, finalmente declarou que os pequenos animais eram, na verdade, duas mimosas voadoras recém-nascidas. Quando pegaram seus companheiros do chão, nenhum deles notou as pequenas asas ainda nuas que estavam escondidas entre os pelos de ambos os filhotes que naquele momento descansavam respectivamente no colo de Tom Riddle e Hermione Granger com garrafas cheias com um leite estranho que embora aparentemente desagradável ambos pareciam gostar muito. Nesse momento os dois jovens estavam no escritório do diretor de Hogwarts, Albus Dumbledore, junto com o professor de poções, Severus Snape.
Ninguém sabia por quê, mas o ar no escritório parecia mais solene do que nunca. Albus observava as mimosas nos braços dos alunos com alguma curiosidade até que finalmente ...
"Alguém quer um bombom de limão?" Severus deu um passo à frente e pegou dois para a surpresa de Albus. Hermione abafou um pequeno suspiro e pegou um. Tom deu uma olhada duvidosa para o doce e pegou um, mas não o colocou na boca, em vez disso, ele brincou com ele. "Bem... cavalheiros e senhora presentes, acho que temos um pequeno problema. Suponho que a mimosa que você está carregando, Srta. Granger, seja o Sr. Weasley." A voz de Albus soou como de costume, entre curiosa e gentil. Hermione acenou com a cabeça. "E esta segunda mimosa é...?"
"Sr. Zabini." Severus respondeu.
"Oh." As mimosas continuaram a chupar suas mamadeiras, a preta azeviche silenciosamente, mas a avermelhada parecia não querer ficar parada por um momento e rosnava baixinho cada vez que batia suas asas nuas contra algo. "E como o sr. Weasley e o sr. Zabini acabaram virando mimosas voadoras?" Perguntou o diretor tentando esconder um sorriso.
"O sr. Zabini interveio tendo pouco conhecimento da situação e amaldiçoou o sr. Weasley, a srta. Granger, sem saber o feitiço que o jovem havia usado, mas querendo... retribuir, aplicou um feitiço de repetição." O professor explicou com naturalidade.
"Srta. Granger, acho que sua ação merece punição além da consequente diminuição de pontos. O senhor Zabini merece o mesmo tratamento, não é Severus?" Severus grunhiu de descontentamento, mas finalmente concordou e Albus voltou sua atenção para o jovem Riddle. "Como é que temos Tom e não Harry?"
"Estávamos praticando, senhor." Todos na sala ficaram sem palavras quando ouviram Tom, não porque ele tivesse falado, se a conversa tivesse continuado sem problemas. Tom arriscou olhar ao redor quando o silêncio se arrastou por mais tempo do que o necessário. Albus estava olhando para ele como se sua barba pesasse tanto que ele não conseguia fechar a boca, Granger logo teria que soltar Ron-mimosa se ela não quisesse se arranhar porque ele estava apertando com muita força e Severus parecia uma estátua exatamente no momento em que estava tentando desembrulhar um bombom de limão. "Quê?" Ele obviamente não tinha percebido o que disse tão obedientemente como se fosse Harry.
"Eu devo estar alucinando." Albus sussurrou um pouco afetado. Hermione finalmente largou a mimosa vermelha que soltou um grunhido irritado e tentou se levantar do colo, caindo no chão com um baque surdo, emitindo um som lamentoso entre miados e gorjeios que fez a garota correr para pegá-lo novamente.
Ouviu-se então a gárgula da entrada que anunciava a visita de um dos alunos. Draco Malfoy esperava nas escadas para subir. Albus acenou para a gárgula deixá-lo entrar e logo o sonserino loiro platinado entrou calmamente no escritório. "O Professor Snape me pediu para vir." Ele deu uma desculpa quando seus olhos caíram em quem ele pensava que era Harry. Albus fez sinal para ele se sentar e estava prestes a se sentar ao lado do Grifinório quando percebeu que não era Harry, mas Tom. Ele parou, confuso, mas acabou chegando mais perto. Ele sabia que Albus não ignorava a situação de Harry, mas que Tom estava lá e não seu Harry, era o suficiente para preocupá-lo. Além disso, ele percebeu a diferença um pouco tarde, mais por causa dos olhos avermelhados do que qualquer outra coisa.
Ele se sentou ao lado do jovem que instintivamente se separou dele, o que Albus percebeu imediatamente, mas não comentou. Draco olhou curiosamente para os animais que seus colegas tinham, especialmente o avermelhado com olhos azuis e um temperamento ruim.
"Weasley!" Ele exclamou na direção da jovem e Hermione assentiu. Só então ela se virou para Tom e com um leve tremor nos lábios ela sussurrou. "Blaise? Santo Slytherin." Ele imediatamente estendeu as mãos para tirá-lo do jovem que o carregava. Albus fez um movimento para detê-lo ao mesmo tempo que Snape, mas um pouco tarde demais pois Draco já estava pegando a mamadeira e o animal.
Felizmente Tom já estava sentado porque assim que Draco o tocou ele perdeu a consciência. O diretor e o professor de poções se aproximaram mais, Snape o agarrou antes que ele caísse no chão. "Sinto muito." Ele comentou quando lembrou que não podia tocar em Tom. A mimosa agora em suas mãos emitiu um miado triste quando seus olhos cor de caramelo olharam para o jovem inconsciente.
"Severus, é melhor você levar o Sr. Potter para o quarto dele."
A noite tinha sido longa demais para todos, mas principalmente para as duas jovens mimosas. Um deles, o avermelhado, fazia questão de atacar a bola de cabelo preto que era o outro, que com um simples golpe de sua garra o mandava rolando no chão causando um sorriso nos jovens que esperavam Harry acordar.
"Eles estavam conversando com Tom." Draco comentou cansado do longo silêncio e espera. Hermione acenou com a cabeça. "Eu não imaginei que eles sabiam que estava vivo."
"O Professor Snape achou conveniente que soubéssemos, para não descobrirmos de outra maneira." Hermione já havia contado a ele o que eles estavam fazendo quando Blaise entrou e aconteceu o acidente. O pequeno comentário foi seguido por outro trecho de silêncio constrangedor, interrompido apenas pelos grunhidos, gorjeios e pequenos miados de ambas as mimosas.
Draco olhou para os dois animais. Era óbvio que Blaise não queria brincar com Ron, mas o teimoso continuou tentando várias vezes sem se cansar. Muito brincalhão, ele pensou. Só então a porta se abriu para deixar Pansy entrar, que gritou assim que viu os animais no chão. Ambas as criaturas imediatamente se esconderam debaixo da cama, onde apenas seus olhos luminosos podiam ser vistos. "Draco... aquilo foi... aquilo foi..."
"Como você descobriu?" Ele perguntou estreitando os olhos.
"Sim, foi..." Ele suspirou resignando-se. "Faz sentido, querido. Blaise não apareceu. Tínhamos um encontro. Achei que ele teria se adiantado e segui seu rastro aqui. Então, vejo você e Granger e aquelas duas lindas bolas de pelo, uma vermelha e um preto. Bem, como posso não adivinhar? Blaise e Weasley são vítimas de um feitiço, eles são os únicos que faltam aqui."
"Ainda não entendo como você descobriu." Pansy estendeu a mão e deu-lhe uma beliscada amorosa.
"Boa noite, Granger. Espero que Draco não tenha lhe causado muitos problemas." O comentário foi seguido por duas sobrancelhas levantadas em surpresa muda. "Quê?" Perguntou de maneira melosa e depois com alguma curiosidade. "O que aconteceu com Potter?"
"Tom." Draco comentou e desta vez foi Hermione quem deu a ele um olhar incrédulo.
"Todo mundo sabe?" Ela se levantou de seu lugar e procurou por sua bola de pelo, Ron, debaixo da cama. "Parkinson, como você sabe a senha do quarto de Harry?"
"Ahh... segredo de cobras, querida. Não esperava descobrir que todos estariam aqui, mas já que você está muito melhor. Queria falar com você Granger, sozinha."
Ele acordou sentindo como se estivesse na mansão, em paz e quente. Enquanto se movia, ele sentiu os lençóis pesados e se virou para ver Draco ainda dormindo. Decidiu não acordá-lo, mas se aconchegou mais. Em sua cabeça ele procurou a voz que o saudava com comentários mordazes todas as manhãs, mas não conseguia encontrar.
Ele esperou pacientemente, às vezes Tom não falava com ele quando queria, pelo menos ultimamente era esse o caso, então ele estreitou os olhos e propôs desfrutar do calor do corpo de seu loiro. Mas conforme os minutos passavam sem nem mesmo ouvir um comentário sarcástico de Tom, ele começou a se preocupar, era como uma espécie de vazio onde a presença do antigo Lorde das Trevas estivera antes.
"Tom?" Ele sussurrou inquieto e começou a se levantar, acordando Draco no processo. "Tom?" Ele sussurrou novamente indo para o espelho do banheiro. Olhos de mogno o saudaram do outro lado do espelho, um pouco abatido, um pouco perdido, mas principalmente cansado, como se tivesse acabado de se levantar.
"O que você quer Harry?" Ele perguntou com amor. O moreno não sabia o que dizer, ele apenas o encarou por um tempo com seus olhos verdes assustados. "Quê?" O reflexo perguntou novamente um pouco mais exasperado.
"Nada, é só que você não me respondeu." O homem de olhos verdes murmurou.
"Eu estava dormindo."
"Oh..."
"Você vai voltar a dormir ou o quê?" Ele perguntou novamente, um tanto irritado com a maneira que o jovem de olhos verdes continuava a olhar para ele. Harry acenou com a cabeça e sem dizer mais nada voltou para a cama.
"Harry, há algo errado?" Ele o sentiu negar, mas não conseguia ver seu rosto. "Você quer descer para o café da manhã?" Ele perguntou, esfregando os olhos pelo pouco sono que ainda tinha.
"Ahh, não, ainda não. Podemos ficar mais alguns minutos?" Foi a resposta. Ele sorriu maliciosamente e enfiou as mãos dentro do pijama do moreno acariciando sua barriga.
"Ummhh... claro que podemos ficar mais alguns minutos."
"Não, agora não, Draco, só mais alguns minutos para descansar." Por alguns segundos, Draco se sentiu rejeitado, mas imediatamente afastou esses pensamentos ao se lembrar de tudo que seu corpo havia passado. Harry provavelmente estava cansado, sempre que Tom o tomava, ficava exausto.
"Tudo bem, vamos descansar um pouco mais. Quando você quiser, podemos descer." Ele murmurou perto do ouvido do jovem, sorrindo ao notar os arrepios que isso lhe causou. "Então faremos o que você mais gosta." Seus olhos brilharam de satisfação ao senti-lo assentindo e se aconchegou de volta ao lugar onde estivera antes.
O resto do dia passou bem, com duas exceções... Rony e Blaise ainda estavam transformados em mimosas. Draco decidiu passar a tarde com o jovem já que os professores da classe especial deram a Harry uma pausa. Hermione estava com eles.
"Madame Pomfrey disse que provavelmente seria removido amanhã à tarde." Hermione comentou enquanto carregava a mimosa vermelha em seus braços que estava tentando escapar por todos os meios. Ela havia passado o dia inteiro nos braços da garota e se sentia sufocada. Só então Pansy veio, carregando a mimosa preta com ela.
"Como estão os pombinhos mais bonitos de Hogwarts?" Ela cumprimentou com um sorriso malicioso que fez Harry corar e Draco sorrir.
"Pansy, minha querida. Como está nosso bom amigo Blaise? Espero que ele tenha tido uma noite melhor do que Weasley." Só então a mimosa vermelha saltou das mãos de Hermione e com um gemido agudo ela correu, finalmente livre de sua prisão humana.
"Ron! Venha aqui, bola de pelo!" A garota gritou furiosamente, mas Pansy a impediu.
"Deixe-o respirar, Granger. Ele precisa disso." Dito isso, ela largou a mimosa preta. "Ei, Blay, vá e pegue-o." Ela riu enquanto Blaise corria graciosamente atrás da mimosa vermelha que corria como um flash enquanto balançava, rolando aqui e ali no pátio da escola. "Como você pode ver, Dray, Blaise está em ótima forma. Devo dizer que sinto pena de Tom. Será difícil tê-lo comendo na sua mão." Com a declaração, Draco percebeu como Harry ficou visivelmente tenso.
"Harry?" Ele sussurrou, mas o morena negou cruzando os braços. Draco suspirou, ele teria que arrancar a informação dele mais cedo ou mais tarde. Já ocorreram dois eventos estranhos em que o namorado dele se escondeu e ficou completamente calado e ele sabia que não era bom.
"Você vai nos dar licença? Tenho algo para discutir com Granger." A loira de repente exclamou, pegando a jovem grifinória pela mão. Draco estreitou os olhos com desconfiança, Pansy estava agindo mais estranha do que o normal. Ela balançou a cabeça positivamente e Pansy levou a jovem atrás dela como um redemoinho.
"O que essas duas estão tramando?" Sussurrou. Mas as mãos de Harry enroscando-se em sua cintura o fizeram voltar sua atenção para o moreno. "Você está escondendo algo de mim." Ele murmurou e o viu tenso novamente. "Vamos lá, você não confia em mim?"
"Confiar em você me trouxe problemas." Harry respondeu com um meio sorriso.
"E prazer." O loiro respondeu sem perder o ritmo da conversa, fazendo Harry sorrir.
"É bobagem." Ele finalmente sussurrou.
"Você tem sorte de que suas bobagens me importam." Ele disse fingindo arrogância. E o fez andar ao seu lado, afastando-se um pouco mais da vista dos outros. Eles chegaram ao lago, em uma parte ligeiramente escondida e lá ele o abraçou delicadamente, pressionando-o contra o peito. Harry soltou um suspiro um tanto forçado e depois de minutos naquela posição, ele finalmente ousou contar-lhe.
"É o Tom..."
"O que tem Tom? Espero que você não esteja perdendo o controle de novo." Ele sussurrou revirando os olhos, mas acariciando ternamente os cabelos do moreno, tentando alisá-los sem muito sucesso.
"Não, não é isso." Outro suspiro. "Algo está acontecendo com ele." Naquele momento, Draco não pôde evitar levantar uma sobrancelha em confusão.
"Algo como o quê?"
"Não sei como explicar. Só sei que algo está errado com ele. Posso sentir." Ele instintivamente se agarrou às roupas do namorado que o apertava mais. "Ele tem pouco tempo sobrando."
"Pouco tempo para quê?"
"Eu não sei, só que ele tem pouco."
"Já lhe disse que o que você está propondo é sério. Não sei como pode me dizer isso, sabendo que sou contra o retorno Aquele Que Não Deve Ser Nomeado."
"Mas você viu, não é a mesma coisa."
"Como posso ter certeza?" O silêncio durou muito tempo até que a loira a fez parar.
"Olha, Granger. Vamos apenas dizer, hipoteticamente, que você tem a garantia de que Riddle não se tornará o Lorde das Trevas novamente. Você aceitaria a proposta?"
"Você conhece todos os problemas que teríamos se tirássemos uma pessoa assim do ar?"
"Eu não tô perguntando quantos problemas nós teríamos."
"Então o que diabos você quer saber Parkison?"
"Quero saber se o projeto é viável. Se for, então posso cuidar do resto."
"Como?"
"Não pergunte como. Pelo Sagrado Slyhterin. Você me responde o que eu pergunto."
"Olha, Parkinson. Posso ser uma sangue-ruim como você diz, mas não sou retardada. O que a impediria de tentar me chantagear se eu lhe desse uma resposta positiva, para mim ou Harry ou qualquer um dos meus amigos? Não, não. Eu sei que você tentaria, você é o que toda sonserina pode ser. " A loira cruzou os braços e bufou delicadamente.
"Você acha que me conhece?"
"Não, eu não te conheço, é por isso que não posso subestimá-la."
"Você me ofende, Granger."
"Eu pediria desculpas se soubesse que não disse a verdade." Nesse momento, uma bola de pelo preto carregando uma de pelo ruivo se aproximaram lentamente.
"Oh Blaise, bom menino. Você o trouxe de volta em segurança." Ela ronronou enquanto tirava a bola de pelo que era Ron da boca da mimosa e entregava a Hermione. "Venha aqui, você merece um carinho na barriga." Dito e feito, a jovem pegou a mimosa Blaise e começou a coçar a barriga dele, fazendo sair um ronronar profundo.
A mimosa vermelha olhou para sua guardiã e deu a ela enormes olhos azuis. "Você não merece." Ela exclamou indignada, mas finalmente aqueles olhos acabaram por amolecê-la. "Ok, ok. Mas vou cobrar quando você retornar à sua forma original." Ela murmurou com raiva e a mimosa deitou-se feliz em seus braços, esperando que sua barriga fosse coçada. Então ela se virou para a loira de repente. "Vou pensar sobre isso, Parkinson, mas primeiro preciso falar com Harry."
"Você vai contar a ele?"
"Por que não?"
"Eu não acho que Harry queira se separar de Tom."
"Então por que tanta ansiedade? Sem Harry eles não podem nem mesmo iniciar o feitiço."
"Tom também não quer se separar de Harry. Mas algo está acontecendo e tenho a sensação de que não é uma coisa boa, pelo menos para Tom. Se no último minuto Harry decidir que o que estamos fazendo é uma boa ideia então estaríamos prontas. " Hermione pensou profundamente sobre isso, a loira da Sonserina estava certa sobre algo. Algo estava errado com Tom Riddle dentro de Harry.
"Bem, vou pensar sobre isso. Você terá minha resposta amanhã à noite."
"Obrigada." E as duas começaram a caminhar na direção dos pombinhos.
Obrigada por ler. Até o próximo. Fiquem seguros.
