Parte 2
Sons animados de risos, mergulhos e água atirada pra todo o canto. Assim era o ambiente da piscina pública e parque aquático onde Youta desfrutava de um belo dia de sol, relaxando na espreguiçadeira e não fazendo nada senão comtemplar os sons das águas batendo e jorrando. Claro que não podia faltar a bela paisagem e não se limitava somente as árvores e plantas ao redor, como também de inúmeras garotas se exibindo em lindos trajes de banho, completando a beleza do local.
Isso seria o bastante pra qualquer um perder a cabeça de emoção, entretanto pra Youta sua atenção era focada somente nas duas mulheres que vinham em sua direção, exibindo-se em sumários biquínis e deixando vários frequentadores de boca aberta, mas infelizmente para eles, as duas só tinham olhos pra Youta.
"E aí? Se importa de nós nos sentarmos ao seu lado?" Perguntou a loira gentilmente.
"Estejam a vontade." E ambas tomaram seus lugares, cada uma do lado do rapaz de cabelo preto que não tirava sua visão das duas. Claro que ela já tinham notado esse fato.
"Vejo que está muito interessado na gente, apesar de haver tantas outras das quais podia pregar o olho." Disse a mulher de longo cabelo preto, inclinando-se mais pra perto dele.
"E por que não iria observar vocês? Tá certo que há muitas aqui, porém por que me contentar com anjos quando tenho duas deusas do amor e da beleza comigo," Ele avançou delicadamente pra cada uma lhes tirando um beijo. "e que são as mais lindas e formosas esposas que um cara como eu poderia desejar? Não acham, Ai-Chan e Mai?"
"É certo, Youta."
"Temos sorte de você ser tão afetuoso e estou feliz de ter se casado comigo assim como casei com Ai-Chan, mas sabia que não tinha obrigação disso, embora eu..."
"Mai, não diga mais nada." Pediu Youta lhe segurando a mão. "Já falei antes que estou feliz de que, assim como Ai-Chan, está esperando um bebê meu, e disse que assumiria essa responsabilidade se e quando se desse e do mesmo jeito que aprendi a gostar e amar Ai-Chan, consegui fazer o mesmo à seu respeito, especialmente depois que se deu seu renascimento, virou uma pessoa melhor e mais amorosa. Alguém que conquistou o coração dela e de alguma forma, o meu também."
"Youta...você é um em um milhão. Não me admira a Ai-Chan te amar tanto como eu amo ela e você." A morena abraçou o rapaz, sentindo-se reconfortada pela presença dele.
"Ei, por acaso estão querendo ir pra um motelzinho? Se for o caso, estou saindo." Ai-Chan ia se levantar como que se fosse embora, mas Youta a segurou.
"Por favor, Ai-Chan. Não pensa que é menos importante que ela porque não é. Te amo demais."
"Eu sei, seu bobo." Ela sorriu de jeito malicioso como que tivesse aprontado uma. "E te amo também e essa deliciosa junto a ti. E fico feliz de termos vindo aqui hoje. Fazia tempo que não vínhamos a uma piscina. Ainda lembro de quando vim aqui da primeira vez."
"Err...me recordo. Você quase perdeu sua calcinha no tobogã, exibindo uma 'meia-bunda'. E por falar nisso, imagino que se divertiram a beça subindo e descendo pelos tubos. Estou certo?"
"Acertou em cheio, e bem que podia ter vindo conosco. Ou ainda está com medo de cair e se esborrachar na água?"
"O que? Youta tem medo de tobogã?"
"B-bem, na real, Mai...não é bem medo, só que...vamos dizer que tive uma experiência triste a respeito de escorregadores e tobogãs. Não me leve a mal, ok?"
"Certo, tudo bem. Não estraguemos nosso dia especial, ainda mais que logo, logo, Ai-Chan e eu não estaremos mais em tão boa forma pra usarmos biquínis."
"É, ela tem razão e tão cedo cheguem as barrigonas com os bebês, você vai nos deixar, procurar garotas mais magrinhas e enxutas pra namorar, ficaremos duas mães solteiras e..."
"Quer parar com isso?" Youta ficou todo vermelho de nervoso. "Sabem que amo vocês com todas as letras da palavra AMOR e jamais iria abandoná-las nem que fosse pela vencedora do concurso de beleza mais badalado do mundo todo. São lindas pra mim, estando grávidas ou não e amarei as duas até quando estiverem com 99 anos. E não será porque ficarão com barrigões que as acharei menos atraentes. Ao contrário, ficarão mais sensuais do que nunca."
Notando o quão Youta era honesto em sua afirmação, as duas responderam de um modo simples: um beijo bem dado. As duas revezaram com ele e depois se beijaram, firmando o laço amoroso que os envolvia. O jovem artista era com certeza feliz de ter uma família juntamente com as duas ex-video girls, cada uma delas surgindo em circunstâncias diferentes. Ai-Chan, reproduzida num videocassete com defeito e por meio desse, tendo sentimentos; e Mai, criada perfeita e recebendo ordens inicialmente do 'criador' para eliminar Ai-Chan, porém foi vencida e escapando por um fio de desaparecer pra sempre, se não fosse de certa forma, salva indiretamente pelo jovem casal e hoje desfrutando de uma vida humana. Não tinham mais do serem gratas por Youta ter o coração puro o bastante para encontrar a videolocadora Paraíso e assim, dando início a tudo aquilo.
"Youta. Como te amamos. Sabe como fazer uma mulher se sentir bem consigo mesma."
"Disse bem, Ai-Chan, querida. E creio que isso pede algo especial. Que acham de termos hoje um...dia de loucuras? Talvez, aqui mesmo?"
"Quem sabe, possamos fazer algo mais seguro. Se lembram do que aconteceu da última vez que tentamos um dia desses aqui e como me encheram pra ir no tobogã, mesmo com receio?"
"Ei, amor. Relaxa. Sei que saiu fora do controle um pouquinho, mas..."
"'Um pouquinho', você diz. O funcionário tinha dito pra ir uma de cada vez e não mergulhar de peito pra baixo. Quando você duas desceram juntas, nem acreditei no que se deu: a sua cabeça entalou fundo no traseiro da Mai. Sorte que pudemos seguir pra vestiário sem sermos vistos. O duro foi te desentalar da bunda dela."
"Aquilo foi surreal demais, sem contar engraçado. Minha sorte foi que a Mai tinha feito as necessidades e se lavado antes de virmos pra cá."
"E com os puxões que Youta fazia pra me tirar você de mim, juro que quase gozei de tanto prazer. Claro que fiquei uns dias sem sentar, mas valeu. Porém, Youta, me creia que desta vez será diferente. Te prometo."
"Vamos, Youta. Seja bonzinho." A mulher loira lhe tomou o braço e deu um olhar que parecia de um filhotinho desamparado. Era algo que Youta não tinha como resistir e por fim, acabou cedendo.
"Certo, vamos ao 'dia de loucuras'. Mas nada de escorregador nem bagunça. De acordo?"
"Concordo. Deixa só eu trocar uma ideia que já volto." Mai se levantou e seguiu até um dos funcionários do parque. Youta e sua esposa viam como ela gesticulava sinais estranhos ao homem e este pareceu dar um aceno de aprovação. Tão logo voltou, Mai puxou os dois pelas mãos e sem dizer nada, os levou para dentro do parque aquático, passando por ele até chegar a uma área onde era de acesso somente ao pessoal que trabalha no local.
Pegando um pano preto e amarrando na corrente de divisa, Mai levou os dois para dentro da área onde eram guardados botes, mesas, guardas sóis, boias e demais materiais usado no parque. Youta sentia certa apreensão naquilo tudo.
"Mai. Sabe que aqui é só pra quem trabalha na piscina. E se nos pegarem?"
"Relaxa, amor. Uma vantagem de ter trabalhado aqui há alguns anos é ter acesso a certos segredos do local e um deles é o de pendurar uma faixa preta ali e dessa maneira, poder usar esta parte do parque pra...certas diversões. E é permitido trazer convidados, desde que não baguncem muito."
"Que massa. Devia ter trabalhado aqui também." Ai-Chan respondeu animada. Logo veio pra perto do marido. "E aí, meu doce? O que deseja que façamos primeiro? Você escolhe."
"B-bem, se é assim que querem...mostrem os seios. Ponham pra fora do biquíni."
Sem esperar, as duas seguiram a ordem do marido e expuseram seus peitos, mexendo neles sensualmente como se fossem esponjas. Youta mal conseguia pensar como ambas tinham dotes tão grandes que só vieram a crescem nesses anos que ficaram casados. Ainda mais Ai-Chan que por um pequeno fator, quando era video girl, teve seus seios diminuídos e ficou fula com tal coisa, embora isso não tenha tido importância pra Youta, a amando fosse como fosse.
Deslumbrado por tal visão, o homem de cabelo preto viu que precisava agir e não só olhar, pois não era todo homem que tinha esposas tão atiradas e libertinas. Talvez um efeito colateral de quando eram video girls, mas as amava e queria fazer desse dia algo inimaginável.
"Certo. Ajoelhem-se diante e mim e..." Ele pôs seu membro pra fora, o pondo diante delas. "mostrem como usam bem as bocas, e os peitos também."
"Sim, chefinho."
"Como desejar, nosso mestre."
"E vamos com cuidado pois lembrem que estão esperando bebês. Claro, só soubemos disso há pouco mais de uma semana, porém..."
"Entendemos, Youta. Mai e eu iremos devagar com a farra."
Ai-Chan e Mai foram com tudo e trataram de lamber e chupar com vontade e prazer a parte inferior do marido, disputando quem a poria na boca primeiro. Youta sentia-se ótimo e cheio de calor no corpo pelo boquete que recebia delas.
"Ahhh, isso é loucura, mas sensacional. Garotas, não parem, pois quero encher suas bocas. Façam mais. MAIS."
As duas mulheres iam sem parar com o serviço, buscando se revezar nas chupadas e desejos eróticos que preenchiam suas mentes. Mai ia no boquete com tudo e pra Ai-Chan, que não ia esperar, pôs as bolas dele na boca e as mexeu, tomando o cuidado de não morder como da última vez que tentou.
Mal sabia eles que alguém olhava na encolha e pareciam se entreter com a cena tirada de um filme de sacanagem. Tudo poderia ter seguido sem preocupações e em silêncio, mas o som de uma lata chutada por acidente entregou os bisbilhoteiros. Ai-Chan, Mai e Youta ficaram paralisados sem saber o que fazer por acharem ter sido flagrados, mas a maior surpresa foi de verem quem os observava e Youta mal acreditava de quem eram.
"M-Moemi? N-Nobuko? Vocês aqui?"
"Err...sim, Youta. Somos nós. Mas o que estão aprontando... e o que ela," Moemi apontou pra Mai. "pensa estar fazendo com você?"
"Fala sério, Youta. Desistiu de nós por Ai-Chan e não foi o suficiente? Quis arrumar uma amante também? Se era o caso, devia ter nos chamado."
"Não é bem isso que se deu, Nobuko. A Mai é...bem, como vou dizer em termos simples?"
"Sou esposa dele, e da Ai-Chan também." As duas moças que outrora namoraram Youta mal tinham como conter o choque do que tinham escutado da morena diante delas.
"Youta. Ela falou...esposa sua, e da Ai-Chan? Fala sério. É piada, não?"
"Não é piada, Moemi. Quando pedi Ai-Chan em casamento, ela aceitou toda feliz e também fiquei, mas ela confessou estar apaixonada também pela Mai e vice-versa. Querendo fazê-la feliz, propus que nos casássemos primeiro e depois elas se casariam na nossa lua-de-mel. Vivemos bem nesse anos todos, quase sem confusões, somente uma doideira ou maluquice ocasional como a de hoje. Claro, com permissão da Ai-Chan, dei uns solavancos nela e nesse meio tempo...vamos dizer que plantei algo nela como fiz com a Ai-Chan e por grande coincidência, se deu na mesma hora o resultado das 3 linhas."
"Tá nos dizendo que as duas estão esperando filhos seus?"
"Filhas, Nobuko. E não pense que ele quis fugir do compromisso, pois aceitou ambas. Ele é um homem muito especial. Tanto que se recusou a me deixar como mãe solteira, embora tenha dito que não precisava se casar comigo, mas ele quis e declarou estar gostando de mim há tempos. Não é toda mulher que pode ter um marido tão fiel e amoroso capaz de ser tão dedicado."
"Por favor, meninas. Lamento não termos dado certo, mas peço que não contem à ninguém que sou casado com duas mulheres. Ai-Chan e Mai veem isso numa boa, mas não posso dizer o mesmo com respeito sobre outras pessoas e isso acabaria..."
"Relaxa, Youta. Nada faríamos para estragar sua vida ou a delas. Verdade que me senti triste por não termos dado certo, mas ter te conhecido me ajudou a dar um rumo em minha vida."
"Moemi fala por mim, Youta. Seu segredo tá guardado no cofre. Esquisito que meu ex esteja com duas esposas, mas sendo sincera, acho que vocês ficaram muito bem."
"Moemi, Nobuko." Ai-Chan abraçou as duas amigas comovidas. "Obrigada por tudo. Sinto que minha presença as tenha afastado de Youta, mas estou contente que tenham achado uma nova meta. Olhem, pode não significar muito, mas desejo lhes compensar pelo passado e se quiserem..." A loira sussurrou algo nos ouvidos das amigas, mas pareceu espantá-las.
"O QUÊÊÊ?" Ai-Chan, está ciente do que está nos propondo? E quanto ao Youta? E a Mai?" Moemi indagou perplexa pela proposta.
"Mai já está de acordo e tinha discutido isso com ela caso as encontrássemos e como são minhas amigas, ela topou de boa. Não é isso, querida?"
"Sim, exatamente. Os amigos de minha família são meus amigos. Tem carta branca pra agirem."
"Bem, e quanto ao Youta? Acha que ele aceita isso? Youta, você toparia...prosseguir por onde parou conosco?" Ele ficou um tanto vermelho pela pergunta de Nobuko e apesar de estar casado e vivendo feliz com suas belas esposas, sentia que devia algo a Moemi e Nobuko por tê-las deixado e houve ocasiões que pensava em ter ido até o fim com elas. Tinha um pouco de apreensão naquela hora e por estar rolando, mas já que suas companheiras lhe deram permissão, tomou a decisão.
"Olhem. Confesso que ainda estou meio inseguro, mas se for isso que querem e não veem qualquer transtorno, que seja. Moemi, Nobuko, entrem na festa."
As duas ex de Youta tinham algumas dúvidas, mas já que seria provavelmente a última chance de poderem concretizar com Youta o que não puderam, foram com a cara e a coragem. Exibindo um sorriso franco, vieram pra perto dele.
"Certo, Youta. O que quer fazer com a gente? Pode nos pedir. Aproveita que é só por hoje."
"Nobuko fala por mim. Satisfaça seus desejos conosco.
"E-está bem então. Se Mai e Ai-Chan deram sinal verde..." Ele focou nas duas companheiras.
"Vá em frente e divirta-se. Mai e eu vamos brincar aqui deste lado." Ai-Chan puxou a morena pra uma cadeira montável e deitou-a lá, ficando em cima dela em posição inversa. Youta se voltou pras duas moças diante dele e ficou firme.
"Muito bem. Se querem assim...mostrem os seios e se beijem, e falo de se beijarem com vontade." Seguindo a ordem, Moemi e Nobuko abaixaram a parte de cima de seus maiôs, deixando os seios bem à mostra, e começaram a se beijar. Ainda que não parecessem confortáveis de início, as duas iam mostrando apreço e grande afeto pelo gesto realizado, expondo as línguas pra dentro da boca da outra.
Youta ia se excitando a cada segundo e o crescimento exponencial da parte baixa era um forte sinal e sem esperar, foi pra junto delas e abraçou-as, tocando sua boca nas delas, intensificando o ato de beijar. Seu corpo notara a maciez dos enormes peitos delas e as duas sentiam o membro dele lhe encostando firmemente. Arriscando uma olhada, Nobuko via como o pênis do seu ex ia bem mais do que o tamanho que imaginara em seu primeiro encontro com ele e sem aviso, se agachou e tratou de tê-lo em sua boca.
"Hmmm. Que coisa enorme. Sinto como é gostoso. Ahhh, boquete é demais da conta."
"Ei, sua gulosa. Deixa um pouco pra mim. Afinal, fui a primeira namorada." Moemi veio pra perto da amiga e quis lamber e chupar o órgão de prazer masculino sem culpa ou apreensão.
Ai-Chan e Mai iam na posição 69, lambendo a vagina de cada uma sem hesitar. Amavam tal posição e só era superada quando Youta lhe ia no anal.
"Ah, como tá bom aqui. E você, Mai? Se divertindo?"
"Como nunca, minha linda. Nada como um dia de loucuras ao ar livre pra apimentar o casamento. Youta. Como vai aí?"
"Eu...eu...estou bem, Mai. Moemi e Nobuko sabem fazer um serviço de primeira. Ahhh, acho que estou pra liberar o tiro principal. Vocês duas, venham aqui e urgente." E atendendo ao pedido de seu marido, as duas esposas saíram da cadeira e se ajoelharam ao lado de Nobuko e Moemi. Era tão grande a excitação que Moemi puxou Ai-Chan pra perto e a beijou. Mai e Nobuko também tocaram seus lábios. Youta ia batendo pra frente e pra trás desejando soltar tudo pra cima delas.
"E-estão prontas, meninas? Se sim, abram bem a boca pois vou jorrar bastante leite. Bebam tudo."
"Estamos na posição, Youta." Disse Moemi.
"Sim. Dispare quando quiser." Confirmou Mai.
"Certo. Mais um pouco...mais um pouco...LÁ VAI." A esguichada de sêmen saiu como água de uma mangueira de pressão, indo nos rosto das 4 mulheres, parte lhe acertando a boca e o restante cobrindo seus corpos. Elas sorriam enquanto engoliam cada gota da porra liberada pelo homem e quando não parecia sair mais, cada uma foi chupando seu membro pra conseguir beber mais que a outra. Vendo-se cobertas de sêmen, foram lambendo uma a outra com prazer e estado erótico. Youta se encostou pra descansar.
"Uau. Essa veio com força de um canhão. Meninas, tudo bem aí?"
"Tudo em cima, Youta, e não é só. Veja que ele não deu descanso." Ai-Chan lambia a mão ao observar como o pênis de seu esposo estava bem ereto e sem sinal de fraquejo.
"Estou notando que ele quer um segundo round. Youta, quer tentar outra coisa?"
"Outra coisa, Nobuko? Deixa ver...Opa. Me bateu uma ideia. Ai-Chan, se deite de bruços pra cima na espreguiçadeira."
"Certo, lá vou eu." Ai-Chan deitou-se e ficou no aguardo pra saber o que ia rolar.
"Beleza. Nobuko, se deite em cima dela. Depois Moemi e por último, Mai fica por cima de todas." Cada um seguiu a ordem estabelecida. Nobuko ficou pro cima da loira e podia notar o toque macio de seus peitos com os dela. Notou a mesma maciez quando Moemi se encostou em suas costas e Mai fechou, aconchegando-se em cima do grupo.
"Excelente. Por fim, vou agora pro engate." Youta pegou uma caixa e a pôs aos pés da espreguiçadeira, subindo pra ter a altura necessária para segurar o traseiro de Mai. "Firme agora...LÁ VAI BOMBA."
"Ohhh. Que grosso, que firmeza. Dá pra notar quão duro está dentro da minha bunda."
"É essa a ideia, querida. Vou trepar com as quatro de uma vez. Não gozem até eu mandar." Youta seguiu sacudindo os glúteos de sua segunda esposa, buscando chegar ao ponto certo do ato libido.
Abaixo dela, as três iam se encostando e se esfregando na busca por prazer, já esquecendo que eram todas mulheres e nunca tinham feito tal ato com indivíduos de sexo igual. Pra elas, só bastava a busca por intensificação sexual.
"Certo, Moemi. Sua vez." Youta se retirou de Mai e indo mais pra baixo, enfiou o pênis em Moemi, lhe tirando um grito intenso e pela mancha de sangue exposta, viu ter tirado bem mais. "Moemi. Por acaso você ainda era...?"
"Sim, mas não sou mais pois guardei isto pra alguém especial. Oh, Youta, obrigada por me deixar de ser virgem."
"E eu também sou, Youta. Termina com ela e bota isso bem fundo, mas espere um pouquinho pois estou adorando lamber os peitões da sua mulher." A garota de cabelo preto mais curto disse ao botar a boca nos seios da loira abaixo dela. Ai-Chan mal se continha pela lambidas em seu corpo.
Terminada sua etapa com Moemi, Youta foi pra baixo e penetrou bem dentro de Nobuko, lhe tirando um grito estridente. Era tão forte que faltou pouco pra não quebrar os vidros ao redor.
"Youta, que incrível, é o máximo. Me sacode o popozão. Pega na minha bundona. Faz de mim sua cadela. Estou no cio."
"Todas nós, Youta. Somos suas putas, casadas ou não. Nos preencha de prazer e tesão. Você é o homem mais vigoroso do mundo. Quero minha vez agora."
"Você quer, Ai-Chan, sua vadia? Todas vocês querem algo de mim? Pois terão, suas vagabundas." E saindo de Nobuko, tratou de apontar pra vagina de Ai-Chan, lhe dando mais intensidade de amor e paixão que as demais. Ai-Chan nunca sentira uma transada como aquela e agora estava perto do ponto máximo.
"Youta? Por favor, estou no limite. Não posso segurar mais."
"Mai tá certa. Estou também pronta pra estourar."
"Eu também, Moemi. Preciso gozar logo. Já podemos soltar?"
"Só mais um instante. Ai-Chan, está assim também?"
"Sim, Youta. Atingi o nível máximo. Não posso mais segurar. Vai vazar, eu vou rasgar."
"Então tá na hora. Garotas, prepararem-se quando eu disser 3. Um...dois...três...AGORA."
"AHHHHHH. GOZO TOTAL." Berraram todos de uma só vez, saindo grandes quantidades de gozo e esperma de suas partes mais íntimas, virando uma verdadeira chuva branca. Do alto, os pássaros que viam tudo se assustaram com o berro e voaram pra bem longe, sumindo entre as nuvens.
"Unghhh. Essa foi de nocautear mesmo." Ai-Chan se levantou, massageando a cabeça e arrumando o cabelo. "Garotas? Tudo certinho aí?"
"Ohhh. Me pergunta assim que botar a cabeça no lugar." Comentou Mai.
"Puxa vida. Agora entendo como tem gente que curte gangbang."
"Nesta estou contigo, Moemi. Vazei mais do que uma represa rachada, mas admito que amei cada instante. Me deu até um tcham." Nobuko foi limpando-se com uma toalha em cima de uma mesa próxima, cobrindo seus peitos com o maiô abaixado. As demais também ajeitaram suas roupas de banho e puseram no lugar o que tinha saído durante a transa.
"Preciso contar, isso sim que foi uma orgia. Mai, Ai-Chan, muito obrigada. Não é por acaso que Youta ama tanto vocês duas."
"Sim, é verdade, e devo confessar que não sei se teria tanto vigor quanto quanto vocês. Nem todos tem tamanha resistência. Mas assim mesmo, agradecemos por esta oportunidade. Valeu, amigas." Nobuko deu um forte abraço nas duas mulheres e aproveitou a deixa pra beijá-las na boca, querendo mais uma vez experimentar o gosto doce de lábios femininos. Moemi fez a mesma coisa.
"Que bom que gostaram. Talvez um dia possamos repetir a dose. Não é, Youta?" Silêncio. "Youta? Youta?" Foi somente aí que Mai notou seu marido desmaiado e pelas espirais nos olhos dele, tinha sido nocauteado em cheio. "Xiii. Ele apagou."
"Pobrezinho. Talvez tenha sido demais transar com quatro mulheres ao mesmo tempo, apesar de que me impressionou sua perseverança."
"De acordo, Moemi. Vamos levá-lo pra um descanso. Ele merece." Falou Ai-Chan, erguendo a bermuda pra esconder seu membro agora adormecido igual ao dono e depois, lhe segurando pelo braço. Nobuko o pegou do outro lado e as demais garotas o seguraram pelas pernas, saindo da área de equipamentos, sem antes de Mai recolher o pano preto, mostrando estar vago o local pra quem mais quiser farrear lá, algo que não demorou muito a acontecer, pois um grupo de 5 garotas, cada uma de cabelos de cores variadas: verde, roxo, castanho, vermelho e azul, seguiu naquela direção. Mai viu que uma, a de cabelo verde, era ex-colega de serviço do parque e parecia estar contente com sua parceira de cabelo roxo. As outros afagavam o cabelo da ruiva de cabelo trançado com jeito de moleque e a mais baixinha do grupo. O que fossem fazer lá, agora não era de sua conta, mas uma fantasia lhe veio na mente.
Regressando até o local de frequência geral do público, mais precisamente na beira da piscina principal, Mai, Ai-Chan, Moemi e Nobuko depositaram o exausto Youta numa cadeira com guarda-sol, lhe pondo um óculos escuro pra cobrir os olhos cansados.
"Preciso tirar o chapéu pro Youta. Para quem era considerado um 'Motenai' na escola, ele se revelou um imã para as mulheres." Observou Moemi intrigada. Todas concordaram, embora Mai ainda não entendesse.
"Ok, meninas. Ele deve dormir por uma hora, mais ou menos. Tempo suficiente pra curtirmos mais da piscina. Quem topa outra descida do tobogã?"
"Eu topo, mas nada de descer de peito, Ai-Chan. Não quero que se repita o que houve antes. Ao menos, não agora."
"Por que, Mai? O que se deu da última vez?" Nobuko perguntou curiosa.
"Só podemos dizer, amiga, que tivemos um probleminha difícil de desentalar. Quem chegar por último paga o almoço." Mai saiu em disparada com Ai-Chan atrás, não desejando perder essa. As outras duas só deram de ombros meio confusas e trataram de botar o pé na estrada, indo na cola das companheiras e largando o inconsciente Youta para um merecido descanso.
Continua...
