Capítulo 04 – Balança-me baby!
Ah, esse tom de voz eu reconheço
Mistura de medo e desejo
Tô aplaudindo a sua coragem de me ligar
Eu pensei que só tava alimentando
Uma loucura da minha cabeça
Mas quando ouvi sua voz, respirei aliviado
Tanto amor guardado tanto tempo
A gente se prendendo à toa
Por conta de outra pessoa
Só dá pra saber se acontecer
É, e na hora que eu te beijei
Foi melhor do que eu imaginei
Se eu soubesse eu tinha feito antes
No fundo sempre fomos bons amantes
E é o fim daquele medo bobo
É o fim daquele medo bobo
Música: Medo bobo - Rubel
Cuddy não conseguiu trabalhar mais depois daquele encontro com House em seu escritório. Afinal, ela havia aceitado a proposta insana dele. Por diversas vezes ela quase ligou para House e cancelou o acordo, mas alguma coisa a fez sustentar a decisão, ela não sabia exatamente a razão, mas ela se viu entrando em casa às cinco e meia da tarde e correndo para organizar tudo, afinal, ele chegaria às sete.
Cuddy encomendou comida italiana, deixou duas garrafas de vinho na geladeira, tomou um banho rápido, mas com o cuidado de depilar todas as áreas importantes. Escolheu uma lingerie vermelha nova e bastante sensual.
'O que eu estou fazendo?'. Ela perguntava para si mesma.
'Lisa, você está apenas vivendo. Você é uma mulher e tem direito a um pouco de sexo e diversão'. A sua própria consciência a abolia.
'Mas não com Gregory House o seu funcionário mais rebelde e complicado. Com tanto homem no mundo...'. A sua consciência a acusava.
'Mas ele é tão... sexy. Desgraçado!'. Ela se entregava aos desejos carnais.
Enquanto ela falava com si mesma, ela vestia um lindo vestido preto que deixava grande parte das costas de fora. Era um vestido casual, mas que favorecia os seus seios e glúteos. Ela se perfumou, passou creme hidratante por todo o corpo. Fazia meses desde a última vez em que ela fez sexo, talvez quase um ano...
'Oh meu Deus, e se doer muito?'. Ela pensou. 'Calma, respira... Você usa o seu vibrador regularmente. Mas não é a mesma coisa...'. Ela estava tensa.
Cuddy tentou respirar fundo. 'E se eu fizer o papel de uma idiota? Ele tem feito sexo com profissionais e constantemente'.
Sua cabeça era um redemoinho completo, então ela abriu uma das garrafas de vinho para se acalmar enquanto terminava de organizar a casa.
House saiu do trabalho antes das cinco horas da tarde, ele estava inquieto, ansioso e teve ímpetos de cancelar tudo. Ele atirou no escuro e acertou o alvo, e agora? Ele não havia pensado tão longe.
Wilson percebeu que ele estava relapso, mas imaginou que era por conta da noite quente que ele teria com uma prostituta. Chase tinha certeza de que ele sairia com alguém especial, Foreman também apostava em alguma prostituta renomada e Cameron sustentava a ideia de que House estava querendo confundi-los.
Em casa House tomou um banho demorado na banheira, cuidou para ensaboar bem as partes íntimas, ele até cogitou aparar os pelos, mas isso seria muito gay, de acordo com sua concepção.
Ele olhou para o guarda-roupas... 'Se eu for muito bem vestido ela vai pensar que eu fique ansioso. Ok, eu estou ansioso, mas ela não precisa saber'.
Ele pegou uma camiseta branca nova e por cima colocou uma camisa rosa e vestiu uma calça jeans escura. Depois se perfumou e arrumou algumas roupas na mochila para levar.
As seis e quinze ele estava pronto, mas não poderia sair de casa ainda, era muito cedo. Ele ligou a televisão para esperar, mas seus pensamentos não estavam na televisão, ele só pensava em Lisa Cuddy, em como seria a noite, em como ele iniciaria a abordagem. Será que ela iria se decepcionar agora que ele não era mais o jovem cheio de energia e com ambas as pernas funcionais? Seria a sua morte caso ele não atendesse as expectativas. Por garantia ele tomou dois Vicodins e lamentou-se por não ter nenhuma pílula azul. Não que ele precisasse, mas era Lisa Cuddy!
Sete horas em ponto Cuddy ouviu batidas conhecidas em sua porta. Ela olhou para o relógio e pensou que nas circunstancias atuais ele não se atrasou um único minuto, mas ela não conseguiu rir da situação, Cuddy estava tão nervosa que quase vomitou.
Ela abriu a porta e deu de cara com os olhos azuis dele. Cuddy precisou segurar-se ao batente da porta para não cair de tanto nervoso.
"Olá".
Ela estava linda e ele custou a se lembrar de que precisava respirar.
"Olá".
Ele estava perfumado e sexy, ela precisou conter um sorriso bobo.
"Posso entrar?".
"Sim, claro!".
Cuddy liberou espaço para ele passar. House também estava extremamente tenso, mas procurava disfarçar.
"Vinho?". Ele perguntou quando viu a garrafa aberta sobre a mesa da sala.
"Sim. Quer um pouco?". Cuddy ofereceu.
"Seria bom".
"Ótimo".
"Claro".
"Certo".
Eles tentavam parecer natural, mas era impossível dada à situação.
Cuddy encheu uma taça de vinho e passou para ele. House bebeu como se fosse um andarilho no deserto.
"Você parece nervoso". Cuddy disse.
"Não, eu estou muito tranquilo". Ele respondeu mentindo.
"Certo".
"Você está nervosa?".
"Sim". Cuddy assumiu.
"Não deveria...".
"Fácil dizer. O jantar já está na mesa, vamos comer um pouco?".
"Sim, mas só um pouco senão corremos sérios riscos de regurgitar por conta dos... movimentos bruscos".
"House!". Cuddy chamou a atenção dele.
"Desculpe por ser sincero".
Foram até a cozinha e Cuddy os serviu.
"Eu sei que você gosta de um grelhado junto com a sua massa". Ela falou colocando um grande bife no prato dele.
"Obrigado por lembrar". Ele respondeu.
A comida estava ótima, mas eles estavam calados. O único som que se ouvia era o atrito dos talheres contra os pratos.
"Que tal uma música?". House sugeriu.
"Ótimo. O que você quer ouvir?".
"Uh... Marvin Gaye vem a calhar". Ele respondeu sarcástico.
"Não! Escolha outra coisa".
"Uh... Deixa-me escolher". House disse pegando seu Ipod do bolso e selecionando uma música.
Rock me baby, rock me all night long
Rock me baby, honey, rock me all night long
I want you to rock me baby
Like my back ain't got no bones
Roll me baby, like you roll a wagon wheel
I want you to roll me baby, like you roll a wagon wheel
Want you to roll me baby
You don't know how it makes me feel
Rock me baby, honey, rock me slow
Yeah, rock me pretty baby, baby rock me slow
Want you to rock me baby
Till I want no more
"Muito sugestiva". Cuddy falou balançando a cabeça enquanto ouvia as primeiras palavras.
"Essa é a ideia". Ele respondeu malicioso.
Cuddy começou a retirar os pratos e a servir mais vinho para ambos.
"Como faremos... isso?". Ela perguntou enquanto se ocupava das tarefas.
"Você quer que eu te explique? Sim, porque... não é como se você precisasse de explicações na última vez...".
Cuddy corou enquanto bebia o seu vinho.
"Você entendeu o que eu quis dizer".
"Vamos beber e conversar por enquanto". House propôs.
"Tudo bem".
E assim fizeram. Beberam uma garrafa e estavam abrindo à segunda.
"Sabe que... eu não quero você bêbada. Quero que você se lembre de tudo depois...". House falou se aproximando. Cuddy gelou com a sensação dele mais perto dela.
"Vamos dançar?". Cuddy perguntou nervosa tentando adiar um pouco mais a aproximação.
"Você sabe que eu tenho uma perna ruim, não sabe?".
"Uma música lenta. Nós dançamos na última vez...".
"Tudo bem". Ele falou com um meio sorriso. Aquilo estava ficando mais pessoal e sentimental do que ele previu.
Cuddy selecionou uma música que o surpreendeu, ela não esperava encontrar aquela música no setlist de House e então eles começaram a dançar. Estavam muito próximos e começaram a sentir a real necessidade de mais.
She's like the wind through my tree
She rides the night next to me
She leads me through moonlight
Only to burn me with the sun
She's taken my heart
But she doesn't know what she's done
Feel her breath on my face
Her body close to me
Can't look in her eyes
She's out of my league
Just a fool to believe
I have anything she needs
She's like the wind
I look in the mirror and all I see
Is a young old man with only a dream
Am I just fooling myself
That she'll stop the pain
Living without her
I'd go insane
"Eu adorava esse filme". Cuddy falou.
"Eu sei, você me disse na época". Ele respondeu.
"Você se lembra?". Ela se surpreendeu.
"Eu me lembro de tudo daquela noite".
Eles trocaram um olhar intenso e insistente.
"Eu vou te beijar agora". House falou baixo e sem desviar seus olhos dos dela.
"Ok... Eu acho...".
E ele a beijou. Foi um beijo lento no início, as bocas se reencontrando depois de anos de distanciamento, era como se os lábios deles tentassem se reencontrar e recordar cada detalhe. Logo ela passou sua língua no lábio inferior dele pedindo passagem, e ele concedeu sem hesitar. Então o beijo se aprofundou e Cuddy quase caiu, seus joelhos falharam, mas ela segurou-se nele com firmeza. O coração de ambos parecia que saltaria do peito, o beijo era maravilhoso, o melhor que tiveram em anos. Após o primeiro eles emendaram um segundo, outro mais, e mais outro. Beijos e beijos. Eles podiam ficar a noite toda trocando beijos e caricias, era inebriante. Ambos esqueceram qualquer acordo, ali o que importava eram eles, e o momento.
'O bastardo sabe beijar'. Cuddy pensou sem deixar os lábios dele.
Até que as músicas lentas pararam e começou uma música que cortou o clima.
Don't want no short dick man
Don't want no short dick man
Don't want no short dick man
Don't want no short dick man
Don't don't don't don't don't don't
Don't don't don't don't don't don't
Don't want no don't want no don't want no
Don't want don't want don't want don't want
Don't want no short dick man
What in the world is that fucking thing?
Do you need some fucking tweezers to put that little thing away
That has got to be the smallest dick
I have ever seen in my whole life
Get the fuck outta here
"Oh meu Deus!". Cuddy quebrou o momento, pois começou a rir.
"Isso foi proposital?". House perguntou bem humorado.
"Obviamente que não já que o ipod é seu". Ela ria alto.
"Se você ainda se lembra... Não precisa se preocupar com isso".
Cuddy corou.
"Como faremos agora?". Ela perguntou voltando ao assunto.
"Como todos os primórdios faziam. Mas primeiro interrompemos essa música".
"Tudo bem". Ela respondeu e o encarou enquanto ele mudava de música.
House selecionou Marvin Gaye, claro. A música era Sexual Healing.
Cuddy estava tão nervosa que nem comentou.
"Sabe... Eu preciso de um incentivo aqui". Ele falou divertido.
"E o que seria esse incentivo?".
"Talvez os beijos que estávamos trocando antes dessa música nos interromper. Quem sabe... mãos, seios, mãos nos seios...".
"Isso não é uma festa...". Ela respondeu maliciosa.
"Quem sabe no quarto você fica menos inibida?". Ele também respondeu malicioso.
Ela sorriu e o guiou.
Chegando ao quarto House se aproximou novamente e a beijou intensamente. Cuddy gemeu durante o beijo e House usou sua mão esquerda para abraçá-la mais perto e a direita foi até o glúteo dela.
Logo Cuddy começou a perceber um volume maior sob a calça dele, e ele começou a roçar sua virilha contra a barriga dela. Isso a excitou demais e ela começou a aplicar beijos por todo o pescoço dele e a morder o queixo barbudo.
Ambos estavam perdendo o controle e as roupas estavam saindo. House fez questão de fazer uma cópia mental de Cuddy em sua lingerie vermelha.
"Você está sexy como o inferno".
"Obrigada. Você também não está mal". Ela respondeu enquanto House estava só de calça jeans.
Ele então delicadamente retirou o seio direito dela para fora do sutiã e começou a acariciá-lo com os dedos, logo ele a deitou na cama e se posicionou sobre ela para saborear seus mamilos.
"Ahh...". Ela gemia, fazia tempo que um homem não a tocava assim.
Nesse momento ele estava muito excitado e seu pênis começou a doer sobre o aperto da calça jeans.
"Sabe... Eu preciso abrir meu zíper senão matarei todos os espermatozoides sufocados". Ele falou desabotoando a calça.
Cuddy não se conteve com a imagem sexy e o ajudou. No processo ela fez questão de massagear sua dureza por sobre a calça.
"Uh...". Então foi a vez dele gemer.
Mas logo ele a deitou de costas para a cama e começou a descer por seu corpo aplicando beijos em cada parte que encontrava, nada escapou, ele pretendia cobri-la completamente de beijos molhados.
"Sabe... Você precisa ter orgasmos, quanto mais melhor. É comprovado que o útero que contrai com os orgasmos suga os espermatozoides com mais eficiência. No mais, toda mulher feliz e satisfeita tem maiores probabilidades de gravidez".
Ela gemeu com o comentário. Seus pensamentos já não estavam mais coerentes, o tesão a dominava.
Então ele começou a trabalhar na feminilidade dela. Primeiro por sobre a calcinha vermelha que logo foi retirada.
"Oh meu Deus!". Ela gritou quando sentiu o contato da língua dele com sua vagina.
"Isso é... muito bom!".
House nada falou, continuou seu trabalho enquanto Cuddy apertava sua cabeça com as coxas, mas não precisou de muito tempo. Logo Cuddy gozou forte.
"HOUSEEEEE!".
Ele esperou satisfeito que ela voltasse a Terra. Era muito bom que já no início do sexo ele a fizesse gritar o seu nome.
"Há quanto tempo você não faz sexo?". House questionou.
"Não é de sua conta". Ela respondeu ainda ofegante.
Fazia praticamente um ano e as últimas ocasiões foram péssimas. Ela nem mesmo se lembrava da última vez que um parceiro deu a ela um orgasmo tão alucinante como esse.
"Será que você está molhada o suficiente para mim? Sabe que eu não sou exatamente um homem de poucos dotes".
"Eu estou pronta". Ela respondeu ansiosa.
"Você não quer um tempo maior para se recuperar?". Ele perguntou atencioso.
"Estou mais do que pronta". Ela disse enquanto abaixava a calça dele o deixando só com sua boxer branca.
O volume em sua cueca era enorme e ela estava muito excitada.
"Você faz as honras?". Ele perguntou malicioso.
Cuddy não respondeu, olhou para ele enquanto mordia o lábio inferior e retirou o pau duro de House de dentro da boxer.
"Uh...". Ele gemeu.
Ela se lembrava de que ele era grande e grosso, ela nunca esqueceria isso. Mas agora... Anos depois... Ele parecia ainda mais imponente do que ela se lembrava.
Ele a deitou de costas para a cama e começou a beijar o pescoço dela. Cuddy relaxou totalmente e nesse momento ele começou a esfregar a glande de seu pênis na entrada molhada dela. Cuddy respirou fundo com a sensação. Ela só o queria dentro dela.
"Vamos!". Ela disse enquanto movia o seu quadril para encontrá-lo.
"Ansiosa?". Ele falou com um sorriso safado.
Mas ele não deu tempo para que ela respondesse, lentamente ele a penetrou. Primeiro só a glande, pois ela estava sem sexo há algum tempo. Cuddy sentiu que ele a encheu completamente e ele ainda não havia chegado ao final, mas o prazer em senti-lo era tão intenso que Cuddy ficou com medo de gemer demais e gozar muito rápido, mesmo já tendo provado um orgasmo.
Ele força e consegue chegar até o fim. Ele estava completamente enterrado dentro dela e então ele começou a movimentar-se lentamente.
"Você está bem?". Ele perguntou.
"Sim". Ela tentava se conter. Ela sentia-se distender para recebê-lo.
A cada movimento o roçar de pele fazia maravilhas com o clitóris dela, era bom demais. Ele foi muito cuidadoso no início, tudo o que ele não queria era machucá-la.
"Oh... você é tão apertada". House falou com dificuldades. A vontade dele era abandonar tudo e viver fazendo isso para sempre. Ele teve que se conter para manter um ritmo lento.
Cuddy tentou se controlar, mas o prazer a venceu e ela começou a gemer alto.
"Isso é muito bom! Bom pra caralho!".
"Sim. Você é muito gostosa". House dizia e beijava o pescoço dela. Em determinado momento ele resolveu deixar sua marca e a chupou na parte superior do pescoço. Ela nem notou, era muita coisa para sentir ao mesmo tempo. O corpo dele sobre o dela causando um calor e um peso maravilhoso, a sensação dele a enchendo completamente, seu clitóris sendo estimulado, a boca dele, as mãos dele por todo o seu corpo. Em pouco tempo ela iria gozar novamente.
Os dois começaram a gemer alto. Fazia muito tempo que House não fazia sexo sem preservativos, ele havia esquecido a sensação de uma vagina envolvendo o seu pênis, era bom demais para resistir. Ela era gostosa demais, quente demais ao seu redor.
"Oh meu Deus... Você é... gostosa demais".
"Eu... oh... você... é... muito... bom... em mim".
"Eu vou gozar muito forte Cuddy...".
"Eu também... eu vou...".
E chegaram juntos ao clímax. O orgasmo foi tão intenso que eles ficaram abraçados ainda por alguns minutos até que seus órgãos genitais parassem de latejar. Ele ainda dentro dela quando voltaram a si.
O pênis de House começou a amolecer e então ele se retirou devagar. Ele olhou rapidamente e viu seu esperma dentro dela, House quase ficou duro novamente com essa imagem.
"Fique nessa posição, é mais fácil para meus meninos chegarem até os seus ovos".
Cuddy suava muito e não tinha forças para responder. Suas pernas tremiam e tudo o que ela queria era abraçá-lo e assim ficar o resto da noite.
"Você é gostosa pra caramba!". Ele disse olhando para ela nua com as pernas abertas e para cima.
"House...". Ela disse tímida.
"No nosso acordo não havia nenhuma clausula que dizia que eu não poderia elogiá-la".
Ela riu.
"Sabe que teremos que repetir isso muitas vezes nesse final de semana. Só para garantirmos...".
"Tudo bem". Ela respondeu.
Ele riu.
"Eu vou ao banheiro e já volto, fique assim". Ele orientou.
"E sua perna?".
"As endorfinas fazem o seu papel".
Ela sorriu e ele foi para o banheiro.
Chegando lá ele olhou para o espelho satisfeito com o seu desempenho. 'Você ainda é um garanhão'. House disse para si mesmo orgulhoso.
Cuddy, que estava na cama ainda na mesma posição, sorriu feliz. Fazia tempo que ela não tinha uma transa assim. Seria um final de semana e tanto.
Continua...
Músicas do capítulo:
Rock Me Baby – BB King
She's Like the Wind - Patrick Swayze
Short Dick Man - Gillette
