Housever, Calianabergman, Taina AlvesM, BHouse85, agradeço aos comentários e incentivos para continuar essa fanfic. Também agradeço a todos os que leram mas não escreveram. Por conta de vocês estou postando o segundo capítulo. Espero que divirtam-se!
Bom final de semana!
Capítulo 02
"Decidiu o que fará de especial para a celebração de um ano de namoro?".
"Parcialmente". Ele respondeu lembrando-se da troca das pílulas anticoncepcionais de Cuddy.
"O que você fará?". Wilson perguntou morto de curiosidade.
"Você parece uma velha fofoqueira".
"Eu sou o seu amigo!". Ele respondeu indignado. "O seu único amigo. Pra quem mais você contará?".
"Qualquer um menos fofoqueiro. Ou que não tenha contato com a minha namorada e não corra o risco de abrir a boca".
"Eu não faria isso".
"O que eu te disser você vai sair correndo e contar pra Cuddy".
"Eu não vou. Você costumava confiar em mim".
House fez uma cara de sarcasmo. "Você ficará atormentado por ter que guardar o meu segredo. Eu vou te poupar desse martírio".
"House!".
"Tchau Wilson".
O fato é que já era quinta-feira e House não fazia ideia do que faria no final de semana seguinte. Por isso ele odiava relacionamentos, era sempre uma tentativa de satisfazer os desejos secretos do parceiro. Era insano e desgastante.
Cuddy estava trabalhando desde muito cedo naquele dia e parecia absoluta e dona da situação, como sempre. Naquela manhã ela convocou todos os médicos para uma comunicação. Eles encheram o auditório do hospital e Cuddy estava no palco esperando que eles se acomodarem para iniciar a apresentação. Ela usou um projetor para divulgar dados e gráficos sobre o Budget daquele ano fiscal. Cuddy falava com desenvoltura e carisma. House sabia que todo homem dali, e algumas mulheres, queriam estar no lugar dele. Ele era um bastardo sortudo e sentia que não merecia estar naquela posição, sentia-se uma fraude.
"Cuddy é incrível". Wilson disse.
"Eu sei". Ele respondeu meio abobado. Ela só havia apresentado o Budget do ano, mas parecia que ele acabará de sair de um show de rock que o deixou em estado de pura elevação espiritual.
Em contrapartida Cuddy sentia-se em pleno domínio da situação quando vestia a roupa de reitora. Ela sabia o que fazer, como fazer e quando fazer. Pelo menos na maior parte do tempo. Mas na vida pessoal ela sentia-se uma adolescente insegura por mais que tentasse disfarçar. Durante a apresentação do Budget ela evitava olhar para a sua extrema esquerda, pois sabia que House estava lá e isso a desconcentraria. Ele tinha esse poder sobre ela.
House passou o resto do dia pensativo, então ele decidiu que fariam uma pequena viagem no final de semana, era isso. Cuddy adorava viajar, mas sempre estava ocupada demais com as atividades do hospital e da maternidade, e eles não tinham feito nenhuma viagem no ano que passaram juntos. Rachel ficaria com a tia então era a ocasião perfeita para pegarem a estrada.
Ele pesquisou locais perto e que pudessem trazer um clima romântico, encontrou um, ligou e reservou: Grand Cascades Lodge no Crystal Springs Resort. Ficava situado nas colinas do noroeste de Nova Jersey. Uma hora e meia de viagem, perto o suficiente para a sua perna. Eles sairiam sexta-feira à noite e ficariam até domingo à tarde. O casal poderia ficar a sós o final de semana todo. Perfeito!
House reservou o quarto mais luxuoso e com vista para as montanhas. Agora só faltava comprar um grande presente digno de Cuddy. O problema é que ele não tinha ideia do que seria isso.
"Você foi bem hoje".
"Obrigada Wilson". Cuddy respondeu tomando um café.
"Você descobriu algo sobre o final de semana?".
"Eu esperava que você tivesse descoberto alguma coisa". Ela respondeu frustrada.
"Não. Ele está misterioso".
"Ele te disse algo?". Ela perguntou curiosa.
"Ele disse que decidiu parcialmente o que farão, mas não me deu nenhum detalhe".
"Parcialmente? Já estamos na quinta-feira".
"Ele deve decidir logo. Você acha que ele pode... propor?".
"Propor casamento?". Cuddy perguntou em choque.
"Sim".
"Não". Cuddy ficou pensativa e sua bochecha ruborizou. "Não... House não suporta a ideia de casamento. Ele já deixou claro que é veementemente contra".
"Você diria sim?".
Ela arregalou os olhos. "Wilson me fale, ele te disse algo sobre propor casamento nesse final de semana?".
"Não! Não. Absolutamente não. É que vocês estão juntos há um ano em um relacionamento sério e vocês não são mais crianças...".
"Wilson fale a verdade. Diga tudo o que você sabe".
"Eu não sei de nada Cuddy, eu juro. Isso foi ideia minha. Provavelmente ideia insana de alguém que casou-se tantas vezes".
Mas Wilson tinha conseguido deixar Cuddy pensativa sobre casamento. Será que ele iria propor?
House passou a tarde navegando na internet tentando decidir um presente para Cuddy. Era difícil, pois a mulher já tinha tudo...
Flores? Mulheres adoram flores, mas não só isso. Muito pouco. Talvez flores e algo mais. Chocolate? Cuddy só comia aqueles bombons veganos horríveis. Não... Ele decidiu que daria flores, definitivamente, porém precisava de algo mais.
"House o teste não foi conclusivo, isso não vai funcionar".
"O quê?".
"O teste de esforço físico".
"De que você está falando?".
"O paciente". Masters respondeu sem entender. "O que mais poderia ser?".
"Ah é verdade, nós temos um paciente".
"House você está bem?". Ela perguntou confusa.
"Por enquanto sim. Não sei se estarei bem depois do final de semana".
Wilson estava ansioso pelo final de semana, talvez mais do que o casal. Ele corria de um lado para o outro tentando descobrir coisas e participar do processo.
"House... Você comprou o presente de Cuddy?".
"Por quê? Você tem uma sugestão?".
"Não. Ela é a sua namorada há um ano, você é quem deve conhecê-la bem".
House suspirou frustrado.
"Que tal... uma aliança de noivado?".
"O quê?". House arregalou os olhos.
"É uma ideia".
"Ela te disse alguma coisa?".
"Não!".
"Wilson...".
"Não, ela não me disse absolutamente nada".
"Eu não acho que ela aceitaria uma aliança de noivado".
"O quê? Você está brincando?".
"Não".
"Você acha que ela diria 'não' se você a pedisse em casamento?".
"Talvez...".
"Por quê?".
"Porque eu sou quem sou e ela é quem é".
"Vocês estão juntos há um ano".
"Exatamente".
"Eu não entendo".
"Deixa pra lá Wilson. Eu preciso ver o meu paciente. Eu me lembrei de que tenho um. Quer dizer, tecnicamente Masters me lembrou desse fato".
"House você precisa conversar?".
"Tchau Wilson, vá arrumar uma namorada".
Wilson estava quase explodindo. Ele precisava falar com Cuddy, mas tinha pacientes para atender e precisaria aguentar até o final da tarde.
House continuou a peregrinação em busca de um presente decente. Ela tinha tudo, o que ele poderia dar além de tudo o que ela já possuía? O seu esperma reprodutor? Mas isso ela nunca poderia saber. Nunca!
"Cuddy, você tem um segundo para tomarmos um café?". Wilson perguntou para ela perto das cinco horas da tarde.
"Wilson eu tenho uma ligação importante em vinte minutos e depois preciso ir. House vai buscar Rachel na escola hoje, mas eu não quero abusar".
"Quinze minutos".
"Ok". E eles foram para o restaurante do hospital. Pediram um café e sentaram-se em uma mesa afastada.
"Se House aparecer atrás de mim me dê um sinal. Diga algo, algum código aleatório como: Os alienígenas chegaram". Wilson pediu.
"Sim, pois isso não irá levantar nenhuma suspeita".
"Bom ponto". Ele falou franzindo a testa.
"De qualquer forma, eu não o vi depois da apresentação que fiz pela manhã, acho que ele está ocupado com o paciente. Agora Diga!".
"House não irá propor".
"Oh...". Cuddy não sabia a razão, mas sentiu-se muito frustrada. Não que ela esperasse por um pedido de casamento de qualquer maneira. Ou esperava? "Ele disse algo?".
"Ele me disse que se fizesse o pedido sabia que você diria 'não'".
"O quê?". Ela quase cuspiu o café.
"Ele disse exatamente isso".
"E como ele sabe qual seria a minha resposta?".
"Porque ele é quem é e você é quem é. Palavras dele".
"Isso não faz nenhum sentido".
"Mas ele acha isso".
"Ele nunca me disse nada...".
"Aparentemente vocês têm grandes problemas de comunicação".
Cuddy fechou a cara e olhou irritada para Wilson. "Eu preciso ir".
"Desculpe eu não quis ser inconveniente...".
"Você tem razão Wilson". Cuddy falou já se levantando.
Ela voltou para a sua sala pensativa. Pra House pensar isso significava que ela não deixava claro o quanto valorizava a companhia dele, o relacionamento deles. Ela estava fazendo tudo errado, como sempre. Mas dessa vez era pior, porque ele era o homem que ela sempre quis, ele não era perfeito, longe disso, mas se ela estragasse dessa vez sabia que nunca mais encontraria o que eles tinham em outra parte. Ela tinha mais de quarenta anos, uma fila de relacionamentos frustrados, era agora ou nunca! Ela precisava pensar em um futuro.
No mais, Cuddy não havia comprado um presente pra House ainda, ela estava tão focada na apresentação do Budget e na curiosidade sobre o que House faria para eles no final de semana que se esqueceu completamente de comprar um presente pra ele. Mas ela sabia exatamente o que seria.
Naquela noite ela chegou em casa mais cedo do que ele e preparou o jantar. Quando ele saiu do hospital ele passou em casa, tomou um banho e trocou de roupa. Depois foi até a casa dela carregando sua habitual mochila com uma peça de roupa para o trabalho no dia seguinte.
Ela sorriu quando ele entrou.
"Ei... Eu fiz o jantar".
"House!". Rachel disse feliz ao vê-lo.
"Ei criança". E ele passou a mão pelo cabelo dela deixando os fios bagunçados, ele sempre fazia isso e Rachel achava graça.
"Ei...". Ele deu um selinho na namorada, mas Cuddy o prendeu contra a parede para aprofundar o beijo. House se surpreendeu, mas não parou.
"Wow! Um beijo assim e eu estou pronto".
Ela sorriu. "Mais tarde, agora temos que nos alimentar e alimentar uma criança bem acordada".
"O que teremos para o jantar?".
"Lasanha".
"Com carne ou com grama?".
Rachel riu. "Ninguém come grama, bobo".
"Os cavalos comem". House respondeu e Rachel riu alto. "Sua mãe também come".
"Está me chamando de égua?". Cuddy perguntou bem humorada.
Rachel estava se matando de tanto rir.
"Você é quem disse...".
"Eu como legumes e vegetais".
"Resumindo: grama e associados".
Rachel até urinou de tanto rir. "Eu fiz xixi".
"Eca! Que nojento!". House fingiu tampar o nariz.
Ela riu mais ainda.
"Eu vou ver essa bagunça... Vamos Rachel". Cuddy a pegou pela mão e foi com ela para o quarto.
"Uh... Está bom essa lasanha de carne". House gritou para ela.
Quando Rachel voltou já com outra roupa, eles continuaram comendo.
"Uh... Amanhã à noite iremos viajar". House anunciou.
"O quê?". Cuddy perguntou surpresa. "Pra onde?".
"Surpresa!".
"House, você sabe que eu odeio surpresas".
"Porque você não controla e você é louca por controle... Relaxa, não será para nenhum destino distante ou selvagem".
"E que tipo de roupa devo levar? Não gosto de viajar a noite também".
"Leve roupas de banho, roupas de frio, de calor. Leve de tudo um pouco. E muitas lingeries". Ele falou malicioso. "O seu carro parece uma nave eletrônica, tem sensor pra todo lado, é muito seguro. Relaxe!".
"Vamos viajar?". Rachel perguntou curiosa.
"Filha, você ficará na tia Julia, lembra?".
"SIM". Ela gritou e House tampou as orelhas com as mãos. Rachel riu.
"Não vai fazer xixi de novo". House falou e ela riu ainda mais alto.
Mais tarde House sentou-se no tapete da sala pra brincar de Lego com a menina enquanto Cuddy pegou o laptop para responder a algumas mensagens do trabalho.
"Você não pode largar isso?". Ele implicou.
"É rápido. Prometo te recompensar mais tarde". Cuddy respondeu.
"Promessa é divida".
"Devo e não nego". Ela disse divertida.
Alguns minutos depois Cuddy disse que levaria Rachel para a cama, "já está tarde".
"Eu quero brincar mais, mamãe".
"Amanhã você vai brincar muito com os seus primos, agora precisa dormir pra amanhã chegar mais depressa".
Ela foi colocar Rachel na cama e House foi para o quarto. Ele escovou os dentes, tirou a roupa e a esperou só com a boxer em baixo das cobertas.
Cuddy entrou no quarto e sorriu quando o viu pronto e ansioso. "Você vai me dizer para onde iremos amanhã?", ela perguntou indo para o banheiro.
House sabia que ela tomaria um banho e depois era a hora de sua pílula anticoncepcional, mal ela poderia imaginar que iria ingerir apenas placebo essa noite.
"Não posso dizer". Ele falou quando ela trancou a porta. E ele já riu baixo, pois sabia que Cuddy morreria de curiosidade.
Breves minutos depois ela saiu enrolada na toalha. Ele conhecia e amava esse ritual. Ele amava ver a toalha cair do corpo dela, a toalha se soltava apenas para ele apreciar. Ninguém mais.
Ela deixou a toalha cair, caminhou de forma sedutora até a cama e sentou-se. Depois se enfiou nua embaixo do edredom com ele. House não perdeu tempo, logo a abraçou e a beijou intensamente.
Ela gemeu. Sempre tão responsiva.
"Você é linda!". Ele disse sussurrando no ouvido dela.
"Você também é!". Ela respondeu mordendo os lábios dele.
Os beijos se intensificaram. A pele dela tão sedosa, o cheiro... Isso o deixava louco de desejo. Ele mordeu o pescoço dela.
"Ai", Cuddy reclamou.
"Eu te machuquei? Desculpe...".
"Não, eu só não esperava por isso. Continue!".
Ele tratou de beijar e lamber o local e ela gemia e empurrava o quadril para frente no intuito de roçar sua vagina no volume que crescia dentro da boxer dele enquanto House continuava a sua saga pelo pescoço da namorada.
"Deus House!".
A mão dele viajou para capturar a bunda dela. Ele a possuía completamente e ela amava essa sensação de estar totalmente a mercê dele.
"Você é o meu homem!".
"E você é minha!".
"Eu sou! Completamente sua".
Ela sempre o deixava excitado com facilidade. O corpo dela, o cheiro, o hálito, mas talvez as palavras fizesse o efeito ser multiplicado por mil. O que ela dizia no momento do sexo sempre o deixava pronto. Pensar que naquele momento Lisa Cuddy, a renomada reitora de medicina, temida e desejada por todos, era só dele. Estava submetida à vontade dele, era excitante demais.
Cuddy mexia os quadris desesperadamente tentando encontrar fricção. House era muito atencioso as preliminares, isso era ótimo, a maioria dos caras querem enfiar o seu pau e pronto. Não com House. Ele era atento aos detalhes e pequenos prazeres, além de ter um autocontrole invejável. Isso a deixava louca. Havia momentos em que ela só queria que ele a fodesse, mas House a provocava a ponto dela estar desesperada pela penetração. Isso nunca havia acontecido antes com ela, com nenhum outro parceiro, ela ficava totalmente submetida a ele e ao momento, nada mais existia, só a necessidade de tê-lo e saciar-se.
Ele a penetrou lenta e continuamente até estar completamente dentro dela. Então começaram com movimentos rítmicos e constantes, até que, minutos depois, o caos havia tomado conta e ambos estavam se movendo de forma errática e descontrolada. Só pararam quando o clímax os inundou.
House gozou profundamente dentro dela como habitual. Eles não usavam preservativos, nunca. Quer dizer, eles só usaram no breve encontro que tiveram na universidade, mas só na primeira vez, nas últimas eles não se lembraram desse fato, algo atípico para ambos, sempre tão cuidadosos. Mas desde que começaram a namorar não usaram uma única vez, nem falaram sobre isso, simplesmente aconteceu. Era natural. House sabia que Cuddy usava anticoncepcionais e ela sabia que ele era cuidadoso.
House só tinha certeza de que o melhor a fazer era não explodir suas sementes em qualquer lugar. Uma vez ele explodiu na cama dela. O esperma dele manchou o lençol, mesa de cabeceira, até o visor do celular de Cuddy ficou marcado. Ela ficou irritada.
"Goze dentro de mim, não faça essa lambança".
"Eu... eu não pude evitar. Você recuou bem no momento". Ele respondeu ainda tentando se recuperar do orgasmo.
Depois disso House se atentava para que ele gozasse dentro da vagina ou da boca dela, já que Cuddy era adepta a engolir. E ela engolia literalmente tudo! Às vezes ela optava por lugares diferentes para ele explodir, mas tudo controlado para evitar lambanças. Ela o deixava louco com essas coisas.
Cuddy adorava vê-lo e senti-lo perder o controle e gozar. Saber que ela foi a responsável por proporcionar aquele prazer. Ela sempre tão cuidadosa usou preservativo com quase todos os parceiros que teve, mas com ele não, tudo era uma excitação para eles, até o contato com o esperma pegajoso de House a deixava excitada. Ela não tinha nenhum tipo de aversão, pelo contrário, era só atração o que eles compartilhavam. Uma vez ela o fez gozar em seus seios com uma punheta, ela guiou a ejaculação dele e foi sexy. Depois ela o provocou tocando aquele liquido com os dedos, levando o dedo a boca e dizendo que ela iria trabalhar manchada com o sêmen dele para que todos soubessem que ela era dele. House, que não era mais jovem, estava duro novamente minutos depois do orgasmo.
Eles adoravam essas ocasiões em que se perdiam um no outro.
"Oh meu Deus, isso foi...".
"Excelente!".
"Eu não usaria essa palavra...".
Ela olhou pra ele curiosa.
"Isso foi um tesão".
Ela sorriu e acariciou o rosto suado dele. "Você poderia trazer algumas roupas aqui pra casa, não há necessidade de trazer sua mochila sempre".
House arregalou os olhos, isso queria dizer que ela estava propondo que ele levasse suas coisas pra lá? Que eles morassem oficialmente juntos?
"Eu te amo!". Cuddy disse isso interrompendo os pensamentos dele.
Eles não tinham o hábito de falaram isso a qualquer momento, mas Cuddy percebeu que precisava se abrir mais e demonstrar mais o quanto o amava.
House sorriu e a puxou mais pra perto do peito dele. "Eu também!".
"Você trancou a porta?".
"Sim".
"Ótimo". Ela respondeu sonolenta.
Quando House voltou sua mente para aquele pensamento anterior ele ficou em dúvida, afinal, qual era a razão para que a sua namorada pedisse pra ele trazer algumas roupas? Nesse momento, ela já dormia profundamente nos braços dele.
Continua...
