Escrito por Teisu (Teisu@my.host.net)
Traduzido por Verythrax Draconis (verythrax@myrealbox.com)

Tradução Autorizada pelo Autor

06/06/2001 Script ver. 1.1

No Love Hina original, parece que Narusegawa e Keitaro serão
o casal prometido (Pelo menos até agora). Eu ofereço para a
sua consideração a seguinte história. Os personagens não são
meus. Eu agradecidamente parabenizo os escritores e autores que
trouxeram esta série à vida, a exibição pela TV Tokyo e a
miríade de pessoas que o trouxeram até a mim. Minha compreensão
de Kanji é limitada e eu não posso oferecer mais créditos que
isso. Assistir todos os vinte e quatro episódios, mais o
Especial de Natal de 2000 definitivamente será útil para a
compreensão desta história.
Esta história pode ser reproduzida eletronicamente enquanto
mantida em sua forma completa. Créditos adicionais aos
escritores, produtores e diretores da série podem ser
adicionados depois do título do capítulo.

Teisu
(Teisu@my.host.net)



Eu entendo a natureza cômica da violência física usada nesta
história, mas eu não consigo imaginar Keitaro como um personagem
cômico. Por causa disso, eu tomei uma grande liberdade ao, no
capítulo anterior, descrever os ferimentos causados por ela.


Love Hina Parte 2 - O Dilema de Motoko - Começa o treinamento!

Motoko bocejou, enquanto olhava o despertador. 5 da manhã! Ela
havia aceito o sacrifício de um total de 2 horas de sono por dia
para o treinamento na arte da cozinha. Ela então descobriu que
Shinobu fazia isso todos os dias, indo à escola e fazendo suas
tarefas também. Ela se arrumou rapidamente, vestindo um vestido
com avental e desceu às escadas, até a cozinha. Shinobu já havia
aceso o enorme fogão e estava fatiando legumes e limpando peixe.

"Aqui, comece fatiando o daikon." Shinobu lhe estendeu sua faca de
cozinha.

"Hai, Shinobu-sensei." Motoko encarava isso tão seriamente quanto
uma aula do colégio.

Como a faca era bem afiada e balanceada, ela aceitou as instruções
da garotinha sobre os modos de usá-la sem perigo. Motoko estava
cortando fatias finas e uniformes rapidamente.

"Nossa! Você se tornará uma expert rapidamente! Agora, o peixe!"
Motoko olhava para a criatura, enquanto Shinobu eficientemente
demostrava como limpá-lo e prepará-lo para grelhar.

Motoko teve um pouco de dificuldade em fazer os cortes para limpeza
que Shinobu realizou facilmente. Em seguida Shinobu demonstrou como
preparar o arroz, ao mesmo tempo em que ela grelhava o peixe.

"Sincronização é importante, tudo deve ficar pronto ao mesmo
tempo, bem na hora que todo mundo for comer. Você deve ir limpando
o que puder enquanto cozinha, assim você não precisa lavar tudo
de uma vez só."

A aula tinha terminado. Em poucos minutos, os outros sentaram-se
à mesa. Motoko trocou de roupa, vestindo seu uniforme do colégio
e voltou para baixo.

Shinobu serviu o arroz, o peixe e os vegetais. Motoko percebeu
que o peixe à frente de Keitaro era o mesmo que ela havia preparado.
Ela viu o corte torto que ela havia feito, mas Keitaro não o
percebeu. Ele habilmente tirou a carne do peixe com seus palitos.
Seu coração deu um pulo. Esta era a primeira refeição que ela
havia feito para ele!

"Motoko! Você está bem? Você está com o rosto todo vermelho!"
Kaolla olhou para sua amiga, piscando seus grandes olhos azuis.
"Hã," Gaguejou Motoko. "Eu dormi com muitas cobertas noite
passada."

"kei-kun" dominou totalmente cálculo integral! Anunciou Mutsumi
com orgulho, com as palmas das mãos juntas. "Ele resolveu todos
os problemas ontem à noite. Naru-chan e eu vamos ter que
estudar duro para alcançá-lo!"
"Eu tive quatro anos para aprender," explicou o rapaz, corando.
"Você está pronto para a Universidade de Tóquio!" Comentou Motoko.
"Mas em qual matéria vocês vão se concentrar agora?"
"Inglês."
"Bah!" Comentou Sarah. "Vocês japoneses inventam um alfabeto para
palavras estrangeiras e praticam falando sons japoneses uns para
os outros e chamam isso de inglês!"
"A escrita é boa e a gramática também," Concordou Sarah.

***

"Agora digam!" Instruiu Sarah. "Ra, ra, ra, ra." Repetiram os
três, obedientemente.
"Não! O som é diferente. Abram a boca." Ordenou Sarah. Peguem sua
línguas e encostem no fundo dos dentes da frente e então façam o
som."

Naru arrumava sua língua, enquanto tapava a boca com as mãos.

"Abaixem suas mãos. Eu tenho que ver suas línguas para saber se
estão fazendo certo!"

"Sim, sensei." Responderam os três, obedientemente.

"Não! É sim, TEACHER!"

"Sim, teechaa."

Sarah balançou a cabeça, com desgosto.

***

Os outros estavam ocupados com seus estudos. Motoko saiu
sorrateiramente e foi para a lavanderia.

"Olá, Shinobu. Eu queria ajudá-la com as roupas." Anunciou-se
Motoko.

"Uhmm, desculpe," Shinobu corou até a raiz dos cabelos, enquanto
segurava uma camisa masculina.

"O que você me contou é segredo absoluto." Disse Motoko. "Vejo
que você está verificando o quanto elas estão sujas para ver
quanto sabão deve usar."

"Não, isso é o que você acha, eu estava sentindo o cheiro dele!"
Shinobu começou a chorar. "Eu estou tão envergonhada!"

"Como você guarda as suas camisas sem ele perceber?" Perguntou
Motoko com interesse, sem demonstrar raiva.

"Hã, bem," Shinobu estava vermelhíssima, correndo risco de ter
um sangramento pelo nariz. "Eu compro uma exatamente igual a que
eu pretendo pegar emprestada e substituo por ela. Se a original
está muito estragada, eu não devolvo."

"Entendo, você não fica com nada além do cheiro, o que ele não
quer, afinal de contas." Sorriu Motoko.

"Você quer dizer que está tudo bem?

"Isso é um pouco estranho, mas não é desonrado. Você ainda é
jovem e está crescendo. Você vai acabar esquecendo isso e vai
acabar encontrando outro homem que cheire tão bem quanto
Keitaro-kun. Posso tentar?"

Motoko pegou a camisa que lhe foi oferecida e deu uma cheirada
forte. O cheiro era desnorteador e intoxicante. Shinobu segurou-a,
impedindo-a de cair no chão quando ela desmaiou.

"O que estou fazendo aqui?" Perguntou Motoko. Ela estava numa
cama, no chão. Então ela percebeu que Shinobu estava ao seu lado,
suas roupas estavam penduradas e havia uma toalha molhada, dobrada
sobre sua testa. Era o quarto de Shinobu. "Eu lamento muito. Eu
não devia ter deixado voc6e se machucar daquele jeito."
Desculpou-se Shinobu, arrependida. "Eu já lavei todas as roupas.
Só falta agora estendê-las." Ofereceu Shinobu.

Motoko acalmou-se. "Nossa! Parece que eu tomei um porre de sakê!
Eu me sinto bem melhor agora." Motoko pegou suas roupas, vestiu-se
e ajudou Shinobu a carregar a roupa molhada por três lances de escadas,
até o terraço.

"Uau! Ela é bem forte para uma garota tão jovem!" Motoko observava
Shinobu carregando a enorme cesta de roupas.

Motoko, apesar de ser bem maior, estava com dificuldade de
carregar uma cesta parecida. "E ela me levou para o seu quarto e
me colocou na cama, sozinha."
"Deve ser muito perigoso despertar a sua raiva." O respeito de
Motoko pela garotinha havia subido para um outro degrau.

As roupas eram balançadas pela brisa, enquanto o sol da tarde
aquecia o terraço, onde os varais eram colocados. Kaolla e Sarah
passaram correndo por ali, com o sol refletindo em seus cabelos
dourados, e desapareceram em seguida, correndo escada a baixo. As
duas garotinhas nunca se cansavam de explorar a velha pousada.
Shinobu e Motoko sentaram-se no terraço, vendo as crianças e a
vista do bairro.

Antes de fazer qualquer outra tarefa, as duas garotas sentaram-se
para conversar. Shinobu percebera que Motoko a havia escolhido como
uma amiga íntima.

"Você se lembra de Moe-chan?" Shinobu perguntou a Motoko.

"Sim, eu ia destruí-la, pensando que ela fosse um monstro, mas
percebi que não havia mal nela."

"Ela também veio à cozinha, como você fez, querendo me ajudar com
o café da manhã."
"Ela era gentil e amigável, mas eu nunca ouvi nada além dos
cliques e estalos de suas engrenagens. Keitaro-senpai podia
ouvi-la. Eu me lembro o que ele contava, sobre ela dizendo que
não era mais necessária como sua noiva."

"Daí então ela quebrou novamente." Motoko continuou a
conversa. "Ela ainda está no porão, como o letreiro que o Keitaro
ainda pequeno fez pregado na porta. Eu preciso vê-la."

As duas garotas acharam a porta para o porão, e seguiram seu
caminho pelo labirinto de corredores e passagens sem saída.
Geralmente ali havia uma ou duas lâmpadas que ainda funcionavam
naquela parte de Hinata Sou. Aparentemente ali havia espaço
suficiente para abrigar todos os hóspedes, caso ocorresse um
tufão ou outro desastre. Ou talvez, ali teria sido um depósito
para guardar provisões, quando o prédio havia sido construído.
Seja qual fosse a razão, Hinata Sou era maior embaixo da terra
do que sobre ela.

"Acho que é esta aqui!" Shinobu apontou para o pequeno pedaço de
papel amarelado, ainda pendurado no batente da porta. "Moe." O
nome podia ser lido tanto em Hirigana quanto em alfabeto Romano.

Um lençol limpo cobria a forma de uma pessoa sentada. Removendo
o lençol com cuidado, Motoko examinou-a: seus olhos estavam bem
abertos e suas mãos semi fechadas, como se estivesse segurando
alguma coisa.

"Parece que ela estava tentando dizer alguma coisa," Disse Shinobu,
tristemente. "Mas eu não faço idéia de como consertá-la, muito
menos como ligá-la."

"Desculpe." Motoko parecia excitada de repente. "Quando foi a
última vez que alguém deu corda nela?"

"Corda?" Os olhos de Shinobu se arregalaram. "Você quer dizer..."

"Ela deve ter simplesmente acabado. A chave dela deve estar por
aqui em algum lugar. Se não estiver, nós podemos localizar o
buraco e achar alguma ferramenta que sirva como chave."

"Ah! Aqui está a chave, numa bolsinha pendurada em seu pescoço.
Parece que Kaolla escreveu a direção para se dar corda. O buraco
está no meio das costas dela."

"Dez voltas completas. Bom para um ou dois dias dependendo da
atividade." A engrenagem estava dura e girá-la era difícil.
Finalmente, as voltas foram completadas.

"Ok, como nós vamos ligá-la?"

Motoko encolheu os ombros. "Alguma coisa nas instruções?"

Shinobu passou os olhos no folheto de instruções e balançou a
cabeça.

"Vamos fingir que eu sou o Keitaro. Eu achei uma boneca de corda
em tamanho natural e de algum jeito a despertei. Agora vamos
tentar imaginar o que o Senpai fez para ligar a Moe-chan."
Sugeriu Motoko.

As duas mexeram os braços, pernas, mãos, pés e dedos dela.

Nada parecia funcionar. "O que acha de despirmos ela e procurarmos
por algum botão ou alavanca?" Sugeriu Shinobu.

"Um Keitaro ainda pequeno ligou-a uma vez, e então o Keitaro mais
velho. Um menininho não estaria interessado em tirar as roupas de
uma boneca, e Keitaro não deve ter pensado nisso. Se ela não quer
se mover, então eu acho que é porque ela não tem nada a nos dizer."
Declarou Motoko, finalmente.

Aproximando-se da boneca, Motoko declarou: "Eu amo muito o
Keitaro-kun e prometi ser sua esposa. Keitaro também me prometeu
que iríamos para a Universidade de Tóquio e que teríamos uma vida
inteira de felicidade juntos." Motoko gentilmente beijou-a no
rosto madeira pintada, e Shinobu fez menção de cobrir a boneca.

Vrrr. Click.
"Quando ele te prometeu isso?" A voz da boneca parecia gerada
mecanicamente.

"Você ligou ela." Exclamou Shinobu, largando o lençol.

"Shh, eu não consigo entendê-la com você falando ao mesmo tempo."

Os olhos de Shinobu se arregalaram e seu rosto empalideceu.
"Você entende o que ela fala?"

"Cerca de 15 anos atrás, eu tinha uns quatro anos e Keitaro tinha
uns sete." Continuou Motoko.

"Então a promessa dele para você aconteceu antes. O que eu posso
fazer para a garota prometida?"

As mãos de Moe relaxaram e sua expressão mudou de aflição para
calma.

"E você mesmo não sendo a escolhida, você também deseja ser sua
esposa?" Shinobu enrubresceu. E então, precebendo o que ela tinha
acabado de ouvir, Shinobu desmaiou.

***

Shinobu deu um pequeno grito ao ver uma grande sombra refletida
na parede, e então descobriu que era da armadura de Motoko. Ela
estava na cama de Motoko, mas sua amiga não estava à vista. As
sombras compridas mostravam que já estava tarde.

"Jantar!" Exclamou ela, ficando de pé num salto. Pondo o vestido,
ela correu escadas a baixo.

"Você está se sentindo melhor, Shinobu-chan?" Perguntou Motoko.
"Eu servi o jantar, como você pediu." Motoko estava usando o
cabelo preso com um lenço vermelho na cabeça, vestindo um atraente
vestido de verão e um avental branco.

Shinobu sentou-se em seu lugar de costume à mesa. O jantar já
estava servido; tudo parecia normal. Quase todos já haviam
terminado de comer. Ela analisou o jantar. Sopa de macarrão com
caldo de peixe, arroz, vegetais cozidos e enguia grelhada. Fatias
frescas de pêssegos estavam na mesa como sobremesa.

Shinobu sabia que enguia era um prato difícil de preparar e Motoko
o havia preparado sozinha, com resultados quase ideais, e com
uma boa aparência.

"Bom, não, muito bom!" Pensou Shinobu e sorriu para Motoko, que
estava voltando com uma Segunda porção para Keitaro.
Motoko retribuiu o sorriso, disfarçando. "Você não deveria ter
feito o jantar estando doente. Nós poderíamos ter ido comer
fora." Disse Motoko, escondendo seu trabalho dos outros.

"Estava delicioso com sempre, Shinobu-chan," disse Keitaro,
olhando para Shinobu enquanto recebia a tigela. Shinobu parecia
um pouco triste, mas ele achou que era porque ela não estava se
sentindo bem.

As mãos de Motoko ficaram presas entre a tigela e as mãos de Keitaro.
Ela não queria tirar as mãos e quebrar a tigela, e Keitaro
percebendo seu próprio movimento, esperava que ela tirasse suas
mãos. Ele já estava preparado para pegar a tigela. Este impasse com as mãos
durou vários segundos. Motoko enrubesceu, mas não disse nada.

Keitaro cuidadosamente tirou as suas mãos. "Gomen!"

Esperando um grito, ou pelo menos um olhar severo, ele ficou
surpreso quando ela disse: "Por favor, aceite. Eu não estou ofendida.

Narusegawa olhou-o com raiva, mas notando o olhar afiado de
Motoko, não disse nada. Keitaro aceitou o prato com cuidado e
lentamente pegou seus palitos.

"Se você decidir não comer o que eu lhe trouxe, então sim, eu
VOU ficar brava!" Comentou Motoko quando ele hesitou.

"Não, está ótimo!" Keitaro começou a comer.

Shinobu estava em silêncio, observando cada prato individualmente
e a refeição como um todo. Motoko havia seguido o seu cardápio à
risca, não havia sido feito nenhum ajuste no orçamento. Shinobu
pensava sobre a dificuldade de se preparar aquela refeição e sua
apresentação geral. A natureza não esperada daquele exercício,
e como a aluna havia se saído depunham muito sobre ela. Era
diferente do modo de sua professora, mas bem apropriado.

Após a refeição, enquanto ajudava Motoko a terminar de limpar a
cozinha, Shinobu disse. "Esta foi uma refeição adequada para uma
noiva servir ao marido." Motoko corou e cumprimentou-a.

***

Voltabdo ao terraço, vestida de seu modo habitual, Motoko fazia
seus exercícios novamente. "Um, dois, três." A espada de treino
brilhava às últimas luzes do dia. Concentrada, Motoko não havia
percebido as ondas de força que eram liberadas pela espada até
ouvir os estrondos refletidos nas montanhas à distancia.

"Muito estranho." Ela tinha percebido que estava muito mais forte
agora, agora capaz de usar um ataque de ki a cada golpe, não
apenas em um único esforço concentrado.

Motoko estava novamente na lavanderia, ajudando Shinobu a separar
as roupas. Um vestido de veludo vermelho, estava na cesta, junto
com um par de meias-calças cor-de-rosa. As roupas de Moe-chan.
"Como isso veio parar aqui? Quem foi?"

"Gomen! Desculpe!" Motoko ouviu o grito de Keitaro no corredor.

A porta se abriu e Keitaro entrou rapidamente, fechando a porta
atrás de si. Seu nariz estava sangrando em profusão. "Eu não
sabia que havia uma garota nova. Eu lamento muito!

"Garota nova?" Shinobu e Motoko se olharam entre si.

A porta se abriu e uma jovem garota loira, aparentando estar na
idade do colegial apareceu, vestida apenas com uma toalha.
"Monsieur Urashima, excusez-moi."

"Isso foi muito impróprio de minha parte," cumprimentou a garota
loira, expondo seu amplo decote. Isso apenas serviu para aumentar
o desespero do rapaz. "Mas eu não tomo um banho adequado a muito
tempo."
"Tudo bem," gaguejou ele. "Vá em frente, nós conversamos sobre
isso depois que você terminar!"
"Domo!" Ela se curvou novamente, mandando-lhe um beijo com seus
lábios vermelho-rubi. Os olhos de Keitaro estava arregalados.

***

"Quem era ela?" Perguntou Keitaro.

Shinobu e Motoko olharam uma para outra e mentiram.

"NÓS NÃO SABEMOS!"

***

Fim do 2º Episódio

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verythrax@myrealbox.com

O original en inglês deste fanfic pode ser encontrado em
www.geocities.com/bthies
Sua tradução para a língua portuguesa foi autorizada pelo autor.
Sinta-se à vontade para disponibilizar este fanfic em seu site.
Apenas peço que dê o crédito da obra aos seu devidos autores/tradutores.
(e nos avise para darmos uma olhadinha! -_^)

Verythrax Draconis,
06/06/2001
http://verythrax.cjb.net

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