Reunião em Hogwarts
Dumbledore apareceu no salão e se sentou na cadeira mais imponente, na cabeceira da longa mesa de mármore. Ainda assim, o velho diretor de Hogwarts conservava sua aparência humilde, sem nunca mostrar submissão, no entanto.
Pouco a pouco, os convidados iam chegando. O ritual era sempre o mesmo: uma reverência ao bruxo e iam se sentar na próxima cadeira vaga à direita dele. Assim fizeram Snape, Lupin, Sirius, Moody e o Sr. Weasley - este veio pela lareira, usando pó-de-flu. Em seguida, entraram a Profa. Minerva, Hagrid e todo o corpo docente da escola: Profº. Flitwick, Profª. Trelawney, Profª. Sprout, Madame Hooch e até mesmo o Profº. Binns, o bruxo fantasma que dá aulas de História da Magia.
Todos se entreolhavam, em silêncio. Quando todas as cadeiras estavam ocupadas, Dumbledore se ergueu e disse:
- Acredito que a maioria de vocês já saiba porque eu os chamei. Para quem ainda não sabe, eu explico: Voldemort está de volta.
Profª. Trelawney, de Adivinhação, deu um gritinho surpreso e emendou com um sussurrado "eu já sabia". Alguns dos outros professores curvaram suas faces e o clima da sala ficou pesado. Dumbledore continuou:
- Sei que todos vocês são confiáveis e poderosos aliados. Por isso, podem perceber que não me preocupei em esconder o fato de que Sirius Black está entre nós. E não, ele não é um traidor, só sobreviveu aos Dementadores devido à sua inocência, provada por Harry Potter à mim recentemente.
- Sim, sim - interviu Flitwick - mas o que vamos fazer?!
- Por isso que lhes chamei. Primeiramente, gostaria de contar com o apoio de vocês. A luta será difÃcil e o Ministério da Magia não parece querer nos ajudar, exceto pelo Sr. Weasley, claro. Quem não estiver preparado, ou quem não quiser lutar, pode se levantar e sair. Entendo vocês. O risco é muito grande...
Todos se mantiveram imóveis. Ninguém dava sinais de medo ou desistência. A influência e segurança que o diretor de Hogwarts transmitia era impressionante.
- Ã"timo - disse Dumbledore - agora temos que pensar juntos. Não temos muito tempo, pois o tão temido Lorde das Trevas já está agindo, e parece que dessa vez não está confiando tanto em seus servos. Vocês tem acompanhado o "Profeta Diário"?
- Acredito que esteja se referindo ao roubo dos escorpiões, não? - disse Snape - Tenho acompanhado o caso com muito interesse, afinal, as poções que podem ser preparadas com o veneno do animal são muitas, e todas elas perigosÃssimas.
- Exatamente! - respondeu Dumbledore - Mas o que podemos fazer? O que devemos fazer? Todos sabemos o que Voldemort pretende fazer primeiro: atacar Harry Potter.
Moody Olho-Tonto revirou seu olho mágico, pensou e disse:
- Mas ele não deve ser tão ousado quanto da última vez, na Copa dos Campeões. Ele viu que Harry não é como as outras crianças, e sim, um bruxo, não só capaz como disposto à enfrentá-lo...
- Novamente! - completou Sirius. E acrescentou: - Por isso acho que o ataque virá de forma indireta. Talvez tentando enfraquecê-lo... Voldemort é capaz de tudo!
Dumbledore apareceu no salão e se sentou na cadeira mais imponente, na cabeceira da longa mesa de mármore. Ainda assim, o velho diretor de Hogwarts conservava sua aparência humilde, sem nunca mostrar submissão, no entanto.
Pouco a pouco, os convidados iam chegando. O ritual era sempre o mesmo: uma reverência ao bruxo e iam se sentar na próxima cadeira vaga à direita dele. Assim fizeram Snape, Lupin, Sirius, Moody e o Sr. Weasley - este veio pela lareira, usando pó-de-flu. Em seguida, entraram a Profa. Minerva, Hagrid e todo o corpo docente da escola: Profº. Flitwick, Profª. Trelawney, Profª. Sprout, Madame Hooch e até mesmo o Profº. Binns, o bruxo fantasma que dá aulas de História da Magia.
Todos se entreolhavam, em silêncio. Quando todas as cadeiras estavam ocupadas, Dumbledore se ergueu e disse:
- Acredito que a maioria de vocês já saiba porque eu os chamei. Para quem ainda não sabe, eu explico: Voldemort está de volta.
Profª. Trelawney, de Adivinhação, deu um gritinho surpreso e emendou com um sussurrado "eu já sabia". Alguns dos outros professores curvaram suas faces e o clima da sala ficou pesado. Dumbledore continuou:
- Sei que todos vocês são confiáveis e poderosos aliados. Por isso, podem perceber que não me preocupei em esconder o fato de que Sirius Black está entre nós. E não, ele não é um traidor, só sobreviveu aos Dementadores devido à sua inocência, provada por Harry Potter à mim recentemente.
- Sim, sim - interviu Flitwick - mas o que vamos fazer?!
- Por isso que lhes chamei. Primeiramente, gostaria de contar com o apoio de vocês. A luta será difÃcil e o Ministério da Magia não parece querer nos ajudar, exceto pelo Sr. Weasley, claro. Quem não estiver preparado, ou quem não quiser lutar, pode se levantar e sair. Entendo vocês. O risco é muito grande...
Todos se mantiveram imóveis. Ninguém dava sinais de medo ou desistência. A influência e segurança que o diretor de Hogwarts transmitia era impressionante.
- Ã"timo - disse Dumbledore - agora temos que pensar juntos. Não temos muito tempo, pois o tão temido Lorde das Trevas já está agindo, e parece que dessa vez não está confiando tanto em seus servos. Vocês tem acompanhado o "Profeta Diário"?
- Acredito que esteja se referindo ao roubo dos escorpiões, não? - disse Snape - Tenho acompanhado o caso com muito interesse, afinal, as poções que podem ser preparadas com o veneno do animal são muitas, e todas elas perigosÃssimas.
- Exatamente! - respondeu Dumbledore - Mas o que podemos fazer? O que devemos fazer? Todos sabemos o que Voldemort pretende fazer primeiro: atacar Harry Potter.
Moody Olho-Tonto revirou seu olho mágico, pensou e disse:
- Mas ele não deve ser tão ousado quanto da última vez, na Copa dos Campeões. Ele viu que Harry não é como as outras crianças, e sim, um bruxo, não só capaz como disposto à enfrentá-lo...
- Novamente! - completou Sirius. E acrescentou: - Por isso acho que o ataque virá de forma indireta. Talvez tentando enfraquecê-lo... Voldemort é capaz de tudo!
