Card Captor Sakura é marca registrada da CLAMP.
O autor deste fanfic não recebe nada por publicar esta estória.
Se o autor for perseguido, ele vai voltar a escrever estórias da Terra Média pois Tolkien é
mais amigável a escritores de fanfic.
Ai ai ai!
by Misato KIKI Inverse
- Papai? Nós chegamos...
- Sejam bem vindos.
- Desculpe a intromissão - pediram Xiao-Lang e Tomoyo fazendo uma reverência.
- Fiquem à vontade. - Fujitaka disse sorrindo e olhando para os lados - Mas e seus outros
amigos, Sakura? Eles não vem?
Pânico! O que responder, ai ai ai!?
Felizmente o pai dela sempre compreensivo respondeu por ela.
- Ah, provavelmente eles tinham de desfazer as malas. Deviam estar cansados, não é mesmo,
Sakura?
- Isso! - exclamou Sakura com muita energia (e bem aliviada) - Depois eles disseram que nos
fariam uma visita.
- Seria muito bom. Xiao-Lang, Tomoyo vocês quer tomar um suco e comer bolo?
- É muita gentileza, senhor Kinomoto. Obrigada - agradeceu Tomoyo.
- Obrigado - Xiao-Lang murmurou meio embaraçado.
Isso foi ontem...
- Papai?
Fujitaka Kinomoto ergueu seu olhar da frigideira e sorriu para a filha: - Bom dia,
Sakura. Acordou cedo hoje?
- É... - ela sorriu meio embaraçada enquanto arrastava a cadeira para sentar-se à mesa.
Foi quando Fujitaka parou com tudo o que estava fazendo e tomou a cadeira em frente à dela.
Seu olhar era preocupado e gentil quando perguntou: - Quer me dizer algo, filhinha?
Sakura ficou confusa por um momento. Como é que ele... Claro! Afinal ele era o pai dela.
Ele sabia quando havia algo de errado com seus filhos.
- Pai... sabe aquele negócio de você...
- Sim? - ele perguntou surpreso com o silêncio de Sakura - Pode falar, minha filha.
Ela desconversou para outro assunto: - Pai... você não se lembra de nada quando
era criança, né?
- Toda criança consegue se lembrar muito pouco do que aconteceu antes dos cinco anos...
- ele concordou - É normal, minha filha. Você quer se lembrar de algo de sua mãe?
Ela agitou um "não" com força a cabeça: - Eu sei que não dá pra lembrar muito, eu era
muito pequena quando mamãe morreu. Não é isso que eu quero falar...
Fujitaka percebeu que não era bom tentar adivinhar. O que quer que fosse, a dificuldade
que Sakura tinha para se abrir não diminuia com suas tentativas de ajudá-la.
Então ele esperou. Pacientemente. Que Sakura encontrasse as palavras.
- Pai, lembra do que o senhor me disse sobre o vovô da mamãe? - Sakura começou.
- Sim? - Fujitaka respondeu recordando-se do chocolate que sua filha enviara para o
bisavô.
- Na época, eu disse que você era uma pessoa maravilhosa. Lembra? - Sakura perguntou.
- Obrigado, minha filha - Fujitaka sorriu.
- Mas eu também queria dizer que você não era um João-ninguém, papai. - Sakura continuou - Eu
não sabia na época, mas...
Fujitaka pareceu confuso por um momento. Do que a filha estava falando?
- Papai, tem coisas que você não se lembra, né? Coisas de quando era criança...
- Sakura... - Fujitaka murmurou um pouco triste.
Fujitaka suspirou: - Sim, minha filha. Não me lembro de meus pais, nem entendo porque
fui abandonado no orfanato. Sofri muito por ser sozinho no começo. Mas havia outros lá que
sofriam mais que eu. Que viram seus pais antes de serem abandonados. Que viram seus pais
morrerem. Nesse ponto, a ignorância foi uma benção. Pelo menos... eu não...
- Papai... - Sakura abraçou o pai vendo que ele se continha para não fraquejar na frente dela -
Papai, você não está sozinho.
- Eu sei, querida. Eu tenho você e Touya. E também tenho sua querida mãe em meu coração.
- Não papai! - Sakura interrompeu - O que quis dizer é que nunca esteve sozinho!
Foi quando Fujitaka ficou sem palavras. Com custo ele conseguiu perguntar: - O que está
dizendo, minha filha?
- Pai... o senhor tem alguém no mundo além de mim, do Touya e da mamãe. O senhor tem um irmão!
Comentários do autor:
Ainda estão comigo? Vocês são persistentes.
Parece que fanfiction.net não colabora comigo mesmo... as páginas em html estão dando
problemas! Até então vou ter de me contentar com formato texto simples! Vou tentar usar o
word-html, mas desconfio que o resultado vai ser pior...
Bem agora as coisas parecem estar entrando nos eixos (ou não!). Espero que sinceramente
que Kaho não apronte mais nada, porque senão esse fanfic não terminará nunca! (quando
não é ela, é outra personagem. Que coisa!)
Sinto muito por ficar indo e vindo no tempo. Não gosto de linearidade, pois normalmente
pego a estória (e o bonde) andando. É interessante juntar as peças. ^v^
Este capítulo eu planejava colocar o Yukito para resolver a situação. Como podem ver,
Sakura conseguiu lidar bem com tudo isso. Ela é uma menina muito valente e corajosa!
(Oh não! Modo Tomoyo on!)
Eu pretendia terminar o fanfic em 10 capítulos. Nada muito longo senão cansa. Sabe o que
é ter Nakuru no teu ombro o tempo inteiro querendo o espaço dele para aparecer? Bem,
Touya sabe... De qualquer forma, meu prazo inicial deve ir pras cucuias com este
capítulo! Vou ter de fazer mais alguns além do que planejei... ai ai ai...
Se bem que tem uns personagens que não param de me atormentar para continuar para sempre
essa estória... será que todo escritor tem esses problemas com os personagens? Eu sempre
pensei que o escritor fizesse gato e sapato com eles!
De resto tudo segue conforme o plano. Algumas vezes não sai como planejado mas eu acho
divertido.
intel+
Eriol... ups! KIKItsuneP
O autor deste fanfic não recebe nada por publicar esta estória.
Se o autor for perseguido, ele vai voltar a escrever estórias da Terra Média pois Tolkien é
mais amigável a escritores de fanfic.
Ai ai ai!
by Misato KIKI Inverse
- Papai? Nós chegamos...
- Sejam bem vindos.
- Desculpe a intromissão - pediram Xiao-Lang e Tomoyo fazendo uma reverência.
- Fiquem à vontade. - Fujitaka disse sorrindo e olhando para os lados - Mas e seus outros
amigos, Sakura? Eles não vem?
Pânico! O que responder, ai ai ai!?
Felizmente o pai dela sempre compreensivo respondeu por ela.
- Ah, provavelmente eles tinham de desfazer as malas. Deviam estar cansados, não é mesmo,
Sakura?
- Isso! - exclamou Sakura com muita energia (e bem aliviada) - Depois eles disseram que nos
fariam uma visita.
- Seria muito bom. Xiao-Lang, Tomoyo vocês quer tomar um suco e comer bolo?
- É muita gentileza, senhor Kinomoto. Obrigada - agradeceu Tomoyo.
- Obrigado - Xiao-Lang murmurou meio embaraçado.
Isso foi ontem...
- Papai?
Fujitaka Kinomoto ergueu seu olhar da frigideira e sorriu para a filha: - Bom dia,
Sakura. Acordou cedo hoje?
- É... - ela sorriu meio embaraçada enquanto arrastava a cadeira para sentar-se à mesa.
Foi quando Fujitaka parou com tudo o que estava fazendo e tomou a cadeira em frente à dela.
Seu olhar era preocupado e gentil quando perguntou: - Quer me dizer algo, filhinha?
Sakura ficou confusa por um momento. Como é que ele... Claro! Afinal ele era o pai dela.
Ele sabia quando havia algo de errado com seus filhos.
- Pai... sabe aquele negócio de você...
- Sim? - ele perguntou surpreso com o silêncio de Sakura - Pode falar, minha filha.
Ela desconversou para outro assunto: - Pai... você não se lembra de nada quando
era criança, né?
- Toda criança consegue se lembrar muito pouco do que aconteceu antes dos cinco anos...
- ele concordou - É normal, minha filha. Você quer se lembrar de algo de sua mãe?
Ela agitou um "não" com força a cabeça: - Eu sei que não dá pra lembrar muito, eu era
muito pequena quando mamãe morreu. Não é isso que eu quero falar...
Fujitaka percebeu que não era bom tentar adivinhar. O que quer que fosse, a dificuldade
que Sakura tinha para se abrir não diminuia com suas tentativas de ajudá-la.
Então ele esperou. Pacientemente. Que Sakura encontrasse as palavras.
- Pai, lembra do que o senhor me disse sobre o vovô da mamãe? - Sakura começou.
- Sim? - Fujitaka respondeu recordando-se do chocolate que sua filha enviara para o
bisavô.
- Na época, eu disse que você era uma pessoa maravilhosa. Lembra? - Sakura perguntou.
- Obrigado, minha filha - Fujitaka sorriu.
- Mas eu também queria dizer que você não era um João-ninguém, papai. - Sakura continuou - Eu
não sabia na época, mas...
Fujitaka pareceu confuso por um momento. Do que a filha estava falando?
- Papai, tem coisas que você não se lembra, né? Coisas de quando era criança...
- Sakura... - Fujitaka murmurou um pouco triste.
Fujitaka suspirou: - Sim, minha filha. Não me lembro de meus pais, nem entendo porque
fui abandonado no orfanato. Sofri muito por ser sozinho no começo. Mas havia outros lá que
sofriam mais que eu. Que viram seus pais antes de serem abandonados. Que viram seus pais
morrerem. Nesse ponto, a ignorância foi uma benção. Pelo menos... eu não...
- Papai... - Sakura abraçou o pai vendo que ele se continha para não fraquejar na frente dela -
Papai, você não está sozinho.
- Eu sei, querida. Eu tenho você e Touya. E também tenho sua querida mãe em meu coração.
- Não papai! - Sakura interrompeu - O que quis dizer é que nunca esteve sozinho!
Foi quando Fujitaka ficou sem palavras. Com custo ele conseguiu perguntar: - O que está
dizendo, minha filha?
- Pai... o senhor tem alguém no mundo além de mim, do Touya e da mamãe. O senhor tem um irmão!
Comentários do autor:
Ainda estão comigo? Vocês são persistentes.
Parece que fanfiction.net não colabora comigo mesmo... as páginas em html estão dando
problemas! Até então vou ter de me contentar com formato texto simples! Vou tentar usar o
word-html, mas desconfio que o resultado vai ser pior...
Bem agora as coisas parecem estar entrando nos eixos (ou não!). Espero que sinceramente
que Kaho não apronte mais nada, porque senão esse fanfic não terminará nunca! (quando
não é ela, é outra personagem. Que coisa!)
Sinto muito por ficar indo e vindo no tempo. Não gosto de linearidade, pois normalmente
pego a estória (e o bonde) andando. É interessante juntar as peças. ^v^
Este capítulo eu planejava colocar o Yukito para resolver a situação. Como podem ver,
Sakura conseguiu lidar bem com tudo isso. Ela é uma menina muito valente e corajosa!
(Oh não! Modo Tomoyo on!)
Eu pretendia terminar o fanfic em 10 capítulos. Nada muito longo senão cansa. Sabe o que
é ter Nakuru no teu ombro o tempo inteiro querendo o espaço dele para aparecer? Bem,
Touya sabe... De qualquer forma, meu prazo inicial deve ir pras cucuias com este
capítulo! Vou ter de fazer mais alguns além do que planejei... ai ai ai...
Se bem que tem uns personagens que não param de me atormentar para continuar para sempre
essa estória... será que todo escritor tem esses problemas com os personagens? Eu sempre
pensei que o escritor fizesse gato e sapato com eles!
De resto tudo segue conforme o plano. Algumas vezes não sai como planejado mas eu acho
divertido.
intel+
Eriol... ups! KIKItsuneP
