Card Captor Sakura é marca registrada da CLAMP.
O autor deste fanfic não recebe nada por publicar esta estória.
Se o autor for perseguido, ele vai voltar a escrever estórias da Terra Média pois Tolkien é
mais amigável a escritores de fanfic.
/... toda de branco...!/
*by Misato KIKI Inverse*
- Bem, professor Kinomoto... considerando que você nos avisa em cima da hora de um casamento de
um irmão seu que nem conhecíamos acho até que estou muito calma pro meu gosto...
Fujitaka Kinomoto estava em um mato sem cachorro: - Bem... é que até semana passada nem eu sabia
que tinha um irmão...
Sonomi suspirou. Não adiantava nada ficar nervosa agora. Dera sorte (leia-se sorte de Kinomoto) por
ter roupas apropriadas para o papel de madrinha. Ah... eu não disse antes? Fujitaka ficou de padrinho,
mas como viúvo tava com problemas de encontrar uma madrinha... Não preciso dizer que Sonomi ficou
furiosa em fazer par com ele, preciso?
- Onde está o seu irmão e noivo? - ela perguntou - Quero dar-lhe meus parabéns.
- Também gostaria de conhecer o rapaz - o avô dela interrompeu o mal humor de Sonomi - afinal por
tanto tempo não soubemos de nada de sua família.
- Muito prazer! - um menino apresentou-se para Sonomi - Sou Eriol Hiiragizawa o irmão mais velho de
Fujitaka Kinomoto.
Sonomi ficou em choque por um momento. No momento seguinte: - PROFESSOR!!! QUE BRINCADEIRA É ESSA!?!?
- Acho que minha mãe chegou - Tomoyo disse sorrindo ao ouvir o grito de sua mãe - vou lá dar uma
força ao Eriol! (é tão emocionante!!!)
- Tomoyo...! - Sakura gemeu um pouco constrangida. Afinal ela se tornara daminha de honra.
- Melhor atender a porta, Sakura - Kaho pediu a ela calmamente.
- Hã? - Sakura estranhou.
*Toc-toc! Quem é?*
- Touya! - Sakura exclamou surpresa.
- As alianças... - Touya respondeu à pergunta não formulada. E de relance ficou mudo com o que
viu - Kaho?!?
- Olá, Touya! - sorriu a moça que estava sentada calmamente perto da janela.
Sakura olhou para o irmão e para Kaho sem entender: - Maninho, você precisa voltar para lá!
- Claro, monstrenga... - respondeu Touya distraído (também não percebeu o chute que ela deu no
seu joelho).
- Você está linda, Kaho - ele disse de forma gentil e carinhosa. Como se gostasse da idéia de
ter Kaho como sua tia.
- Obrigada... Touya.
- Ai ai ai... estou tão nervosa!
A marcha nupcial iria começar em breve. Kaho pousou sua mão nos ombros de Sakura encorajando-a: -
Não fique nervosa. Sua vez de casar um dia vai chegar.
E dizendo isso deu uma piscadela para Sakura. "ai ai ai... como é legal a professora Mizuki!"
esquecendo-se completamente do significado implícito da frase de Kaho.
- E de agora em diante me chame de tia Kaho, tá bom? - pediu Kaho.
- Tá! - respondeu Sakura agora já completamente esquecida de seu nervosismo.
Nervosismo que passou diretamente para os noivos em questão.
O sacerdote ao fundo estava emburrado. Ele ficou muito bravo ao descobrir que o noivo era um menino,
mas Fujitaka e Sonomi o convenceram a realizar a cerimônia. Afinal a parte mais difícil seria convencer
na prefeitura o escrivão a aceitar tal união.[1]
Mas não foi por causa do preconceito das pessoas que Kaho e Eriol ficaram nervosos.
"Ela está linda!"
"Ele está tão... atraente!"
E nesse momento, eles não eram mais dois adultos que se uniriam nos laços sagrados do matrimônio. Eram
dois jovens, dois adolescentes inseguros e com medo de dar esse passo na vida.
Eriol vestia apenas um sóbrio terno escuro. Suas mãos repousavam suavemente entrelaçadas à sua frente,
contendo-se se para não transparecer o nervosismo que sentia. A visão de Kaho o deixara em transe.
Seus cabelos estavam ao natural como sempre, e um vento gentil os esvoaçou levemente conferindo-lhe
um efeito onírico e surreal. Seu olhar era a pura expressão de bondade e amor...
Kaho vestia apenas uma simples túnica branca, com um singelo decote em "V". As mangas de seu vestido
eram longas e largas, assim como sua saia, combinando-se num efeito cândido e angelical, completado
pelo buquê de lírios brancos que empunhava em suas mãos.
Seu rosto era emoldurado por duas mimosas brancas de cada lado, que prendiam um véu do mesmo tecido de
seu vestido, como as noivas da antiguidade, ou das estátuas de santas nas igrejas. No rosto um sorriso
feliz, e um olhar que correspondia ao amor que via nos olhos de seu amado.
"É tudo tão perfeito" ambos pensaram "que tenho medo que seja apenas um sonho"
Mas não podia ser, pois ali estavam as testemunhas para dar a prova de que era real. Fujitaka Kinomoto,
Sakura e Touya, Yukito e Nakuru, Sonomi Daidouji e seu avô, Tomoyo e Xiao-Lang, a família Mizuki...
todos ali para dar o veredito final de que não era um sonho.
E se fosse um sonho... por se tornar real tornava-se ainda mais precioso.
- Estamos aqui reunidos...
Eles não ouviram nem uma palavra do sacerdote. Todas as promessas que ele pedia que fizessem eles
já o fizeram. Eles prometeram tudo um ao outro sem precisar de um Deus para obrigá-los a cumprir
com sua palavra.
Eles quase não perceberam os sorrisos de aprovação das suas famílias. Mas sentiram o apoio delas e
de várias outras pessoas que eles não podiam ver, mas que viam além das barreiras do preconceito
e torciam por eles.
Eles sabiam que seriam um do outro, e que ao mesmo tempo ao serem, seriam parte de algo maior, algo
que nenhuma mágica no mundo poderia dar a eles.
Algo que estava representado na forma de Fujitaka e na família Mizuki, e em Sonomi e em Tomoyo, e
em todos os presentes.
- Pode beijar a noiva - pediu o sacerdote ainda emburrado.
Kaho soltou uma risadinha divertida com a situação, emburrando ainda mais o sacerdote. Baixou-se
para que seu amado pudesse alcançar seus lábios e...
Comentários do autor:
Sem grandes comentários... estou ficando muito chata! Parece até que virei Watsuki! (autor de Rurouni
Kenshin)
I am evil! very evil! Fear me!
Fora isso... acho que minha diabetes vai me matar!!!! bleeeearrrgh!!! (culpa sua, Eriol!!!)
intel+
Ruby... ups! KIKItsune
[1] No Japão, as cerimônias religiosas não são obrigatórias, e não existe cartório: você comunica que
quer se unir a outra pessoa diretamente nas repartições públicas, como prefeituras.
O autor deste fanfic não recebe nada por publicar esta estória.
Se o autor for perseguido, ele vai voltar a escrever estórias da Terra Média pois Tolkien é
mais amigável a escritores de fanfic.
/... toda de branco...!/
*by Misato KIKI Inverse*
- Bem, professor Kinomoto... considerando que você nos avisa em cima da hora de um casamento de
um irmão seu que nem conhecíamos acho até que estou muito calma pro meu gosto...
Fujitaka Kinomoto estava em um mato sem cachorro: - Bem... é que até semana passada nem eu sabia
que tinha um irmão...
Sonomi suspirou. Não adiantava nada ficar nervosa agora. Dera sorte (leia-se sorte de Kinomoto) por
ter roupas apropriadas para o papel de madrinha. Ah... eu não disse antes? Fujitaka ficou de padrinho,
mas como viúvo tava com problemas de encontrar uma madrinha... Não preciso dizer que Sonomi ficou
furiosa em fazer par com ele, preciso?
- Onde está o seu irmão e noivo? - ela perguntou - Quero dar-lhe meus parabéns.
- Também gostaria de conhecer o rapaz - o avô dela interrompeu o mal humor de Sonomi - afinal por
tanto tempo não soubemos de nada de sua família.
- Muito prazer! - um menino apresentou-se para Sonomi - Sou Eriol Hiiragizawa o irmão mais velho de
Fujitaka Kinomoto.
Sonomi ficou em choque por um momento. No momento seguinte: - PROFESSOR!!! QUE BRINCADEIRA É ESSA!?!?
- Acho que minha mãe chegou - Tomoyo disse sorrindo ao ouvir o grito de sua mãe - vou lá dar uma
força ao Eriol! (é tão emocionante!!!)
- Tomoyo...! - Sakura gemeu um pouco constrangida. Afinal ela se tornara daminha de honra.
- Melhor atender a porta, Sakura - Kaho pediu a ela calmamente.
- Hã? - Sakura estranhou.
*Toc-toc! Quem é?*
- Touya! - Sakura exclamou surpresa.
- As alianças... - Touya respondeu à pergunta não formulada. E de relance ficou mudo com o que
viu - Kaho?!?
- Olá, Touya! - sorriu a moça que estava sentada calmamente perto da janela.
Sakura olhou para o irmão e para Kaho sem entender: - Maninho, você precisa voltar para lá!
- Claro, monstrenga... - respondeu Touya distraído (também não percebeu o chute que ela deu no
seu joelho).
- Você está linda, Kaho - ele disse de forma gentil e carinhosa. Como se gostasse da idéia de
ter Kaho como sua tia.
- Obrigada... Touya.
- Ai ai ai... estou tão nervosa!
A marcha nupcial iria começar em breve. Kaho pousou sua mão nos ombros de Sakura encorajando-a: -
Não fique nervosa. Sua vez de casar um dia vai chegar.
E dizendo isso deu uma piscadela para Sakura. "ai ai ai... como é legal a professora Mizuki!"
esquecendo-se completamente do significado implícito da frase de Kaho.
- E de agora em diante me chame de tia Kaho, tá bom? - pediu Kaho.
- Tá! - respondeu Sakura agora já completamente esquecida de seu nervosismo.
Nervosismo que passou diretamente para os noivos em questão.
O sacerdote ao fundo estava emburrado. Ele ficou muito bravo ao descobrir que o noivo era um menino,
mas Fujitaka e Sonomi o convenceram a realizar a cerimônia. Afinal a parte mais difícil seria convencer
na prefeitura o escrivão a aceitar tal união.[1]
Mas não foi por causa do preconceito das pessoas que Kaho e Eriol ficaram nervosos.
"Ela está linda!"
"Ele está tão... atraente!"
E nesse momento, eles não eram mais dois adultos que se uniriam nos laços sagrados do matrimônio. Eram
dois jovens, dois adolescentes inseguros e com medo de dar esse passo na vida.
Eriol vestia apenas um sóbrio terno escuro. Suas mãos repousavam suavemente entrelaçadas à sua frente,
contendo-se se para não transparecer o nervosismo que sentia. A visão de Kaho o deixara em transe.
Seus cabelos estavam ao natural como sempre, e um vento gentil os esvoaçou levemente conferindo-lhe
um efeito onírico e surreal. Seu olhar era a pura expressão de bondade e amor...
Kaho vestia apenas uma simples túnica branca, com um singelo decote em "V". As mangas de seu vestido
eram longas e largas, assim como sua saia, combinando-se num efeito cândido e angelical, completado
pelo buquê de lírios brancos que empunhava em suas mãos.
Seu rosto era emoldurado por duas mimosas brancas de cada lado, que prendiam um véu do mesmo tecido de
seu vestido, como as noivas da antiguidade, ou das estátuas de santas nas igrejas. No rosto um sorriso
feliz, e um olhar que correspondia ao amor que via nos olhos de seu amado.
"É tudo tão perfeito" ambos pensaram "que tenho medo que seja apenas um sonho"
Mas não podia ser, pois ali estavam as testemunhas para dar a prova de que era real. Fujitaka Kinomoto,
Sakura e Touya, Yukito e Nakuru, Sonomi Daidouji e seu avô, Tomoyo e Xiao-Lang, a família Mizuki...
todos ali para dar o veredito final de que não era um sonho.
E se fosse um sonho... por se tornar real tornava-se ainda mais precioso.
- Estamos aqui reunidos...
Eles não ouviram nem uma palavra do sacerdote. Todas as promessas que ele pedia que fizessem eles
já o fizeram. Eles prometeram tudo um ao outro sem precisar de um Deus para obrigá-los a cumprir
com sua palavra.
Eles quase não perceberam os sorrisos de aprovação das suas famílias. Mas sentiram o apoio delas e
de várias outras pessoas que eles não podiam ver, mas que viam além das barreiras do preconceito
e torciam por eles.
Eles sabiam que seriam um do outro, e que ao mesmo tempo ao serem, seriam parte de algo maior, algo
que nenhuma mágica no mundo poderia dar a eles.
Algo que estava representado na forma de Fujitaka e na família Mizuki, e em Sonomi e em Tomoyo, e
em todos os presentes.
- Pode beijar a noiva - pediu o sacerdote ainda emburrado.
Kaho soltou uma risadinha divertida com a situação, emburrando ainda mais o sacerdote. Baixou-se
para que seu amado pudesse alcançar seus lábios e...
Comentários do autor:
Sem grandes comentários... estou ficando muito chata! Parece até que virei Watsuki! (autor de Rurouni
Kenshin)
I am evil! very evil! Fear me!
Fora isso... acho que minha diabetes vai me matar!!!! bleeeearrrgh!!! (culpa sua, Eriol!!!)
intel+
Ruby... ups! KIKItsune
[1] No Japão, as cerimônias religiosas não são obrigatórias, e não existe cartório: você comunica que
quer se unir a outra pessoa diretamente nas repartições públicas, como prefeituras.
