Nos dois dias a seguir, Steve passou por vários exames para determinar a verdadeira condição de sua leucemia, bem como o melhor tratamento a seguir. partir, Noah Smith teve que no dia seguinte, mas os companheiros SEALs de Steve permaneceram no Havaí. Mary estava a fazer tudo o que era necessário para evitar voltar ao continente com Joan.

Danny passou dois dias no hospital com Grace e Charlie. Apesar de Charlie ter desenvolvido uma amizade com o pequeno Stevie o tempo em que Steve estava em quarto coma, a é que era só com a verdade Steve acordou que Charlie e Stevie se tornaram grandes amigos, passando o tempo todo conversando e conversando no quarto. sala de espera do hospital, enquanto os pais de Stevie cuidavam da nova casa e da transferência de seu filho. Grace estava mais retraída do que de costume, no entanto. Danny sabia que a situação estava deixando todos eles, inclusive Grace, de mau humor, mas Grace estava pior do que Danny teria imaginado.

Três dias depois que Steve estava estava com a sala de espera do hospital, Danny estava mais longo, brincando com o conjunto de soldados em miniatura de Charlie, enquanto Grace sentada sozinha.

Danny até Grace, enviado ao cadeirau vazio ao lado dela.

- Ei querida. Como você está?

Para sua surpresa, Grace não respondeu; em vez disso, ela rapidamente balançou a cabeça enquanto as lágrimas se formavam nos cantos de seus olhos.

- Grace...- Danny suspirou, preocupado, abraçando a filha, que soluçava baixinho em seu ombro.

Eles ficaram em silêncio por alguns minutos.

- Estou com tanto medo, pai. - Grace murmurou, ainda abraçando Danny.

- Assustada?

Silenciosamente, Grace se engasgou fazendo o pai, enxugar as lágrimas.

- Tenho medo de perder o tio Steve. - Ela respondeu. - Ele é, depois de você e Charlie, a pessoa mais importante da minha vida.

Danny optou por ignorar o fato de que Grace não havia mencionado Rachel.

- E o pior de tudo é que acho que ele não sabe. – ela murmurou.

- Tenho certeza que sim, querida. – Danny respondeu, vendo Jane e Aaron se aproximando. – Mas se você tem dúvidas, por que não visita seu tio para falar sobre isso?


Chin, Kono e Lou, juntamente com John, Vincent e Jack, estavam reunidos na casa segura, uma casa cujo propósito era ser usado caso o Quartel ficasse inoperante. Tani e Junior estavam procurando alguns arquivos na sala de arquivos do Quartel, então eles estavam sozinhos.

Durante o mês em que Steve esteve em coma, toda a equipe passou o máximo de tempo possível tentando descobrir algo sobre quem havia plantado a bomba no escritório de Steve.

Tinha sido uma tarefa impossível, visto que Steve tinha milhares de inimigos, e o Governador foi obrigado a pedir à equipe para encerrar o caso, pedindo a todos que fizessem uma pausa.

No entanto, agora que Steve finalmente acordou, o Governador pediu à equipe que retomasse o caso.

- Certo, que suspeitos temos? –Jack perguntou.

- Tentamos fazer uma lista de todos os possíveis suspeitos. - disse Chin, mostrando a lista na tela gigante da sala. – Aparentemente, Steve colecionou milhares de inimigos ao longo de sua vida.

- Eu não esperava mais nada. – comentou Vicente. – Steve é um dos melhores SEALs de todos os tempos, então ele sempre esteve envolvido em todos os tipos de missões.

- Depois disso, tentamos descobrir quais desses suspeitos estavam no Havaí quando detonaram a bomba no escritório de Steve. - disse Kono. – A lista foi reduzida para pouco mais de cem. Não fizemos mais nada depois disso.

John rapidamente folheou o relatório do caso, antes de olhar para seus colegas SEALs. – Quem fez isso com Steve tem treinamento militar.

Vincent deu uma olhada no relatório que John lhe entregara, lendo cuidadosamente a descrição do explosivo e o dano que ele havia causado.

- João está certo. - Vincent disse, finalmente entregando o relatório para Jack. – O artefato explosivo era muito pequeno, mas com grande alcance. Existem vários explosivos desse tipo, mas todos eles são apenas para uso militar.


Steve olhou para a porta do quarto do hospital quando ela se abriu, revelando Grace.

- Ei querida. Steve forçou um sorriso, tentando fazer Grace não notar sua dor.

Grace não respondeu. Em vez disso, ela se sentou na cadeira ao lado da cama de seu tio e pegou a mão que ele estendeu.

- O que havia? – Steve perguntou, preocupado.

- Você sabe que te amo? Grace perguntou em um sussurro.

No mínimo, Steve ficou chocado com a pergunta.

- O que?

Grace olhou em seus olhos. "Eu queria que você soubesse que eu realmente te amo, tio Steve.

Mesmo estando dolorido e cansado, Steve deu um abraço de lado em Grace.

- Você não precisa dizer que me ama, garota. -Steve disse. – Eu já sei disso, querida.

Grace não encontrou seus olhos quando ela falou novamente. - Acho que só estava com medo... Sabe, com medo de te perder sem você saber que eu te considero meio que um segundo pai.

Steve estava chocado demais para responder.

- Eu amo muito o Danno, mas tem coisas que eu não posso falar com ele. – Graça continuou. – E eu não falo com Rachel há um tempo, desde que ela voltou com Stan; Honestamente, eu não sei como eu poderia gostar dele no passado.

Novamente, Steve não respondeu.

- Além disso, não sei se você percebeu, mas minha relação com minha família não é das melhores; e não tenho falado muito com eles desde que vim para o Havaí. - Ela continuou. – Se eu precisar falar com alguém sobre uma questão feminina, eu tenho Kono, e agora Tani, para me ajudar com isso. Mas se eu precisar de algo além disso, eu tenho você. Eu realmente vejo você como um segundo pai para mim, tio Steve.

Steve não conseguiu conter as lágrimas.

- Ei! - Steve interrompeu, fazendo Grace olhar em seus olhos. – Para mim, você é muito mais que a filha da minha melhor amiga, Gracie. Você é como uma filha para mim. Achei que você já soubesse disso.


- Então, se entendi bem, este é o nosso homem? - Danny perguntou, apontando o dedo para a tela grande na casa segura.

Mais tarde naquele dia, todos estavam reunidos naquela casa, exceto Steve, é claro. Jane e Mary estavam com Joan, Charlie e Stevie brincando em um dos quartos. Grace, desobedecendo ao pai, decidiu ficar com a equipe.

Chin assentiu. – Explicamos tudo ao Governador. Temos o endereço desse homem e vamos buscá-lo assim que tivermos um "plano".

- O nome do homem é Yan Liu. – explicou Júnior. - Ele estava no exército quando era jovem, mas foi expulso por má conduta.

- A Interpol está de olho nele desde o ano passado. – acrescentou Tânia. - Eles suspeitam que ele tenha ligações com uma das maiores organizações terroristas da China.

- Mas não podem prendê-lo porque não têm provas. - Completou Lou.

Danny assentiu, entendendo.

- Ele está aqui agora? No Havaí? – Graça perguntou.

- De acordo com os registros do aeroporto de Honolulu, Yan chegou ao Havaí duas semanas antes do ataque. - disse Kono.

- E como você tem certeza de que ele é o responsável? – Graça insistiu.

- Steve nos fez instalar câmeras de vigilância dentro e fora do quartel. – explicou Chin. – As imagens foram danificadas pela explosão, então foi necessário providenciar isso para que pudéssemos ver a gravação.

Danny, que na ausência de Steve estava no comando da equipe, enviou Chin, Kono, Lou e Tani para, junto com HPD, buscar Yan Liu. Ele estava prestes a levar Grace e Charlie para casa quando Aaron o chamou em um dos outros cômodos da casa, junto com a equipe SEAL de Steve.

- O que havia? - Danny perguntou enquanto Aaron o arrastava para dentro e fechava a porta.

- Dois dias antes da explosão, Steve recebeu a visita de um oficial da Marinha. Você sabia disso? - Vicente perguntou.

Danny assentiu. - Sim. Ele ficou estranho e distante depois disso.

- Bem, este oficial deu a Steve uma mensagem do SecNav. – disse João. – Uma mensagem tão importante que não poderia ser transmitida pelo celular.

Danny percebeu rapidamente. – Ele estava sendo reativado, certo?

Aaron assentiu. - Fui enviado para o Havaí naquele dia para tentar ver como Steve estava, mas achei melhor dar espaço a ele depois de notícias como essa.

- Por que eles estão reativando ele? -Danny perguntou.

- Steve é o melhor SEAL de todos os tempos, mesmo que ele não goste quando alguém diz isso. -Jack respondeu. "Se ele não tivesse se aposentado após a morte de seu pai, Noah teria dado a ele o cargo de SecNav. Infelizmente, ele foi embora e Noah respeitou sua decisão.

- Então por que agora?

- As coisas têm sido... difíceis, digamos. – Aarão respondeu.

Danny assentiu.

- Se Steve vencer a leucemia, ele será reativado? –Williams perguntou.

- Nós não sabemos. - Vicente respondeu. – Também depende da sua recuperação. Ele pode nunca mais ser o mesmo homem, Danny.

- Minha irmã morreu de leucemia dois anos depois que me tornei um SEAL. – Jack comentou. – Embora eu estivesse constantemente em missões, acompanhei sua doença do início ao fim. Ela lutou como um animal por três anos e meio. Você olhou para ela nos últimos meses e ela não era nem uma migalha do que era no começo. - Vendo o medo nos olhos de Danny, acrescentou. - Não estou tentando te assustar, Danny. Mas você deve estar preparado para todas as possibilidades. Ele pode lutar por semanas, meses, anos e sobreviver. Mas ele também pode lutar por semanas, meses, anos e perder a luta no final.


Olhando para o rosto inexpressivo de Yan Liu, Danny não pensou duas vezes antes de dar um soco no rosto do homem. Chin e Lou, que estavam com ele em uma das salas de interrogatório do HPD, imediatamente desviaram o olhar; nenhum deles tinha visto nada.

- Você está me dizendo que colocou uma bomba no escritório do meu melhor amigo sem motivo?! – Danny exclamou indignado.

Yan olhou para ele, cuspindo uma pequena quantidade de sangue no chão branco da sala. - Mcgarrett foi o responsável pela equipe que atacou meu acampamento, quando a Interpol suspeitou que estávamos envolvidos no tráfico de drogas. Um dos meus homens me tirou de lá, mas meus irmãos morreram na hora. - Cuspindo sangue no chão da sala novamente, ele acrescentou: - McGarrett merece coisa pior que uma bomba.

Danny teria atendido, mas seu celular tocou naquele momento. Era Arão.

- É Catherine, Danny. - Aaron disse ao telefone. - Ela está aqui de novo.


- Ele está no hospital há uma semana! - Danny gritou para a mulher na frente dele. – Você aparece, vê que ele está em coma e, em vez de ficar, desaparece da vista de todos por quase um mês! Que tipo de ser humano você é, Catherine?!

- Eu tinha trabalho a fazer, Danny! Meus superiores me chamaram ao Nepal no dia em que cheguei ao Havaí; e realmente não posso desobedecer a uma ordem direta.

Danny sabia que estava sendo injusto e egoísta, mas estava cansado de ver seu irmão ser ferido por Catherine.

- Achei que você fosse diferente, Catherine. Achei que Steve significava mais para você.

- E isso significa! - A mulher gritou, furiosa. – Voltei ao Havaí hoje para vê-lo antes de ir para minha próxima missão.

- Você voltou porque ele está morrendo! Danny gritou também, sentindo as lágrimas escorrerem pelo rosto. Mary conversou com você sobre tudo, e você veio se despedir de Steve como se ele fosse apenas um objeto para você, algo que você só usa quando precisa e joga fora quando não tem mais utilidade. Mas Steve não é um objeto! Ele é meu irmão, e eu não vou ver você quebrar o coração dele uma e outra vez!

- Ele não é seu irmão, Danny! Seu único irmão está morto, esqueceu?! Você é a única pessoa que está vendo Steve como um objeto! Você o está usando para substituir o vazio que seu irmão deixou.

Danny olhou para a mulher, mal disfarçando a raiva em seu olhar. - Nunca duvide do meu relacionamento com Steve novamente. Ele é meu irmão, mais do que Matt jamais foi.


Uma semana depois, Steve foi liberado do hospital. A leucemia não estava tão avançada, e os médicos estavam tão otimistas com sua condição que o mandaram para casa na semana seguinte.

Danny e Aaron estavam esperando na sala de espera do hospital. Steve estava apenas tirando sua camisola do hospital.

- O aniversário de Stevie é daqui a alguns dias, certo? -Danny perguntou.

- Sim... Tem sido um assunto um tanto complicado para discutir em casa. – respondeu Arão. - Stevie obviamente quer que Steve esteja lá, mas sinceramente não sei se é uma boa ideia. Stevie acha que seria legal convidar Joan e Charlie, mas está um pouco hesitante sobre isso, especialmente depois de ouvir Jane e eu dizermos que Steve não gostaria de tanto barulho na festa.

Danny assentiu.

- Acho que ele só quer Steve lá, sabe? – Arão continuou. – Steve esteve presente em todas as festas de aniversário de Stevie, e ele não consegue imaginar o que é uma festa de aniversário sem o Super SEAL por perto.

A visão de Steve entrando na sala de espera em sua nova cadeira de rodas interrompeu a conversa. Danny instintivamente se moveu para ajudar seu melhor amigo, mas Aaron gentilmente colocou a mão em seu ombro e o deteve. Steve gostava de sentir que não dependia dos outros, pelo menos para algo tão simples quanto empurrar uma cadeira de rodas.

- Pronto para ir, Steve? - Aaron perguntou assim que Steve estava perto o suficiente para ouvir.

Steve apenas assentiu, seguindo Danny e Aaron em direção ao estacionamento.


Steve abriu os olhos de repente, sem saber o que o havia acordado. Olhando ao redor, um pouco desorientado antes de perceber que estava em seu próprio quarto, ele rapidamente notou a pequena silhueta perto da porta.

- Tio Steve? - a voz suave de Charlie acalmou seu coração. - Você está acordado?

- Sim eu estou. – Steve respondeu, batendo levemente na cama. Charlie não hesitou e imediatamente correu para o lado de seu tio. - O que aconteceu, amigo?

Por alguns segundos Charlie não respondeu. - Mamăe diz que vou embora amanhă.

Steve não ficou surpreso. Mais cedo, quando Aaron e Danny o levaram para casa, Danny deixou escapar que Rachel estava levando Charlie para o continente por três semanas.

- Eu sei amigo; Danno me contou sobre isso.

Charlie fungou, enxugando o rosto com as mãos. – Não quero ir embora, tio Steve.

- Por que não, amigo? Eu sei que você ama estar com sua mãe.

- Temo que você não estará aqui quando eu voltar.

Steve não sabia como responder, então ele gentilmente abraçou o menino e acariciou seu cabelo.

- Não vou embora tão cedo, Charlie.


- Tio Steve! Joan sorriu animadamente, correndo em direção ao homem sentado em uma das cadeiras da praia.

Steve abraçou a pequena figura que estava sentada gentilmente em seu colo. - Bom dia, querido.

Joan sorriu e beijou a bochecha do tio. – Bom dia, tio Steve.

- Onde está sua mãe, mocinha?

- Mamãe está falando com Danno. – Joana respondeu. – Charlie foi embora?

- Sua mãe o levou para o continente ontem. -Steve respondeu. "Mas você ainda tem Stevie para brincar.

- Mamãe disse que o aniversário de Stevie é amanhã e nos convidou para a festa dela! – Joan comentou animada. – Você vai, certo?

- Se o Danno me levar até lá no carro dele, prometo que estarei lá.

Joan achou que a resposta era suficiente.

- Tio Steve?

- Sim, querido?

- Você está melhor agora, certo? - ela perguntou. – Você ficou doente no hospital por muito tempo.

Steve forçou um sorriso. – Estou bem agora, Joana.

A menor sorriu e deitou a cabeça no peito do tio. - Bom. Eu te amo, tio Steve.


Steve saiu do carro de Danny com a ajuda de Grace e, entrando em sua cadeira de rodas, foi o mais rápido possível para o grande jardim da nova casa de Aaron.

- Tio Steve! - Stevie gritou excitado, correndo para o colo do tio. – Você veio mesmo!

Steve sorriu, deixando Danny empurrar sua cadeira de rodas enquanto segurava Stevie no colo. – Claro que sim, amigo. Você sabe que eu nunca perderia seu aniversário.

Os olhos de Stevie estavam suspeitosamente brilhantes, mas o garotinho não disse nada.

- Tenho um presente para você, garotão. -Steve disse. Olhando para Grace, que caminhava com Danny, ele viu a garota pegar um pacote de dentro do compartimento traseiro da cadeira de rodas e entregá-lo a ela. - Obrigado, Gracie.

Então, entregando o pacote para Stevie, Steve aguardou ansiosamente a reação do sobrinho.

O olhar de pura felicidade no rosto de Stevie enquanto ela desembrulhava o presente era algo que Steve nunca esqueceria.


Danny franziu a testa quando ouviu o som vindo de seu celular.

- Grace, você viu meu celular? Está tocando e não estou encontrando.

Sorrindo, Grace entrou na sala segurando o celular de seu pai na mão. - Charlie estava assistindo na cozinha. A propósito, é o tio Steve ligando.

Danny abriu a porta da frente e ficou na varanda, atendendo a ligação do amigo.

- Ei Steve, como foi a consulta de hoje?

Quando seu amigo não respondeu, Danny ficou preocupado.

- Companheiro? Você está aí?

A resposta de Steve foi um soluço quase inaudível.

-Steve, você está bem? O que estava ali?

Fazia cinco meses desde que Steve tinha sido diagnosticado com leucemia. Danny e qualquer outra pessoa poderiam dizer que Steve havia lutado como um animal durante esse período de tempo. Ele tinha consultas regulares, além de sessões de tratamento, onde Danny era seu motorista particular, já que Steve não estava apto para dirigir, então Danny já estava preocupado mais cedo naquele dia quando Steve disse que Aaron seria o único a levá-lo ao hospital.

- Danny? - A voz de Aaron soou em seu ouvido, então Danny assumiu que Steve tinha a chamada no viva-voz.

- Arão! O que estava ali?

- A leucemia acabou, Danny.


Steve se ajoelhou no chão do cemitério, estremecendo levemente de dor pelo ato. Ele poderia ter vencido a leucemia no início do mês passado, mas ainda não se recuperou.

Ele não disse absolutamente nada. Em vez disso, ele colocou uma rosa branca ao lado da lápide com o nome da única pessoa que ele conseguiu amar além de Catherine.

Emma Roberts.

A irmã de Jack.

- Eu te amo, Ema. Eu venci esta maldita doença em seu nome.