Autor: Sirius White
E-mail do Autor: siriuswhite@schnoogle.com
Categoria: Romance/Aventura/Acção/Mistério
Palavras-Chave: Artio Sperios, Patrick, Anaras, Captain Dolphin, Lusitania
"Spoilers": Os Quatro livros e QTTA e FB.
"Rating": PG
Sumário: Artio é uma rapariga que vai para uma escola de magia, como Hogwarts. Ela vai para o primeiro ano e acontecem coisas muito estranhas. Patrick é um rapaz e as pessoas não gostam dele. Porquê?
Nota Importante: Esta história é baseada em personagens e situações criadas por JK Rowling que lhe pertencem, várias editoras incluindo mas não só a Bloomsbury Books, a Scholastic Books, a Raincoast Books, e a Warner Bros., Inc. Não se está a ganhar dinheiro com esta história e não são permitidos os direitos de cópia nem de comércio.
Nota do Autor: Dedico esta história à minha família e ao meu país, Portugal.
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Lusitania
POR S I R I U S W H I T E
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TERCEIRO CAPITULO
O ENCONTRO
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Artio saiu dos dormitórios a correr. Ela tinha de encontrar aquela rapariga
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Enquanto procurava a rapariga que tinha conhecido, Artio entrou na confusão da sala e não se apercebeu que o Captain Dolphin estava num palco com mais três pessoas. Ela só notou porque um rapaz lhe disse para tomar atenção. Quando olhou para o palco viu Captain Dolphin com uma senhora, uma rapariga e um rapaz. Ela parou e ouviu-o.
"Caros estudantes" começou ele, "aqui estamos nós para mais um novo ano escolar! Eu estou muito orgulhoso de todos vós. O tempo passa tão depressa! Eu nem me quero lembrar quantos anos passaram desde o meu primeiro ano como professor!" Toda a sala riu com esta frase. "É verdade… Mas vocês são novos, por isso não precisam de se preocupar com isto... Eu tenho de dizer-vos algumas coisas que precisam saber. Primeiro que tudo, é importante que tenham boas notas. Alguns de vocês vão acabar os estudos aqui na academia este ano. Eu quero que saibam que estou muito orgulhoso daqueles que terminaram no ano passado e precisam de saber que todos têm um emprego hoje! Eles estão empregados porque eles estudaram bastante, e espero que sigma o exemplo deles! Quero também alertar-vos sobre algumas coisas que necessitam saber" ele parou. Alguns dos estudantes começaram a falar sobre o ano que passara, dizendo "Oh meu deus! Durante quantos anos teremos nós de ouvir o mesmo discurso?"…
Artio lembrou-se do que era para fazer e começou a andar de novo quando ouviu alguém dizendo "Por favor fica onde estás!"
Ela olhou e volta tentando averiguar quem tinha dito aquilo e viu que tinha sido o Captain Dolphin. "Fiquem aí," disse ele "Parecia que ele sabia que Artio estava abalando. "Porque eu tenho algumas coisas importantes para vos dizer!! Muito bem! Então o primeiro alerta…" Ele virou-se para os outros no palco.
"Os primeiros anos não são autorizados a possuir uma vassoura," disse um rapaz do quarto ano em coro com a voz proveniente do palco. Ele tinha ouvido o mesmo todos os quatro anos que ali estudara…
"Segundo," continuou o Captain Dolphin, "todas as disciplinas são obrigatórias. Vocês não têm escolha. Terceiro… nós iremos parar dentro de cinco ou seis horas na primeira ilha para comprar algumas coisas. Nessa altura vocês vão organizar-se em grupos de dez alunos com um professor em cada grupo, está bem?"
O rapaz do quarto ano dissera exactamente a mesma coisa que o Captain!! Ele sabia todo o discurso, palavra por palavra
"… Quarto e o mais importante!"
O rapaz, que estava a imitar o Captain exclamou, "O quê?!?" Enganou-se! Não é assim, não é essa frase!" e Artio e os outros tiveram de rir. Como poderiam não rir com ele a fazer aquelas figuras?"
O Captain continuou, "O mais importante!…" Ele parou e parecia estar a pensar "Er… não, eu digo-vos quando vocês voltarem da ilha ! Agora vamos comer. Tenho fome..."
Artio não tinha notado que no outro lado da sala havia comida e bebidas e muitas outras coisas. Ela foi até lá e pensou como também ela estava com fome… Anaras estava com um grupo de amigos… Artio pensou então que ainda não tinha nenhuma relação de amizade muito grande, coisa que ela fazia facilmente. Só conhecera a Anaras e o Patrick, que nem existia… Ela podia também ver Carldonne como um amigo mas ela não gostava muito dele... Ele era seu primo e também estudava naquela escola, pensou Artio enquanto pegava em pão e um tipo de carne que não conhecia mas que era delicioso. Em qual equipa estaria Carldonne? Ela não se recordava... será que ele alguma vez lhe dissera?"
De repente lembrou-se do que andava a tentar encontrar a rapariga que era dona do gato. Olhou em volta mas não a encontrou e por isso teve que entrar outra vez no meio da confusão e procurá-la.
Só daí a quase quinze minutos é que a viu finalmente.
Artio perguntou à rapariga se já tinha encontrado o gato.
"Já… ele está a dormir na minha cama, nos dormitórios. Obrigado por perguntares!"
"Er… posso vê-lo? Eu adoro gatos!"
"Com certeza. Vamos. Falo contigo depois, Ariane." Disse ela à outra rapariga com quem estava a falar.
"Eu ainda não me apresentei" Começou Artio "Eu sou a Artio, Artio Sperios"
"Que nome bonito. Não é muito comum... Eu sou a Cynthia Tropelt. Prazer"
"Há quanto tempo tens o teu gato?"
"Foi um presente dos meus pais, antes de eu ter recebido o convite da academia…"
"Que idade tem ele?"
"Dois meses… bem, devo explicar que eu não o recebi a ele como presente… Eu recebi a mãe dele. Duas semanas mais tarde ele nasceu na minha casa…"
Artio duvidou que o gato fosse tão inteligente como o Patrick, bem, o Jeremy escrevera...
Elas entraram nos dormitórios e encontraram, numa cama que aparentava ser a de Cynthia, um pequeno gato preto, a dormir.
"Aqui está ele."
"Posso tocar-lhe?"
"Claro!"
Artio fez festas ao gatinho e ele acordou. Ele miou e de repente uma grande gata preta saltou para cima da cama.
"Oh esta é Chintz, a mãe dele."
Artio viu mais três gatinhos debaixo da cama. Ela percebeu que eram todos irmãos don pequeninos...
"Como é que eles se chamam?"
"Bem, a mãe chama-se Chintz, mas os pequenos ainda não têm nomes."
"Não???"
"Não. Eu ainda não escolhia. Porquê? Será que eu devia?"
"Er… não, quero dizer, sim… devias, sim, para eles se habituarem ao som dos nomes e para eles começarem a vir quando os chamares... mas não há "porque". Desculpa. Esquece isto, está bem? Tenho de ir. Desculpa…"
Artio virou-se para sair mas Cynthia não a deixou ir.
"Artio, espera! Porque é que estás tão estranha? Agora que começaste a dizer, tens de acabar. Diz-me!"
"Está bem. Alguém me disse que o teu gato se chamava Strimmy e eu precisava que ele me ajudasse a fazer qualquer coisa. Posso ir agora?"
"Não. Tens que me dar uma explicação melohor que essa. Eu não percebo. Quem te disse?"
Artio teve que dizer a Cynthia e relatou-lhe a sua história, tudo desde o início e incluindo a parte da carta. Cynthia ficou pasmada com o que ouvia.
"E tu pensaste que o Strimmy pudesse ser o meu gato certo?" Perguntou ela quando Artio acabou.
"Sim. Agora não sei o que fazer… Não sei quem é o Strimmy; Não sei como me encontrar com o Jeremy, não sei nada!" e começou a chorar.
"Oh Artio! Não fiques assim. Eu vou tentar ajudar-te. Nós vamos perguntar a outras pessoas sobre o Strimmy mas por favor não chores, está bem?"
"A sério? Vais ajudar-me?" Artio estava surpresa.
"Sim. Mas pára de chorar por favor" Cynthia acariciou-a.
Elas saíram tentando encontrar alguém que pudesse saber algo sobre o Strimmy, mas sem sucesso.
Duas horas depois, na sala comum, elas ouviram o Captain Dolphin outra vez, num palco.
"Caros alunos! Agora vamos parar nesta ilha para comprar algumas coisas. Vocês já sabem. Cada grupo de dez alunos irá com um professor. Por favor formem os grupos agora."
Cynthia e Artio olharam uma para a outra e decidiram que ficariam no mesmo grupo, com mais oito alunos e um professor...
Outros alunos juntaram-se-lhe e rapidamente se juntaram os dez. O Captain disse "Os grupos que já estão formados por favor venham aqui".
E foram. Artio e Cynthia não conheciam todas as pessoas do grupo. Elas conheciam Ariane e um rapaz (que não sabiam o nome, o rapaz que tinha dito à Artio que o Captain Dolphin estava a falar, algumas horas antes). As outras seis pessoas eram totalmente estranhas para elas.
Uma mulher juntou-se a elas e apresentou-se ela própria, "Olá. Eu sou a professora Shayra Stormd'sky e este grupo virá comigo quando desembracarmos, está bem?"
Artio lembrou-se de já ter visto aquela cara em algum lado. Ela estivera no palco, com o Captain Dolphin, quando ele falou sobre as regras. Ela também era a mulher do quadro que Artio estava a apreciar quando Anaras apareceu…
"Agora vamos. Sigam-me."
"Cynthia!" disse Artio.
"Sim?"
"Esta mulher. Havia um quadro dela na primeira sala. Conhece-la?"
"Er… ela estava no palco com o Captain Dolphin e num quadro. Eu também vi o quadro dela. E também havia um do Captain. Talvez seja mulher dele."
"Achas? Hmm… o apelido dela não é …"
"Então se calhar não é mulher dele. Esquece!"
Elas seguiram a Professora Stormd'sky e ela parou no corredor – o corredor das sete portas para as diferentes equipas. Por cima da porta maior, podia ler-se "Saída. Apenas um grupo de dez e um professor de cada vez neste corredor, por favor." Artio observou como as letras se movimentava, dançando pelas paredes.
"Nesta ilha vamos comprar mantos, chapéus, esse tipo de coisas. Nós vamos parar noutras ilhas para comprar outras coisas, mas eu vou dar já uma lista completa e personalizada a cada um de vós" e tirou os pergaminhos com fitas azuis e distribuiu-os pelos alunos.
Ela continuou a andar para a saída, passando pelas outras seis portas.
Artio leu o seu pergaminho. Tinha pintado o símbolo de cada equipa como um vertice de um heptágono regular e no meio havia um grande símbolo da academia.
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"Lusitania – Academia Mágica de Bruxaria e Feitiçaria"
Primeiro AnoLista Personalisada – Sperios, Artio
RoupasCinco mantos de trabalho, pretos
Um chapéu de bruxa, com trinta e sete cm de altura.
Luvas de protecção, de pele de dragão (Dois pares)
Um vestido de gala, de qualquer cor excepto cinzento (pode ser uma herança de família).
o Note que cada peça de roupa deve ter uma etiqueta com o nome do aluno.
Outro Equipamento
Varinha
Caldeirão (Cádmio, tamanho Três)
Um conjunto de frascos de vidro ou de cristal
Telescópio
Conjunto de Volfrâmio
Animal de estimação
Livro de Estudo Obrigatórios
"Para lá dos céus, Guia completo de Astronomia (Primeiro Grau)", por Weldan, Silister
"Dialogando sobre monstros (Primiro Grau)", por Scamander, Newt
"Um milhão de ervas e fungos mágicos", por Spore, Phyllida
"Transfiguração – Como transformar ratos em nozes", por Whiskers, Romeo
"A História da Magia", por Australopithecus, Wilda
"As artes das trevas – Uma visão superficial", por Nester, Relik
"Feitiços básicos" por Zephrinn, Wilhelm
"Magia teórica contra magia prática", por Eleph, Justicin
"Planos e Poções Mágicas", por Jigger, Arsenius
o Nota: Livros listados por autor. Tenha também em conta o tradutor.
Outros livros que devia ler "O Quidditch através dos Tempos" por Whisp, Kennilworthy
"Lusitania – Desde Sempre" por vários autores
"O Diário de Lonedart" por Lonedart, Eleniod
"A Ordem de Merlin" por Merlin
Os primeiros anos não estão autorizados a trazer vassoura.
Todos os alunos do primeiro ano irão frequentar nove disciplinas: Astronomia, Transfiguração, Vôo, Poções, Defesa contra as Artes das Trevas, Herbologia, Encantamentos, História da Magia e Cuidados com Criaturas Mágicas.
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Artio leu a lista completa e só naquele instante viu a quantidade de coisas que ela tinha de comprar…
Cynthia olhou para ela e sorriu.
Elas estavam de novo em terra firme e iam comprar as suas coisas. Artio leu "Ilha de S. Miguel – Açores".
Elas estavam nos Açores! Artio tinha ouvido dizer que as ilhas eram lindas mas ainda nunca ali tinha estado. A ilha era mesmo bonita: Prados verdes, muito gado, alguns lagos, pequenas cidades.
Elas não iam a uma cidade Muggle, claro que não. Elas iam comprar as suas coisas em pequenas lojas de feitiçaria.
Elas continuaram a andar e entraram numa caverna, onde a Professora Stormd'sky lhes disse que a sétima estalactite a contar da entrada era um botão de transporte para a cidade feiticeira, Laxus (nota: Laxus significa largo, em Latim).
Laxus era uma cidade pequena, uma das quatro comunidades mágicas no arquipélago dos Açores, que tinha nove ilhas.
Laxus era uma comunidade mágica típica, com muitas lojas de roupa e a população rondava as trezentas e cinquenta pessoas, como tinha dito a Professora Stormd'sky.
O botão de transporte levou-as directamente à zona das lojas. A Professora Stormd'sky disse-lhes que podiam ir comprar os mantos onde elas quisessem e lembrou-lhes que tinham de voltar ao local de chegada dentro de uma hora para regressarem ao Navio.
Artio e Cynthia escolheram uma loja simples e velha. Elas não escolheram entrar ali por causa da aparência da loja mas sim porque a bruxa (dona) que estava à entrada pareceu muito engraçada.
Elas entraram e a bruxa não perguntou nada. Começou a falar com elas, sempre bricalhona.
"Então são novas por aqui. Em que equipa estão?"
"Er," começou Cynthia, "somos da equipa Golfinho"
"Oh! Que alívio! Pensei que fossem da equipa Polvo!" Ela riu e continuou, "Os alunos da equipa Polvo são tão estúpidos! Bem, se eles estão na equipa Polvo por alguma razão é!" Riu outra vez. "Há sempre uma eqipa mais totó que as outras, nas escolas todas... talvez sejam necessárias para alguma coisa. Eu sempre ouvi dizer que "Tudo e todos têm um papel no mundo" por isso se essas pessoas existem é porque têm algum papel no mundo. A minha questão é, qual papel? É isto que eu nunca entendi!"
Duas fitas métricas mediram Artio e Cynthia, rapidamente, enquanto duas canetas escreviam as medidas por baixo uns dos outros em dois pergaminhos.
"Muito bem. Vamos parar de conversar que temos é de trabalhar! Medidas!" e os pergaminhos com as medidas voaram rapidamente aterrando nas mãos da bruxa. "hum… Mantos número 7 e 7/11 para Miss… como te chamas querida?" perguntou ela a Cynthia.
"Cynthia Tropelt." Respondeu.
"… Miss Tropelt. Aqui estão os seus cinco mantos. Mantos número 6 e 22/53 para Miss…?"
"Artio Sperios."
"…Para Miss Sperios, aqui estão. Agora os chapéus" a fita de medir mediram as cabeças delas em todas as maneiras possíveis, os papéis voaram de novo para as mãos da bruxa e rapidamente ela retirou dois chapéus da prateleira, que pareciam iguais mas não eram, "para Miss Tropelt, chapéu número 1343 que é o número 2784 na escala de Mikenzpiz. Para Miss Sperios, reservei um chapéu número 1298, 2739 na escala de Mikenzpiz. Aqui estão!"
"Luvas! O meu objecto preferido! Mas as vossas têm de ser de pele de dragão. Se não tivessem de ser, certamente passaríamos as próximas três horas e vinte e sete minutos a escolher um par!" E riu, como habitual.
Dois rapazes entrara na loja. Eles estavam ali para comprar as suas coisas, tal como Artio e Cynthia.
"Boa Tarde! Está ocupada ou dá para comprar as minhas coisas aqui?"
"Claro! Com que então também és brincalhão! És cá dos meus!"
Um dos rapazes começou a falar com Cynthia sobre a loja e dirigiram-se para lá. O outro rapaz tirou a sua varinha e movimentou-a. Artio estava a olhar para a testa da briuxa e o rapaz apontou para lá a sua varinha, sorrindo.
A bruxa notou que estavam a olhar muito para ela e perguntou, "O que foi? Tenho alguma coisa escrita na testa?"
Artio e o rapaz riram durante algum tempo! Era isso mesmo. O rapaz tinha feito passar frases pela testa da bruxa de forma que Artio as pudesse ler. Só ela podia ler porque Cynthia estava perto da montra daloja, a conversar com o outro rapaz e a bruxa não sentia nada nem podia ver o que se passava na sua testa.
Na testa da mulher o rapaz escreveu, "Por favor anda comigo até lá fora. Preciso de falar contigo em particular. Isto é engraçado! Vamos."
Quando Artio conseguiu parar de rir saiu para fora do estabelecimento, simplesmente dizendo "Tenho que sair e apanhar algum ar fresco!" O rapaz disse que ia também.
Quando saíram, Artio disse-lhe, "Tu és o máximo! Como fizeste aquilo?"
"É fácil, eu aprendi aquilo num livro de feitiços quando tinha oito anos..."
"Então o que é que me queres dizer?"
"Estou um pouco aborrecido. Porque éque não me mandaste Strimmy?"
"O quê? Tu és o Patr… Jeremy?
"Sim, eu próprio!"
"Oh desculpa! Eu não encontrei Strimmy!"
"Eu não acredito! Ele estava com a outra rapariga? Oh meu! Ele nunca muda!! Grrr!"
"Desculpa lá..."
"Não, não tem problema. Nós encontrámo-nos mesmo sem a ajuda dele. Foi o Destino. Nós tínhamos de nos encontrar hoje e por isso o destino levou-me até à loja onde tu estavas!" Artio olhou bem para ele enquanto ele continuava a falar.
"Mas tu és o Patrick, quero dizer, a tua face é igual"
"Sim. Ele esteve no meu corpo, mas era a minha cara, os meus olhos, era Eu. Ele não fez com que a minha aparência mudasse!"
"Agora compreendo! E..."
Artio não soube como nem porquê, mas eles beijaram-se e ela só soube que queria ficar assim para sempre...
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