O Jantar
Draco não estava realmente
acreditando que alguma coisa fosse acontecer. Ele realmente nunca havia se
envolvido com os assuntos principais de Voldemort, ele ainda era um membro muito
jovem na época. E, apesar dos títulos de seu pai, ele ainda não tinha a
confiança 100% de Voldemort.
Acreditando nisso fielmente, Draco continuou com tudo
normalmente. Ele foi trabalhar naquele dia, Lucy foi para a escola e Clover
ficou fazendo os trabalhos da casa, como sempre.
Naquela tarde Draco era o encarregado em buscar a filha na
escola, e nada ia pará-lo. Ele entrou na Parejo IO prata e olhou bem dentro
antes de entrar. Estava tudo calmo, calmo demais até. Por mais que ele quisesse
esquecer e acreditar que tudo ia continuar bem, algo ainda o incomodava.
O trânsito estava calmo naquele fim de tarde e ele chegou no
horário certo na frente da escola. Ele passou pela frente, procurando os
cabelos loiros inconfundíveis da filha no meio do mar de crianças, mas ele
simplesmente não conseguia encontrá-la. Quanto mais ele procurava e não
achava, mais ele ficava preocupado.Ele foi passando devagar pela frente da
escola, mas os carros atrás dele buzinavam. Ele acelerou e estacionou do outro
lado da rua. Sem pensar duas vezes ele saiu do carro batendo a porta com força
e saiu correndo até o pátio, desviando das crianças.
"Lucy!!" ele chamou uma vez. Ele andou pelo meio do mar de crianças.
Chamou-a novamente, sem resposta alguma. Seu coração já batia um pouco mais rápido, e ele mesmo não sabia muito bem porque. Ele foi até as escadas que levavam para dentro da escola, quando viu um homem bastante suspeito de casaco preto comprido ele estava abaixado no chão falando com uma menininha loura. Ela desviou o olhar do homem, rindo, e olhou para Draco, acenando alegre.
"Papai!!" ela disse, sorrindo, e foi
correndo até ele, as maria-chiquinhas loiras voando para trás com o vento. Ela
abraçou o pai na cintura, onde ela alcançava, e sorriu mais ainda para ele.
Draco não sorriu, só passou a mão em sua cabeça como comprimento.
"Ah, você deve ser o pai de Lucy." o homem de casaco preto disse,
indo até Draco. Ele tinha os cabelos negros e curtos e os olhos castanho
avermelhados. Ele estendeu a mão para cumprimentar Draco. "Eu sou Tobey, o
professor de educação física da Lucy."
"Prazer." Draco disse, sem se dar ao trabalho de apertar a mão do
professor. Draco fez um sinal com a cabeça para Lucy e ela acenou para o
professor. Eles se viraram e começaram a ir para o carro. Lucy se apressou e
saiu correndo a procura do carro.
"Sabe..." Tobey disse para Draco. Ele parou de caminhar. "É
sempre muito bom saber por onde andam os pais dos nossos alunos."
Draco virou e encarou-o por um instante, sem realmente muito interesse. Tobey sorriu com naturalidade, e Draco sem pensar duas vezes foi embora, Lucy esperando-o no carro.
~***~
Quando os dois chegaram em casa, Lucy jogou a mochila no
sofá e foi correndo abraçar a mãe que estava sentada no chão, na frente da
lareira. Ela estava pálida e encarava a lareira com os olhos arregalados.
"Clover... o que...?" Draco perguntou
sem entender. Ele foi até a esposa e olhou para a direção que ela olhava.
"Eles pediram para que eu avisasse quando você chegasse." ela disse,
apontando para a lareira."Bem, você chegou."
"Quem?" Draco perguntou, e logo foi respondido. Chamas se acenderam na
lareira formando o rosto de Harry Potter, sorridente. "Potter, eu achei que
nossa conversa já tivesse acabado."
"Eu também achei, Malfoy. Mas é impossível desistir de algo na
situação que estamos." ele disse, agora mais sério. "Quando eu
trouxe a sua resposta o Ministério não ficou muito feliz, entende? E
resolveram fazer um jantar com os principais membros dessa operação para
vermos se não existe nada que possa fazer você mudar de idéia."
"Sim, entendo." Draco respondeu, balançando a cabeça.
"Por isso estamos convidando vocês para um jantar amanhã, às oito da
noite na minha casa." Harry disse, e um cartão saiu voando das chamas e
caiu aos pés de Clover. "Espero que vocês possam comparecer?"
"E temos alguma escolha?" Draco perguntou, com um sorriso um tanto
malicioso. "Se nós não formos capaz de vocês não pararem de nos
atormentar."
"De fato... você tem razão. Não pararemos." ele disse. "Muito
bem, estaremos esperando-o oito horas." e o rosto de Harry
desapareceu da lareira quase tão rápido quanto como apareceu.
"Nós temos que ir nesse jantar?" Clover perguntou, abrindo o cartão
onde as letras brilhavam e dançavam nas linhas.
"Eu receio que sim."
~***~
No outro dia as oito da noite
estavam todos prontos na frente da lareira, Lucy parecendo extremamente animada.
Draco tinha providenciado vestes para os três. Rosa brilhante para Lucy, uma de
seda azul escuro Clover e uma preta com gola para ele mesmo. Era surpreendente
como alguém, mesmo depois de não ser mais tão jovem, manteve o charme e ainda
melhorou-o um pouco. Os cabelos loiros dele estavam destacados pelas vestes
negras e quase tampando parte de seus olhos. E a expressão de constante nojo
com um pouco de superioridade se manteve, mesmo depois de anos sem necessidade
de usa-la.
Clover olhava intrigada para a lareira sem saber realmente
como chegariam no tal lugar. Ela tinha os cabelos soltos brilhando com a escova
que ela tinha feito no mesmo dia no salão. E Lucy estava com duas
maria-chiquinhas altas e brilhantes. Ela tinha herdado a aparência do pai, mas
o espírito de nunca estar de mau-humor da mãe. Draco olhou para as duas, e
sentiu-se um pouco mais feliz mesmo com a situação.Ele tirou um saquinho do
bolso das vestes.
"Isto é po-de-flu. Eu poderia simplesmente
aparatar para lá, mas nenhuma de vocês duas poderia me acompanhar." ele
disse, mas Clover só pareceu mais confusa. "Vocês jogam esse pó na
lareira, entram nas chamas e dizem o nome do lugar que querem ir."
"Ahhhh sim." Clover disse, pegando um pouquinho e jogando na lareira.
"Isso não queima?"
"Não."
"Tem certeza?"
"Mas é claro!"
"Certeza meeesmo?"
"Isso é comum por lá! Vai logo!" Draco disse irritado.
Clover foi, depois foi Lucy e por
fim ele. Draco esperava alguma casa simples, estilo Potter. Mas quando ele
chegou lá conseguiu ser surpreendido. Era uma mansão enorme e iluminada. Havia
uma escada principal que levava aos quartos que estavam em um tipo de galeria.
Eram dois andares com quartos. E no "térreo" haviam três grandes
salas: a principal para receber os convidados onde eles estavam, uma grande com
poltronas e prateleiras cheias de livros e a outra era uma sala de jantar com
uma mesa longa, já cheia de convidados conversando.
Uma mulher ruiva com os cabelos um pouco crespos se
surpreendeu ao ve-los e cutucou Harry, sentado ao seu lado. Ele olhou e se
levantou para recepcioná-los, ela fez o mesmo. Eles vieram até eles sorrindo.
"Já estavamos achando que vocês não
viriam." Harry disse, sorrindo.
"Tivemos problemas com o pó de flu." ele disse, olhando para Clover
com o canto dos olhos.
"Entendo. Muito bem, esta é a minha esposa, Ginny. Eu acho que você ainda
se lembra dela, Malfoy?"
"É fácil confundir todos os Weasley, mas como ela é a única garota do
bando... sim, eu lembro." ele disse, sem mudar a expressão. Ginny torceu o
nariz com raiva, e Clover não disfarçou a cotovelada que deu bem nas costelas
de Draco.
"Muito bem, eu acho que já posso te re-apresentar a todos os outros
convidados." Harry disse, um pouco desconfortável.
"Re-apresentar?" Draco repetiu baixo, um pouco confuso.
Quando eles entraram na sala de jantar ele notou que não eram tantos convidados assim, e eram a maioria já seus velhos conhecidos. Uma mesa cheia de crianças a parte estava posta. Haviam mais crianças do que adultos, de fato. Quando os cinco entraram na sala de jantar todas as cabeças se viraram para eles.
"Draco Malfoy, sua esposa Clover e a filha, Lucy." Ginny disse, apontando para cada um. Muitos cochicharam entre si, surpresos. "A sua filha pode se sentar com as outras crianças para o jantar." foram as palavras mágicas, Lucy saiu correndo e foi se juntar as crianças.
Harry e Ginny começaram a ir para os seus lugares e foram passando dizendo os nomes dos casais.
"Ron e Hermione Weasley"
Explicação: Ron e Hermione se casaram 2 anos depois de terminaram Hogwarts.
Mais 1 ano depois e eles tiveram a primeira filha (Meredith). Depois veio mais
um filho (Harry) e então gêmeos (Erick e Erin).
"Simas e Hannah Finnigan"
Explicação: Simas casou-se com a aluna modelo da Lufa-Lufa, Hannah (Anna)
Abbot. Quando ele se tornou keeper da Grifinória e ela chaser da Lufa-Lufa.
Eles tem 1 filha (Julia).
"Dean e Lavender Brown Thomas"
Explicação: Eles ficaram casados por 2 anos, se separaram e voltaram
recentemente ao casamento, quando Dean soube que Lavender estava grávida de um
menino.
"Joseph e Parvati Patil"
Explicação: Os dois continuaram a se encontrar depois do Baile de Inverno o
quarto ano e começaram a se gostar. Se casaram e tem uma filha chamada Libby.
"Neville e Cho Longbottom"
Explicação: Cho Chang namorou Harry por exatamente 1 ano. Mas Harry notou que
algo estava errado, pois ela sempre lhe pedia presentes e coisas caras, então
eles terminaram. Alguns anos depois Neville herdou todo o dinheiro da sua
família rica e os dois começaram a se ver, e acabaram casando. Eles não tem
nenhum filho e tem um casamento turbulento.
"Harry e Ginny Potter"
Explicação: Começaram a namorar no casamento de Ron e Hermione. 1 ano depois
eles se casaram e tem 1 filha chamada Cindy e um filho chamado Jimmy.
Quando Harry terminou de apresentar
todos eles, foram todos se sentarem em seus lugares. Ginny sentou a direita de
Harry, Draco a esquerda dele e Clover a sua esquerda no fim da mesa. As esposas
começaram a conversar tanto entre eles dois que Harry acabou trocando de lugar
com Clover.
O jantar correu perfeitamente bem com conversas muito sem
sentido e realmente nada sobre o que Draco achava que eles iriam falar. Eles
deviam tentar convence-lo, não entrete-lo. Claro, ele sabia que o jantar era a
parte boa e depois eles iam acabar conversando todos juntos numa sala, só sobre
aquilo e sem distrações. Não dariam muita escapatória para ele. Ele
realmente não achava que eles eram tão espertos a aprender as técnicas para
convence-lo.
Depois do jantar o que ele esperava realmente aconteceu.
Harry se levantou da cadeira.
"E então, podemos finalmente ir aos negócios?" ele perguntou. Todos os homens começaram a se levantar e começaram a ir lentamente em direção a outra sala que era um tipo de biblioteca.
Draco os acompanhou, não muito
animado. Por mais espertos que eles fossem era impossível passar por cima de um
Malfoy. Era matemáticamente, éticamente e políticamente impossível. Ele riu
por dentro, na piada que tinha acabado de fazer. Ele não era de fazer piadas, o
sarcasmo era uma das poucas coisas que poderiam faze-lo rir.
Eles entraram na biblioteca e cada um se sentou em uma
poltrona. Draco permaneceu em pé, evitando olhar o lugar como se estivesse
surpreso. Ele se distraiu em olhar o fogo crepitando na lareira.
"Sente-se." Harry insistiu.
"Não tem necessidade, isso será rápido." Draco respondeu.
"Eu receio que não, Malfoy. Entenda que as coisas são mais complicadas do
que parecem ser..." ele disse.
"Exato." Dean interrompeu. "Nós não estamos fazendo onda
querendo evitar que o Ministério seja abalado uma terceira vez, porque nós
continuamos abalados. Porque o segundo ataque não acabou, continua tudo na
mesma! Bruxos estão desaparecendo em toda a parte."
"Nós nunca derrotamos Você-Sabe-Quem!" Ron continuou. "Para
enfraquecermos ele um pouco foi preciso eliminar muitos de seus Death Eaters
e..."
"Eu sei muito bem disso Weasley." Draco interrompeu com rispidez
"Eu sei que vocês não tiveram piedade e se rebaixaram ao nível dele. Em
vez de tentar arrumar os furos no Ministério que faziam com que tantas
famílias se revoltassem, vocês partiram para a violência extrema. Eu
sei muito bem disso. E não quero me envolver mais na podridão do
Ministério." todos se mantiveram em silêncio, sem resposta.
"Não temos culpa se seus pais inúteis foram eliminados, Malfoy!!"
Simas disse se levantando bruscamente.
"Pois saiba que a nossa família sempre foi assim, querendo algo justo. Mas
não, o ministério sempre foi cego em relação a tudo." Draco começou e
foi se aproximando de Simas aos poucos. "E nós nunca partimos para
qualquer tipo de violência sem termos sido provocados. Quer um exemplo? Eu
tenho um bem aqui..." ele tirou a varinha das vestes e apontou para ele,
murmurando 'Crucio'. Simas caiu no chão se contorcendo de dor. "Nunca
fale do que você não sabe!!"
"MALFOY!" Harry falou, quase gritando. Draco apontou para Simas e
terminou o feitiço. Draco deu uma risadinha e voltou a sua posição próximo a
lareira e a porta. "Nós não estamos aqui para brigar, nós queremos só
lembra-lo que pessoas estão sofrendo, especialmente antigos Death Eaters. E
nós sabemos que você pode ser o próximo!"
"Pois eu me protegerei, só. Não preciso do Ministério e seus feitiços
de proteção." ele disse. "Além de que, o que eu ganho se ajudar
vocês?"
"Ah, agora você foi ao ponto." Neville disse de um canto onde ele
sentava em silêncio.
"Está mais ousado, Longbottom. Que bom saber que você parou só de mijar
nas calças quando alguém passa perto de você." Draco disse, e
lançou-lhe um olhar maldoso.
"Malfoy..." Harry murmurou. Draco se virou para ele.
"O que eu ganho?"
"Sua vida volta ao normal. Nunca mais vai ouvir falar de nós e você será
constatado 'morto', ninguém sai machucado." Harry explicou.
"E o que exatamente eu teria que fazer?" Draco perguntou, dando
confiança a Harry.
"Você precisa voltar para Voldemort como um suposto novo aliado e nos
passar as informações sobre ele. Daí nós já saberemos como atacar e vamos
fingir que você acabou 'morrendo' e tudo acabará bem." Harry disse,
sorrindo confiante.
"Entendo...é uma oferta tentadora...a liberdade." Draco disse,
caminhando até a porta. Ele a abriu e suspirou, se virando para eles.
"Infelizmente isso não é problema meu." ele terminou, deixando todos
sem palavras. Ele saiu batendo a porta com força e foi procurar Clover.
Clover estava sentada na mesa de jantar conversando com as esposas. Lucy estava no seu colo, dormindo. Já passavam das duas da manhã. Ele colocou a mão no ombro da esposa.
"Vamos, Clover."
"Mas... já? A Ginny ia me passar uma receita deliciosa agora mesmo
e..."
"Não temos tempo. Vamos, vocês podem se falar qualquer outra hora."
Draco disse, e Clover se levantou.
"Então tá. A gente se fala, meninas!" ela disse acenando, e
acompanhou Draco até a lareira mais próxima. Ela pego um pouco de pó de flu e
se foi com Lucy.
~***~
"Draco Malfoy, você está cometendo um engano!" Harry veio correndo
ao sem encontro."Isso tem tudo haver com você! Pode afetar a toda a sua
família!"
"Vocês disseram que depois desse jantar me deixariam em paz depois da
minha resposta." Draco disse, se preparando para aparatar.
"Você ainda não nos respondeu." Ron disse, parado ao lado de Harry.
Draco não deu bola e só aparatou. Quando ele chegou a casa estava escura e silenciosa. Ele chamou Clover, sem resposta. Quando ele se virou um Clover estava parada lá, com Lucy no colo. Ela estava agora acordada, chorando. Lágrimas escorriam dos olhos de Clover também.
"O que aconteceu?" ele perguntou, pegando a varinha do bolso das vestes rapidamente.
Um homem encapuzado apareceu das sombras, apontando a varinha para as duas. Ele deu um sorriso malicioso rapidamente.
"Fique longe delas!!" Draco gritou com
raiva.
"Ah não..." ele disse, baixinho, removendo o capuz, revelando o rosto
do suposto professor de Educação Física. "Só se você adivinhar que eu
sou."
"Tobey, professor de Educação Física." Draco disse, sem
esperanças.
"De verdade, tolo." ele disse.
"Papai Noel." Draco disse, dando um sorriso malicioso, e lançando um
feitiço, mas ele desvia com facilidade.
"Tsc, tsc, tsc... não é assim que eu esperava que fosse nossa
conversa." ele disse, balançando um dedo ossudo da mão esquerda. "Eu
vou leva-las. Se você quiser negociar, venha me visitar na França. É um pais
muito bonito, apesar de pequeno."
Antes que Draco pudesse responder ele tinha desaparecido. Alguém colocou a mão em seu ombro.
"Então, qual é sua resposta agora?" a
voz de Harry Potter perguntou.
"Eu vou." Draco disse, baixo.
~***~
A/N: É isso aí. Aqui acaba o 2 capítulo. O que
vocês estão achando até agora? = ) Deixe se review que eu quero saber
E eu quero agradecer a todos que postaram um review! Todos mesmo:
Tomoyo Hiiragizawa (Excelente? Puxa, brigadão mesmo!) / Anna (Espero que tenha gostado desse capítulo também!) / [alguém que não colocou nome] (Sacanagem? Bom... até q foi. Mas faz sentido.) / Mione Malfoy (Brigadú!)
Mas eu queria fazer um comentário deste
capítulo que é muuuuito importante para ambos os fãs de Harry+Ginny e
Harry+Hermione.
Pra mim foi muito complicado escolher com quem o Harry estaria casado. Porque,
estéticamente H+H ganha totalmente. Eles são um casal bonito. Mas H+G tem
aquele toque de verdade, alguma coisa que liga os personagens mesmo, não pela
aparência. E eu achei que foi uma boa ter colocado eles juntos.
Eu só queria esclarecer isso por causa das briguinhas dos shippers por aí, e
eu não quero que aconteçam pq eu sou "dá paz", tá? = ) Hehehe
Swetty Max
