-ANDA LOGO MOLEQUE!!!!! TÁ NA HORA DO CAFÉ!
Harry acordou com os gritos da sua tia Petúnia. Isso já era normal para ele, afinal passara 15 anos escutando a sua tia gritando-o. Só nesse momento que Harry lembrou: hoje era o dia do seu 15º aniversário. Todo ano ficava esperando dar meia-noite para se dar os parabéns, mas esqueceu completamente essa noite. Então, Harry foi se lembrando de tudo o que viu nessa noite, lembrou do que o fez esquecer do seu aniversário. Harry trocou de roupa, deu uma olhada na sua cicatriz que parecia normal e desceu as escadas, sem nenhuma vontade de olhar para os seus tios e nem para Duda.
Como sempre tio Valter estava sentado na ponta da mesa com o jornal aberto e resmungando sobre as notícias com a tia Petúnia. Duda, que ainda estava de dieta, estava realmente mal-humorado, pois tinha que comer somente aqueles grapefruits. No momento em que Harry colocou os pés na cozinha, seu estômago revirou. Não sentia a mínima fome. Pelo contrário, estava totalmente enjoado. Virou as costas e saiu da cozinha. Ninguém percebeu a sua ligeira presença lá.
Harry subiu as escadas do mesmo modo que descera, sem nenhuma vontade. Harry então se jogou na cama e ficou contemplando o céu azul que dava pra ver da janela do sue quarto, tentando não pensar no sonho desta noite. Mas não conseguia. Sempre vinha a sua mente, o Snape, aquele professor que Harry tanto odiava e que tanto odiava a Harry se contorcendo no chão por não dizer o segredo de Dumbledore. Agora, Harry via o porque que Dumbledore confiava tanto em Snape. De repente algo perfurou a sua mente. Lembrou-se do dia que estava na enfermaria, onde Dumbledore dava instruções que as pessoas tinham que seguir para começar a guerra contra Voldemort. E Dumbledore mandara Snape em uma missão especial que Snape já sabia qual era. Será que ele tinha que encontrar com Voldemort? Será que Snape teve que se infiltrar novamente no grupo dos comensais para tirar informações dele? Se foi qualquer uma dessas hipóteses, Voldemort havia descoberto o plano. Mas, e a insinuação de Voldemort de que Snape seria seu filho? Harry estava realmente muito confuso.
Harry passou o dia inteiro no seu quarto. Não conseguia ver ninguém. Estava muito deprimido pra ver alguém. Por mais que não gostasse de Snape, era culpa dele se ele estava sofrendo agora. E Snape tinha salvado a sua vida no seu primeiro ano e com toda a certeza, por trás de todas as tentativas de proteger Harry havia um dedo do Snape, mesmo que ele não admitisse.
Quando já estava anoitecendo, Harry viu cinco corujas se aproximando. Já sabia de quem era as quatro, mas a quinta ele não fazia nem idéia de quem mandara. Ele foi então a primeira coruja e reconheceu a letra caprichosa de Hermione. Abriu e leu:
Querido Harry,
Feliz Aniversário!!!! Espero que você esteja bem. Você não mandou nenhum bilhete nem para mim nem para o Rony. Realmente espero que você esteja bem. Gostou da minha nova coruja? Imagino que esteja pensando se aconteceu alguma coisa com Bichento. Fique tranqüilo, não aconteceu nada com ele. É que eu senti falta de uma coruja para que eu pudesse me corresponder com os meus pais enquanto estivesse em Hogwarts e com os meus amigos quando eu estivesse de férias. Bom, estou lhe mandando um presente. Espero que goste. Beijos,
Hermione.
Abriu o pacote e viu que Hermione lhe dera um diário. Harry no momento pensou que era coisa de menina e que Hermione devia ter se enganado. Porém dentro havia um bilhete, com as letras de Mione.
"Harry, sei que você passa por momentos de angústia e que não gosta de reparti-lo com as pessoas, por isso estou lhe dando esse diário. Você deve estar pensando que é coisa de menina. Mas não é. Escreva nele tudo o que você estiver sentindo. Assim, você desabafa e ninguém precisa ficar sabendo. E o bom dele é que ele possui um feitiço anti-furto, ou seja, nenhuma pessoa pode abri-lo senão você. Faça bom proveito. Hermione."
As outras corujas eram de Hagrid, Rony e Sirius. A carta de Sirius não continha nada sobre o sonho de Harry. Logo, Harry imaginou, Sirius não havia recebido o bilhete quando mandou essa coruja para Harry. Recebeu bolos de todos eles e a carta de Rony havia sido um pouco mais especial esse ano. Todos os Weasleys também havia assinado o bilhete. E o que era melhor, sem nenhum poeminha como aquele do primeiro ano. A última coruja, que Harry desconhecia era de Hogwarts. Harry abriu rapidamente, querendo saber o que continha na carta.
" Prezado Sr. Potter,
Esta carta contém a autorização para que você passe o resto das suas férias de verão com a família Weasley. É imprescindível que você fique a todo o momento sob os cuidados deles. Eles irão busca-lo na sua residência e o levarão até a Estação King´s Cross no dia do embarque. Siga as recomendações.
Atenciosamente,
Alvo Dumbledore."
O bilhete de Dumbledore animou um pouco a Harry, afinal, estar com seus amigos é algo que ele realmente adorava. Ele via na família Weasley a família perfeita e perguntava-se por quê Dumbledore não o deixara morar lá ao invés de passar todos esses anos aturando os Dursley.
Harry caminhou até a escrivaninha e começou a escrever um bilhete para Rony avisando-o da decisão de Dumbledore e perguntando se poderia passar esse último mês de férias lá. Depois que terminou o bilhete, levou o Pichitinho pra janela e enquanto via o bichinho, todo animado, ir entregar a carta ele pensava o quanto seria bom se a Sra Weasley deixasse ele passar o resto das férias lá. Aproveitou e despachou também as outras corujas que já haviam se recuperado da viagem.
Harry, então, perdido nos seus pensamentos, fez quase tudo mecanicamente: sentou-se na cama, comeu um pedaço do bolo da Sra Weasley e adormeceu.
Teve um sonho particularmente estranho. Via uma mulher ao longe, entrando em um rio vagarosamente. Usava um vestido roxo, longo, com uma capa negra por cima. Tudo estava nublado e Harry só conseguia enxergar a luz que o rio emitia. Quanto mais Harry se aproximava, mais a mulher caminhava na direção do centro do rio, afundando cada vez mais. Harry tentou correr, tinha que salvar a mulher. Ela não poderia se matar. Mas, não conseguia correr, suas pernas estavam presas no chão. Fazia uma força imensa e de nada adiantava. No desespero, ele gritou para que a mulher parasse. Então, como se escutasse o apelo, ela se virou. Harry se assustou com o que viu. Ou melhor, com o que não viu. Não conseguia ver o rosto dela. Era disforme, parecia com uma névoa densa. Só conseguiu reparar nas duas madeixas ruivas que saíam do capuz. Seus olhos foram baixando até que parou em um grande amuleto que estava no pescoço dela. Então, do centro deste amuleto jorrou uma luz verde que atingiu justamente na cicatriz de Harry, que explodiu de dor, tanto no sonho quanto no seu quarto.
Mais uma noite que Harry perdeu. Mesmo que esse sonho não tivesse sido com Voldemort, este sonho o preocupara tanto quanto se fosse. Nunca havia visto uma mulher parecida. O que martelava na sua cabeça era o enorme amuleto e as madeixas ruivas. Quem seria aquela mulher? Lembrava muito a sua mãe. Mas não poderia ser. E aquela luz que jorrou do amuleto e atingiu a cicatriz? O que intrigava Harry era que o Avada Kedavra também emitia uma luz assim. Será que aquela mulher queria mata-lo? Mas como, se ela estava tentando se matar?
" Ah, isso é besteira. Foi apenas um sonho sem nenhum significado."
Depois desse sonho, Harry passou dias tranqüilos na casa dos Dursley. Tranqüilos na medida do possível. Já havia recebido de Rony a resposta. Iria passar as últimas 3 semanas de férias na Toca. Talvez tenha sido isso que o tivesse acalmado.. Iria para lá hoje à tarde e por isso estava no seu quarto, arrumando as suas coisas. Foi quando Edwiges entrou voando pela sua janela.
A resposta do Sirius...
Foi até a sua coruja, acariciou-a, retirou o bilhete da pata e a levou para a gaiola. Harry, por sua vez, sentou-se na sua cama.
Caro Harry,
Esse seu sonho me intrigou muito, por isso entrei logo em contato com Dumbledore e com algumas outras pessoas e conseguimos encontrar Snape. Ele estava desacordado em uma floresta nas redondezas de Hogsmeade. Não tivemos nenhum sinal de Voldemort e Snape não sabe localiza-lo. Mas não fique preocupado e nem sorria tanto. Não é dessa vez que você se livrou do seu professor de Poções. Brincadeirinha, de um mal gosto tremendo, admito. Bom, já fiquei sabendo que no domingo você vai para a casa dos Weasley. Aprovo totalmente. Você sabe que não gosto dos Dursley. Mande lembranças para o Rony e para a Hermione e não fique preocupado. Avise-me de qualquer problema que houver.
Snuffles
Pronto. Tudo o que faltava para Harry voltar a sorrir foi essa carta do Sirius. Com ela, pôde se tranqüilizar quanto a saúde de Snape e via que ele estava bem. Agora, iria para a casa do seu amigo e tudo estava voltando ao normal, levando em consideração que Voldemort estava de volta.
Harry acordou com os gritos da sua tia Petúnia. Isso já era normal para ele, afinal passara 15 anos escutando a sua tia gritando-o. Só nesse momento que Harry lembrou: hoje era o dia do seu 15º aniversário. Todo ano ficava esperando dar meia-noite para se dar os parabéns, mas esqueceu completamente essa noite. Então, Harry foi se lembrando de tudo o que viu nessa noite, lembrou do que o fez esquecer do seu aniversário. Harry trocou de roupa, deu uma olhada na sua cicatriz que parecia normal e desceu as escadas, sem nenhuma vontade de olhar para os seus tios e nem para Duda.
Como sempre tio Valter estava sentado na ponta da mesa com o jornal aberto e resmungando sobre as notícias com a tia Petúnia. Duda, que ainda estava de dieta, estava realmente mal-humorado, pois tinha que comer somente aqueles grapefruits. No momento em que Harry colocou os pés na cozinha, seu estômago revirou. Não sentia a mínima fome. Pelo contrário, estava totalmente enjoado. Virou as costas e saiu da cozinha. Ninguém percebeu a sua ligeira presença lá.
Harry subiu as escadas do mesmo modo que descera, sem nenhuma vontade. Harry então se jogou na cama e ficou contemplando o céu azul que dava pra ver da janela do sue quarto, tentando não pensar no sonho desta noite. Mas não conseguia. Sempre vinha a sua mente, o Snape, aquele professor que Harry tanto odiava e que tanto odiava a Harry se contorcendo no chão por não dizer o segredo de Dumbledore. Agora, Harry via o porque que Dumbledore confiava tanto em Snape. De repente algo perfurou a sua mente. Lembrou-se do dia que estava na enfermaria, onde Dumbledore dava instruções que as pessoas tinham que seguir para começar a guerra contra Voldemort. E Dumbledore mandara Snape em uma missão especial que Snape já sabia qual era. Será que ele tinha que encontrar com Voldemort? Será que Snape teve que se infiltrar novamente no grupo dos comensais para tirar informações dele? Se foi qualquer uma dessas hipóteses, Voldemort havia descoberto o plano. Mas, e a insinuação de Voldemort de que Snape seria seu filho? Harry estava realmente muito confuso.
Harry passou o dia inteiro no seu quarto. Não conseguia ver ninguém. Estava muito deprimido pra ver alguém. Por mais que não gostasse de Snape, era culpa dele se ele estava sofrendo agora. E Snape tinha salvado a sua vida no seu primeiro ano e com toda a certeza, por trás de todas as tentativas de proteger Harry havia um dedo do Snape, mesmo que ele não admitisse.
Quando já estava anoitecendo, Harry viu cinco corujas se aproximando. Já sabia de quem era as quatro, mas a quinta ele não fazia nem idéia de quem mandara. Ele foi então a primeira coruja e reconheceu a letra caprichosa de Hermione. Abriu e leu:
Querido Harry,
Feliz Aniversário!!!! Espero que você esteja bem. Você não mandou nenhum bilhete nem para mim nem para o Rony. Realmente espero que você esteja bem. Gostou da minha nova coruja? Imagino que esteja pensando se aconteceu alguma coisa com Bichento. Fique tranqüilo, não aconteceu nada com ele. É que eu senti falta de uma coruja para que eu pudesse me corresponder com os meus pais enquanto estivesse em Hogwarts e com os meus amigos quando eu estivesse de férias. Bom, estou lhe mandando um presente. Espero que goste. Beijos,
Hermione.
Abriu o pacote e viu que Hermione lhe dera um diário. Harry no momento pensou que era coisa de menina e que Hermione devia ter se enganado. Porém dentro havia um bilhete, com as letras de Mione.
"Harry, sei que você passa por momentos de angústia e que não gosta de reparti-lo com as pessoas, por isso estou lhe dando esse diário. Você deve estar pensando que é coisa de menina. Mas não é. Escreva nele tudo o que você estiver sentindo. Assim, você desabafa e ninguém precisa ficar sabendo. E o bom dele é que ele possui um feitiço anti-furto, ou seja, nenhuma pessoa pode abri-lo senão você. Faça bom proveito. Hermione."
As outras corujas eram de Hagrid, Rony e Sirius. A carta de Sirius não continha nada sobre o sonho de Harry. Logo, Harry imaginou, Sirius não havia recebido o bilhete quando mandou essa coruja para Harry. Recebeu bolos de todos eles e a carta de Rony havia sido um pouco mais especial esse ano. Todos os Weasleys também havia assinado o bilhete. E o que era melhor, sem nenhum poeminha como aquele do primeiro ano. A última coruja, que Harry desconhecia era de Hogwarts. Harry abriu rapidamente, querendo saber o que continha na carta.
" Prezado Sr. Potter,
Esta carta contém a autorização para que você passe o resto das suas férias de verão com a família Weasley. É imprescindível que você fique a todo o momento sob os cuidados deles. Eles irão busca-lo na sua residência e o levarão até a Estação King´s Cross no dia do embarque. Siga as recomendações.
Atenciosamente,
Alvo Dumbledore."
O bilhete de Dumbledore animou um pouco a Harry, afinal, estar com seus amigos é algo que ele realmente adorava. Ele via na família Weasley a família perfeita e perguntava-se por quê Dumbledore não o deixara morar lá ao invés de passar todos esses anos aturando os Dursley.
Harry caminhou até a escrivaninha e começou a escrever um bilhete para Rony avisando-o da decisão de Dumbledore e perguntando se poderia passar esse último mês de férias lá. Depois que terminou o bilhete, levou o Pichitinho pra janela e enquanto via o bichinho, todo animado, ir entregar a carta ele pensava o quanto seria bom se a Sra Weasley deixasse ele passar o resto das férias lá. Aproveitou e despachou também as outras corujas que já haviam se recuperado da viagem.
Harry, então, perdido nos seus pensamentos, fez quase tudo mecanicamente: sentou-se na cama, comeu um pedaço do bolo da Sra Weasley e adormeceu.
Teve um sonho particularmente estranho. Via uma mulher ao longe, entrando em um rio vagarosamente. Usava um vestido roxo, longo, com uma capa negra por cima. Tudo estava nublado e Harry só conseguia enxergar a luz que o rio emitia. Quanto mais Harry se aproximava, mais a mulher caminhava na direção do centro do rio, afundando cada vez mais. Harry tentou correr, tinha que salvar a mulher. Ela não poderia se matar. Mas, não conseguia correr, suas pernas estavam presas no chão. Fazia uma força imensa e de nada adiantava. No desespero, ele gritou para que a mulher parasse. Então, como se escutasse o apelo, ela se virou. Harry se assustou com o que viu. Ou melhor, com o que não viu. Não conseguia ver o rosto dela. Era disforme, parecia com uma névoa densa. Só conseguiu reparar nas duas madeixas ruivas que saíam do capuz. Seus olhos foram baixando até que parou em um grande amuleto que estava no pescoço dela. Então, do centro deste amuleto jorrou uma luz verde que atingiu justamente na cicatriz de Harry, que explodiu de dor, tanto no sonho quanto no seu quarto.
Mais uma noite que Harry perdeu. Mesmo que esse sonho não tivesse sido com Voldemort, este sonho o preocupara tanto quanto se fosse. Nunca havia visto uma mulher parecida. O que martelava na sua cabeça era o enorme amuleto e as madeixas ruivas. Quem seria aquela mulher? Lembrava muito a sua mãe. Mas não poderia ser. E aquela luz que jorrou do amuleto e atingiu a cicatriz? O que intrigava Harry era que o Avada Kedavra também emitia uma luz assim. Será que aquela mulher queria mata-lo? Mas como, se ela estava tentando se matar?
" Ah, isso é besteira. Foi apenas um sonho sem nenhum significado."
Depois desse sonho, Harry passou dias tranqüilos na casa dos Dursley. Tranqüilos na medida do possível. Já havia recebido de Rony a resposta. Iria passar as últimas 3 semanas de férias na Toca. Talvez tenha sido isso que o tivesse acalmado.. Iria para lá hoje à tarde e por isso estava no seu quarto, arrumando as suas coisas. Foi quando Edwiges entrou voando pela sua janela.
A resposta do Sirius...
Foi até a sua coruja, acariciou-a, retirou o bilhete da pata e a levou para a gaiola. Harry, por sua vez, sentou-se na sua cama.
Caro Harry,
Esse seu sonho me intrigou muito, por isso entrei logo em contato com Dumbledore e com algumas outras pessoas e conseguimos encontrar Snape. Ele estava desacordado em uma floresta nas redondezas de Hogsmeade. Não tivemos nenhum sinal de Voldemort e Snape não sabe localiza-lo. Mas não fique preocupado e nem sorria tanto. Não é dessa vez que você se livrou do seu professor de Poções. Brincadeirinha, de um mal gosto tremendo, admito. Bom, já fiquei sabendo que no domingo você vai para a casa dos Weasley. Aprovo totalmente. Você sabe que não gosto dos Dursley. Mande lembranças para o Rony e para a Hermione e não fique preocupado. Avise-me de qualquer problema que houver.
Snuffles
Pronto. Tudo o que faltava para Harry voltar a sorrir foi essa carta do Sirius. Com ela, pôde se tranqüilizar quanto a saúde de Snape e via que ele estava bem. Agora, iria para a casa do seu amigo e tudo estava voltando ao normal, levando em consideração que Voldemort estava de volta.
