N/A: Espero que gostem dessa fic, e me mandem reviews ( !! A história é
curtinha mesmo, eu a escrevi em apenas um dia. Boa Leitura.
Prólogo - Vivendo como trouxa
No metrô de Londres, qualquer turista que por ali passasse veria uma linda menina, de aproximadamente 20 anos, fazendo malabarismos com dois bastões em chama. Ela vestia um collant rosa justo e um saiote de tule da mesma cor, mas com pequenas miçangas brilhantes, que davam toda a graça a sua roupa. Ela sorria, mas havia algo que demonstrava que a alegria não era sincera. À sua frente, havia uma caixa de sapatos encapada com papel de presente, no qual as pessoas depositavam pequenas gratificações para ela.
O seu nome era Hermione Granger, mas ali poucos conheciam a sua identidade. Aliás, quase ninguém conhecia sua história, de onde ela viera e porque ganhava a vida daquela forma. Ninguém também podia imaginar que ela era uma bruxa formada na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, e num passado recente, fora a melhor amiga de Harry Potter, o menino-que-sobreviveu.
Enquanto equilibrava os bastões para os turistas ( e para isso ela usava um feiticinho muito simples - obviamente ninguém sabia disso também ), Hermione parecia completamente esquecida do seu passado, e o porquê de estar naquela situação. Mas à noite, quando se encontrava solitária em seu pequeno quarto numa pensão no subúrbio, sentia a solidão tomar conta de si e chorava horas a fio.
Ela ganhava pouco dinheiro no metrô, e sua companheira de quarto, uma loira chamada Sally, tentava convencê-la a trabalhar numa boate, como ela própria, fazendo strip-tease e eventualmente, um programa.
"Nunca - dissera um dia Hermione, quando Sally voltou com aquele assunto - não vou vender meu corpo..."
"Mas você ganharia muito mais dinheiro..."
"Não, Sally...não tenho nada contra o que você faz. Mas eu não poderia..."
No fundo, Hermione sabia que não poderia jamais ter outro homem...não depois de tudo o que acontecera...
Uma noite, cansada porém sem sono, Hermione decidiu fazer um balanço de toda a sua vida. E nada melhor do que desabafar escrevendo. Pegou caneta, papel e começou a escrever a sua história.
Prólogo - Vivendo como trouxa
No metrô de Londres, qualquer turista que por ali passasse veria uma linda menina, de aproximadamente 20 anos, fazendo malabarismos com dois bastões em chama. Ela vestia um collant rosa justo e um saiote de tule da mesma cor, mas com pequenas miçangas brilhantes, que davam toda a graça a sua roupa. Ela sorria, mas havia algo que demonstrava que a alegria não era sincera. À sua frente, havia uma caixa de sapatos encapada com papel de presente, no qual as pessoas depositavam pequenas gratificações para ela.
O seu nome era Hermione Granger, mas ali poucos conheciam a sua identidade. Aliás, quase ninguém conhecia sua história, de onde ela viera e porque ganhava a vida daquela forma. Ninguém também podia imaginar que ela era uma bruxa formada na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, e num passado recente, fora a melhor amiga de Harry Potter, o menino-que-sobreviveu.
Enquanto equilibrava os bastões para os turistas ( e para isso ela usava um feiticinho muito simples - obviamente ninguém sabia disso também ), Hermione parecia completamente esquecida do seu passado, e o porquê de estar naquela situação. Mas à noite, quando se encontrava solitária em seu pequeno quarto numa pensão no subúrbio, sentia a solidão tomar conta de si e chorava horas a fio.
Ela ganhava pouco dinheiro no metrô, e sua companheira de quarto, uma loira chamada Sally, tentava convencê-la a trabalhar numa boate, como ela própria, fazendo strip-tease e eventualmente, um programa.
"Nunca - dissera um dia Hermione, quando Sally voltou com aquele assunto - não vou vender meu corpo..."
"Mas você ganharia muito mais dinheiro..."
"Não, Sally...não tenho nada contra o que você faz. Mas eu não poderia..."
No fundo, Hermione sabia que não poderia jamais ter outro homem...não depois de tudo o que acontecera...
Uma noite, cansada porém sem sono, Hermione decidiu fazer um balanço de toda a sua vida. E nada melhor do que desabafar escrevendo. Pegou caneta, papel e começou a escrever a sua história.
