Capítulo Vinte e quatro e 6/11: Paralelas 3
Nos dias seguintes à visita a Malfoy, Timoth foi procurado por Lupin. Ele e Sirius estavam extremamente preocupados com a notícia da falha na defesa do castelo. Black não quis afastar-se da propriedade, por isso não fora até Paris.
- E isso é só o começo, Remo. Sabe o que eles conseguiram? Jogaram a escola inteira contra Harry e Aline. Ela entrou em contato comigo. - O rosto de Tim mostrava um cansaço infinito, como se ele não dormisse há vários dias. - Não prevejo um final bom para essa situação.
- Parece que chegou a hora da ajuda mútua, meu amigo. Ajuda efetiva.
- Fui à casa de Malfoy.
Remo observava o rosto de Hunter contrair-se ao lembrar o encontro.
- Você às vezes me lembra Sirius. Ele teria ido com você.
- Tenho contas a acertar com aquele patife! Ele não vai tocar num fio de cabelo da minha filha!
- O que faremos quanto aos dois? Não podemos deixá-los lá, nem tirá- los sem exposição maior ao perigo... Sirius propôs que nos infiltrássemos na escola, mas corremos o risco de sermos descobertos.
- Sim, devemos agir rápido. Os dois são importantes. Mas talvez esteja na hora de provarem porque são tão protegidos.
Remo quase jogou na cara de Timoth o que achava da sua didática, mas conteve-se.
- Eles ainda são muito jovens, Tim. Precisam aprender ainda...
- Mas é nos jovens que estão nossas esperanças, Lupin. A esperança de mudança. Voldemort não vai esperar que cresçam.
Remo esboçou um leve sorriso.
- É incrível a afinidade deles. Harry nos escreve sempre. Parece totalmente apaixonado. Pela primeira vez está confiante, mesmo com os perigos.
- E quem não se apaixonaria pela minha filha? - Timoth também sorriu.
Lupin ainda permaneceu com Timoth o dia seguinte. Algumas noites depois, já de volta a Hogsmeade, era acordado por Edwiges, que batia violentamente na janela. A coruja voou pela sala, visivelmente aflita, e deixou cair um bilhete.
Remo e Sirius, Ela se foi. O que posso fazer? Quero sair e protegê-la, mas sei que seria um tremenda bobagem. Sinto que querem me atrair para fora de Hogwarts para pegar os dois juntos. Acho que vou pirar... H. Potter
- Eles conseguiram... - disse derrotado, enquanto levava o papel até o quarto de Sirius.
Nos dias seguintes à visita a Malfoy, Timoth foi procurado por Lupin. Ele e Sirius estavam extremamente preocupados com a notícia da falha na defesa do castelo. Black não quis afastar-se da propriedade, por isso não fora até Paris.
- E isso é só o começo, Remo. Sabe o que eles conseguiram? Jogaram a escola inteira contra Harry e Aline. Ela entrou em contato comigo. - O rosto de Tim mostrava um cansaço infinito, como se ele não dormisse há vários dias. - Não prevejo um final bom para essa situação.
- Parece que chegou a hora da ajuda mútua, meu amigo. Ajuda efetiva.
- Fui à casa de Malfoy.
Remo observava o rosto de Hunter contrair-se ao lembrar o encontro.
- Você às vezes me lembra Sirius. Ele teria ido com você.
- Tenho contas a acertar com aquele patife! Ele não vai tocar num fio de cabelo da minha filha!
- O que faremos quanto aos dois? Não podemos deixá-los lá, nem tirá- los sem exposição maior ao perigo... Sirius propôs que nos infiltrássemos na escola, mas corremos o risco de sermos descobertos.
- Sim, devemos agir rápido. Os dois são importantes. Mas talvez esteja na hora de provarem porque são tão protegidos.
Remo quase jogou na cara de Timoth o que achava da sua didática, mas conteve-se.
- Eles ainda são muito jovens, Tim. Precisam aprender ainda...
- Mas é nos jovens que estão nossas esperanças, Lupin. A esperança de mudança. Voldemort não vai esperar que cresçam.
Remo esboçou um leve sorriso.
- É incrível a afinidade deles. Harry nos escreve sempre. Parece totalmente apaixonado. Pela primeira vez está confiante, mesmo com os perigos.
- E quem não se apaixonaria pela minha filha? - Timoth também sorriu.
Lupin ainda permaneceu com Timoth o dia seguinte. Algumas noites depois, já de volta a Hogsmeade, era acordado por Edwiges, que batia violentamente na janela. A coruja voou pela sala, visivelmente aflita, e deixou cair um bilhete.
Remo e Sirius, Ela se foi. O que posso fazer? Quero sair e protegê-la, mas sei que seria um tremenda bobagem. Sinto que querem me atrair para fora de Hogwarts para pegar os dois juntos. Acho que vou pirar... H. Potter
- Eles conseguiram... - disse derrotado, enquanto levava o papel até o quarto de Sirius.