Capítulo Trinta: Enfim, o fim
O jogo contra o Egito seria às cinco da tarde. Os jogadores estavam livres até às três horas. A maioria foi procurar a família e os amigos. Harry acordara bem cedo com Sirius, Remo e Hagrid batendo na porta do quarto e recebeu amigos durante toda a manhã. Rony avisara que iriam se atrasar por causa da viagem de avião, chegando para o almoço.
Harry estava sozinho no quarto quando a comitiva dos Weasley entrou fazendo festa. Os outros tinham ido reservar mesas na varanda do restaurante. Ele ficou ansioso ao ver Timoth. O bruxo o abraçou e percebeu.
"Elenna está aqui. Espera você na sacada."
Sem disfarçar a excitação, Harry disse onde poderiam encontrar os outros e saiu correndo.
Assim que chegara ao hotel, Aline fora atraída pela sacada na montanha e disse que esperaria ali. Lutava consigo para não testar o ambiente nem sentir a presença e os sentimentos de Harry, tão próximo agora. Hoje preferia a surpresa. Concentrava-se no barulho da água das geleiras deslizando entre as pedras, sentada no banco mais distante.
Quando Harry a avistou, seu coração quase pulou pela boca. Aproximou- se em silêncio.
- Olá.
Aline despertou, levantando imediatamente.
- Esse banco está ocupado? A vista é melhor daqui... Obrigado... Por favor, senhorita, sente-se. Poderia me dizer se viu por aqui uma jovem Elfa? Sabe, marcamos um encontro neste lugar há mais de um ano e ela, pelo jeito, se atrasou.
Harry sorria distraído.
- Bem, qual a finalidade desse encontro?
- Acredito que seja para dizer se nos amamos realmente ou não.
- Com certeza um assunto e tanto. E o que o senhor decidiu?
- Veja bem, senhorita, nós passamos por maus pedaços juntos e tudo mais. Jamais encontrei criatura mais linda, inteligente, corajosa e orgulhosa, de modo que este ano de separação foi um suplício maior do que enfrentar todos os bruxos das trevas do universo!
- Mas essa separação parece que ajudou o senhor. Soube das suas conquistas. E o senhor foi um tanto rude com ela da última vez em que se viram. Acha que agora pode viver em paz com esta senhorita?
- Com absoluta certeza!
- O que lhe dá tanta certeza assim, senhor?
Os olhos dos dois se encontraram. Harry pegou a mão gelada de Aline. Ela estava muito séria.
- Três coisas, senhorita. Primeiro, quanto àquele vexame do ano passado, diria que não estava em meu juízo perfeito e peço o perdão da nobre senhorita, mas ela me pegou de surpresa... Segundo, vejo que os dois continuam usando as alianças que trocaram... Terceiro, e o fundamental: eu a amo tanto que jogaria fora tudo que conquistei e passaria a vida pegando estrelas para enfeitar seus cabelos... enfeitiçaria todos os rouxinóis para que cantassem onde ela estivesse... daria minha vida por ela...
Enquanto falava, Harry chegava mais perto de Aline, sentindo todo o corpo da jovem tremer. Ele passou a mão por baixo dos cabelos dela, satisfeito ao sentir os pêlos da nuca arrepiados. Aline fechou os olhos. Harry conseguira quebrar a barreira. Sua boca parou roçando a dela para um "amo você".
A multidão já lotava o estádio quando Aline chegou ao camarote de honra. Os organizadores estavam indo à loucura com o sumiço do apanhador da Inglaterra. Os repórteres tiveram matéria para duas semanas quando Harry Potter apareceu abraçado com Aline Hunter.
- Onde você estava, Potter? Nem nos avisou! - um dos chefes da comissão veio como um touro em direção a eles, olhando para Aline como se quisesse detoná-la. Os três foram cercados por jornalistas. - O que você pensa que está fazendo?
- Mas o jogo ainda vai demorar!
- E "quem" é essa garota?
- Vai dizer que você não conhece Aline Hunter?! - Quem respondeu foi um dos repórteres.
- Não me diga que... Oh, é uma honra, senhorita! - a cara do homem melhorou um pouco.
Harry viu a nuvem de câmeras e penas de repetição que rodeava a noiva. Aline apenas sorria e tentava passar.
- É melhor você subir. - Ele estendeu a mão para ajudá-la a se desvencilhar da multidão. Aline beijou-o no rosto, fazendo flashes explodirem por toda parte.
- Boa sorte, Sr. Potter!
Ela estava achando muito divertida a situação. As fãs de Harry olhavam-na feio, os jornalistas tentavam alcançá-la e fazê-la declarar algo. Contudo, foi um tanto entediada que ela chegou ao camarote e sentou- se ao lado de Gui.
A correspondência com ele tinha sido interrompida antes da saída dela de Hogwarts, mas o jovem entendeu. Gui conversou animado. Ele estava acompanhado pela noiva. A Srta. Delacour tentou disfarçar a inquietação quando a viu, mas logo desfez qualquer pensamento ciumento. Aline não tirava os olhos de Harry.
Do alto, ela pôde ver a eletrizante partida. Sofrer a cada mergulho de Harry, cada vez que um balaço aproximava-se dele, gritar de alegria com os gols e de indignação com as faltas. Harry estava sendo perseguido impunemente pelos batedores egípcios.
Em alguns momentos, ele quase caíra da vassoura. Balaços batiam em sua barriga, nas costas e um chegou a atingi-lo na nuca. Mas não era à toa que Harry Potter fora eleito o melhor jogador da Copa. O garoto conseguia pendurar-se com uma perna ou braço e, para grande surpresa dos espectadores, recuperou a vassoura quando finalmente conseguiram derrubá- lo.
Foi com grande alívio que Aline viu as mãos do noivo fecharem-se sobre o pomo de ouro, depois de oito horas de luta. Quando ele subiu triunfante para receber a taça, seus olhos cintilavam como se refletissem o brilho das estrelas.
O casamento do poderoso bruxo e herói da Copa de Quadribol com a meio- elfo igualmente afamada teria sido bastante concorrido. Os noivos, porém, não queriam confusão e permitiram a entrada de poucas pessoas; de modo que apenas familiares e amigos assistiram à bela festa num castelo nas Highlands.
Eles já haviam comprado e mobiliado uma confortável casa numa aldeia escocesa, tinham emprego garantido, não havendo, portanto, nenhum impedimento na união.
Hermione cuidara dos detalhes. Mesmo estando grávida do primeiro filho, ela fizera questão de ajudar a amiga. Enfeites prateados, dourados, azuis e verdes espalhados por toda parte; pequenos buquês de flores nas mesas; dezenas de elfos domésticos servindo a excelente comida aos convidados compunham o ambiente externo. O interior estava igualmente belo. A sala da cerimônia estava iluminada por centenas de lamparinas âmbar, deixando a atmosfera suave. Os músicos tocavam músicas trouxas e bruxas.
Harry chegou às três da tarde. O casamento seria às sete. Às quatro e meia, ele já amaldiçoava os rituais da sociedade.
- Por que a gente simplesmente não mora junto e pronto?
Os amigos riam dele.
Na hora marcada, todos se dirigiram ao interior do castelo.
As vestes verde-escuras de Harry realçavam ainda mais seus olhos.
- Será que é melhor tirar os óculos? - perguntava ele, olhando-se no espelho da sala.
- Ah, Harry, se você não usar óculos pode acabar beijando um poste! - Rony divertia-se com a ansiedade do amigo.
- E esse cabelo? Nunca fica penteado! Acho que vou lançar um feitiço nele!
- Escute, Harry, Aline gosta de você desse jeito. - Lupin tentava tranqüilizá-lo.
- É, e se você mudar ela pode processá-lo por propaganda enganosa. - Alfinetava Sirius.
Ninguém vira a noiva ainda. Aline chegara cedo e subira para a torre. A verdade é que estava nervosa também, mas controlou-se melhor que Harry. Demorou a se arrumar. Ela mesma tecera o vestido: seda marfim com bordados finos dourados e prateados formando pequenas flores. Usaria o colar com duas flores entrelaçadas, herança de Laurëtinwe. Sobre os cabelos vinha uma pequena estrela suspensa pelo filete de prata.
Quando desceu as escadas, sentiu os olhos caírem sobre ela. No fim dos degraus, seu pai a aguardava.
"Você está ótimo, Tim!"
"Obrigada, minha querida! Vamos, não poderei ficar sério muito mais tempo!"
"Então sorria! Isso é um casamento! Pense nos seus netos!"
"Está me chamando de velho? Que abuso! Como se atreve?!"
Nunca vira Harry mais lindo, nem mais nervoso. Ele pensou o mesmo.
Logo estavam jurando amor eterno, dançando juntos na festa.
A maior surpresa da noite foi a aparição de Dobby, o elfo doméstico. Harry nem se preocupava mais, depois que soube que ele estava trabalhando em Hogwarts. Mas Dobby disse que sempre pensava em Harry Potter; e quando soube do casamento dele pensou em oferecer seus serviços à Sra. Potter. Aline aceitou intrigada. Dobby só fazia uma exigência: queria levar Winky com ele. Harry disse que não poderiam pagar o salário dos dois no início, mas estava tudo bem.
Então Aline jogou o buquê, eles se despediram e fugiram para a lua-de-mel, e dali para uma vida inteira de paz, esperavam.
N/A: Muito obrigada a todos que acompanharam a fic! Os e-mails de incentivo (e cobrança quando eu demorava a postar mais capítulos... rs!), os elogios. Eu tinha muito medo de ninguém gostar. Verdade! Especial thanks to my beta, a Dimitria Snape. Di, saiba que sem você essa história não iria à net nunca. Você é d+!!! Até a próxima!!! Ah, e aguardem a continuação.. rs!
O jogo contra o Egito seria às cinco da tarde. Os jogadores estavam livres até às três horas. A maioria foi procurar a família e os amigos. Harry acordara bem cedo com Sirius, Remo e Hagrid batendo na porta do quarto e recebeu amigos durante toda a manhã. Rony avisara que iriam se atrasar por causa da viagem de avião, chegando para o almoço.
Harry estava sozinho no quarto quando a comitiva dos Weasley entrou fazendo festa. Os outros tinham ido reservar mesas na varanda do restaurante. Ele ficou ansioso ao ver Timoth. O bruxo o abraçou e percebeu.
"Elenna está aqui. Espera você na sacada."
Sem disfarçar a excitação, Harry disse onde poderiam encontrar os outros e saiu correndo.
Assim que chegara ao hotel, Aline fora atraída pela sacada na montanha e disse que esperaria ali. Lutava consigo para não testar o ambiente nem sentir a presença e os sentimentos de Harry, tão próximo agora. Hoje preferia a surpresa. Concentrava-se no barulho da água das geleiras deslizando entre as pedras, sentada no banco mais distante.
Quando Harry a avistou, seu coração quase pulou pela boca. Aproximou- se em silêncio.
- Olá.
Aline despertou, levantando imediatamente.
- Esse banco está ocupado? A vista é melhor daqui... Obrigado... Por favor, senhorita, sente-se. Poderia me dizer se viu por aqui uma jovem Elfa? Sabe, marcamos um encontro neste lugar há mais de um ano e ela, pelo jeito, se atrasou.
Harry sorria distraído.
- Bem, qual a finalidade desse encontro?
- Acredito que seja para dizer se nos amamos realmente ou não.
- Com certeza um assunto e tanto. E o que o senhor decidiu?
- Veja bem, senhorita, nós passamos por maus pedaços juntos e tudo mais. Jamais encontrei criatura mais linda, inteligente, corajosa e orgulhosa, de modo que este ano de separação foi um suplício maior do que enfrentar todos os bruxos das trevas do universo!
- Mas essa separação parece que ajudou o senhor. Soube das suas conquistas. E o senhor foi um tanto rude com ela da última vez em que se viram. Acha que agora pode viver em paz com esta senhorita?
- Com absoluta certeza!
- O que lhe dá tanta certeza assim, senhor?
Os olhos dos dois se encontraram. Harry pegou a mão gelada de Aline. Ela estava muito séria.
- Três coisas, senhorita. Primeiro, quanto àquele vexame do ano passado, diria que não estava em meu juízo perfeito e peço o perdão da nobre senhorita, mas ela me pegou de surpresa... Segundo, vejo que os dois continuam usando as alianças que trocaram... Terceiro, e o fundamental: eu a amo tanto que jogaria fora tudo que conquistei e passaria a vida pegando estrelas para enfeitar seus cabelos... enfeitiçaria todos os rouxinóis para que cantassem onde ela estivesse... daria minha vida por ela...
Enquanto falava, Harry chegava mais perto de Aline, sentindo todo o corpo da jovem tremer. Ele passou a mão por baixo dos cabelos dela, satisfeito ao sentir os pêlos da nuca arrepiados. Aline fechou os olhos. Harry conseguira quebrar a barreira. Sua boca parou roçando a dela para um "amo você".
A multidão já lotava o estádio quando Aline chegou ao camarote de honra. Os organizadores estavam indo à loucura com o sumiço do apanhador da Inglaterra. Os repórteres tiveram matéria para duas semanas quando Harry Potter apareceu abraçado com Aline Hunter.
- Onde você estava, Potter? Nem nos avisou! - um dos chefes da comissão veio como um touro em direção a eles, olhando para Aline como se quisesse detoná-la. Os três foram cercados por jornalistas. - O que você pensa que está fazendo?
- Mas o jogo ainda vai demorar!
- E "quem" é essa garota?
- Vai dizer que você não conhece Aline Hunter?! - Quem respondeu foi um dos repórteres.
- Não me diga que... Oh, é uma honra, senhorita! - a cara do homem melhorou um pouco.
Harry viu a nuvem de câmeras e penas de repetição que rodeava a noiva. Aline apenas sorria e tentava passar.
- É melhor você subir. - Ele estendeu a mão para ajudá-la a se desvencilhar da multidão. Aline beijou-o no rosto, fazendo flashes explodirem por toda parte.
- Boa sorte, Sr. Potter!
Ela estava achando muito divertida a situação. As fãs de Harry olhavam-na feio, os jornalistas tentavam alcançá-la e fazê-la declarar algo. Contudo, foi um tanto entediada que ela chegou ao camarote e sentou- se ao lado de Gui.
A correspondência com ele tinha sido interrompida antes da saída dela de Hogwarts, mas o jovem entendeu. Gui conversou animado. Ele estava acompanhado pela noiva. A Srta. Delacour tentou disfarçar a inquietação quando a viu, mas logo desfez qualquer pensamento ciumento. Aline não tirava os olhos de Harry.
Do alto, ela pôde ver a eletrizante partida. Sofrer a cada mergulho de Harry, cada vez que um balaço aproximava-se dele, gritar de alegria com os gols e de indignação com as faltas. Harry estava sendo perseguido impunemente pelos batedores egípcios.
Em alguns momentos, ele quase caíra da vassoura. Balaços batiam em sua barriga, nas costas e um chegou a atingi-lo na nuca. Mas não era à toa que Harry Potter fora eleito o melhor jogador da Copa. O garoto conseguia pendurar-se com uma perna ou braço e, para grande surpresa dos espectadores, recuperou a vassoura quando finalmente conseguiram derrubá- lo.
Foi com grande alívio que Aline viu as mãos do noivo fecharem-se sobre o pomo de ouro, depois de oito horas de luta. Quando ele subiu triunfante para receber a taça, seus olhos cintilavam como se refletissem o brilho das estrelas.
O casamento do poderoso bruxo e herói da Copa de Quadribol com a meio- elfo igualmente afamada teria sido bastante concorrido. Os noivos, porém, não queriam confusão e permitiram a entrada de poucas pessoas; de modo que apenas familiares e amigos assistiram à bela festa num castelo nas Highlands.
Eles já haviam comprado e mobiliado uma confortável casa numa aldeia escocesa, tinham emprego garantido, não havendo, portanto, nenhum impedimento na união.
Hermione cuidara dos detalhes. Mesmo estando grávida do primeiro filho, ela fizera questão de ajudar a amiga. Enfeites prateados, dourados, azuis e verdes espalhados por toda parte; pequenos buquês de flores nas mesas; dezenas de elfos domésticos servindo a excelente comida aos convidados compunham o ambiente externo. O interior estava igualmente belo. A sala da cerimônia estava iluminada por centenas de lamparinas âmbar, deixando a atmosfera suave. Os músicos tocavam músicas trouxas e bruxas.
Harry chegou às três da tarde. O casamento seria às sete. Às quatro e meia, ele já amaldiçoava os rituais da sociedade.
- Por que a gente simplesmente não mora junto e pronto?
Os amigos riam dele.
Na hora marcada, todos se dirigiram ao interior do castelo.
As vestes verde-escuras de Harry realçavam ainda mais seus olhos.
- Será que é melhor tirar os óculos? - perguntava ele, olhando-se no espelho da sala.
- Ah, Harry, se você não usar óculos pode acabar beijando um poste! - Rony divertia-se com a ansiedade do amigo.
- E esse cabelo? Nunca fica penteado! Acho que vou lançar um feitiço nele!
- Escute, Harry, Aline gosta de você desse jeito. - Lupin tentava tranqüilizá-lo.
- É, e se você mudar ela pode processá-lo por propaganda enganosa. - Alfinetava Sirius.
Ninguém vira a noiva ainda. Aline chegara cedo e subira para a torre. A verdade é que estava nervosa também, mas controlou-se melhor que Harry. Demorou a se arrumar. Ela mesma tecera o vestido: seda marfim com bordados finos dourados e prateados formando pequenas flores. Usaria o colar com duas flores entrelaçadas, herança de Laurëtinwe. Sobre os cabelos vinha uma pequena estrela suspensa pelo filete de prata.
Quando desceu as escadas, sentiu os olhos caírem sobre ela. No fim dos degraus, seu pai a aguardava.
"Você está ótimo, Tim!"
"Obrigada, minha querida! Vamos, não poderei ficar sério muito mais tempo!"
"Então sorria! Isso é um casamento! Pense nos seus netos!"
"Está me chamando de velho? Que abuso! Como se atreve?!"
Nunca vira Harry mais lindo, nem mais nervoso. Ele pensou o mesmo.
Logo estavam jurando amor eterno, dançando juntos na festa.
A maior surpresa da noite foi a aparição de Dobby, o elfo doméstico. Harry nem se preocupava mais, depois que soube que ele estava trabalhando em Hogwarts. Mas Dobby disse que sempre pensava em Harry Potter; e quando soube do casamento dele pensou em oferecer seus serviços à Sra. Potter. Aline aceitou intrigada. Dobby só fazia uma exigência: queria levar Winky com ele. Harry disse que não poderiam pagar o salário dos dois no início, mas estava tudo bem.
Então Aline jogou o buquê, eles se despediram e fugiram para a lua-de-mel, e dali para uma vida inteira de paz, esperavam.
N/A: Muito obrigada a todos que acompanharam a fic! Os e-mails de incentivo (e cobrança quando eu demorava a postar mais capítulos... rs!), os elogios. Eu tinha muito medo de ninguém gostar. Verdade! Especial thanks to my beta, a Dimitria Snape. Di, saiba que sem você essa história não iria à net nunca. Você é d+!!! Até a próxima!!! Ah, e aguardem a continuação.. rs!
