"Cheguei até sua residência apertei o interfone e logo ela abriu a porta.
"Bom dia" eu disse.
Senti meu pé pressionar o chão, e a respiração parar.
"Olá, você dever ser a minha nova secretária, não?"
Por um instante eu parei, tudo escureceu na minha vista, continuei a olhar pra frente, mas sem visão nenhuma, senti uma tontura horrível.
"Está tudo bem com vc?!" ela perguntou.
Hesitei em falar. A tontura logo passou e podia ver o vulto dos cabelos azulados.
"Oh sim, está tudo bem! Sou sim a nova secretária"
"Então venha, entre irei mostrar o que deverá fazer e aonde irá trabalhar"
Passei pela porta de vidro espelhado, senti o frescor da casa grande e sombreada, entrei numa sala ampla, logo a mais estava as escadas.
"É enorme essa casa" eu disse.
"Por isso terá que conhecer toda a casa, venha irei mostrar-te"
Ela começou a subir as escadas e falar que lá ficava os quartos e alguns banheiros, não estava muito atenta, eu estava olhando como tudo aquilo era. Cada canto e cada decoração, como ele vivia ali, pensava em cada passo que ele tenha dado naqueles corredores, e como ele a havia tomado.
"Tenho dois filhos, um menino de 15 anos, e uma menina de 4 anos..."
"Quais os nomes?" fingi estar interessada
"Trunks e Bra"
Após mostrar os inúmeros cômodos, ela desceu as escadas e me mostrou a sala de estar, a sala de jantar, a cozinha, o seu laboratório e enfim lá fora, andei pelo jardim do pai dela, com inúmeros animais por toda parte, até que ela me levou a uma estranha sala redonda que se localizava bem próximo a entrada a cozinha.
"O que é aqui?"
"Aqui é sala de treinamento do meu marido, ele se chama Vegeta, passa a maior parte do tempo aí trancado, quando ele sair mostrarei"
"Vegeta...era o nome do miserável" pensei comigo.
Não sentia mais nada além do meu coração batendo com força no peito, o monstro estava a alguns passos de mim, como reagiria em sua frente? O que irei falar? Como vou vingar-me?
"Vamos ver o que irá fazer agora"
Interrompida pelos pensamentos me enfureci, mas me conti, respirei fundo e segui a Senhora Bulma.
Ela andou pela casa e parou na frente de um cômodo, abriu a porta e lá estava uma mesa de escritório e uma cadeira que me parecia muito confortável, um computador, e alguns armários.
"Aqui é sua sala, poderá decorar e trazer suas coisas pessoais, eu reformei recentemente, exclusivamente para minha nova secretária"
Ela fez uma pausa, mas logo continuou:
"Preciso de uma secretária que cuide dos horários, e da ordem da casa, tenho muitos empregados, mas nem sempre posso cuidar de todos, então preciso que alguém tome conta"
"Sim, senhora Bulma"
"Ahh sim, retire o SENHORA, pode me chamar de Bulma apenas."
"Claro, claro"
"Então vou deixar você se acostumar com a sala, e logo trarei algumas tarefas a fazer"
"Está bem."
Ela fechou a porta, me virei para a mesa e um largo sorriso abriu em meu lábios, enfim estou aqui dentro e bem empregada, só tenho que manter o serviço em ordem e com eficiência. Peguei o telefone e liguei para Kenji, contei todas as novidades e quanto seria bom trabalhar aqui. Ele ficou contente e disse que iria contar aos nossos filhos. Desliguei o telefone e fui ver as gavetas e todo o equipamento que me haviam dado.
Foi quando eu estava mexendo nos papéis que Bulma tinha me dado, a porta de abriu bruscamente, bateu um vento e um calor subiu pelo meu corpo, era ele, ele havia entrado na minha sala.
"O que está fazendo aqui?"
Olhei friamente por cima dos meus óculos, e sorri com o canto da boca, voltei a olhar os meu papéis e o deixei sem resposta.
Quando fechou a porta, eu despertei de uma asfixia, minha respiração estava ofegante e o coração acelerado, como poderia ter agido daquela forma, sem perder o controle e sem ao menos me por aos prantos por ver aqueles olhos negros que me aterrorizam.
Chegou o fim do expediente, saí pelos fundos e a sala estava vazia, não poderia sair sem antes entrar para ver aquela sala, abri a porta e entrei, estava meio abafada e quente, provavelmente teria acabado de sair, sem mais um passo dei meia volta, fechei a porta e fui em rumo a minha casa.
"Até que enfim cheguei" disse animada.
"Oi mãe, tem janta no forno, foi o pai que fez." Disse Suki, meu filho de 15 anos.
"Aé e a onde ele está?"
"Está no quarto, já se recolheu."
"Bem e onde está Shun e Hiko?"
"Hum Hiko está no quarto estudando e Shun deve estar por aí..."
"Por aí?!"
"É, não sei onde ele está.."
"E vc não tem dever de casa?"
"Mãe, como é a casa dele?"
Arregalei os olhos, tenho certeza do que eu ouvi 'dele'?!
"Quem?"
"Do Trunks, do menino que estuda comigo, ele é mó rico, não?!"
"Isso não te interessa, o trabalho é meu e vai fazer o que tem que fazer e deixe-me jantar"
Abri o forno e lá estava um prato pronto quentinho, nem dei o trabalho de esquentar, sentei na mesa e comi. Arrumei a desordem pequena da cozinha e fui ao meu quarto.
A TV estava ligada, mas Kenji já dormia, soltei um sorriso sereno, entrei no banheiro e fui tomar uma ducha, me assustei quando sai do Box e Kenji estava lá de pé me esperando.
"Não quis te acordar, estava tão bem dormindo"
"Como foi o trabalho?" ele perguntou enquanto eu passava enrolada na toalha beijando levemente sua boca como se fosse o comprimento não dado formalmente.
"Foi bem, adorei, acho que consigo tirar um bom dinheiro de lá, mas agora eu vou dormir porque tenho que estar cedo lá"
Ele desligou a luz do banheiro e deitou ao meu lado e assim dormimos.
No dia seguinte, aprontei o café dos meus filhos e marido, coloquei o meu uniforme da Corporação e fui trabalhar.
Chegando na CC, entrei pela porta dos fundos e fui ver as minhas tarefas, tinha que acordar o filho mais velho e coloca-lo para ir à aula, e pedir que as empregadas fizessem um faxina no laboratório porque ela estaria fora o dia inteiro desde cedo.
Subi as escadas e tentei lembrar qual era o quarto do menino, contei na minha cabeça, primeira..segunda...terceira porta.
Dei duas batidas, entrei e disse: " hora de acordar."
Encontrei um homem desnudo de costas para mim, ele se virou e me fitou
Meu olhos estreitaram e senti um sorriso esnobe formar em meu rosto "bom dia" eu disse enquanto olhava aquele corpo que agora estava de frente pra mim. Devagarzinho fui dando passos para trás e fechando a porta.
Fechei a porta, eu ri pra dentro, finji que nada aconteceu e pseni: "hum então é a quarta"
Entrei no próximo quarto e eu vi o menino de cabelos roxos jogado na cama de bruços sem camisa.
"Bom dia, hora de ir pra aula" disse enquanto abria as venezianas do quarto deixando a luz entrar.
Houve um resmungo da parte dele.
"Sou a nova secretária, é o meu trabalho, desculpe ter que acordar você do seu sono, mas é hora de ir para aula"
Ele se mexeu e coçou os olhos, vi ele percorrer os olhos o meu corpo
"Vo...você é a mulher da praça" disse com dificuldade por causa do sono.
"Sim..sou eu mesma, então trate de se levantar e trocar de roupa" falei enquanto abria a porta para sair sem ver quem ou o que me esperava do lado de fora.
Quando cruzei o meu olhar ao dele, eu sorri com esnobe de novo, ele estava me esperando de braços cruzados na frente da porta do quarto.
Fiz um sinal com a cabeça e dei as costas pra ele, quando ele me pegou pelo braço e me jogou dentro do quarto dele.
Cai no chão no meio do quarto. As venezianas ainda estavam fechadas então o quarto estava escuro e a cama desarrumada. Como o uniforme era uma saia e um blazer justo cai com as pernas abertas igualmente a primeira vez.
Ele me olhou e sorriu "Agora sem que você é!"
Ele veio e me levantou pelo braço e me jogou na cama, cai de quatro e senti ele passar a mão pelo meu corpo..
"Você não mudou nada desde a última vez"
Senti o calor subir pelo corpo e consegui me virar de frente pra ele, ele estava completamente em cima de mim, tentando tirar a minha calcinha.
"O que vc pretende fazer aqui, trabalhando na minha casa? Você vai sentir aquilo de novo para aprender não me afrontar"
"Não dessa vez"
Com a força que eu não tinha, agarrei o pescoço dele, o deixando sem ar, consegui tirar ele de cima de mim, e consegui sair do quarto dele, enquanto andava pelo corredor ia arrumando a minha roupa e o meu cabelo.
Quando ia descendo as escadas dei de cara com o meu filho mais velho, com livros na mão e cabelo preso.
"O que está fazendo aqui, Hiko?"
"Nem eu sei, mãe. Está tudo bem com vc?"
"Sim está sim..mas o que houve?" disse passando a mão pela franja solta do cabelo dele.
"É que eu senti algo muito ruim, achei que precisasse da minha judá e não sei porque eu vim parar aqui, algo me guiou"
Vegeta desceu as escadas com a cara mais enfezada ainda. Mas parou quando olhou para Hiko. E ele fez o mesmo, arregalou os olhos quando o viu.
Meio nervosa, peguei Hiko pelo braço e levei ao meu escritório, fazendo ele desviar a atenção para mim, mas eu senti que Vegeta não tirou os olhos dele.
Fechei a porta e me encostei nela. Olhei bem para o Hiko, e ele estava me olhando com lágrimas nos olhos. Antes que eu pudesse dizer algo ele começou:
"Ele é meu pai, né mãe?"
Nota: Estamos indo, espero que estejam gostando do meu fic! Por favor! ^^ Aguardo novos comentários! E preciso saber se vcs concordam que ele está ficando Dark..hehe tenho medo de alegrar a estória..
"Bom dia" eu disse.
Senti meu pé pressionar o chão, e a respiração parar.
"Olá, você dever ser a minha nova secretária, não?"
Por um instante eu parei, tudo escureceu na minha vista, continuei a olhar pra frente, mas sem visão nenhuma, senti uma tontura horrível.
"Está tudo bem com vc?!" ela perguntou.
Hesitei em falar. A tontura logo passou e podia ver o vulto dos cabelos azulados.
"Oh sim, está tudo bem! Sou sim a nova secretária"
"Então venha, entre irei mostrar o que deverá fazer e aonde irá trabalhar"
Passei pela porta de vidro espelhado, senti o frescor da casa grande e sombreada, entrei numa sala ampla, logo a mais estava as escadas.
"É enorme essa casa" eu disse.
"Por isso terá que conhecer toda a casa, venha irei mostrar-te"
Ela começou a subir as escadas e falar que lá ficava os quartos e alguns banheiros, não estava muito atenta, eu estava olhando como tudo aquilo era. Cada canto e cada decoração, como ele vivia ali, pensava em cada passo que ele tenha dado naqueles corredores, e como ele a havia tomado.
"Tenho dois filhos, um menino de 15 anos, e uma menina de 4 anos..."
"Quais os nomes?" fingi estar interessada
"Trunks e Bra"
Após mostrar os inúmeros cômodos, ela desceu as escadas e me mostrou a sala de estar, a sala de jantar, a cozinha, o seu laboratório e enfim lá fora, andei pelo jardim do pai dela, com inúmeros animais por toda parte, até que ela me levou a uma estranha sala redonda que se localizava bem próximo a entrada a cozinha.
"O que é aqui?"
"Aqui é sala de treinamento do meu marido, ele se chama Vegeta, passa a maior parte do tempo aí trancado, quando ele sair mostrarei"
"Vegeta...era o nome do miserável" pensei comigo.
Não sentia mais nada além do meu coração batendo com força no peito, o monstro estava a alguns passos de mim, como reagiria em sua frente? O que irei falar? Como vou vingar-me?
"Vamos ver o que irá fazer agora"
Interrompida pelos pensamentos me enfureci, mas me conti, respirei fundo e segui a Senhora Bulma.
Ela andou pela casa e parou na frente de um cômodo, abriu a porta e lá estava uma mesa de escritório e uma cadeira que me parecia muito confortável, um computador, e alguns armários.
"Aqui é sua sala, poderá decorar e trazer suas coisas pessoais, eu reformei recentemente, exclusivamente para minha nova secretária"
Ela fez uma pausa, mas logo continuou:
"Preciso de uma secretária que cuide dos horários, e da ordem da casa, tenho muitos empregados, mas nem sempre posso cuidar de todos, então preciso que alguém tome conta"
"Sim, senhora Bulma"
"Ahh sim, retire o SENHORA, pode me chamar de Bulma apenas."
"Claro, claro"
"Então vou deixar você se acostumar com a sala, e logo trarei algumas tarefas a fazer"
"Está bem."
Ela fechou a porta, me virei para a mesa e um largo sorriso abriu em meu lábios, enfim estou aqui dentro e bem empregada, só tenho que manter o serviço em ordem e com eficiência. Peguei o telefone e liguei para Kenji, contei todas as novidades e quanto seria bom trabalhar aqui. Ele ficou contente e disse que iria contar aos nossos filhos. Desliguei o telefone e fui ver as gavetas e todo o equipamento que me haviam dado.
Foi quando eu estava mexendo nos papéis que Bulma tinha me dado, a porta de abriu bruscamente, bateu um vento e um calor subiu pelo meu corpo, era ele, ele havia entrado na minha sala.
"O que está fazendo aqui?"
Olhei friamente por cima dos meus óculos, e sorri com o canto da boca, voltei a olhar os meu papéis e o deixei sem resposta.
Quando fechou a porta, eu despertei de uma asfixia, minha respiração estava ofegante e o coração acelerado, como poderia ter agido daquela forma, sem perder o controle e sem ao menos me por aos prantos por ver aqueles olhos negros que me aterrorizam.
Chegou o fim do expediente, saí pelos fundos e a sala estava vazia, não poderia sair sem antes entrar para ver aquela sala, abri a porta e entrei, estava meio abafada e quente, provavelmente teria acabado de sair, sem mais um passo dei meia volta, fechei a porta e fui em rumo a minha casa.
"Até que enfim cheguei" disse animada.
"Oi mãe, tem janta no forno, foi o pai que fez." Disse Suki, meu filho de 15 anos.
"Aé e a onde ele está?"
"Está no quarto, já se recolheu."
"Bem e onde está Shun e Hiko?"
"Hum Hiko está no quarto estudando e Shun deve estar por aí..."
"Por aí?!"
"É, não sei onde ele está.."
"E vc não tem dever de casa?"
"Mãe, como é a casa dele?"
Arregalei os olhos, tenho certeza do que eu ouvi 'dele'?!
"Quem?"
"Do Trunks, do menino que estuda comigo, ele é mó rico, não?!"
"Isso não te interessa, o trabalho é meu e vai fazer o que tem que fazer e deixe-me jantar"
Abri o forno e lá estava um prato pronto quentinho, nem dei o trabalho de esquentar, sentei na mesa e comi. Arrumei a desordem pequena da cozinha e fui ao meu quarto.
A TV estava ligada, mas Kenji já dormia, soltei um sorriso sereno, entrei no banheiro e fui tomar uma ducha, me assustei quando sai do Box e Kenji estava lá de pé me esperando.
"Não quis te acordar, estava tão bem dormindo"
"Como foi o trabalho?" ele perguntou enquanto eu passava enrolada na toalha beijando levemente sua boca como se fosse o comprimento não dado formalmente.
"Foi bem, adorei, acho que consigo tirar um bom dinheiro de lá, mas agora eu vou dormir porque tenho que estar cedo lá"
Ele desligou a luz do banheiro e deitou ao meu lado e assim dormimos.
No dia seguinte, aprontei o café dos meus filhos e marido, coloquei o meu uniforme da Corporação e fui trabalhar.
Chegando na CC, entrei pela porta dos fundos e fui ver as minhas tarefas, tinha que acordar o filho mais velho e coloca-lo para ir à aula, e pedir que as empregadas fizessem um faxina no laboratório porque ela estaria fora o dia inteiro desde cedo.
Subi as escadas e tentei lembrar qual era o quarto do menino, contei na minha cabeça, primeira..segunda...terceira porta.
Dei duas batidas, entrei e disse: " hora de acordar."
Encontrei um homem desnudo de costas para mim, ele se virou e me fitou
Meu olhos estreitaram e senti um sorriso esnobe formar em meu rosto "bom dia" eu disse enquanto olhava aquele corpo que agora estava de frente pra mim. Devagarzinho fui dando passos para trás e fechando a porta.
Fechei a porta, eu ri pra dentro, finji que nada aconteceu e pseni: "hum então é a quarta"
Entrei no próximo quarto e eu vi o menino de cabelos roxos jogado na cama de bruços sem camisa.
"Bom dia, hora de ir pra aula" disse enquanto abria as venezianas do quarto deixando a luz entrar.
Houve um resmungo da parte dele.
"Sou a nova secretária, é o meu trabalho, desculpe ter que acordar você do seu sono, mas é hora de ir para aula"
Ele se mexeu e coçou os olhos, vi ele percorrer os olhos o meu corpo
"Vo...você é a mulher da praça" disse com dificuldade por causa do sono.
"Sim..sou eu mesma, então trate de se levantar e trocar de roupa" falei enquanto abria a porta para sair sem ver quem ou o que me esperava do lado de fora.
Quando cruzei o meu olhar ao dele, eu sorri com esnobe de novo, ele estava me esperando de braços cruzados na frente da porta do quarto.
Fiz um sinal com a cabeça e dei as costas pra ele, quando ele me pegou pelo braço e me jogou dentro do quarto dele.
Cai no chão no meio do quarto. As venezianas ainda estavam fechadas então o quarto estava escuro e a cama desarrumada. Como o uniforme era uma saia e um blazer justo cai com as pernas abertas igualmente a primeira vez.
Ele me olhou e sorriu "Agora sem que você é!"
Ele veio e me levantou pelo braço e me jogou na cama, cai de quatro e senti ele passar a mão pelo meu corpo..
"Você não mudou nada desde a última vez"
Senti o calor subir pelo corpo e consegui me virar de frente pra ele, ele estava completamente em cima de mim, tentando tirar a minha calcinha.
"O que vc pretende fazer aqui, trabalhando na minha casa? Você vai sentir aquilo de novo para aprender não me afrontar"
"Não dessa vez"
Com a força que eu não tinha, agarrei o pescoço dele, o deixando sem ar, consegui tirar ele de cima de mim, e consegui sair do quarto dele, enquanto andava pelo corredor ia arrumando a minha roupa e o meu cabelo.
Quando ia descendo as escadas dei de cara com o meu filho mais velho, com livros na mão e cabelo preso.
"O que está fazendo aqui, Hiko?"
"Nem eu sei, mãe. Está tudo bem com vc?"
"Sim está sim..mas o que houve?" disse passando a mão pela franja solta do cabelo dele.
"É que eu senti algo muito ruim, achei que precisasse da minha judá e não sei porque eu vim parar aqui, algo me guiou"
Vegeta desceu as escadas com a cara mais enfezada ainda. Mas parou quando olhou para Hiko. E ele fez o mesmo, arregalou os olhos quando o viu.
Meio nervosa, peguei Hiko pelo braço e levei ao meu escritório, fazendo ele desviar a atenção para mim, mas eu senti que Vegeta não tirou os olhos dele.
Fechei a porta e me encostei nela. Olhei bem para o Hiko, e ele estava me olhando com lágrimas nos olhos. Antes que eu pudesse dizer algo ele começou:
"Ele é meu pai, né mãe?"
Nota: Estamos indo, espero que estejam gostando do meu fic! Por favor! ^^ Aguardo novos comentários! E preciso saber se vcs concordam que ele está ficando Dark..hehe tenho medo de alegrar a estória..
