Silêncio na Primavera.

Olá, olá!! Curiosos para este capítulo?!? Hihihiii!! Espero que gostem!

Nani sun no yo = O que você vai fazer?

Onegai = Por favor. – Na verdade é uma súplica, né?

Doshite = Por que?

Kisama = Seu maldito.

Nani = que? O que?

Capítulo 9 – Insanidade II

         Kaoru estava tensa, se perguntava o que aquele ser a sua frente estava planejando. Ele tinha mudado de novo. Dias antes estavam quase se dando bem, quase amigos. E agora, tinha mudado de novo. Himura  agora andava em direção à jovem, os passos firmes e decididos. Kaoru tinha um dos punhos fechado e encostado contra o peito.

- Nani... sun... no yo? – Perguntou recuando conforme Battousai avançava.

            Silêncio. Os passos continuavam avançando.

- NANI SUN NO YO??? – Ela gritou sentindo o estômago contraindo-se de nervoso, e quando se deu conta já estava no centro do aposento.

- Por que pergunta se já sabe o que farei?

            Um suspiro correu pela floresta. Em toda sua existência, nunca sentimentos tão confusos correram por ali. O céu nublado era melancólico, triste, sedutor... E apesar de toda a situação tensa que se alastrava de novo pelo Japão, boas notícias chegavam para alguns.

- Saitoh-san, consegui as informações.

- Ora, Okita, isso é muito bom.

- Quando quer que eu vá?

            Saitoh o fitou por uns poucos segundos. – Preciso de você, mande Jihi.

- Mas, Saitoh-san, é Battousai que está com ela.

Os olhos de Saitoh brilharam sinistramente. – Mande-o ir com sete ninjas. Os melhores!

- Pensei que não gostava de ninjas...

- E não gosto. Mas não há um dos meus homens que seja bom o suficiente para lutar com... Battousai. – Uma pausa. – Pelo menos os ninjas são treinados.

            Kaoru tremia, não conseguia controlar-se. Sim, Battousai estava preste a fazer algo que ela lutava para que não acontecesse. – Onegai yo! – Pedia com lágrimas nos olhos, ainda recuando.

            Himura avançava decidido, as súplicas em nada mudariam sua decisão. A calma do ambiente estava repleta de tensão. Num impulso Himura a atacou com as costas da espada, acertando-a na cintura.

- Você é melhor que isso, pode esquivar-se com facilidade de golpes como esse. – ele disse.

            Kenshin voltou a atacar, mais impiedosamente dessa vez. Kaoru deu um salto no ar e caiu um pouco desajeitada no chão, apoiava uma das mãos no chão para  equilibrar-se e para depois se erguer. Respirava com dificuldade enquanto suas lágrimas escorriam.

- Doshite?

            Himura voltou a atacar, mirando em seus pontos vulneráveis. Avançava com velocidade.

- Lute. – Disse.

- Iyé.

- Lute. – repetiu com mais vigor.

E com a voz mais baixa, Kaoru disse a resposta. –Iyé.

Himura respirou fundo, a impaciência queria cegá-lo. Ele embainhou a espada e afastou-se alguns passos, andando de costas para que seus olhares não se desencontrassem. Abaixou-se um pouco, flexionando de leve as pernas. Então, num saque rápido sua espada cortou o ar. O ataque foi em direção a jovem e cortou um de seus braços. O corte não era fundo, ele não queria matá-la. Kaoru cobriu o corte com uma das mãos e o olhou surpresa.

- Lute.

- Iyé.

Outro ataque. A cena repetiu-se mais duas vezes. Os cortes rasgavam a roupa e atingiam a pele, provocando um arranhão. Keshin se preparou para outro ataque desses quando algo travou seu golpe. O olhar de Kaoru tinha mudado um pouco. "Pare, pare, pare.... PARE!!! – ela recuou perturbada, e se viu indo até a parede e pegando um boken. – Não... eu não...". Um flash correu por sua mente e para não gritar cerrou os dentes. Ela se virou e encarou o homem a sua frente.

Himura suspendeu uma sobrancelha. – Resolveu lutar?

Ela não respondeu. Segurava o boken na horizontal, paralelo ao chão. A mão que não o segurava estava espalmada em sua, digamos assim, lâmina (ou a parte que seria a lâmina, se fosse uma espada). – Venha... Battousai.

Quando Himura avançou com o golpe, Kaoru girou o boken e mirou num ponto. O golpe foi defendido. Ela avançou atacando, o assassino pulou dando um mortal e caindo por trás dela em posição de ataque. Ela flexionou por completo uma das pernas e girou o corpo, usando a perna esticada para dar uma rasteira no ser que se encontrava atrás dela. Toda a tensão do ambiente foi se dissipando conforme a luta se desenrolava.

            A garota avançou atacando, e tudo pareceu ficar lento e silencioso. Himura deferiu o golpe. O que era aquilo? Ela tinha tropeçado? Ela vai cair... Ele se viu segurando-a, ela cairia por cima dele. Então, no meio dessa queda ele viu a mão da jovem indo atacar um ponto vital do corpo no pescoço, a queda era um mero truque. Já estavam no chão e o golpe... cessou? Seus olhos encontraram os dela, estavam normais de novo.

- Não... posso. – disse largando seu peso em cima de Kenshin.

            Ela tinha apagado, então Himura viu que uma de suas mãos a tinha atacado em defesa,  por isso ela apagou. Keshin rolou, com delicadeza, a jovem de cima de seu copo. Depois a carregou para dentro da casa e deitou-a num dos quartos.

            O crepúsculo chegou, estava bem frio e úmido. Kenshin acordou Kaoru.

- Se dormir demais agora, não vai conseguir dormir depois.

            A jovem o fitava atônita. Então viu as mãos dele se aproximando. Ela se encolheu.

- Não se preocupe, não farei nada. – Ficou um pouco próximo da jovem, ela podia sentir um gostoso aroma. Ele já havia tomado banho e seus cabelos ainda estavam molhados e soltos. Sentiu seus dedos pressionarem alguns pontos em sua nuca, ela fechou os olhos e ficou sentindo os toques. A dor de cabeça que Kaoru sentia cessou. – Venha...

            Kaoru hesitou.

- Ora, vamos. Não se preocupe.

            Então ela o seguiu. Ele havia preparado um banho para ela. Após lavar-se Kaoru se dirigiu até a sala, onde Kenshin estava.

- A água estava boa? – ele perguntou simpaticamente.

- Hai. - "Mudou de novo... por quê é tão gentil agora?" – Ahm, eu preciso de roupas novas. – Ela abriu os braços. Himura pôde ver o estado da roupa, estava toda rasgada da luta que tiveram mais cedo.

- Kinou virá aqui amanhã, e provavelmente trará alguma peça. – Fez um breve silêncio. – E se não trouxer, pedirei que traga depois.

- Doomo.

            Já tinham comido fazia algum tempo. Agora, ambos bebiam chá, um na companhia do outro.

- Kenshin?

- Nani ka?

- Eu lembrei de mais uma coisa...

Quando Kaoru estava nas mãos de Saitoh, o encarregado principal dela era Okita. Jihi tinha como função conseguir arrancar as informações dela.

- Você é valente mesmo. Não vai cooperar?

Ela olhava para o chão, completamente muda. Esse silêncio irritava Jihi profundamente.

- Talvez, eu pudesse me divertir um pouco com você. O que acha?

Kaoru sentia gosto de sangue em sua boca, cada músculo de seu corpo doía imensamente. Jihi deu-lhe um forte tapa.

- Olhe para mim quando falo!

Kaoru continuava ignorando-o. O homem levantou-a, colérico de raiva. Kaoru lutava com todas as forças que seu corpo ainda reservava. Ele deitou-a com violência e começou a abrir suas roupas.

- Não! Pare com isso!

- Agora você resolveu falar?!

Ela se debatia freneticamente, sentiu uma mão enforcando-lhe o pescoço. Então Jihi parou, na verdade, foi lançado para longe. Okita o fitava, o rosto assustadoramente sério.

- O que pensa que ia fazer?

- Okita-san, eu...

- Damare!! – Gritou. – Suas respostas são inúteis! Você me dá nojo!

Jihi ainda estava no chão, caído de barriga para cima. Viu Okita se aproximar.

- O que eu pedi para fazer?

Jihi teve a menção de se mover, mas seu movimento foi travado antes mesmo de começar. Okita tinha sacado a espada velozmente em seu pescoço. Jihi engoliu seco.

- Novamente... o que pedi para fazer?

- Pediu para arrancar as informações dela.

- Era isso que você estava fazendo?

- Ela é apenas uma...

Okita deu-lhe soco com as costas de seu punho fechado.

- Encoste suas mãos sujas em Kaoru, - rosnou com os dentes cerrados - e eu o farei sofrer de um jeito que você nunca imaginou ser possível. Compreende?

- H..hai, Okita-san.

- Bom. Agora, saia daqui.

Okita aproximou-se da assustada Kaoru. Ela pôde ver em seu olhar ternura. Okita tinha ternura por Kaoru. Ele fechou com delicadeza suas roupas, sem ao menos um olhar ou toque maldoso.

- Jihi é um homem estúpido.

Não puderam continuar a conversa, nesse momento os vassalos de Hiru-matsu estavam atacando. E foi nesse conflito que Kaoru fugiu para por acaso encontrar Hana-chan e depois Battousai.

Kaoru enxugou suas lágrimas. – Não entendo, eu não lembrava disso com tantos detalhes como agora. – ela fez uma pausa, ficou em silêncio absorvendo os pensamentos. – Talvez tenha sido um meio inconsciente de proteção... talvez não.

- Sumimasen. – Ele disse desejando pegar Jihi e matá-lo, lentamente. Sim, ele iria sofrer!

Kaoru estava sentada perto de Kenshin. Ela encostou-se a ele e o deixou abraçá-la.

- Por que você quer que eu me lembre de coisas assim? – seus olhos se enchiam de lágrimas, não queria chorar. Não de novo.

            Sim, ela tinha alguma idéia do plano de Himura. Ele sabia que lutas e batalhas a fariam se lembrar de algo, quem sabe até acordar sua adormecida memória. Kenshin só não sabia o por quê.

            Antes de dormir Kaoru olhou o céu por um momento.  A noite havia chegado sozinha, e permanecia assim até agora.

- Mou... isso é mau sinal. Não há estrelas no céu. Algo de ruim vai acontecer...

            Katsura-san chamou Kinou de súbito no meio da noite.

- Queria falar comigo?

- Hai. – Katsura observou pensativo o rosto do homem a sua frente. – Kinou... Descobrimos quem é o traidor.

Kinou sorriu. – Diga-me quem é e eu irei pessoalmente, se assim o quiser, me livrar dele.

- Calma. Muita calma, Kinou.

- Uh?

- A pessoa que vem nos traído é... Kasumi-san.

            O rosto de Kinou empalideceu. Ele tentava absorver as palavras que lhe golpearam violentamente.

- Sei que você tem muita afinidade com ela, mas... – Fez uma pausa. – Você sabe o que acontece com os traidores.

            Kinou fechou os punhos a fim de esconder seu desespero. Katsura o fitou um pouco preocupado. – Pedirei ao Shinu-san que cuide do assun...

- Iyé! Eu... – Kinou pensou um pouco. – Katsura-san, gostaria de cuidar desse assunto eu mesmo.

- Tem certeza?

- Hai. – Disse com convicção.

Kinou fez uma mesura e saiu polidamente. Ficou quieto por um tempo na varanda. Tempo depois resolveu levar adiante algo que não devia ser adiado.

- Kasumi-san?

- Hai? Gostaria de chá? Sakê talvez, né?

- Iyé... gostaria de conversar um pouco. Importaria-se de dar uma volta?

            Kasumi pareceu ficar triste. Ela fez um sorriso forçado. – Hai... Kinou.

            Estavam caminhando já fazia um tempo.

- Kasumi... – Ele fechou os punhos com raiva. Então gritou, - DOSHITE??

            Ela se encolheu, - Gomennasai! Eu...

- Nani? – Exclamou. Uma lágrima cheia de rancor escorreu pelo rosto do homem.

- Kinou-chan, eu fui obrigada. Se não aceitasse... – Ela tampou a boca. – Sumimasen...

- Não poderia ser ameaças, você sabe que a protegeria.

Kasumi chorava, tinha as mãos trêmulas e um olhar que pedia perdão. – Sumimasen...

            Kinou sacou a espada e se aproximou lentamente, não sabia ao certo se teria coragem de seguir adiante. A noite observava friamente a cena. Ele viu Kasumi correndo em sua direção e puxando sua espada para dentro de si. Seus olhos se exclamaram, a dor da lâmina perfurando seu corpo transbordava em forma de lágrimas arrependidas.

- Kasumi... – Kinou suspirou.

- Sumimasen, Kinou-chan. Eu... não mereço... seu... – Fechou os olhos para abri-los de novo. – amor.

            Kinou deitou-a no chão quando viu que ela não mais conseguia sustentar seu próprio peso. Então ele a viu fechar os olhos... para não mais abri-los. Seu coração, seu grande amor... acabara de falecer. E agora, jazia ali no chão, fria e pálida.

O dia seguinte amanheceu tenso, era como se a própria floresta soubesse o que aconteceria e tivesse proibido os animais de alegrarem o dia com sua canção matinal.

- Kenshin, por favor não!

- Você não devia negar a verdade.

- Eu imploro, não faça isso.

            Estavam de volta ao "treino". Himura não conseguia irritar Kaoru a ponto de mudá-la como queria.

            Kaoru tinha acabado de receber um golpe, estava caída no chão. – Por que quer que eu me lembre de meu passado? Para lembrar das informações tão preciosas para vocês? – Perguntou rispidamente e ao mesmo tempo tentando controlar seu nervosismo. – Você sabe que se me lembrar não direi nada. Então por quê continua? – Ela o fitava seriamente. - Vai me torturar como Jihi, para conseguir o que quer?

            Kenshin armou posição de ataque e avançou. – Talvez, se eu agir como Jihi, você pare de lutar tanto com seu interior.

            Kaoru abriu os olhos numa exclamação.

- Sei de seu duelo interno. – ele disse.

- Pois eu também sei do seu... Battousai!!! – Ela avançou atacando.

            Himura desviou. Ela continuava atacando como se uma fúria muito grande a controlasse.

- Você se acha esperto? Eu conheço seu segre... – "Pare!!" Kaoru fechou os punhos, e parou.

            Himura atacou-a e Kaoru desviou. – Não se controle! – Ele disse.

- Não! Não vou deixar!!!  - Ela gritou.

            Kaoru se viu sendo empurrada até parede.

- Kenshin, por favor...

            Ele segurou seu pescoço com uma das mãos. Iria pressioná-la, quem sabe assim ela deixaria seu duelo interior acabar de uma vez. O olhar feroz de Himura foi se acalmando... Tinha sentido alguma coisa em seu rosto, era uma carícia. Então fitou a jovem a sua frente, o olhar dela era puro e calmo. O que ela estaria pensando?

- Ken... shin...

            Himura se viu se aproximando mais ainda da jovem. Podia sentir seu calor, seu coração que se acelerava mais conforme ele se aproximava, sentia seu nervosismo e sua ânsia por algo que sabia que estava preste a acontecer. As respirações estavam misturadas pela proximidade. Ele se viu fazendo uma carícia no rosto da jovem, do mesmo jeito que ela havia feito antes, com ternura. Kaoru fechou os olhos conforme aquele ser ficava mais próximo. Seus lábios quase se tocavam num beijo que tanto ansiavam. Mas nem tudo é perfeito. Mesmo num dia ensolarado as trevas podem chegar e armar um temporal.

            Kaoru ouviu um gemido de Battousai. Ela abriu os olhos e um pânico alastrou-se por seu corpo quando percebeu o que acontecera. Cinco dardos envenenados haviam sido lançados em Himura. Este mesmo se apoiou na parede e se virou. Eram oito homens. Kaoru arrancou os dardos de Kenshin.

- Ji... Jihi! – exclamou.

            Os olhos de Himura brilharam sinistramente, a sua frente estava o homem o qual desejava que sofresse.

- Doce Kaoru... não pensei que fosse se lembrar de mim!  Sabe, temos algo inacabado.

            Jihi estalou os dedos e os ninjas voaram em Himura.

- Kenshin!!! – Kaoru gritou.

            Sua visão estava falhando, não podia errar. Não podia perder. Estava sendo golpeado... estava golpeando. Um corpo aos seus pés jazia morto. O sangue ia se alastrando pelo chão do dojo. Sangue... Sangue... Um grito... Kaoru... 

            - Kaoru!!! – ele gritou avançando em Jihi.

Outros dois dardos foram arremessados nele. Himura caiu, apoiando-se em sua espada.

- Parem! – Veio a voz masculina de Jihi. – Veja isto, Battousai!

            Himura levantou o rosto e mirou Jihi. Ele segurava Kaoru pelos cabelos, enquanto esta tentava soltar a mão de Jihi. Em seu rosto uma marca vermelha causada pelo soco que Jihi lhe dera. Seus lábios estavam vermelhos, a jovem cuspia sangue.

- Kisama!!  Você vai morrer! – Himura não pensava em mais nada além de matar... matar Jihi.

- Acho que Kaoru contou que temos negócios inacabados... – Ele sorriu de modo selvagem – e Okita... não estará aqui para impedir.

            Battousai se levantou colérico e os ninjas o jogaram de volta ao chão. Vários chutes foram dados em Himura.

- Não fique nervoso, você verá tudo.

- Faça algum mal a Kaoru e eu o matarei com minhas próprias mãos!!

            Jihi abraçou Kaoru. – Por que não faz nada agora?

- Seu miserável!! – Levantou atacando.

            Jihi olhou friamente para Himura. – Acabem com ele.

            Os ninjas restantes atacavam com velocidade e habilidade. "Kenshin... não! – Kaoru chorava, se sentia impotente por não poder ajudar, queria se irritar, soltar seus demônios. Mas como? – Não! Por favor, não!"

- NÃO!!!! KENSHIN!!! –Kaoru tentou se soltar mas Jihi segurou-a mais forte.

- Aonde vai? – Perguntou silenciosamente. – Esqueceu-se de nosso encontro?

- Largue me! Seu maldito!!

            Kaoru arranhou o rosto de Jihi, que lhe puxou pelos cabelos e deu-lhe um tapa. Kaoru continuou tentando se soltar. Mãos... as mãos de Jihi a enforcavam.

            Himura gritou. Uma insanidade invadia seu ser como ondas, não conseguiria se controlar ou pensar. O ambiente, emudeceu. As cenas, ficaram lentas. O ódio... continuava o mesmo, e aumentava mais e mais. Kaoru estava no chão, apanhava de Jihi.

- KAORU!!!!!!!

Continua...

Hana Himura = Agradeço muito pelo seu r/r. Bom, quanto ao Iyé, eu sei que o "e" tem o som fechado, e que na verdade se escreve "iie". Mas sessha leu o livro Shogun (ou Xógun), e lá iie se escreve Iyé. Gostei do jeito que se escreve e achei interessante colocar assim. Até porque quando as pessoas que não conhecem bem a língua lerem o iie, elas irão pensar em pronunciar os dois is, coisa que não se faz. A pronuncia é de um i só, né? Quanto ao futón (aquele tipo de cama japonesa, que na verdade é quase um colchão fininho), eu sempre vi se escrever assim. Sei que a palavra não deveria ser acentuada e que deveria ser terminada em "m". Mas como é uma palavra derivada do japonês e no japonês as palavras não terminam em "m" e sim "n", não vi problema algum em  escrever futón desse jeito. Sessha agradece pela sinceridade e pelo comentário. Fico feliz de saber que você está gostando do fic, isso significa muito para mim!!

Tsuki Kaoru – Era isso que você tinha em mente? Espero não ter destruído suas espectativas! Hihihii! Obrigada pelos r/r!!

NatsuNoAme – Maa-chan, tenha paciência!! A luta do Seta com o Okita não depende de mim, e sim deles :OP. He he! Quanto ao combate... hum... omoshiroi! Não seria má idéia, né?!?

Madam Spooky, Narusegawa, Hime e Chibi-lua – Arigatô gozaimashita!!

Para os que não deixaram nenhum comentário – Doomo arigatô!! Sessha fica muito feliz de alguém estar lendo este fic!!

E um beijinho para o Ike, meu irmãozinho mais novo, que está lendo esse fic e que está gostando (bom, pelo menos foi o que ele disse, né? Hehe!).

                        Matta ne

                                                                       Chinmoku