Disclamer: CCS não me pertence e sim à CLAMP e blá blá... Bom, pra começar eu quero agradecer às minhas betas: Sakura Li e Cris-chan e a todos que tão lendo.. espero que vocês estejam gostando.. qualquer coisa me falem... Ah.. mandem email pra mim.. (tomoyo_hiiragizawa@ig.com.br )aproveitem a leitura, agora...

Capitulo Três Descobrindo sobre o passado

Onde ela estava? Pensou. Haviam muitas cerejeiras em flor. Que estranho... eles estavam no outono... Se virou e uma grande edificação surgiu na frente de seus olhos, uma casa conhecida. Alguém de dentro da casa gritava, uma voz conhecida também, mas ela não podia fazer sua mente se lembrar. Adentrou à casa por uma porta traseira que estava aberta, se sentia estranha fazendo aquilo, era como se estivesse apenas fazendo um caminho rotineiro, mas ao mesmo tempo como se estivesse fazendo algo errado. Subiu um lance de escadas que levava ao segundo andar e caminhou até onde ela ouvia os gritos. Ela reconheceu logo a figura que estava na sua frente: o guardião Kerberos. Ele estava jogado num canto do quarto e ela olhou com curiosidade para quem ele gritava. Uma jovem de aparentemente 19 anos que tinha cabelos cor de mel e olhos verdes riam discretamente, como se estivesse fazendo algo errado e um báculo prateado na mão direita. (eu não sei como descrever o báculo dela, então lá vai.. é igual ao da Sakuyamon de Digimon Tamers... achei kawaii.. só que é prateado e cravejado de pequenos cristais lilases.. se eu encontrar eu desenho.. ) Ela ouviu passos e tentou se esconder, mas como? Todas as portas estavam fechadas e ela com certeza ia ser ouvia ao abrir e fechar uma delas. E agora? Era ser pega espionando ou entrar no quarto e ser descoberta de qualquer forma. Os passos se aproximavam e ela fechou os olhos esperando alguma represália. Assim que os passos foram se aproximando mais ela pôde sentir um poder conhecido. Era Eriol? Ela olhou e viu um homem alto, de cabelos negros e compridos, olhos serenos e um sorriso cativante que ela só viu em uma pessoa. Aquele devia ser o Mago Clow.. Mas como? A não ser que ela estivesse em uma lembrança de Eriol, mas isso não era possível. O medo passou por completo. Se ele sabia que ela estava ali com certeza não revelaria. Agia como se não houvesse vivalma naquele corredor. Ele passou direto por ela e entrou no quarto. As risadas automaticamente pararam e ela entrou no quarto, ficando ao lado do mago. A jovem parecia ter se tornado uma santa! Parecia ela quando pequena, fazia as travessuras e logo depois, quando seu pai chegava ela se mascarava de anjo. Doía pensar em seu pai, mas não era hora. _ Yume, porque não está treinando? _ perguntou o mago que aparentava uns 26, 27 anos. _ Mas eu estou treinando, não é Yue? _ disse ela fazendo bico e olhando para o guardião da lua que estava recostado numa parede ao lado do mago e de Tomoyo. _ Clow, ela estava treinando com Kerberos... _ Comigo não, em mim!!! _ respondeu Kerberos em sinal de desagrado. Clow ria discretamente. _ Venha Yume, quero lhe mostrar uma coisa... _ disse Clow com um ar jovial. Tão parecido com Eriol. _ O que é? _ perguntou ela curiosa _ Apenas venha... Eles saíram e ela foi na frente, empolgada. Ele sorria, o mesmo sorriso sereno que Tomoyo conhecia tão bem. Tomoyo os seguia, também curiosa. Quando chegaram à porta por onde Tomoyo entrou, Clow tampou os olhos de Yume e abriu a porta com um gesto de mãos. A cena não podia ser mais linda. Parecia que ela já havia estado naquele lugar. As cerejeiras estavam carregadas de pétalas rosada e a leve brisa levava as flores ao chão com leveza, formando um tapete rosado por cima da grama verde. Deviam haver cerca de oito ou dez cerejeiras naquele terreno e elas estavam mais lindas do que quando Tomoyo "acordou" naquele lugar. _ Mas, em pleno outono? _ Yume sorria. _ Criei esta para você... _ disse Clow retirando uma carta Clow do bolso. Era a carta das flores. _ Ah! Reed.. aishiteru! _ Aishiteru Yume _ ele sorriu e a abraçou. Tomoyo sentiu seu coração ficar mais leve. Era como se ela também estivesse sendo abraçada pelo mago. A jovem olhou as árvores e uma pequena flor caiu em sua mão. _ Sakura.. _ ela divagou _ O que? _ perguntou Reed Clow passando a observar a pequena flor nas mão delicadas da jovem. _ Sakura é um nome lindo não acha? _ Sim, já sei.. que tal ser o nome da nossa primeira filha? _ Por que diz isso? _ Não sei, acho que é porque também gosto do nome... _ Não.. é porque ela vai ser a futura dona das cartas... ela vai ser da minha família.. Sakura Li... "Então eles realmente vão se casar... " pensava Tomoyo já imaginando como faria o kimono de casamento de Sakura. Sem contar na yukata de Li. _ Entendo, mas mesmo assim, não quer ter uma filha com o nome de Sakura? _ Sim, quero... _ eles se olharam e selaram aquela promessa com um beijo. Mas logo Yume se afastou. _ Não aqui nem agora! Logo Madoushi chega e ela ficará magoada nos vendo juntos. Quando ela voltar para Kyoto... aí sim poderemos ter paz... Eu tenho medo dela, sabia Reed? _ Por que medo? _ Tenho a impressão de que ela sabe de nós. _ Não seja tola... você é uma vidente, mas não viu nada relacionado com ela certo? _ Eu tenho medo de ela nos separar. _ Não se preocupe, mesmo na minha próxima reencarnação eu ainda vou te amar... _ Promete? _ Prometo... Então a cena se desfez em um borrão e tudo escureceu. Ela só via seu próprio corpo e ao seu lado, apenas Clow. Ele olhava para ela com carinho e sorria. _ Acho que já chega de lembranças. Pergunte o resto à minha alma reencarnada e as imagens virão conforme o tempo passar... Agora acho que você precisa voltar. Parece que tem uma pessoa chamando...

Sakura estava abraçada à prima e ela aos poucos voltava à sua cor natural. Eriol foi o primeiro a reparar a mudança, até porque o corpo de Tomoyo voltava a ficar quente, e Eriol estava segurando uma das mão da menina entre as suas. Assim que ela abriu os olhos, viu a prima e seus olhos marejados, a face de Li e de Eriol, a preocupação estampada em ambas as expressões. _ Como se sente? _foi a primeira pergunta que Eriol ousou fazer. _ Bem, apenas confusa... é como se ainda estivesse dentro do rodamoinho... Sakura soltou a prima e Eriol fez com que Tomoyo se sentasse, mas foi pego de surpresa por uma pergunta. _ O que aconteceu depois que Clow criou a carta das Flores? _ Ah? _ Eriol se afastou um pouco, respirou fundo e se permitiu uma dolorosa lembrança. _ Como assim? Não estou entendendo... _ Sakura olhava os amigos com um ar interrogativo. Shaoran também mantinha o olhar sério, e se fazia as mesmas perguntas. Tomoyo, então, começou a narrativa e enquanto isso Eriol olhava para o nada, um turbilhão de sensações invadindo a alma e uma dor sufocante no peito. _ Duas semanas depois, Madoushi completou, muito a contra gosto, o treinamento e Clow criou a carta água, deu seu poder total à ela. Alguns dias depois, Yume deu a notícia de que estava grávida. Clow tinha que arcar com a responsabilidade e eles se casariam em breve, no templo antigo da cidade, onde hoje é o parque... _ Por isso ocorrem tantas coisas lá? _ perguntou Sakura e Eriol se resumiu a acenar positivamente com a cabeça. Logo após ele continuou, lágrimas se formando nos olhos azuis. _ Mas acorreu um imprevisto, um chamado urgente de Kyoto. Ele achou estranho, mas precisava ir, afinal, era curandeiro. A viajem demoraria cerca de uma semana, mas Clow nem chegou ao seu destino. Ele simplesmente sabia que precisava voltar. Sabia que nem deveria ter ido. Aquela viajem foi a pior coisa que fiz em todas as minhas vidas. Madoushi amava Clow, e já havia lhe dito isso. Era inverno e a neve enchia as estradas, os cavalos não seguiam em sua total velocidade. Assim que cheguei, tive a pior visão até hoje. Yume, quase morta e Madoushi rindo enlouquecida, eu quis matá-la, mas não pude... Nesse ponto, Sakura já voltara a chorar e Tomoyo tinha os olhos rasos, apenas Shaoran tinha a face seca, e sem graça ele observava as lágrimas caindo dos olhos de Eriol. _ Yume não permitiu... pediu que você fosse clemente e que não se deixasse abater, e que você cumprisse sua promessa de amá-la mesmo na sua próxima vida..._ as lágrimas escapavam dos olhos de Tomoyo e ela se sentia mal por isso... Ela estava pensando em que ele havia se lembrado de uma promessa e teria que cumpri-la. Ele iria amar quem quer que fosse a sua Yume. _ Sim... _ Eriol enxugou as lágrimas que já haviam deixado sua face molhada e não via nenhuma razão pra se envergonhar. Shaoran tentava desviar a visão e não ver o grande mago Clow chorar, mas Eriol o advertiu. _ Shaoran, não deve desviar o olhar de um homem que chora... Saber a hora de mostrar as emoções é a maior prova de que um homem é nobre. ( E dá-lhe Eriol!!! - A dá-lhe eu que escrevi isso!!!) _ Eriol... _ interrompeu Sakura, as lágrimas entrecortando a oração _ E... o be..bê? _ Era uma menina, soubemos assim que sentimos a energia.. ela ia ter o seu nome querida Sakura e infelizmente... morreu com a mãe... _ Eram as flores preferias de Yume, não eram Eriol? _ Tomoyo olhava o chão, as lágrimas molhando seus joelhos que já estavam ensopados. _ Mas como você pode ter tido essas visões, como pode ter conhecimentos das palavras de Yume se mais ninguém sabia? (Ê Eriol!!! tá na cara não?) _ Eu não sei... só sei que dói pensar nela... pensar em Yume... _ Clow nunca chorou por ela... E eu não consegui resistir... Tomoyo sentiu uma imensa vontade de dizer que nada daquilo havia sido real e que era apenas uma ilusão da mente aquelas lembranças, mas não podia, ela mesma havia visto coisas que não podia duvidar da veracidade... Então ela fez a coisa que mais achou necessária naquele momento, vendo aquele rapaz que portava tanto poder, mas que aparentava estar tão desprotegido naquele momento, ela o abraçou. Eriol se admirou da sinceridade daquele ato e correspondeu, deixou que suas lágrimas molhassem o casaco do uniforme que a menina vestia e parecia ter disponibilizado para este fim. Os dois ficaram daquele jeito alguns minutos, até se darem conta do quão íntimos estavam sendo e se soltaram num impulso. Mas a vontade de ficar ali era tanta.. talvez apenas estivessem apenas protelando o que queriam fazer há muito tempo.

Sakura viu eles se abraçarem e sorriu. Realmente Tomoyo era uma garota maravilhosa. Ela estava ali se importando com os sentimentos dele, mesmo estando ela também sofrendo. Logo que eles se soltaram, Sakura se lembrou do piquenique e logo regressou com o tema. _ Bom, acho que não há mais nada a fazer por agora... que tal se comêssemos? Os presentes apenas acenaram positivamente e se puseram a comer.

O crepúsculo já se postava diante de seus olhos quando eles decidiram que era hora de partir. Arrumaram as poucas coisas que haviam sobrado e andavam calmamente deixando longas sombras sob a luz avermelhada. Caminhavam por uma rua conhecida e se depararam com uma figura nada estranha. _ Ora.. se não é a professora Misuki? _ disse Shaoran bastante aborrecido. _ Nossa.. ela mudou.... _ Sakura se mantinha impassível diante da carranca que seu namorado oferecia à visão da ex-professora de matemática. _ Sakura, Shaoran, Tomoyo... Eriol! O que faz aqui? _ O perigo ronda... outra vez... _ Mas da outra vez não havia perigo... acho que não podemos chamar você de perigo, não é? _ Kaho ornamentava o rosto com um gracioso sorriso para o mago e Tomoyo tentava desviar o olhar. _ Como vai Tomoyo. Se manteve calada... e onde está sua câmera? _ Não preciso mais dela... _ Tomoyo permanecia séria _ tenho coisas mais importantes a fazer agora. _ Nossa... mas o que seria? Numa rajada de vento, Tomoyo fez com que várias folhas secas atingissem a professora e ela olhou com um sorriso formal(sabe aquele que você dá pros amigos dos amigos da sua avó quando eles perguntam quantos aninhos você tem?) _ Você fez isso? _ Kaho, ainda incrédula, começou a sentir a forte energia vinda de Tomoyo que sorriu desafiadora. Elas se encaravam, Kaho com dúvidas, não sabia o que era aquele sentimento que Tomoyo estava carregando no olhar, e Tomoyo com raiva, ira. _ Er.. tá ficando tarde.. acho melhor irmos, não é Shaoran? Despertas por este comentário de Sakura, as duas, Tomoyo e Kaho desviaram seus olhares. Tomoyo andou para mais a frente evitando ver que Eriol cumprimentava a amiga de modo carinhoso, lhe beijando as costas da mão e logo depois foi seguida por Sakura e Shaoran, a menina já havia se despedido calorosamente.

Andavam devagar. Um, dois quarteirões. Sakura e Shaoran estava mais à frente, de mãos dadas, calados. Tomoyo e Eriol iam bem atrás. Sakura estava em dúvida se perguntava ou à Tomoyo o por quê dela ter escondido por tanto tempo... mas estava receosa da amiga ficar magoada e com medo da resposta. Decidiu que era melhor perguntar logo... _ Tomoyo... - disse ela parando e se virando para encarar sua melhor amiga_ bem.. er... eu queria te perguntar uma coisinha... _ Eu também não sei Sakura... _ respondeu Tomoyo já prevendo que essa seria a resposta para a pergunta que Sakura acabaria fazendo à ela. _ eu acho que não havia tido um bom momento para dizer... (se alguém não pegou, a pergunta seria por que a Tomoyo não contou pra Sakura sobre a magia) _ Mas por que? Você devia ter nos contado naquele dia mesmo..._ disse Shaoran com cara de poucos amigos. _ Isso mesmo... você devia ter nos contado... poderíamos ter ajudado... _ disse Sakura magoada. _ PARA! Será que vocês não entendem? Foi tudo muito brutal! Eu.. eu não sabia o que fazer.. tudo mudou e você não deram atenção a nada! _ Calma... ninguém está falando que foi fácil! Nós estamos tentando entender..._ Eriol repousou levemente a mão no ombro de Tomoyo. _ Me deixa em paz! Maldita magia.. se ela não existisse seria tudo menos doloroso! _ ela se jogou para trás onde havia um muro. Se sentiu acuada, sem apoio. Se lembrou do olhar de Kaho para Eriol. Era carinho o que ela sentia por ele... ou algo mais. Poderia ser ela a Yume? Sentiu seu coração quebrar, todas as esperanças de que a volta dele poderia fazer com que ele a notasse, que fizesse com que a admirasse. Se sentia cada vez pior. Parecia que estavam querendo retirar sua alma, seu amor, sua vida. Eriol podia sentir a magia dela se expandir. Era algo monstruoso, mesmo para ele. Um mago utilizar toda sua magia daquela forma poderia ser desastroso, tanto para quem estivesse por perto quanto para a própria Tomoyo. Ele olhou para Sakura e Shaoran, precisaria de ajuda. Ela chorava, Shaoran parecia perdido. Ele precisava pensar em algo... e rápido! Se voltou para Tomoyo e viu que ela tremia. Algo nele queria terminar com aquele sofrimento. Por mais uma vez doía vê-la sofrer, mas desta vez ele iria fazer algo para que aquilo tudo acabasse (pra quem não lembra, quando a Sakura ficava em perigo a Tomoyo sofria). _ Tomoyo, calma.... não fica assim, a gente vai te ajudar, a partir de agora, você não está mais sozinha! Eu estou aqui! _ NÃO! Você está aqui por causa da Sakura... Nada mais... _ Mas agora eu preciso TE ajudar.. vamos.. pára com isso... você precisa se controlar... por favor... _ NÃO!!! _ uma forte luz tomou conta do local fazendo com que eles ficasse cegos por alguns instantes e uma barreira se formou ao redor de Tomoyo. Eles estavam sendo mantidos longe dela. Ela estava perdendo energia rapidamente e aquilo era perigoso, ela estava arriscando a vida. Então ele forçou a barreira. Atravessou a luz e furou o escudo que ela havia posto torno de si. Então era assim o mundo dela? Ele havia entrado em um espaço de total breu e lá só podia se ver ela, sentada, abraçando os joelhos e chorando. Ele chegou rápido perto dela e se ajoelho abraçando a maga. Sussurrou em seu ouvido, da forma mais carinhosa que pode, o que não foi difícil. _ Tomoyo, você precisa parar.. você não pode gastar tanto sua magia assim... _ Sozinha... _ era tudo o que ela balbuciava _ Tomoyo... me escuta! Por favor... _ Eu não consigo me controlar... _ ela falava, a voz entrecortada, como se a dificuldade em falar aquilo fosse imensa... _ Então é a minha vez, me desculpe querida Tomoyo... Ele repousou a mão no rosto da menina que caiu inconsciente no colo dele, a barreira se dissipando por completo e a luz desaparecendo, dando lugar à rua que eles transitavam, e a duas pessoas assustadas. _ Como ela está?_ Shaoran perguntou, abraçando Sakura que chorava _ Foi muita carga para um corpo só... eu tive que deixá-la inconsciente... Sakura enxugava as lágrimas com o lenço que Shaoran havia lhe dado segundo antes e fungando, disse. _ Precisamos levá-la para casa... _ Não, ela vai para minha casa... será que você poderia usar o espelho Sakura? _ pediu Eriol observando Tomoyo que estava encostada em seu peito, a respiração pesada. _ Claro... _ Sakura libertou a chave e fez aparecer uma cópia exata da amiga. _ Consegue sustentar a magia até amanhã à tarde?- perguntou Eriol preocupado _ Se ela não agüentar eu posso ajudar... _ se prontificou Shaoran, já prevendo que Eriol ficaria a noite acordado cuidando de Tomoyo. _ Ótimo... Vão, está tarde... _ Nós deixaremos ela em casa... até.. _ Até... Eriol partiu em direção à sua casa e Sakura e Shaoran na direção da casa de Tomoyo para deixar a carta espelho e orientá-la como fazer para se passar pela menina.

Quando Eriol chegou em casa, encontrou uma alegre Nakuru e um sério Spinel sentados no sofá da sala. Nada falou, nem um mero 'boa noite'. Eles só se importaram com o fato, por terem dado uma segunda olhada no rapaz que trazia consigo uma garota desacordada nos braços. Era Tomoyo.

Comentários da Autora: Nossa!!! Ficou muito diferente da primeira versão... mas eu gostei mais assim.. Eu tou maltratando a Tomoyo ne? Nem parece que eu adoro ela... mas é a vida... O próximo capítulo vai ser mais kawaii (fofo em japonês)

No próximo capítulo: O que? Um mundo assim seria terrível! "Por que você vai me deixar? O que está acontecendo! EU TE AMO!!!"

Bom, espero que tenham gostado... Reviw onegai, ne? ^_~