O último passo antes do fundo do poço
Sakura tremia um pouco enquanto dirigia o seu carro. Era óbvio que algo ruim estava preste a acontecer e ela simplesmente não estava preparada para isso.
As luzes dos carros na pista contraria a faziam perder o controle ao volante algumas vezes, já que ela tinha acabado de acordar e seus olhos inchados não estavam se acostumando com aquilo.
A garota estava em péssimas condições e quando chegou ao hospital sentiu uma sensação ruim, como de quando soube que seu pai não resistira ao trágico acidente de carro.
Ainda assustada ela foi até a recepção da emergência.
-Por favor, Sou Sakura Kinomoto, vim a pedido do Dr. Yamamoto Takashi...
-Ah claro, você é conhecida do Sr Seiji Togashi?
Sakura hesitou um pouco: -Si...Sim...
-Me acompanhe...(Olhando para Sakura)
-Claro.
-A Srta esta bem? Parece-me tão fraca.
-Estou sim, só estou um pouco cansada. (E deu um sorriso para a moça)
As duas seguiram por um longo corredor e chegaram até uma sala, onde se encontravam alguns médicos, biomédicos e enfermeiros.
-Sr. Yamamoto? Sakura Kinomoto esta aqui...
-Ah Obrigada...(Colocando um pedaço do sanduíche em cima da mesa)
-Muito prazer Srta...(Estendendo-lhe a mão)
-O prazer é todo meu...
Neste instante o médico não pode bloquear os pensamentos que lhe vieram à mente. Ela era Sakura Kinomoto a mesma que chefiava uma bem sucedida empresa ao lado do irmão e que tinha perdido o pai naquele mesmo hospital há alguns anos atrás. Era fácil identifica-la já que várias fotos dela saiam nas colunas sociais. Além disso, o médico pensou que ela era muito mais bonita pessoalmente, era uma pena que os seus lindos olhos verdes estavam inchados e sem vida mostrando uma profunda tristeza.
-Srta Kinomoto, por aqui, por favor.(Abrindo-lhe a porta do quarto 322)
Sakura olhou com piedade para Seiji que respirava com dificuldade, o aparelho de freqüência cardíaca estava bem instável e fazia um barulho horrível para os ouvidos de Sakura fazendo-a lembrar de seu pai.
-Srta Kinomoto, os deixarei a sos...
-E...Esta bem...(Tensa)
-Esteja preparada...(Colocando-lhe a mão sobre os ombros)
Sakura sentou-se calmamente ao lado do leito de Seiji, ficou muda esperando que ele disse se alguma coisa, já que ela não tinha palavras.
-Sakura é você? (Falando com dificuldade)
-Sim...Estou aqui...(Levantando-se rapidamente)
-Pe...Peço perdão... (olhando para os olhos de Sakura)
-Por favor, não se esforce tanto, não sou ninguém para perdoa-lo...(Olhando o monitor)
-Por favor Sak...Me...
-Está bem Seiji, prometo que não guardarei nenhum rancor no meu coração...Mas por que estamos falando disso não é mesmo? (Tentando dar um sorriso) Tudo vai acabar bem... (Com os olhos se enchendo de lágrimas).
-Sakura...Eu tenho ou...Outra coisa para lhe diz...
-Não se esforce, tudo vai ficar bem...(Segurando a mão de Seiji)
-Eu ma...Eu matei...
Nesse momento Sakura arregalou os olhos e quase soltou a mão daquele homem, Seiji tinha matado alguém e por algum motivo a garota não queria saber quem...Ela então se sentou ao lado da cama...
-Eu matei o seu pai Sakura...Eu matei Fujitaka Kinomoto...
Nesse momento o coração de Sakura parou e não foi o único, os médicos entraram rapidamente quando ouviram o soar da máquina de freqüência cardíaca. Os médicos pediram que Sakura se retirasse e tentaram a todo custo trazer aquele homem de volta a vida. Foi tudo em vão...Seiji Togashi estava morto e havia levado consigo a alma de uma mulher...
-Srta Kinomoto? A Srta esta bem? (Perguntava Takashi)
-...
-Quer que eu lhe de um calmante?
Sakura não dizia nada, não tinha forças pra dizer nada, somente balbuciou algumas palavras enquanto lágrimas saiam de seus lindos olhos...
-Ele matou o meu pai...
-O que Srta? (Espantado)
-Pa...Papai...
-Acho que você não esta se sentindo bem, chamem uma enfermeira...(O médico pedia no meio da confusão)
Sakura estava fora de si naquele instante, saiu do hospital em meio a confusão, andando em passos curtos e rápidos como se estivesse fugindo. Entrou no carro e foi direto para seu apartamento. Agia como se fosse um robô, não sentia nada...Abriu a porta e notou que Touya ainda não havia chegado.
Foi até a janela para sentir a brisa fresca da madrugada, já eram quase 5 horas da manhã. Depois disso ela fechou todas as janelas do apartamento uma a uma, não queria que a luz do sol a importunasse, feito isso foi andando como um zumbi até o seu quarto levando uma garrafa de vodka e três caixas de comprimidos que havia encontrado na cozinha.
No caminho até o quarto, lembrava das palavras ditas por Seiji...
"Eu matei Fujitaka Kinomoto" as palavras de Yoshiro "Você é uma simples aposta, proposta por seu irmão". E as cenas de amor que protagonizou com Syaoran lhe vinham a mente.
Sakura sentia nojo de si mesma, nojo de sua vida, de sua alma. Com todos esses pensamentos não agüentou e caiu de joelhos assim que entrou no quarto e começou a chorar. Todas as suas forças iam embora com as lagrimas e a sua vontade de viver estava indo junto, nada mais fazia sentido agora. Queria que tudo aquilo fosse um sonho e que a qualquer momento poderia acordar e perceber que tudo estava como antes.
A dor daquela mulher poderia ser sentida por todos que estivessem a sua volta. Sakura estava agonizando... Ela não merecia tudo aquilo, simplesmente não merecia. Tremendo muito e derramando lágrimas de dor, prometeu que se juntaria ao pai, a única pessoa que a amou de verdade...
-Eu não quero mais viver...Ficarei com você papai...(Ao falar a ultima frase Sakura deu um leve sorriso e logo abriu uma das caixas de comprimidos)
Mal terminou de falar foi tirando vagarosamente os comprimidos da cartela. Feito isso abriu a outra caixa e retirou todos. Ela sabia que iria morrer e para evitar que a trouxessem de volta a vida ela tomaria todos... Ou quanto agüentasse antes de começar a passar mal.
Sakura então perdida em seu mar de sofrimento, ia colocando um por um dos comprimidos em sua boca e quando acabava tomava um gole da vodka que tinha trazido junto. Ela sabia que com isso o efeito seria bem pior e com certeza mais rápido.
...
Depois de ter tomado metade dos comprimidos trazidos Sakura começou a sentir seu corpo mole, seus olhos estavam pesados e sua visão já começava a ficar embaçada. Tentou ir ate sua cama para se deitar, mas não tinha forças suficientes para isso. Tentou se apoiar na sua penteadeira, mas acabou por derrubar todas as coisas que ali estavam, como havia alguns vidros Sakura acabou por se cortar, mas por causa dos comprimidos não sentia a dor dos cortes.
A única coisa que conseguiu depois disso foi chegar ao espelho que ficava perto de sua cama. Sakura olhou-se pelo espelho, sua pele estava pálida e olheiras profundas faziam parte de sua fisionomia. Aquela não era ela, aquela mulher refletida no espelho era ela transformada por todo o seu sofrimento. Da menina alegre de infância não restara muita coisa... Sakura sempre imaginava como ficaria quando grande, mas aquela imagem refletida nunca foi o que imaginou. Em seus olhos agora lagrimas de tristeza brotavam, havia perdido tudo no que acreditar e as pessoas que ela amava estavam mortas. A dor no seu peito começava a aumentar e a única vontade que a garota tinha agora era de gritar e ela tentou, mas a voz não saia e o choro começava a se tornar compulsivo, a única coisa que fez tamanha era sua raiva foi jogar a garrafa de vodka contra o espelho quebrando-o em muitos pedacinhos. Depois da explosão e já começando a sentir os efeitos do remédio olhou para a cômoda do lado de sua cama e viu o seu celular, logo alguém surgiu em seus pensamentos.
Algo em seu intimo mandava ela pegar aquele celular e ligar para ele, aquilo era o seu arrependimento. Agora ela percebia que aquilo que estava fazendo era errado e o único que poderia salva-la era ele, Syaoran. Ela se arrastou ate a cômoda e como os estilhaços de espelhos estavam em todos os lugares tamanho fora o impacto anterior se cortou mais. Agora suas pernas e seus braços estavam sangrando e Sakura não sentia e também não tinha consciente suficiente para perceber isso.
Ela discou o numero com muita dificuldade e logo o celular começou a fazer o barulho de que estava chamando. Chamou uma vez, chamou a segunda e na terceira...Uma voz de sono atendeu ao telefone.
-Syaoran... (Logo depois disso Sakura desmaiou, os comprimidos faziam efeito completo no corpo da garota).
-Alo! Alo! Sakura...(Syaoran começou a gritar do outro lado do telefone)
Seu peito começou a doer lhe dizendo que algo não estava certo. Algo de muito ruim estava acontecendo com Sakura. Ainda tentou mais algumas vezes falar com ela, mas não houve resposta. A dor no peito começou a aumentar. Foi logo se vestir e em menos de cinco minutos já estava dentro de seu carro dirigindo em direção ao apartamento de Sakura.
Quando chegou no apartamento, Syaoran tocou a campainha, mas ninguém atendeu. Tocou mais algumas vezes e nada. Seu peito doía cada vez mais, aquela dor estava começando a sufoca-lo. Como de súbito, Syaoran resolveu arrombar a porta. Deu alguns passos para trás, deu um impulso e meteu o pé na porta. O local estava completamente escuro, todas as janelas estavam fechadas. Ele correu pelo apartamento até conseguir achar o quarto de Sakura.
...
Agora ele simplesmente não acreditava no que estava vendo...Sakura estava jogada no chão com o celular em uma das mãos ensangüentadas e ao seu redor estilhaços de vidro mesclavam-se as caixas de comprimidos vazias. Ele foi até Sakura, mas não conseguia sentir sua respiração. Syaoran estava começando a ficar nervoso e não conseguia pensar no que fazer. Ele estava começando a entrar em estado de choque, mas de repente ouviu um barulho vindo da sala, era Touya que acabava de chegar da festa do dia anterior. Quando ele viu Syaoran estranhou um pouco parecia que ele estava a ponto de chorar.
-Tudo bem com você? (Indo à direção de Li)
-A Sakura...(E logo uma tristeza invadiu a sua alma)
-O que tem ela? (Perguntava Touya sem entender muito bem o que Li queria dizer)
-Ela...Ela... (Syaoran cai no chão)
-O que tem ela? (Touya gritando)
Syaoran não conseguia falar nada e seus olhos estavam começando a arder. Não sentia mais seu corpo nem a força necessária para falar com Touya. Vendo que Li não iria falar nada Touya correu para o quarto de Sakura e a encontrou lá do mesmo jeito que Li. Sentiu seu coração parar ao vê-la daquele jeito, mas logo sentiu ele acelerar e o dizer para chamar uma ambulância. Ele sabia que cada minuto de vida da sua irmã agora eram valiosos e poderiam contar muito. Pegou o seu celular do bolso e começou a discar para a emergência. Quando a moça do outro lado atendeu Touya começou a falar rápido e de um modo desesperado.
...
Depois de uns oito minutos a ambulância chegou, subiram rapidamente pelo prédio e por sorte o elevador era tão chique e espaçoso assim os médicos conseguiram colocar a maca no elevador...Do contrário teriam que subir muitas escadas e isso tomaria mais tempo de Sakura.
Ao chegarem no apartamento mal olharam para a situação do luxuoso lugar e correram ao encontro de Touya que os direcionava para o quarto de Sakura, chegando por lá os médicos colocaram Sakura na maca cuidadosamente e procuraram rapidamente as embalagens dos medicamentos que ela havia tomado assim teriam noção da reação dos comprimidos. Syaoran olhava perplexo para tudo aquilo sentindo que tudo era sua culpa, que tudo que estava acontecendo com a única mulher que ele amou na vida era culpa dele, o rapaz com esses pensamentos mantinha os olhos duros em sua amada sem vida, mas lágrimas não paravam de cair.
Touya também estava sem reação, conseguiu ligar para a emergência e tentava a todo custo manter a calma...Olhava para tudo aquilo procurando respostas que ela já sabia, pelo menos de boa parte. Ele olhava para as mãos e pernas de sua irmã e via que uma grande quantidade de sangue saia de cortes, foi quando se lembrou do quarto de Sakura. A mesinha e o espelho estavam completamente destruídos e manchados de sangue. Com certeza sua irmã perdera totalmente o controle.
Ao chegarem no hospital foram atendidos pelo Dr Yamamoto que na hora notou que se tratava de Sakura, ele olhou-a com muito carinho e lembrou-se da situação em que ela havia saído do hospital. Imediatamente pediu que lhe fizessem uma lavagem estomacal e lhe aplicassem o remédio que anularia o efeito do outro.
-Ela tomou quantos? (Yamamoto perguntava para Touya)
-Eu não sei, trouxeram tudo o que havia lá em casa...(Chorando discretamente)
-Certo...
O médico se encaminhou para o local onde se encontrava o médico que havia socorrido Sakura...
-Quantas caixas?
-Ela tomou aproximadamente 22 comprimidos, e ainda adicionou etanol 53% a dose Takashi. (Com uma cara feia)
Ao ouvir isso Yamamoto soltou um palavrão bem discreto, sabia que trazer Sakura a vida depois daquilo seria praticamente um milagre, mas ele tentaria com toda a sua força, pois sabia que Sakura era especial.
~~~~~~~~~~~~*~~~~~~~~~~~~
A espera naquela sala estava sendo insuportável, ambos, Li e Touya sabiam da gravidade do que havia acontecido e sentiam uma grande dor no peito.
De repente Yamamoto entra na sala apavorando os dois rapazes que não estavam prontos para uma noticia ruim. O médico se senta em um dos sofás e...
-Como ela esta? (Syaoran pergunta com um fio de voz)
-Fizemos tudo o que poderia ser feito, agora ela esta descansando sob efeito de sedativos...
-Ela vai se salvar?(Touya)
-Agradeçam a Deus, é bem provável que sim...Mas Sakura estava em um estado sem volta, algo a trouxe de volta...E ainda não posso afirmar com certeza sobre seu estado.
Syaoran derramou algumas lágrimas imaginando que sua esperança se reacendera e que sua flor ficaria bem, enquanto passava a mão pelos cabelos.
-A Sakura é muito especial...Eu sei disso...Ela irá se salvar...(Dizia o médico calmamente)
-O que você sabe sobre a minha irmã?
-Ela esteve esta madrugada aqui no hospital...
-Como assim? (Li olhava fixamente para o médico)
-Hoje faleceu um paciente aqui, Seiji Togashi.
-O que? aquele cara morreu?
-Mas e o que a Sakura tem a ver com isso? (Perguntava Li)
-O Sr Togashi pediu para falar com a Srta Kinomoto quando estava a beira da morte...Ela atendeu ao chamado...
-O que aquele desgraçado fez com ela? (Levantando-se)
-Acalme-se, tenho uma coisa muito séria para dizer...(O olhar do médico demonstrava suspense)
-...
-Sakura saiu daqui transtornada, mencionando algo sobre a morte de seu pai...
-Como assim? (Touya levantava-se da cadeira)
-Eu não entendi bem, ela saiu rapidamente, mas me lembro de algo a respeito de seu pai... Ela insinuava que Seiji teria matado o seu pai...
Touya e Syaoran perderam o chão naquele momento, Será que tudo agora fazia sentido...Ficaram em silencio absoluto até que Yamamoto se levantou dizendo que iria ver o estado de Sakura...Antes de sair disse que ajudaria no que fosse preciso...
Li então se levantou recostou suas costas na janela e cruzou os braços em volta do peitoral, enquanto Touya ainda tentava digerir toda aquela situação.
-Será que é o que eu estou pensando Syaoran? Aquele filho da puta matou o meu pai?
-É bem provável...Aquele desgraçado não merecia viver, agora não irá pagar pelo que fez...
Touya começou a chorar compulsivamente...
-Touya...(Dizia Li colocando a mão no ombro do companheiro) Antes de se lamentar é melhor que saiba de outra coisa...
-O que?
-Ontem durante a festa Yoshiro contou para Sakura sobre a aposta...
-O que? Como assim?(Terror no olhar)
-Sim, a Sakura sabe de tudo...
Depois de alguns instantes em silencio...
-Por isso ela fez essa loucura, por isso... Porque não ficou com ela?A culpa é sua...(Levantando-se e dando um empurrão forte em Li). A culpa é sua, por que não cuidou dela? (Li não movia um músculo)
-Touya...
-Meu pai foi assassinado por aquele desgraçado e minha irmã esta beirando a morte...Por que? Por que? (Sentando-se novamente)
-A vida é muito injusta...Eu sei...
...
Realmente a família Kinomoto estava sofrendo mais do que poderiam agüentar. Sakura continuava sob efeito de sedativos e Touya não sabia o que fazer. Ele se sentia culpado por ter feito aquela aposta com Li e Syaoran também não conseguia acalmar seu coração. Agora era claro que ele a amava mais do que tudo, mas fazer Sakura entender isso seria uma tarefa quase impossível.
Em meio a aquela longa espera os dois rapazes saltaram do sofá ao escutarem um celular...
Era o de Li...
-Alo?
-Cara, onde você esta?
-Estou no hospital Hiragizawa...(Saindo da sala principal de espera)
-Aconteceu alguma coisa? (Sinal de preocupação)
-Aconteceram muitas coisas...
-E quem esta no hospital?
-A Sakura...(Falava com certa dificuldade)
-O que?
Eriol demonstrou sinal de espanto, dentre todos os nomes que acharia que ouviria o de Sakura era o menos indicado e, além disso, pelo tom de voz de seu amigo as coisas não estavam nada bem. O rapaz sentiu uma grande vontade de perguntar ali mesmo o que estava acontecendo, mas não queria continuar torturando Li, iria para o hospital ver o que realmente estava acontecendo com a sua chefe e com o seu melhor amigo.
-Em que hospital você esta Li?
-No hospital geral de Tomoeda, mas não precisa vir pra cá Eriol...
-Já estou indo... Até...
Depois que desligou o celular Syaoran voltou para a sala sentou-se e abriu seu coração para Touya.
-Eu amo a Sakura Touya...
-...
-Não conseguiria viver sem ela...(Cerrando os olhos)
Touya primeiramente não respondeu nada... Apenas olhou para Syaoran abriu um pequeno sorriso e disse que já sabia daquilo...
-Ela ficará bem não se preocupe...
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