A Ordem e a Cerejeira
Oiiiiii...tá, eu sei que os capítulos tão muuuiiito curtos, mas, à medida que a história vai avançando, eles tão ficando mais longos, o que dá um trabalho imenso pra digitar tudo... Sou leeerda para isso, hahahahahahah. Mas vamos ao que interessa(ou não) certo?
Capítulo 4 – O pedido do Deus da Justiça
- Sim, pois peça. – disse ela, respeitosamente.
- Peço a ti que te alies a Shaoran e procures os companheiros dele, para que usais vosso poder para salvar, não só a mim, como toda Arton da tirania desses perigosos vilões, que são, em grande parte, clérigos de Nimb e Sszzaas( Deus-serpente da Maldade e da Intriga, conhecido como Aquele Que Sibila Mentiras, foi destruído por Khalmyr tempos atrás.) – assim que ele terminou de falar, isso, Sakura teve um enorme desejo de pôr a mão na testa de Khalmyr e ver se ele não estava com febre. Ela não conseguia acreditar. Khalmyr, o líder d'O Panteão, pedindo para ser salvo. (Tá pensando o que/ quem pode, pode, quem não pode...) – Para ajudar-te, conversei com Allihanna, que, por esta causa nobre(ou não tão nobre assim...), concordou em "suspender" tuas restrições de dríade. Também te tornarás minha alta-sacerdotisa(acabei de inventar... é algo acima de clérigo e abaixo de sumo-sacerdote... ). Ah, sim. Pegue isto.- ele estendeu 3 "amuletos" pendurados em correntes finas e douradas. Um deles tinha a forma de um Sol bicolor, metade dourado, metade prateado. Um, com a forma de um quarto crescente e um quarto minguante cruzados, um deles também prateado, e outro dourado. O último tinha a forma de uma estrela de 10 pontas( o símbolo da Sakura, 2 estrelas de 5 pontas sobrepostas.), tão transparente, cintilante e faiscante que parecia de diamante. – São 3, digamos, tesouros, feitos por mim e por meu falecido(é, ele já começa morto...) sumo-sacerdote, Lead Clow(pensaram que ele não ia aparecer? Ledo engano...). Procura Eriol, o bardo, que é a reencarnação de Clow (vamos honrar a tradição, ora bolas...), ele te explicarás como usar isto. Toma cuidado, pois estes itens mágicos são muito cobiçados. Esconda bem junto a ti, pois se outras pessoas(ou não) virem isso, tu serás perseguida.
- Com licença, mas nós, seus servos, grande Khalmyr, não somos proibidos de usar itens mágicos?
- Sim, vós sedes(essa foi forçada...), as os altos e sumos-sacerdotes têm permissão para utilizar tais itens.
- Mas, senhor, e quanto a meu corpo real? Eu preciso defendê-lo, pois alguém pode tentar derrubá-lo.
- Fica calma. Já cuidei desse detalhe. Se tu reparares, ergui um lacre fortíssimo ao redor de teu corpo real(a cerejeira onde ela estava dormindo, lembra?). Mas agora, vá, sem mais demora. – dito isso, ela desapareceu.
Apêndice- Meio-dríade parte 2
"Todo meio-dríade já nasce capaz de manipular matéria vegetal. No entanto, ele não tem necessariamente a índole pacífica de sua mãe. Uma vez que essa habilidade poderia ser terrível em mãos violentas, a mãe dríade se encarrega de ensinar à criança como amar e respeitar as criaturas vivas. Caso a mãe não esteja presente(como foi o caso de Lisandra), crianças meio-dríades são cedo ou tarde visitadas por outras dríades, entes espíritos da floresta, ou mesmo deuses da Natureza, que se incumbem da tarefa. Esse contato mágico com a natureza garante que a criança es tornará, certamente, um druida.
No entanto, o mundo muda as pessoas. Uma vez que o meio-dríade começa a trilhar seus próprios caminhos, tudo pode acontecer, especialmente quando ele encontra outros aventureiros, que trazem consigo suas próprias idéias e devoções. Talvez ele siga o caminho druida por toda a vida, amando e protegendo a natureza. Ou talvez tenha contato com pessoas ou eventos que mudem suas convicções, fazendo-o abraçar outra carreira(como foi o caso de Sakura). Ou pior, talvez venha a ser vítima de fatos terríveis que o façam abandonar sua índole pacífica, passando a usar seus poderes de forma violenta(como, mais uma vez, foi o caso de Lisandra).
Assim, todo meio-dríade é um druida, ou foi algum dia (Sakura, por exemplo, apesar de ser uma dríade "inteira" digamos, virou clériga de Khalmyr). Seus poderes vegetais vêm do sangue, não dos espíritos ou dos deuses, de modo que não podem ser perdidos quando sua devoção à natureza é abandonada. Portanto, um meio dríade que tenha perdido a bondade em seu coração é uma das mais perigosas criaturas do mundo..."
Revista Tormenta #11"Eles procuravam uma amiga. Agora, vão desejar nunca tê-la encontrado"
- Anúncio da revista "Holy Avenger"
Vamos e venhamos, o jeito de falar do Khalmyr é muito brega!!!! Na verdade, essa idéia me veio quando eu estava lendo a coluna do Antônio Prata na Capricho, e falava sobre aquelas faixas toscas pra São Benedito, e apareceu uma suposição sobre o motivo e Deus aparecia falando assim... Até o próximo capítulo.
