Capitulo 05 - Corvinal x Sonserina
- Ah, não! - Cho exclamou, chateada.
- O que foi? - era Larissa, se esticando para ver melhor o quadro de avisos.
- Foi que o nosso primeiro jogo vai ser contra a Sonserina. - Cho respondeu, desviando da multidão.
- E o que tem isso? - a outra perguntou, dando de ombros.
- Eu não gosto nem um pouco de jogar com eles... eles trapaceiam muito... - a menina respondeu, sentando-se em uma mesa no Salão comunal.
- Mas mesmo eles trapaceando, vocês treinaram bastante! E além do mais, esse não é um jogo do campeonato, não vale nada esse jogo.
- Tem razão, mas mesmo assim...
A semana passou bem rápido e o jogo já estava para começar.
- E entra em campo o time da Corvinal! - começou Lino Jordan.- Caroline Hopkim é a capitã e artilheira. Juntamente com Aline Boggs e Alexandra Multh! Como batedores temos Peter Straus e Thomas Cognard. A apanhadora é Cho Chang! - ele apresentou o time.
- Agora a Sonserina... Marcus Filtch é o capitão e atrilheiro. - ele apresentou restante do time...- O apanhador é Draco Malfoy! E começa o jogo!
A Sonserina começou bem... 30 X 0... Mas a Corvinal logo se recuperou e empataram. Cho e Draco procuravam minuciosamente pelo pomo.
- Chang! - Draco gritou à Cho, à alguns metros de distância. Ela o olhou de cara feia. - Você sabe que vamos ganhar esse jogo e que eu vou capturar o pomo! - ela virou o rosto e ignorou. - Porém, eu deixo você ganhar se você for minha durante duas semanas! - agora não podia ignorar, o que ele pensava que ela era?
- Malfoy, como pode ser tão baixo?
- Aceita ou não? É a sua chance de mostrar que é boa. Imagine, pertencer à um Malfoy?
- Primeiro que eu não pertenço à ninguém! Segundo que eu não sou como suas adoradoras, eu não me dou! Terceiro que até um trouxa é muito melhor que você e sua família! - ela disse, toda a sua raiva por aquela família iria sair pela sua garganta se não parasse à tempo.
- Como ousa?! - agora Draco estava vermelho de raiva.
Lá embaixo, as torcidas e parte da Lufa-Lufa e da Grifinória estavam assistindo. As atenções estavam voltadas para os dois apanhadores, que discutiam freneticamente. Quem via pensava que estavam discutindo sobre o jogo, mas nunca imaginariam que era uma briga envolvendo até a família.
- Seus pais vão saber disso!- Draco continuava. Suas famílias se conheciam e, por incrível que pareça, freqüentavam um a casa do outro, claro, negócios, sempre. Os pais dos dois trabalhavam no Ministério, ocupando cargos importantes. As mães não trabalhavam, mas eram muito inteligentes também. Duas famílias de sangue puríssimo.
- Conte se você quiser, eu não tenho medo! Se você não consegue resolver seus problemas sozinho... Amadureça, Malfoy! Cresça! Quem sabe um dia possamos ter uma conversa civilizada! - ela disse, saindo de perto dele.
- Você vai se arrepender, Chang! Muito!- ele gritou.
Cho começou a procurar desesperadamente pela pequena bolinha dourada. De repente, ela vê Draco sair desparado até um ponto, ela segue com os olhos e vê o pomo. Mas não ia dar tempo, ele estava perto demais. Mas ela foi a toda velocidade que pôde, mas quando chegou, ele havia acabado de pegar o pomo.
- E Draco Malfoy captura o pomo! Vitória da Sonserina!- Lino Jordan narrava.- Chang tentou, mas Malfoy foi mas rápido, o que é uma pena... - ele continuou, fracassado.
- Sr. Jordan, quando vai parar de torcer contra Sonserina? Ou sempre estar ao lado da sua casa? - Minerva ralhou. - Vou arranjar um narrador neutro!
- Desculpe, professora...
- Eu disse, Chang. - Draco se aproximou de Cho, após a multidão ter se afastado dele.
- Não é o campeonato, Malfoy. Não me importa.- ela disse, sem olhar para ele.
- Eu acho que pra ela importa. - ele disse, apontando para Caroline, que estava sentada, arrasada. Cho saiu correndo até ela, deixando Malfoy.
- Caroline? - Cho a chamou.
- Cho.
- Me desculpe. Quando eu vi o pomo, Malfoy est... - mas ela não conseguiu terminar.
- Como fomos perder para a Sonserina?- Caroline parecia não ter ouvido uma palavra de Cho.
- Carol, era só um jogo, sem importância.- falou Peter, seu namorado e batedor.
- No campeonato, nós vamos conseguir.
- É, vamos. - Caroline esboçou um sorriso.
- Cho!- era Larissa, que vinha correndo.
- Oi, Lary.- ela disse, desanimada.
- Vocês jogaram muito bem! Não desanimem! - Larissa falou para todo o time.
- Obrigada. - Caroline falou, secamente.
Cho e Larissa foram andando de volta ao castelo.
- O que você estava falando com o Malfoy? - Larissa perguntou, intrigada.
- É uma longa história... - e Cho contou-lhe tudo, a menina ficou revoltada.
- Aquele...aquele louro agüado...quem ele pensa que é? - Larissa dizia, na porta do banheiro, enquanto Cho tomava banho.
- Ele é um Malfoy! Se acha muito por causa disso! - Cho gritou de lá de dentro.
- Grande coisa! Ai, como eu odeio aquela família! Desculpe, Cho, sei que seus pais... - ela ia completar, mas Cho gritou.
- Não! Meus pais também não gostam deles! Vão lá só por causa dos negócios mesmo...- ela disse, saindo do banheiro.- Vamos esquecer isso? Estou com fome, que tal jantarmos?- ela sugeriu.
- Vamos...
Elas seguiram juntas até o Salão Principal. Jantaram, ficaram conversando com alguns amigos no Salão comunal e depois Cho foi dormir. Larissa resolveu ficar lá mais um tempo, afinal, estava falando com um gato! Lindo de morrer!
Cho ficou ainda um tempo se revirando na cama. Pensando em como Malfoy pode ser tão estúpido. Logo depois seus pensamentos se distanciaram e chegaram à Cedrico, depois, nas palavras de sua mãe... "guarde essas lembranças, assim, estará para sempre guardando Cedrico em seu coração" depois nas palavras de Larissa ..."se não for possível esquecê-lo, tente recordá-lo, mas sem amá-lo. Às vezes se ama uma lembrança, mas a pessoa já foi esquecida". "Não, não é isso, eu sei que não... Ele estará sempre em meu coração." Ela pensava, firme. Mas... Será?
Naquela noite, ela sonhou. Teve um sonho estranho.
- Ah, não! - Cho exclamou, chateada.
- O que foi? - era Larissa, se esticando para ver melhor o quadro de avisos.
- Foi que o nosso primeiro jogo vai ser contra a Sonserina. - Cho respondeu, desviando da multidão.
- E o que tem isso? - a outra perguntou, dando de ombros.
- Eu não gosto nem um pouco de jogar com eles... eles trapaceiam muito... - a menina respondeu, sentando-se em uma mesa no Salão comunal.
- Mas mesmo eles trapaceando, vocês treinaram bastante! E além do mais, esse não é um jogo do campeonato, não vale nada esse jogo.
- Tem razão, mas mesmo assim...
A semana passou bem rápido e o jogo já estava para começar.
- E entra em campo o time da Corvinal! - começou Lino Jordan.- Caroline Hopkim é a capitã e artilheira. Juntamente com Aline Boggs e Alexandra Multh! Como batedores temos Peter Straus e Thomas Cognard. A apanhadora é Cho Chang! - ele apresentou o time.
- Agora a Sonserina... Marcus Filtch é o capitão e atrilheiro. - ele apresentou restante do time...- O apanhador é Draco Malfoy! E começa o jogo!
A Sonserina começou bem... 30 X 0... Mas a Corvinal logo se recuperou e empataram. Cho e Draco procuravam minuciosamente pelo pomo.
- Chang! - Draco gritou à Cho, à alguns metros de distância. Ela o olhou de cara feia. - Você sabe que vamos ganhar esse jogo e que eu vou capturar o pomo! - ela virou o rosto e ignorou. - Porém, eu deixo você ganhar se você for minha durante duas semanas! - agora não podia ignorar, o que ele pensava que ela era?
- Malfoy, como pode ser tão baixo?
- Aceita ou não? É a sua chance de mostrar que é boa. Imagine, pertencer à um Malfoy?
- Primeiro que eu não pertenço à ninguém! Segundo que eu não sou como suas adoradoras, eu não me dou! Terceiro que até um trouxa é muito melhor que você e sua família! - ela disse, toda a sua raiva por aquela família iria sair pela sua garganta se não parasse à tempo.
- Como ousa?! - agora Draco estava vermelho de raiva.
Lá embaixo, as torcidas e parte da Lufa-Lufa e da Grifinória estavam assistindo. As atenções estavam voltadas para os dois apanhadores, que discutiam freneticamente. Quem via pensava que estavam discutindo sobre o jogo, mas nunca imaginariam que era uma briga envolvendo até a família.
- Seus pais vão saber disso!- Draco continuava. Suas famílias se conheciam e, por incrível que pareça, freqüentavam um a casa do outro, claro, negócios, sempre. Os pais dos dois trabalhavam no Ministério, ocupando cargos importantes. As mães não trabalhavam, mas eram muito inteligentes também. Duas famílias de sangue puríssimo.
- Conte se você quiser, eu não tenho medo! Se você não consegue resolver seus problemas sozinho... Amadureça, Malfoy! Cresça! Quem sabe um dia possamos ter uma conversa civilizada! - ela disse, saindo de perto dele.
- Você vai se arrepender, Chang! Muito!- ele gritou.
Cho começou a procurar desesperadamente pela pequena bolinha dourada. De repente, ela vê Draco sair desparado até um ponto, ela segue com os olhos e vê o pomo. Mas não ia dar tempo, ele estava perto demais. Mas ela foi a toda velocidade que pôde, mas quando chegou, ele havia acabado de pegar o pomo.
- E Draco Malfoy captura o pomo! Vitória da Sonserina!- Lino Jordan narrava.- Chang tentou, mas Malfoy foi mas rápido, o que é uma pena... - ele continuou, fracassado.
- Sr. Jordan, quando vai parar de torcer contra Sonserina? Ou sempre estar ao lado da sua casa? - Minerva ralhou. - Vou arranjar um narrador neutro!
- Desculpe, professora...
- Eu disse, Chang. - Draco se aproximou de Cho, após a multidão ter se afastado dele.
- Não é o campeonato, Malfoy. Não me importa.- ela disse, sem olhar para ele.
- Eu acho que pra ela importa. - ele disse, apontando para Caroline, que estava sentada, arrasada. Cho saiu correndo até ela, deixando Malfoy.
- Caroline? - Cho a chamou.
- Cho.
- Me desculpe. Quando eu vi o pomo, Malfoy est... - mas ela não conseguiu terminar.
- Como fomos perder para a Sonserina?- Caroline parecia não ter ouvido uma palavra de Cho.
- Carol, era só um jogo, sem importância.- falou Peter, seu namorado e batedor.
- No campeonato, nós vamos conseguir.
- É, vamos. - Caroline esboçou um sorriso.
- Cho!- era Larissa, que vinha correndo.
- Oi, Lary.- ela disse, desanimada.
- Vocês jogaram muito bem! Não desanimem! - Larissa falou para todo o time.
- Obrigada. - Caroline falou, secamente.
Cho e Larissa foram andando de volta ao castelo.
- O que você estava falando com o Malfoy? - Larissa perguntou, intrigada.
- É uma longa história... - e Cho contou-lhe tudo, a menina ficou revoltada.
- Aquele...aquele louro agüado...quem ele pensa que é? - Larissa dizia, na porta do banheiro, enquanto Cho tomava banho.
- Ele é um Malfoy! Se acha muito por causa disso! - Cho gritou de lá de dentro.
- Grande coisa! Ai, como eu odeio aquela família! Desculpe, Cho, sei que seus pais... - ela ia completar, mas Cho gritou.
- Não! Meus pais também não gostam deles! Vão lá só por causa dos negócios mesmo...- ela disse, saindo do banheiro.- Vamos esquecer isso? Estou com fome, que tal jantarmos?- ela sugeriu.
- Vamos...
Elas seguiram juntas até o Salão Principal. Jantaram, ficaram conversando com alguns amigos no Salão comunal e depois Cho foi dormir. Larissa resolveu ficar lá mais um tempo, afinal, estava falando com um gato! Lindo de morrer!
Cho ficou ainda um tempo se revirando na cama. Pensando em como Malfoy pode ser tão estúpido. Logo depois seus pensamentos se distanciaram e chegaram à Cedrico, depois, nas palavras de sua mãe... "guarde essas lembranças, assim, estará para sempre guardando Cedrico em seu coração" depois nas palavras de Larissa ..."se não for possível esquecê-lo, tente recordá-lo, mas sem amá-lo. Às vezes se ama uma lembrança, mas a pessoa já foi esquecida". "Não, não é isso, eu sei que não... Ele estará sempre em meu coração." Ela pensava, firme. Mas... Será?
Naquela noite, ela sonhou. Teve um sonho estranho.
