CAPITULO 3- Á CAMINHO.
O caminho foi longo e difícil, pois além de terem de andar pelo terreno que teimava em subir, Hermione ainda tinha que se concentrar em manter Malfoy acima do chão. Elas paravam de dez em dez minutos para retomar o fôlego. Há muito Hermione sabia sobre esse caminho, mas só de ouvir Harry falar. Ah Harry! Ela apostaria mil galeões que se Harry estivesse ali eles já teriam chegado.
De vez em quando Hermione virava pra Gina, ela não parecia muito cansada, mas estava decididamente assustada. Num trecho particularmente íngreme, Hermione já esgotada não agüentou mais Malfoy e ia deixa-lo cair se Gina, num gesto quase automático, não o ampara-se com a sua varinha. Ela não parecia Ter consciência do que fizera, mas Hermione depois de um tempo espantada, resolveu deixar pra lá e não fazer nenhum comentário.
Finalmente chegaram, abriram um alçapão e viram que estavam numa espécie de deposito. Silenciosamente saíram da loja e se apressaram na direção da estação de trens.
A cidade estava silenciosa, mas de vez em quando elas encontravam um grupo de jovens bruxos conversando, por isso Malfoy, ainda inconsciente, estava coberto pela capa, Gina o guiando com a varinha.
Na estação Hermione comprou três passagens para Londres no próximo trem, que passava dali a uma hora. Gina tinha se sentado em um banco, com Malfoy do lado. Hermione estava em pé andando de um lado pro outro, nervosa.
Gina parecia ainda não acreditar no que estava fazendo, porque fitava o chão, piscando muito, com a boca ligeiramente aberta. Mas ela levantou a cabeça e com voz fraca perguntou:
-Mione, porque vc esta fazendo isso?
-Isso o que? Sair sem avisar o Dumblemdore? Eu já te expliquei que é...
-Não, não. Eu quero dizer, ir correndo atras do Harry sem nem pensar direito no que esta fazendo, sem avisar meu irmão nem nada. Quero dizer, vc não costuma agir por impulso, é sempre tão racional.
-Eu... eu não sei. É porque é o Harry eu acho. Vc sabe, ele sempre esta lá quando a gente precisa, sempre nos salvando, seria até ingratidão se eu não fizesse o mesmo.
Respondeu Hermione hesitante. Gina pareceu satisfeita e se calou, mas logo abriu a boca e parecia que procurava palavras.
-Então, quer dizer que se fosse com o meu irmão vc faria o mesmo?
-O Harry iria atras do Rony e, é claro, que eu iria com o Harry, é claro Gina.
-Mas e se fosse só o Rony, se não tivesse o Harry, vc iria atras dele?
-Bem, sim, não, quer dizer, Gina se não fosse pelo Harry eu e seu irmão nem seriamos amigos. Na verdade se não fosse pelo Harry eu provavelmente já teria a muito sido morta, por aquele trasgo, então é complicado pensar nas coisas sem o Harry.
-Mas vc pensou nas coisas sem o Rony não é, foi atras do Harry antes ate dele acordar.
Hermione estava começando a ficar irritada com aquela conversa. Afinal, aonde Gina queria chegar? Mas uma coisa desviou sua atenção, Malfoy começara a se mover.
-Ai! -ele disse massageando o cocuruto da cabeça.
-Vc esta bem? -Gina perguntou em tom preocupado.
Ele ergueu as sobrancelhas incrédulo, mas se virou para Hermione que observava com um olhar de leve desprezo.
-Vc ficou louca Granger, o que vc estava pensando em me atacar? E aonde a gente esta?
-Ah gente tá em Hogsmeade, na estação de trem, a gente vai pra Londres, vc vai nos levar a travessa do tranco e...
Draco se levantou de chofre e encarou Hermione horrorizado.
-E porque eu faria isso? Vc me lança um feitiço em que eu poderia Ter morrido, me arrasta pra cá e ainda quer que eu te ajude! Quando o meu pai souber disso vc não só vai ser expulsa como vai Ter desejado nunca Ter nascido.
-Seu pai não vai saber disso, porque quando a gente voltar eu vou lançar um feitiço de memória em vc tão forte que vc não vai lembrar nem do que comeu no jantar. E vc tem duas opções Malfoy, ou vc me ajuda ou vai passar o resto da viagem estuporado.
-Como vc ousa falar assim comigo, sua, sua, sua sangue-ruim.!
-Filhinho de papai!
-Cabelo bombril!
-Medroso!
Hermione tinha se aproximado e os dois estavam tão perto que conseguiam sentir a respiração raivosa um do outro.
-CDF!
-Adorador do Voldemort!
-Namoradinha do Potter!
Ao ouvir essa ultima sentença, Gina que já estava completamente apavorada gritou o mais alto que pôde:
-Chega! Vcs dois, não é hora de ficar brigando. Vcs estão chamando uma atenção danada. O trem vai chegar logo e aí a gente decide o que fazer e Malfoy vc vai com a gente, nem adianta retrucar. Agora quietos!
Gina parecia extremamente surpresa com seu comportamento, mas pelo menos aquilo serviu para fazer os dois pararem de brigar.
Os três se sentaram no banco, Draco em uma ponta, Hermione em outra e Gina no meio, e esperaram o trem chegar.
Gina começou a conversar com Malfoy, ao passo que ele respondia um pouco contrariado.
Quando o trem chegou Hermione escolheu uma cabine vazia para os três. Ela realmente não estava afim de dividir nada. Ela se sentou perto da janela e fechou os olhos. Ainda conseguiu ouvir Gina e Draco conversando;
-É verdade que vc é um adorador de vc-sabe-quem?
-Ah, papai diz pra gente não comentar nada.
-Realmente a Mione tem razão, vc é mesmo filhinho de papai.
Gina acrescentou rindo.
-Eu não sou não! É a minha mãe que me mima!
Mas ele disse em tom de brincadeira, mas não aquele tom sarcástico de sempre. Hermione começou a pensar como aquilo era engraçado, mas não pensou muito pois imediatamente adormeceu.
Quando Hermione acordou já estava amanhecendo. Draco e Gina estavam discutindo muito animados, pareciam que não tinham dormido nada.
-Não Draco, a poção morto-vivo tem três pés de galinha e uma pitada de visgo.
-Nem pensar. Tem dois pés de galinha e quatro pitadas de visgo, isso sim.
-Shh! Ninguém aqui precisa saber que nos somos de Hogwarts. Não sei se vcs notaram, mas o trem esta lotado.
Hermione apontava. Eles viram que metade das cabeças estavam viradas pra eles. Gina corou um pouco, mas Draco continuou falando.
-Ah acordou, Bela Adormecida? Eu pensei que nunca mais ia. Dormia mais profundamente que um urso hibernando, eu só sabia que vc tava viva por causa dos seus roncos. Se eu não soubesse que fosse vc eu pensaria que tinha um dragão faminto por aqui!
-EU-NÃO-RONCO-MALFOY!
Disse Hermione entre os dentes. Draco tinha aberto a boca pra falar algo como "ah ronca sim" mas foi interrompido por Gina que parecia não querer confusão.
-Por favor vcs dois, não á essa hora da manhã. E Draco, pare de mentir, a Mione não ronca e vc sabe muito bem disso.
-Mas eu bem que tenho o direito de falar, Gina. Essa louca aí me lança um feitiço que...
-Sei, sei, que quase te mata e te arrasta pra cá e ainda quer que a ajude. Sim, sim, mas isso não é mais importante, o importante é a gente salvar o Harry e...
Gina pôs as mãos na boca percebendo o que tinha dito. Uma expressão de completa indignação tinha se apoderado do rosto de Draco.
-O que? É por isso que a gente tá indo pra Londres? Eu pensei que vcs quisessem um ingrediente para uma poção de amor que só vendesse na travessa do tranco. Nem pensar que eu vou ajudar vcs a salvarem o Potter!
Hermione pôs a mão na boca dele pra faze-lo parar e apontou sua varinha para ele ameaçando.
-Ou vc nos ajuda, ou vai ficar estuporado por um bom tempo, e eu falo serio.
Hermione estava com uma expressão no rosto que Malfoy só tinha visto antes quando ela o esbofeteou no terceiro ano, só que agora parecia mais intenso, mais frio, mais cruel.
Gina estava com os olhos vermelhos, cheios d'água, com a voz controlada pediu:
-Draco, por favor, por favor, eu só peço que leve a gente até a travessa do tranco, depois vc faz o que quiser, a gente não vai te machucar, por favor!
Draco estava muito assustado com Hermione com aquela varinha em seu peito, seus olhos estavam esbugalhados e ele tremia muito. Nervoso ele balançou a cabeça repetidamente, mostrando que concordava com Gina. Lentamente Hermione soltou sua boca, ainda apontado a varinha. Ela sentia um ódio muito intenso agora, não exatamente de Malfoy, mas daquela situação, dela Ter deixado Harry Ter sido raptado, de agora precisar da ajuda de Malfoy, e é claro ela estava descontando tudo nele.
Tinha que parar com isso, se controlar. Ela nunca gostou de brigas, exceto as briguinhas de faz-de-conta que ela tinha com Rony, que na verdade eram muito divertidas. Ela se odiou por Ter perdido a razão, respirou fundo algumas vezes e pensou que nunca mais iria se permitir agir daquela maneira.
O trem parou e eles desembarcaram. Draco parecia momentaneamente mudo, embora tivesse parado de tremer, talvez porque Gina tivesse emprestado sua capa de frio. Porque ela fizera isso Hermione não tinha a menor idéia, mas se sentiu aliviada quando saíram da estação. Hermione sempre gostara de Londres, moderna e ao mesmo tempo antiga, sentido a inspiração da cidade, Hermione começou a traçar seu plano.
O caminho foi longo e difícil, pois além de terem de andar pelo terreno que teimava em subir, Hermione ainda tinha que se concentrar em manter Malfoy acima do chão. Elas paravam de dez em dez minutos para retomar o fôlego. Há muito Hermione sabia sobre esse caminho, mas só de ouvir Harry falar. Ah Harry! Ela apostaria mil galeões que se Harry estivesse ali eles já teriam chegado.
De vez em quando Hermione virava pra Gina, ela não parecia muito cansada, mas estava decididamente assustada. Num trecho particularmente íngreme, Hermione já esgotada não agüentou mais Malfoy e ia deixa-lo cair se Gina, num gesto quase automático, não o ampara-se com a sua varinha. Ela não parecia Ter consciência do que fizera, mas Hermione depois de um tempo espantada, resolveu deixar pra lá e não fazer nenhum comentário.
Finalmente chegaram, abriram um alçapão e viram que estavam numa espécie de deposito. Silenciosamente saíram da loja e se apressaram na direção da estação de trens.
A cidade estava silenciosa, mas de vez em quando elas encontravam um grupo de jovens bruxos conversando, por isso Malfoy, ainda inconsciente, estava coberto pela capa, Gina o guiando com a varinha.
Na estação Hermione comprou três passagens para Londres no próximo trem, que passava dali a uma hora. Gina tinha se sentado em um banco, com Malfoy do lado. Hermione estava em pé andando de um lado pro outro, nervosa.
Gina parecia ainda não acreditar no que estava fazendo, porque fitava o chão, piscando muito, com a boca ligeiramente aberta. Mas ela levantou a cabeça e com voz fraca perguntou:
-Mione, porque vc esta fazendo isso?
-Isso o que? Sair sem avisar o Dumblemdore? Eu já te expliquei que é...
-Não, não. Eu quero dizer, ir correndo atras do Harry sem nem pensar direito no que esta fazendo, sem avisar meu irmão nem nada. Quero dizer, vc não costuma agir por impulso, é sempre tão racional.
-Eu... eu não sei. É porque é o Harry eu acho. Vc sabe, ele sempre esta lá quando a gente precisa, sempre nos salvando, seria até ingratidão se eu não fizesse o mesmo.
Respondeu Hermione hesitante. Gina pareceu satisfeita e se calou, mas logo abriu a boca e parecia que procurava palavras.
-Então, quer dizer que se fosse com o meu irmão vc faria o mesmo?
-O Harry iria atras do Rony e, é claro, que eu iria com o Harry, é claro Gina.
-Mas e se fosse só o Rony, se não tivesse o Harry, vc iria atras dele?
-Bem, sim, não, quer dizer, Gina se não fosse pelo Harry eu e seu irmão nem seriamos amigos. Na verdade se não fosse pelo Harry eu provavelmente já teria a muito sido morta, por aquele trasgo, então é complicado pensar nas coisas sem o Harry.
-Mas vc pensou nas coisas sem o Rony não é, foi atras do Harry antes ate dele acordar.
Hermione estava começando a ficar irritada com aquela conversa. Afinal, aonde Gina queria chegar? Mas uma coisa desviou sua atenção, Malfoy começara a se mover.
-Ai! -ele disse massageando o cocuruto da cabeça.
-Vc esta bem? -Gina perguntou em tom preocupado.
Ele ergueu as sobrancelhas incrédulo, mas se virou para Hermione que observava com um olhar de leve desprezo.
-Vc ficou louca Granger, o que vc estava pensando em me atacar? E aonde a gente esta?
-Ah gente tá em Hogsmeade, na estação de trem, a gente vai pra Londres, vc vai nos levar a travessa do tranco e...
Draco se levantou de chofre e encarou Hermione horrorizado.
-E porque eu faria isso? Vc me lança um feitiço em que eu poderia Ter morrido, me arrasta pra cá e ainda quer que eu te ajude! Quando o meu pai souber disso vc não só vai ser expulsa como vai Ter desejado nunca Ter nascido.
-Seu pai não vai saber disso, porque quando a gente voltar eu vou lançar um feitiço de memória em vc tão forte que vc não vai lembrar nem do que comeu no jantar. E vc tem duas opções Malfoy, ou vc me ajuda ou vai passar o resto da viagem estuporado.
-Como vc ousa falar assim comigo, sua, sua, sua sangue-ruim.!
-Filhinho de papai!
-Cabelo bombril!
-Medroso!
Hermione tinha se aproximado e os dois estavam tão perto que conseguiam sentir a respiração raivosa um do outro.
-CDF!
-Adorador do Voldemort!
-Namoradinha do Potter!
Ao ouvir essa ultima sentença, Gina que já estava completamente apavorada gritou o mais alto que pôde:
-Chega! Vcs dois, não é hora de ficar brigando. Vcs estão chamando uma atenção danada. O trem vai chegar logo e aí a gente decide o que fazer e Malfoy vc vai com a gente, nem adianta retrucar. Agora quietos!
Gina parecia extremamente surpresa com seu comportamento, mas pelo menos aquilo serviu para fazer os dois pararem de brigar.
Os três se sentaram no banco, Draco em uma ponta, Hermione em outra e Gina no meio, e esperaram o trem chegar.
Gina começou a conversar com Malfoy, ao passo que ele respondia um pouco contrariado.
Quando o trem chegou Hermione escolheu uma cabine vazia para os três. Ela realmente não estava afim de dividir nada. Ela se sentou perto da janela e fechou os olhos. Ainda conseguiu ouvir Gina e Draco conversando;
-É verdade que vc é um adorador de vc-sabe-quem?
-Ah, papai diz pra gente não comentar nada.
-Realmente a Mione tem razão, vc é mesmo filhinho de papai.
Gina acrescentou rindo.
-Eu não sou não! É a minha mãe que me mima!
Mas ele disse em tom de brincadeira, mas não aquele tom sarcástico de sempre. Hermione começou a pensar como aquilo era engraçado, mas não pensou muito pois imediatamente adormeceu.
Quando Hermione acordou já estava amanhecendo. Draco e Gina estavam discutindo muito animados, pareciam que não tinham dormido nada.
-Não Draco, a poção morto-vivo tem três pés de galinha e uma pitada de visgo.
-Nem pensar. Tem dois pés de galinha e quatro pitadas de visgo, isso sim.
-Shh! Ninguém aqui precisa saber que nos somos de Hogwarts. Não sei se vcs notaram, mas o trem esta lotado.
Hermione apontava. Eles viram que metade das cabeças estavam viradas pra eles. Gina corou um pouco, mas Draco continuou falando.
-Ah acordou, Bela Adormecida? Eu pensei que nunca mais ia. Dormia mais profundamente que um urso hibernando, eu só sabia que vc tava viva por causa dos seus roncos. Se eu não soubesse que fosse vc eu pensaria que tinha um dragão faminto por aqui!
-EU-NÃO-RONCO-MALFOY!
Disse Hermione entre os dentes. Draco tinha aberto a boca pra falar algo como "ah ronca sim" mas foi interrompido por Gina que parecia não querer confusão.
-Por favor vcs dois, não á essa hora da manhã. E Draco, pare de mentir, a Mione não ronca e vc sabe muito bem disso.
-Mas eu bem que tenho o direito de falar, Gina. Essa louca aí me lança um feitiço que...
-Sei, sei, que quase te mata e te arrasta pra cá e ainda quer que a ajude. Sim, sim, mas isso não é mais importante, o importante é a gente salvar o Harry e...
Gina pôs as mãos na boca percebendo o que tinha dito. Uma expressão de completa indignação tinha se apoderado do rosto de Draco.
-O que? É por isso que a gente tá indo pra Londres? Eu pensei que vcs quisessem um ingrediente para uma poção de amor que só vendesse na travessa do tranco. Nem pensar que eu vou ajudar vcs a salvarem o Potter!
Hermione pôs a mão na boca dele pra faze-lo parar e apontou sua varinha para ele ameaçando.
-Ou vc nos ajuda, ou vai ficar estuporado por um bom tempo, e eu falo serio.
Hermione estava com uma expressão no rosto que Malfoy só tinha visto antes quando ela o esbofeteou no terceiro ano, só que agora parecia mais intenso, mais frio, mais cruel.
Gina estava com os olhos vermelhos, cheios d'água, com a voz controlada pediu:
-Draco, por favor, por favor, eu só peço que leve a gente até a travessa do tranco, depois vc faz o que quiser, a gente não vai te machucar, por favor!
Draco estava muito assustado com Hermione com aquela varinha em seu peito, seus olhos estavam esbugalhados e ele tremia muito. Nervoso ele balançou a cabeça repetidamente, mostrando que concordava com Gina. Lentamente Hermione soltou sua boca, ainda apontado a varinha. Ela sentia um ódio muito intenso agora, não exatamente de Malfoy, mas daquela situação, dela Ter deixado Harry Ter sido raptado, de agora precisar da ajuda de Malfoy, e é claro ela estava descontando tudo nele.
Tinha que parar com isso, se controlar. Ela nunca gostou de brigas, exceto as briguinhas de faz-de-conta que ela tinha com Rony, que na verdade eram muito divertidas. Ela se odiou por Ter perdido a razão, respirou fundo algumas vezes e pensou que nunca mais iria se permitir agir daquela maneira.
O trem parou e eles desembarcaram. Draco parecia momentaneamente mudo, embora tivesse parado de tremer, talvez porque Gina tivesse emprestado sua capa de frio. Porque ela fizera isso Hermione não tinha a menor idéia, mas se sentiu aliviada quando saíram da estação. Hermione sempre gostara de Londres, moderna e ao mesmo tempo antiga, sentido a inspiração da cidade, Hermione começou a traçar seu plano.
