Uma Luz Brilhante no Meio da Escuridão
~*~*~*~*~*~+~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*
Oi! Este é o meu 2º fic de CSS, espero que esteja bonzinho...é o primeiro
publicado na Internet, porque o primeiro foi para a minha aula de
Português...era uma composição de férias e...olhem, a minha setôra adorou!E
os meus colegas também(modéstia á parte)! Espero que gostem, ao longo do
fic vcs irão percebendo que eu tenho manias(pôr quase sempre a Tomoyo
personagem principal e títulos, palavras grandes com letra maiúscula no
início). Então...Cá vai!
*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*
1ª Parte- Uma vida...azarada, um temporal e uma conversa...
Tomoyo vagueava no meio de uma rua em Tokyo, no Japão. Sentia- se triste,
solitária e com muito, muito frio. Mal podia acreditar na reviravolta que a
sua vida dera durante aquele ano: A mãe morta, a Daidouji Toys na falência,
a casa incendiada e vendida, a falta de dinheiro...na verdade, tudo aquilo era
estranho. Tomoyo lembrava- se de ser uma menina rica á coisa de um ano e
de passar o Natal com Sakura, Shaoran os filhinhos destes na sua grande
casa. E também se lembrava da despedida deles:
- Adeus Tomoyo! Até ao próximo Natal!- gritava Sakura no carro
- Xau!- dizia Li- Não te esqueças de ligar a dar notícias...Por telefone, ok?
- Sim...- Adeus a todos!
E depois...tudo aquilo acontecera. Primeiro, a morte da mãe. Um dia depois
do Natal, Tomoyo entrara no quarto desta e vira a mãe tão branca que se
aproximou:
- Mããããããe!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Não posso acreditar! Você está morta!Suicidou-se!
Depois disso, fora uma andança de funerais e enterros, em que ela se fartou
de chorar. Quando resolveu ir ver as "bolsas" (OOOps...Não sei como se diz,
sorry!) da Daidouji Toys, percebera tudo, incluindo o suicídio da mãe: a
empresa estava na falência! E a mãe, que com tanto esforço montara o
negócio todo, não aguentara e pumba (que parvoíce!^^), suicidara-se! Uns
dias depois, a mansão onde Tomoyo vivia ardeu.E ela ficou quase na miséria:
teve que vender a casa! Mesmo assim, caminhando agora por uma rua em
Tokyo, ainda se dizia para si própria que não podia continuar no Japão: o seu
dinheiro dava para um mês de "sobrevivência alimentar", nada mais. E na sua
maleta de mão, apenas tinha seis vestidos (o que sobrara da casa queimada).
Quanto a Sakura e Shaoran, ainda não lhes tinha dito nada daquilo, pois
faltava-lhe sempre a coragem. Continuava a dar notícias, de telefone público
(eh...ela agora não tinha casa), dizendo que estava tudo bem. Naquele
momento, um dia frio de Fevereiro, ela pensava muito triste, que tinha de
abandonar o Japão. A vida lá estava muito cara para ela, muito cara mesmo.
Pensava mudar- se para Inglaterra, onde a comida era mais barata e os
alojamentos também. Foi portanto com esse pensamento na cabeça que se
abeirou de um funcionário do cais e lhe perguntou:
- Há barco para Inglaterra?
- Há um que vai partir agora...e o próximo parte daqui a três meses (que
exagerado!!!^^).
- E..ainda há bilhetes para o que parte hoje?
- Há sim..."Tá aqui...É o último camarote (camarote é um quarto no barco), o
300. Despache- se ou não chega a tempo! Molengona!
- Calou!...Dê-me o bilhete, se faz favor!
- Só se me deres um beijinho, ó giraça! (era verdade: com 18 anos, ela
estava mais bonita ainda do que era dantes, e muito elegante)
- Deixe-se disso! O barco vai partir dentro de cinco minutos e eu quero
chegar a horas!
- Pronto, "tá bem...aqui "tá. Só é preciso o seu nome.
- Siniza Tsunokomo- respondeu Tomoyo, dando o primeiro nome que lhe veio
á cabeça. Não queria confessar que era uma antiga rica arruinada.
- Ok. "Tá aqui o bilhete. Adeus, giraça!
Tomoyo saiu dali correndo para chegar a tempo ao barco. Mas, quando
chegou....
- Atenção, última chamada! Passageiros dirijam- se imediatamente á porta
7.
- Tenho que me despachar!- pensava ela, correndo cada vez mais. Entrou no
barco no último minuto e dirigiu- se ao quarto que lhe estava
destinado. Deitou- se em cima da cama e em breve adormecia,
pensando com gosto na nova vida que iria iniciar. Mas lá fora, no
convés uma cena muito estranha acontecia. O barco estava- se a
partir ao meio! As pessoas andavam a correr feitas baratas tontas em
busca de um bote que as levasse para terra. Estavam a 3000 km da
Austrália e, como o barco apenas tinha um bote, era para quem
chegasse primeiro. Os coitados (eram 680 pessoas) que não
coubessem no bote (dava para 75 ppl), morreriam pela certa, pois o
mar ali era infestado de tubarões. Quando o bote partiu a abarrotar
de gente, foi o desespero total (tipo Titanic, estão a ver?).
- Mamã!!!! Não quero morrer afogado!- berrava um miúdo desdentado
- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! Deus nos salve! Deus nos salve!-
berrava uma voz esganiçada.
Com este barulho todo, Tomoyo acordou e reparou que estava encharcada
até á cintura.
- Eu tenho que fugir daqui!- pensava enquanto corria pelo corredor fora,
tendo apenas no bolso do vestido o seu dinheiro. A maleta de mão
havia ficado no camarote, naquele momento todos pensavam era em
como escapar dali.
- O convés é já lá em cima mas...o que é isto?- disse ela vendo uma chama
reluzente atrás de si- e porque é que parece que estou a subir uma
montanha?
Quando chegou lá a cima, percebeu tudo. O barco estava- se a virar (super
estilo titanic^^) e montes de gente caia por ali a baixo. Tomoyo
conseguiu agarrar- se a um corrimão até que o barco mergulhou bem
fundo no mar...
- AHHHHHHHHHHHHHHH! Tantos tubarões- berrava um miúdo a tentar
nadar.
- Ai, não acredito! Ando com um azar ultimamente- queixou- se Tomoyo
tentando nadar. Ela via as pessoas a ficar sem braços e pernas, e
mesmo sem corpo, quando eram comidas pelos tubarões e pensava que
tinha de se mexer para longe daqueles animais horríveis.
Tomoyo nadou, nadou, nadou, nadou...durante 2 dias seguidos. Até que
avistou terra.
- Vá Tomoyo, anime-se, só falta mais um bocadinho e você chega aquela
praia, é fácil...aquilo deve ser a Austrália e...é só mais um bocadinho-
disse ela, dando animo a si própria.
Quando chegou áquela praia, deitou- se na areia. mal podia acreditar que
tinha sobrevivido. Tinha o seu dinheiro um pouco molhado, mas ainda o
tinha. O vestido estava todo roto e muito, muito molhado e dos
sapatos nem sombras. Fatigada como estava, Tomoyo adormeceu ali,
naquela praia australiana com coqueiros e mar azul.
Ao acordar, 12 horas depois (7H da manhã)...
- Ummmm...Onde estou?...Oh, agora me recordo...na praia...tenho sede e
fome...haverá por aqui alguma cidade...olha ali há...com prédios
altos...mas como vou chegar lá com esta fome?...Olha coqueiros!-
exclamou ela levantando-se- Os côcôs têm uma espécie de sumo lá
dentro...vou beber... e depois como o resto.
Se Tomoyo tinha pensado isto rapidamente, foi ainda mais rápido que comeu
um côcô e se encaminhou para a cidade. Um ardina (miúdos que
vendem jornais), gritava:
- Olha o Diário! Olha o jornalinho! Tragédia nos mares, barco afunda- se sem
deixar sobreviventes! No Irão, uma...
Mas Tomoyo não estava nada interessada em ouvir notícias sobre o Irão!
Descobriu logo que o barco ali falado pelo ardina era o seu e pensou
que o melhor era telefonar a Sakura, antes que a amiga pensa-se que
como ela não lhe tinha telefonado, tinha morrido naquele barco!
Dirigiu-se a um telefone (público) e discou o número da amiga. Do
outro lado do fio...
- Oi, Sakura! É a Tomoyo! Tudo bem por aí?
- Sim...ó Tomoyo?! Estiveste tanto tempo sem dar notícias...bem e o Touya
telefonou- me no outro dia e disse que não te tinha visto...o que se
passa contigo?
- É...é que eu fui tratar de negócios a outra ilha do Japão, de barco...-
mentiu Tomoyo, atrapalhada
-Ah! Agora percebo. Olha, Tomoyo, a Nadeshico já diz mãe! Sabes que ela
no Natal faz três anos...e já é Fevereiro!
- Que excitação, Sakura! E o Shaoran? Tudo bem com ele?
- Oh!...Óptimo! Ele neste momento está a acordar o nosso filho Benji, estás
a ouvir o choro, não?
- Sim...olha, Tchauzinho!
- Xau, Tomoyo!
Tomoyo desligou o telefone com uma sensação de alívio. Era tão difícil
mentir a uma amiga! A sorte era que Sakura era muito
ingénua...
Agora passando á vida própria: Tomoyo não queria ficar a viver na Austrália.
Era calor a mais, comida cara, roupa cara... e para outro bilhete
de barco já não ti nha dinheiro. Decidiu por isso meter- se no
porta- bagagens de um avião que iria para Inglaterra. Foi
díficil. Esperou dois dias pacientemente até encontrar um avião
sem muita segurança. Meteu-se dentro de um saco enorme,
tipo o do Pai Natal e...lá foi ela! Para a Inglaterra, país de
sonhos e amizade e .... onde nada era muito caro^^!
*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*
Então, gostaram da 1ª parte? Espero que sim. Só há aqui uma coisinha que
ficou por dizer. É que eu não sou brasileira, sou portuguesa e
vivo em Portugal, por isso se não entederem alguma parte, eu
explico tudo muito bem se me enviarem um e-mail para
rika_rita°yahoo.com.br . Se tiverem comentários ou sugestões
eu estou sempre disponível.....
Bjos*** e... Xauzinho^^
Uma luz brilhante no meio da escuridão (I)Uma Luz Brilhante no Meio da Escuridão (II)Uma Luz Brilhante no meio da escuridão (III)Uma Luz Brilhante no meio da escuridão (IV)
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Oi! Este é o meu 2º fic de CSS, espero que esteja bonzinho...é o primeiro
publicado na Internet, porque o primeiro foi para a minha aula de
Português...era uma composição de férias e...olhem, a minha setôra adorou!E
os meus colegas também(modéstia á parte)! Espero que gostem, ao longo do
fic vcs irão percebendo que eu tenho manias(pôr quase sempre a Tomoyo
personagem principal e títulos, palavras grandes com letra maiúscula no
início). Então...Cá vai!
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1ª Parte- Uma vida...azarada, um temporal e uma conversa...
Tomoyo vagueava no meio de uma rua em Tokyo, no Japão. Sentia- se triste,
solitária e com muito, muito frio. Mal podia acreditar na reviravolta que a
sua vida dera durante aquele ano: A mãe morta, a Daidouji Toys na falência,
a casa incendiada e vendida, a falta de dinheiro...na verdade, tudo aquilo era
estranho. Tomoyo lembrava- se de ser uma menina rica á coisa de um ano e
de passar o Natal com Sakura, Shaoran os filhinhos destes na sua grande
casa. E também se lembrava da despedida deles:
- Adeus Tomoyo! Até ao próximo Natal!- gritava Sakura no carro
- Xau!- dizia Li- Não te esqueças de ligar a dar notícias...Por telefone, ok?
- Sim...- Adeus a todos!
E depois...tudo aquilo acontecera. Primeiro, a morte da mãe. Um dia depois
do Natal, Tomoyo entrara no quarto desta e vira a mãe tão branca que se
aproximou:
- Mããããããe!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Não posso acreditar! Você está morta!Suicidou-se!
Depois disso, fora uma andança de funerais e enterros, em que ela se fartou
de chorar. Quando resolveu ir ver as "bolsas" (OOOps...Não sei como se diz,
sorry!) da Daidouji Toys, percebera tudo, incluindo o suicídio da mãe: a
empresa estava na falência! E a mãe, que com tanto esforço montara o
negócio todo, não aguentara e pumba (que parvoíce!^^), suicidara-se! Uns
dias depois, a mansão onde Tomoyo vivia ardeu.E ela ficou quase na miséria:
teve que vender a casa! Mesmo assim, caminhando agora por uma rua em
Tokyo, ainda se dizia para si própria que não podia continuar no Japão: o seu
dinheiro dava para um mês de "sobrevivência alimentar", nada mais. E na sua
maleta de mão, apenas tinha seis vestidos (o que sobrara da casa queimada).
Quanto a Sakura e Shaoran, ainda não lhes tinha dito nada daquilo, pois
faltava-lhe sempre a coragem. Continuava a dar notícias, de telefone público
(eh...ela agora não tinha casa), dizendo que estava tudo bem. Naquele
momento, um dia frio de Fevereiro, ela pensava muito triste, que tinha de
abandonar o Japão. A vida lá estava muito cara para ela, muito cara mesmo.
Pensava mudar- se para Inglaterra, onde a comida era mais barata e os
alojamentos também. Foi portanto com esse pensamento na cabeça que se
abeirou de um funcionário do cais e lhe perguntou:
- Há barco para Inglaterra?
- Há um que vai partir agora...e o próximo parte daqui a três meses (que
exagerado!!!^^).
- E..ainda há bilhetes para o que parte hoje?
- Há sim..."Tá aqui...É o último camarote (camarote é um quarto no barco), o
300. Despache- se ou não chega a tempo! Molengona!
- Calou!...Dê-me o bilhete, se faz favor!
- Só se me deres um beijinho, ó giraça! (era verdade: com 18 anos, ela
estava mais bonita ainda do que era dantes, e muito elegante)
- Deixe-se disso! O barco vai partir dentro de cinco minutos e eu quero
chegar a horas!
- Pronto, "tá bem...aqui "tá. Só é preciso o seu nome.
- Siniza Tsunokomo- respondeu Tomoyo, dando o primeiro nome que lhe veio
á cabeça. Não queria confessar que era uma antiga rica arruinada.
- Ok. "Tá aqui o bilhete. Adeus, giraça!
Tomoyo saiu dali correndo para chegar a tempo ao barco. Mas, quando
chegou....
- Atenção, última chamada! Passageiros dirijam- se imediatamente á porta
7.
- Tenho que me despachar!- pensava ela, correndo cada vez mais. Entrou no
barco no último minuto e dirigiu- se ao quarto que lhe estava
destinado. Deitou- se em cima da cama e em breve adormecia,
pensando com gosto na nova vida que iria iniciar. Mas lá fora, no
convés uma cena muito estranha acontecia. O barco estava- se a
partir ao meio! As pessoas andavam a correr feitas baratas tontas em
busca de um bote que as levasse para terra. Estavam a 3000 km da
Austrália e, como o barco apenas tinha um bote, era para quem
chegasse primeiro. Os coitados (eram 680 pessoas) que não
coubessem no bote (dava para 75 ppl), morreriam pela certa, pois o
mar ali era infestado de tubarões. Quando o bote partiu a abarrotar
de gente, foi o desespero total (tipo Titanic, estão a ver?).
- Mamã!!!! Não quero morrer afogado!- berrava um miúdo desdentado
- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! Deus nos salve! Deus nos salve!-
berrava uma voz esganiçada.
Com este barulho todo, Tomoyo acordou e reparou que estava encharcada
até á cintura.
- Eu tenho que fugir daqui!- pensava enquanto corria pelo corredor fora,
tendo apenas no bolso do vestido o seu dinheiro. A maleta de mão
havia ficado no camarote, naquele momento todos pensavam era em
como escapar dali.
- O convés é já lá em cima mas...o que é isto?- disse ela vendo uma chama
reluzente atrás de si- e porque é que parece que estou a subir uma
montanha?
Quando chegou lá a cima, percebeu tudo. O barco estava- se a virar (super
estilo titanic^^) e montes de gente caia por ali a baixo. Tomoyo
conseguiu agarrar- se a um corrimão até que o barco mergulhou bem
fundo no mar...
- AHHHHHHHHHHHHHHH! Tantos tubarões- berrava um miúdo a tentar
nadar.
- Ai, não acredito! Ando com um azar ultimamente- queixou- se Tomoyo
tentando nadar. Ela via as pessoas a ficar sem braços e pernas, e
mesmo sem corpo, quando eram comidas pelos tubarões e pensava que
tinha de se mexer para longe daqueles animais horríveis.
Tomoyo nadou, nadou, nadou, nadou...durante 2 dias seguidos. Até que
avistou terra.
- Vá Tomoyo, anime-se, só falta mais um bocadinho e você chega aquela
praia, é fácil...aquilo deve ser a Austrália e...é só mais um bocadinho-
disse ela, dando animo a si própria.
Quando chegou áquela praia, deitou- se na areia. mal podia acreditar que
tinha sobrevivido. Tinha o seu dinheiro um pouco molhado, mas ainda o
tinha. O vestido estava todo roto e muito, muito molhado e dos
sapatos nem sombras. Fatigada como estava, Tomoyo adormeceu ali,
naquela praia australiana com coqueiros e mar azul.
Ao acordar, 12 horas depois (7H da manhã)...
- Ummmm...Onde estou?...Oh, agora me recordo...na praia...tenho sede e
fome...haverá por aqui alguma cidade...olha ali há...com prédios
altos...mas como vou chegar lá com esta fome?...Olha coqueiros!-
exclamou ela levantando-se- Os côcôs têm uma espécie de sumo lá
dentro...vou beber... e depois como o resto.
Se Tomoyo tinha pensado isto rapidamente, foi ainda mais rápido que comeu
um côcô e se encaminhou para a cidade. Um ardina (miúdos que
vendem jornais), gritava:
- Olha o Diário! Olha o jornalinho! Tragédia nos mares, barco afunda- se sem
deixar sobreviventes! No Irão, uma...
Mas Tomoyo não estava nada interessada em ouvir notícias sobre o Irão!
Descobriu logo que o barco ali falado pelo ardina era o seu e pensou
que o melhor era telefonar a Sakura, antes que a amiga pensa-se que
como ela não lhe tinha telefonado, tinha morrido naquele barco!
Dirigiu-se a um telefone (público) e discou o número da amiga. Do
outro lado do fio...
- Oi, Sakura! É a Tomoyo! Tudo bem por aí?
- Sim...ó Tomoyo?! Estiveste tanto tempo sem dar notícias...bem e o Touya
telefonou- me no outro dia e disse que não te tinha visto...o que se
passa contigo?
- É...é que eu fui tratar de negócios a outra ilha do Japão, de barco...-
mentiu Tomoyo, atrapalhada
-Ah! Agora percebo. Olha, Tomoyo, a Nadeshico já diz mãe! Sabes que ela
no Natal faz três anos...e já é Fevereiro!
- Que excitação, Sakura! E o Shaoran? Tudo bem com ele?
- Oh!...Óptimo! Ele neste momento está a acordar o nosso filho Benji, estás
a ouvir o choro, não?
- Sim...olha, Tchauzinho!
- Xau, Tomoyo!
Tomoyo desligou o telefone com uma sensação de alívio. Era tão difícil
mentir a uma amiga! A sorte era que Sakura era muito
ingénua...
Agora passando á vida própria: Tomoyo não queria ficar a viver na Austrália.
Era calor a mais, comida cara, roupa cara... e para outro bilhete
de barco já não ti nha dinheiro. Decidiu por isso meter- se no
porta- bagagens de um avião que iria para Inglaterra. Foi
díficil. Esperou dois dias pacientemente até encontrar um avião
sem muita segurança. Meteu-se dentro de um saco enorme,
tipo o do Pai Natal e...lá foi ela! Para a Inglaterra, país de
sonhos e amizade e .... onde nada era muito caro^^!
*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*
Então, gostaram da 1ª parte? Espero que sim. Só há aqui uma coisinha que
ficou por dizer. É que eu não sou brasileira, sou portuguesa e
vivo em Portugal, por isso se não entederem alguma parte, eu
explico tudo muito bem se me enviarem um e-mail para
rika_rita°yahoo.com.br . Se tiverem comentários ou sugestões
eu estou sempre disponível.....
Bjos*** e... Xauzinho^^
Uma luz brilhante no meio da escuridão (I)Uma Luz Brilhante no Meio da Escuridão (II)Uma Luz Brilhante no meio da escuridão (III)Uma Luz Brilhante no meio da escuridão (IV)
