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Uma Luz Brilhante No Meio Da Escuridão
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Olá mais uma vez! Estou aqui de novo, com a continuação do fic...há muito que eu queria fazer esta parte, mas só agora é que tive tempo...foram as provas^^...Bem, é só, espero que gostem desta parte do fic.
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Parte 4 - "O Despertar"
Tomoyo acordou de uma forma estranha. Doía-lhe o peito, as pernas e estava com enormes dores de cabeça. Só mais tarde see recordou de tudo o que acontecera. Lembrou-se da luz brilhante...onde estaria ela agora?
Olhou em volta com os seus enormes olhos violeta muito abertos. Estava num quarto com papel de parede azul marinho, móveis em tom claro e alguns quadros bonitos na parede. Não se pode impedir de sorrir. Quem seria a alma caridosa que a tinha acolhido?
Ao ouvir passos, teve uma estranha sensação. Seria agora a altura em que ela ia conhecer quem a tinha salvado?
- Bom dia, menina! Vejo que já está acordada!- saudou uma rapariga jovem, de cabelos castanhos escuros.
- Ah...Bom-dia. Onde estou?- perguntou Tomoyo, que se tinha apercebido que moça de cabelos castanhos escuros não era mais do que uma criada, pelas suas vestes pretas e brancas.
- Bem, você está em Inglaterra, na casa de Mr. Eriol Hiirawgisawa, que me disse que você era prima dele. Isso é verdade?
- Oh, não, não sou prima do Eriol, mas conheço-o muito bem. Foi meu amigo. Que coicidência ter vindo parar a casa dele! Ai... que dores horríveis!
- É normal, Miss Tomoyo Daidouji (é assim que se diz?- perguntou a criada, ao que Tomoyo acenou com a cabeça). Você tinha uma bala de pistola cravada no coração, mas Mr Hirawgisawa contratou um médico e ele extraiu-lhe a bala. Também têm as pernas fracas e esteve desmaiada durante um dia inteiro!!!Alegro-me de que já esteja melhor.- e a criada sorriu pateticamente.- Ah, vou-me apresentar. Sou Carlota Merck, uma das criadas de Eriol. Os outros criados são Mila, a cozinheira e Orlqando, o porteiro.
- Hummm....e Eriol? Onde está ele agora?
- Teve que ir trabalhar para a sua empresa de negócios, e pediu-me para lhe ligar quando a menina acordasse, o que já fiz. Agora, menina, não deseja arranjar-se? Estamos quase na hora do jantar e é convidada...
- Jantar? Arranjar-me? Sou convidada? Mas eu não tenho cá nada, nem vestidos nenhuns!
- Oh, isso! Ontem, enquanto esteve desmaiada, Mr. Hirawgisawa pediu á Mila, a cozinheira, que lhe fosse comprar alguns vestidos, alguns sapatos e coisas do género, porque ele sabia que você não tinha nada disso. Mila têm muito jeito para compras de roupa e trouxe vestidos e tudo isso de marca, e são muito lindos! Que me diz a isto?
- Digo...digo que é um generosidade muito grande da parte do Eriol. Não estava á espera...
-Oh, não diga isso-e Carlota aproximou-se de um grande guarda- roupa, abrindo-lhe as portas- aqui estão as suas roupas e aqui- ela dirigiu-se a uma porta branca- é o banheiro. O jantar é ás nove. Até logo, menina, se precisar de ajuda, chame.
- Oh, obrigada...
Tomoyo estava maravilhada com a quantidade de vestidos que havia naquele armário. Depois de ter estado algum tempo a observar cada um, acabou por escolher um no tipo "tomara que caía", em tons violeta. Tomou um duche rápido, vestiu-se e calçou os sapatos, de salto alto, em azul. Logo após ter secado o cabelo, encaracolou-o e prendeu a parte de trás com um elástico transparente, deixando algumas mexas soltas á frente de forma a formar canudos. Olhou para o espelho, satisfeita com a imagem que ele lhe devolvia. Foi então que Carlota apareceu, com os seus cabelos castanho escuros presos num rabo de cavalo elegante. Tomoyo sorriu-lhe e a moça, encantada, comtemplou-a. Por fim, disse:
- Tomoyo, está Linda! Mr.Hirawgisawa vai gostar de a ver. Vai-lhe trazer um pouco de luz aos seus dias cinzentos. Ele têm andado tão abatido!...
- Ai sim? E porquê'?
- Oh, não sei, ele não nos diz...mas venha, venha! A sala de jantar é no piso de baixo.
Tomoyo seguiu Carlota escada abaixo até chegar a uma sala que tinha duas grandes portas fechadas como se fossem portões. Carlota bateu suavemente, e ouviu-se uma voz rouca, melodiosa e misteriosa responder:
- Pode entrar...
Os portões abriram-se e Tomoyo, encadeada pela luz, mal conseguia ver coisa alguma. A seguir áquele momento, viu uma grande sala, com grandes janelas que davam para o mar. Lá ao fundo, uma comprida mesa. E sentada nela, estava Eriol. Tomoyo sorriu, corando ligeiramente. Ele sempre tivera "um fraquinho" por Eriol, e sempre o achara bonito e misterioso. O que não estava á espera era que ele se tornasse ainda mais bonito!
Os cabelos azuis meia noite estavam iguais, mas uma mexa levemente mais comprida caia-lhe para a testa, dando-lhe um ar ainda mais misterioso. Os olhos continuavam os mesmos, azuis meia noite, mas Tomoyo conseguia perceber que neles havia uma tristeza estranha.
- Sente-se, senhorita Tomoyo.- pediu ele, fazendo um sinal discreto a Carlota, para que esta se retirasse. Esta saiu suavemente, sem fazer barulho algum.
Foi assim que Tomoyo ficou a olhar Eriol, na profundidade dos seus belos olhos...
Uma Luz Brilhante No Meio Da Escuridão
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Olá mais uma vez! Estou aqui de novo, com a continuação do fic...há muito que eu queria fazer esta parte, mas só agora é que tive tempo...foram as provas^^...Bem, é só, espero que gostem desta parte do fic.
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Parte 4 - "O Despertar"
Tomoyo acordou de uma forma estranha. Doía-lhe o peito, as pernas e estava com enormes dores de cabeça. Só mais tarde see recordou de tudo o que acontecera. Lembrou-se da luz brilhante...onde estaria ela agora?
Olhou em volta com os seus enormes olhos violeta muito abertos. Estava num quarto com papel de parede azul marinho, móveis em tom claro e alguns quadros bonitos na parede. Não se pode impedir de sorrir. Quem seria a alma caridosa que a tinha acolhido?
Ao ouvir passos, teve uma estranha sensação. Seria agora a altura em que ela ia conhecer quem a tinha salvado?
- Bom dia, menina! Vejo que já está acordada!- saudou uma rapariga jovem, de cabelos castanhos escuros.
- Ah...Bom-dia. Onde estou?- perguntou Tomoyo, que se tinha apercebido que moça de cabelos castanhos escuros não era mais do que uma criada, pelas suas vestes pretas e brancas.
- Bem, você está em Inglaterra, na casa de Mr. Eriol Hiirawgisawa, que me disse que você era prima dele. Isso é verdade?
- Oh, não, não sou prima do Eriol, mas conheço-o muito bem. Foi meu amigo. Que coicidência ter vindo parar a casa dele! Ai... que dores horríveis!
- É normal, Miss Tomoyo Daidouji (é assim que se diz?- perguntou a criada, ao que Tomoyo acenou com a cabeça). Você tinha uma bala de pistola cravada no coração, mas Mr Hirawgisawa contratou um médico e ele extraiu-lhe a bala. Também têm as pernas fracas e esteve desmaiada durante um dia inteiro!!!Alegro-me de que já esteja melhor.- e a criada sorriu pateticamente.- Ah, vou-me apresentar. Sou Carlota Merck, uma das criadas de Eriol. Os outros criados são Mila, a cozinheira e Orlqando, o porteiro.
- Hummm....e Eriol? Onde está ele agora?
- Teve que ir trabalhar para a sua empresa de negócios, e pediu-me para lhe ligar quando a menina acordasse, o que já fiz. Agora, menina, não deseja arranjar-se? Estamos quase na hora do jantar e é convidada...
- Jantar? Arranjar-me? Sou convidada? Mas eu não tenho cá nada, nem vestidos nenhuns!
- Oh, isso! Ontem, enquanto esteve desmaiada, Mr. Hirawgisawa pediu á Mila, a cozinheira, que lhe fosse comprar alguns vestidos, alguns sapatos e coisas do género, porque ele sabia que você não tinha nada disso. Mila têm muito jeito para compras de roupa e trouxe vestidos e tudo isso de marca, e são muito lindos! Que me diz a isto?
- Digo...digo que é um generosidade muito grande da parte do Eriol. Não estava á espera...
-Oh, não diga isso-e Carlota aproximou-se de um grande guarda- roupa, abrindo-lhe as portas- aqui estão as suas roupas e aqui- ela dirigiu-se a uma porta branca- é o banheiro. O jantar é ás nove. Até logo, menina, se precisar de ajuda, chame.
- Oh, obrigada...
Tomoyo estava maravilhada com a quantidade de vestidos que havia naquele armário. Depois de ter estado algum tempo a observar cada um, acabou por escolher um no tipo "tomara que caía", em tons violeta. Tomou um duche rápido, vestiu-se e calçou os sapatos, de salto alto, em azul. Logo após ter secado o cabelo, encaracolou-o e prendeu a parte de trás com um elástico transparente, deixando algumas mexas soltas á frente de forma a formar canudos. Olhou para o espelho, satisfeita com a imagem que ele lhe devolvia. Foi então que Carlota apareceu, com os seus cabelos castanho escuros presos num rabo de cavalo elegante. Tomoyo sorriu-lhe e a moça, encantada, comtemplou-a. Por fim, disse:
- Tomoyo, está Linda! Mr.Hirawgisawa vai gostar de a ver. Vai-lhe trazer um pouco de luz aos seus dias cinzentos. Ele têm andado tão abatido!...
- Ai sim? E porquê'?
- Oh, não sei, ele não nos diz...mas venha, venha! A sala de jantar é no piso de baixo.
Tomoyo seguiu Carlota escada abaixo até chegar a uma sala que tinha duas grandes portas fechadas como se fossem portões. Carlota bateu suavemente, e ouviu-se uma voz rouca, melodiosa e misteriosa responder:
- Pode entrar...
Os portões abriram-se e Tomoyo, encadeada pela luz, mal conseguia ver coisa alguma. A seguir áquele momento, viu uma grande sala, com grandes janelas que davam para o mar. Lá ao fundo, uma comprida mesa. E sentada nela, estava Eriol. Tomoyo sorriu, corando ligeiramente. Ele sempre tivera "um fraquinho" por Eriol, e sempre o achara bonito e misterioso. O que não estava á espera era que ele se tornasse ainda mais bonito!
Os cabelos azuis meia noite estavam iguais, mas uma mexa levemente mais comprida caia-lhe para a testa, dando-lhe um ar ainda mais misterioso. Os olhos continuavam os mesmos, azuis meia noite, mas Tomoyo conseguia perceber que neles havia uma tristeza estranha.
- Sente-se, senhorita Tomoyo.- pediu ele, fazendo um sinal discreto a Carlota, para que esta se retirasse. Esta saiu suavemente, sem fazer barulho algum.
Foi assim que Tomoyo ficou a olhar Eriol, na profundidade dos seus belos olhos...
