Olá pessoal, primeiramente mil desculpas pela demora. É que é meio difícil ficar só pensando num fic quando se fica praticamente três semanas sem computador. Mas ainda bem que essa crise foi resolvida e agora (acho que) meu computadorzinho lindo não vai mais me deixar na mão. Não vou enrolar muito aqui, então, boa leitura!

Atração Fatal-VIII

Por Hime

-Surpresas-

Viu uma cena que a deixou sem reação alguma: Syaoran, parado no meio da rua, todo encoberto por casacos que o deixaram enorme, sorrindo timidamente, com as bochechas levemente coradas. Fixou tanto seu olhar nele que tudo à sua volta eram somente vultos e sombras. Saiu de seu transe particular com novo chamado de Li.

- Sakura!- Falava num tom alto, mas não a ponto de gritar.

- E..eu..mas..hã...- Não conseguia montar uma frase coerente, coisa que fez Li sorrir um pouco mais.

- Bom, er.... Primeiramente eu gostaria de pedir desculpas por ontem. Foi realmente um imprevisto.

- Syaoran, você sabe que não precisa se desculpar.- Fez o nó que tinha na garganta descer forçadamente.- Não foi culpa sua, e além de tudo eu te amo...- Essa última parte foi dita com o nó na garganta voltando, ao ver tanta gente se aproximando ao redor de Li e de alguns homens fardados que Sakura não deu muita atenção.

- Bem, eu também te amo.- Sorriu timidamente. Aquele monte de gente não estava nos seus planos.

Sakura começou a pensar o que levaria Li a falar essas coisas em plena rua, às seis da manhã e com tanta gente. Sabia que ele era tímido para fazer essas coisas em público. Será que ele ficou tão arrependido pela noite anterior assim?

Li fez um gesto com a mão e aqueles homens fardados começaram a tocar uma música calma, romântica, agradabilíssima. Uma pequena orquestra! Sakura sentiu seus olhos quererem se encharcar de lágrimas, ela adorava isso! E Syaoran sabia.

- Sabe Sakura, há três anos, mais precisamente quando nos conhecemos, eu senti que fui tomado por um sentimento muito especial. Garanto que é o mais puro e sincero que já senti e estranhamente ao seu lado ele cresce e cresce cada vez mais.- Syaoran pensou em como estava sendo pateticamente romântico. E antiquado também. Mas fazer o que? Ele era mesmo um homem apaixonado. E se estava apaixonado significava que ele podia fazer algumas caretices, não é? Além do que, se sentia recompensado ao ver o lindo sorriso que Sakura exibia.- O amor... Não é ele que me deixa feliz, mas sim a pessoa por quem eu tenho esse sentimento. Você Sakura, você colaboraria para deixar minha felicidade completa? Para que ela nunca se acabe?- Sakura sentiu a primeira lágrima escorrer e concordava levemente com a cabeça a cada indagação de Syaoran.- Você concordaria em prolongar nossa felicidade para o resto da vida?- Li deu neste momento um sorriso tão lindo que Sakura sentiu as pernas bambearem.- Você...- Olhou rapidamente para os seus sapatos, apertando as mãos dentro dos bolsos, mas logo voltou a fitar a jovem.- Você aceitaria se casar comigo?- Syaoran a olhava com olhos tão ternos que Sakura esqueceu o frio. Seu corpo estava quente. Seu coração estava quente. Syaoran tinha pego o seu coração com as duas mãos e o acolhido com todo o seu ser, com todo o seu amor.

- Eu...- Sakura tinha o rosto banhado por lágrimas que felicitavam sua alma.- Claro que sim... É lógico que sim!- Sentiu uma vontade imensa de pular dali da sacada diretamente para os braços de Syaoran, porém se conteve, ou não restaria Sakura para viver aquele momento tão doce.

Li não tinha palavras. Ela tinha aceitado!!! Sentiu o coração falhar uma batida. As pessoas na rua aplaudiam incansavelmente. Sakura entrou no seu quarto rapidamente ou desfaleceria de emoção ali na sacada. Se sentou na cama e respirou fundo, indo rapidamente trocar de roupa e se arrumar ligeiramente.

Syaoran estranhou que Sakura tivesse entrado. Agradeceu a pequena orquestra e entrou na casa, cuja porta era aberta por Fujitaka.

- Fez muito bem, meu filho. Ainda bem que deu tudo certo. Parabéns!- Fujitaka sorriu e abraçou seu futuro genro.

- Obrigado. Sem o senhor eu não teria conseguido.- Retribuiu o abraço e se encaminhou para o pé da escada, de onde ouviu o barulho de alguém descendo.

Mal Syaoran chegou perto da escada viu Sakura, e esta se jogou nos seus braços desesperadamente, lhe dando um forte abraço e pequenos beijos sem fim.

- Eu te amo, eu te amo, te amo, te amo, te amo...- Sakura dizia baixinho sem parar.

- Eu também te amo.- Deu-lhe um beijo.- Muito.

Syaoran tirou uma pequenina caixinha do bolso e abriu. Sakura deu um sorriso que poderia ser classificado como sublime. Li pegou o anel e colocou na mão direita de Sakura. A moça contemplou a aliança. Era linda!! Os pequenos brilhantes delicadamente cravejados no fino anel dourado davam um aspecto maravilhoso! Sakura não sabia como, mas a aliança tinha lhe servido perfeitamente! Olhou profundamente nos olhos de Syaoran e lhe deu um beijo demorado.

- Bom, será que vocês dois poderiam "conversar" depois do café?- Fujitaka disse gentilmente, apontando uma mesa farta, que fez o jovem casal obedecer prontamente.

Li primeiro retirou o cachecol, depois as luvas, seguidas por um sobretudo, depois uma jaqueta, um pulôver e mais uma blusa. Dentro da casa estava mais confortável, mas lá fora estava um frio terrível! Olhou para Sakura, que conversava com o pai.

- Você já sabia de tudo, papai?

- Claro que sim, minha querida. Ou onde você pensaria que Li arranjaria uma orquestra em plena madrugada?

Sakura deu um sorriso e um forte abraço no pai e logo os três tomavam uma refeição maravilhosa. Aquele dia tinha começado da melhor maneira possível, tanto para Sakura como para Syaoran, e prometia ser ainda melhor.

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- Yamazaki.

- ...

- Yamazaki!!!

- Hum...- Takashi esfregou os olhos.- Heim?... O que foi Hiiragizawa?- O rapaz disse esfregando os olhos e desencostando a cabeça da mesa.

- Não acredito que você estava dormindo!- Eriol se sentou à frente de Takashi com um semblante entre divertido e bravo.

- Pois pode acreditar. Ainda mais quando você me "convoca" para vir trabalhar às sete da manhã sendo que eu tive uma noite muito tumultuada.- Yamazaki ajeitava levemente o agasalho.

- Você sabe que é necessário. E é menos penoso do que trabalhar à noite.- Disse enquanto olhava uma pilha de papéis.- Já pesquisou os principais escritórios de advocacia da cidade?

- Aquilo que você tinha me pedido?- O amigo confirmou com a cabeça.- Já sim...- Bocejou com vontade, entregando algumas folhas para Eriol.- Aqui estão. Não são muitos, vai ser fácil saber se esse Nagamine procurou algum advogado ou coisa parecida.

- Isso. E eu fico com a parte dos cartórios.- Yamazaki sorriu sorrateiramente.

- O que acha? Que ele foi registrar um filho escondido?

O olhar que Eriol lançou por cima dos óculos para Yamazaki não foi um olhar que pôde ser considerado amável.

- Acorda Yamazaki! Transações, contratos, todo esse tipo de papelada... O que será que você tem nessa cabeça hein?- Quem não gostou agora foi Takashi.

- Foi só uma brincadeira, que mau humor!

Hiiragizawa respirou fundo.

- Tudo bem. Então logo após o meio-dia eu começo a minha parte, e você começa as suas agora.- Eriol se levantou e Takashi olhou meio perplexo.

- Agora?

Eriol jogou um chapéu e um sobretudo para Yamazaki, caminhando logo em seguida para sua sala. A resposta estava dada.

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- Tchau papai!- Sakura acenava da porta.- Pena que ele teve que trabalhar...

Syaoran a abraçou por trás.

- Adorei sua surpresa, Syaoran...- Fechou os olhos vagarosamente.

- Que bom. Saiba que nada teria acontecido se não fosse a ajuda do seu pai...

- Eu sei.- Se virou para ele.- Fiquei muito, muito, muito feliz. Nunca vou esquecer desse dia.- Seus olhos tinham um brilho radiante.

Syaoran a olhou com carinho. Era penoso ter que acabar com aquele momento tão gostoso.

- Sakura.- Olhou no relógio.- Está na minha hora, meu anjo.

- Ah não...- Sakura fez um pouco de manha.

- Eu também não queria ir, mas...- Sakura o cortou.

- Então fique.- Disse com um sorriso maroto.

- Bem que eu gostaria, mas o Yamazaki vai sair agora de manhã e acho que o Hiiragizawa tem que sair também.

- Hum... Tudo bem então. À tarde talvez eu dê uma passadinha por lá.

- Certo. Agora preciso ir.

Soltou-se de Sakura e colocou todos os seus agasalhos e as luvas novamente, fazendo Sakura conter uma risada. Deu-lhe um beijo de despedida e saiu. Sakura ficou olhando aquela figura masculina saindo de sua casa. Olhou com ternura para sua mão direita, onde reluzia o seu anel. Quando será que o veria entrando em casa, mas não como seu namorado e sim como seu esposo? Fechou a porta e subiu as escadas indo para seu quarto trocar de roupa. O mundo não era somente cor de rosa e ela tinha que ir trabalhar.

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Eriol olhou para o relógio. Yamazaki tinha acabado de sair e Syaoran ainda não havia chegado. E agora? O que ele faria com aquela consulta que tinha marcado? Bom, só lhe restava cancelar. Discou inúmeras vezes para o hospital, mas a linha estava ocupada. Pegou uma folha de papel e escreveu um recado, deixando em cima de sua mesa. Sairia somente por algum tempo, e tanto Li quanto Yamazaki tinham as chaves do escritório. Pegou seu casaco e as chaves do carro, iria até o hospital desmarcar a consulta.

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Syaoran já estava perto do escritório quando passou a mão pelo pescoço. Droga, tinha esquecido o cachecol na casa da sua noiva. Frio era uma palavra que ele realmente não gostava. Virou na primeira rua, já decidido a pegar seu cachecol. A casa de Sakura estava longe, mas a sua era mais longe ainda para pegar outro. Buzinas. Ah não... Um congestionamento...

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Sakura descia as escadas lentamente, abotoando o casaco de lã. Tinha desligado o aquecedor e já ia sair para trabalhar.

- Já vou!- Respondeu para quem estava atrás da porta. Olhou para o cabide e viu o cachecol de Li. Certamente ele estava ali para pegar. Apesar de que ele não costumava apertar a campainha tantas vezes assim, mas devia estar com pressa. Passou as mãos pelos cabelos, ajeitando a franja e logo abriu a porta. O cachecol foi ao chão.

- Olá boneca!- Kuramochi, apoiado no batente da porta, deu um sorriso sarcástico.

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Eriol saiu com uma expressão meio incomodada de uma das salas do hospital.

- Droga... Não consegui cancelar o exame de sangue...

Resmungava mais algumas coisas banais quando trombou com alguém.

- Desculpe...Tomoyo?- Deu um sorriso discreto e involuntário.- O que faz aqui?

- Ah, Eriol...- Tomoyo sentiu as bochechas queimarem levemente.- Bom, eu estou aqui com a minha mãe...

Tomoyo explicava para Eriol o que havia acontecido enquanto eles caminhavam para alguma ala do hospital. Estavam entrando no corredor dos quartos quando viram Kazuo saindo do quarto de Sonomi. Eles ficaram receosos.

- Eu vou ver se mamãe está bem!- Tomoyo saiu correndo na direção do quarto da mãe, enquanto Eriol olhava para onde Inabata havia ido. Iria procurar informações.

Uma infermeira logo passou pelo corredor:

- Por favor, eu gostaria de saber quem é o médico responsável por Daidouji Sonomi.

- Um momento...- Consultou uma prancheta.- É o doutor Inabata Kazuo.

- Mas até ontem era outro médico.- Eriol olhou a mulher de modo sério.

- Sim, senhor. Mas a partir desta madrugada o doutor Inabata assumiu a paciente.

- Entendo... Obrigado.

- Disponha.

Eriol andava apressado para o quarto. Precisava falar com Tomoyo e ver Sonomi. E dependendo da situação falar com Kazuo também...

- Tomoyo...- Entrou no quarto e fechou a porta silenciosamente.

Tomoyo estava sentada ao lado da cama, segurando a mão de Sonomi. Tinha a tristeza pairando sobre seus olhos. Ao chamado se limitou a olhar para Eriol.

- O que aconteceu?

- Nada, eu acho... Mas é que eu pensei que ela iria estar acordada a esta hora. Mas ela parece tão...Sem vida...- Passou as costas da mão no rosto querido de sua mãe.

Eriol olhou para Sonomi. Ela não estava dormindo. O que será que aquele tal de Inabata queria? Matar sua Tomoyo de tristeza? Andou pesadamente pelo quarto e arrancou o soro do braço de Sonomi. Tomoyo se levantou assustada.

- Eriol!!

O rapaz jogou o vasilhame do soro no chão, e com um meio sorriso respondeu:

- Sim?

- O que pensa que está fazendo? Quer matar minha mãe?

- Calma... Pense bem... Isto não era soro somente...- Tomoyo deixou escapar um "Ah...".- Aquele assassino deve ter colocado alguma porcaria junto com o soro para dopar sua mãe novamente.- Eriol retirou os óculos e os guardou no bolso.- Eu já volto.- Disse num semblante sério.

Tomoyo ainda não tinha visto o detetive sem óculos... Ele era muito bonito... Muito mesmo...

- A-aonde vai?

Eriol deu um de seus famosos sorrisos. Tomoyo sentiu as pernas amolecerem.

- Perguntar para aquele idiota quantas caixas de sedativo ele tem no estoque.- E saiu porta afora.

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Hitoshi se serviu de mais uma xícara de chá.

- Incomodada com alguma coisa Sakurinha?- Ironicamente perguntou, sorrindo entre lábios.

- Kuramochi.- Se levantou já irritada.- Olha, eu não quero ser grossa, mas eu preciso ir trabalhar!- Disse num tom alto, contrariando seu propósito.

Hitoshi deu uma risadinha irritante.

- Claro que você vai trabalhar.- Se levantou e foi em direção a Sakura, que caminhava lentamente para trás.- Vem aqui!

Sakura agilmente se desviou de uma investida de Kuramochi. Ela pegou uma xícara e atirou contra o homem que estava do outro lado da sala. Ele se desviou sem dificuldades e a xícara acertou o pequeno espelho da sala, o fazendo em pedaços. Hitoshi aproveitou o momento de distração de Sakura e a agarrou com brutalidade contra a parede, prendendo seus braços.

- Me larga!!!

- Acho que você não entendeu o que eu te disse por tanto tempo gracinha...- Sakura se debatia entre os braços do homem que mais odiava.- Eu disse que você ia ser minha, não disse?- Sakura arregalou os olhos e parou para ouvir melhor.

- Você...

- Eu te disse isso tantas vezes... Por cartas e até por um telefonema... Como você pôde duvidar?- Sorriu.

Sakura não podia acreditar. Ele era... Ele era a mesma pessoa que... Fechou os olhos e cairia no chão desfalecida se Kuramochi não a estivesse segurando com força.

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Inabata entrou no seu consultório dentro do hospital e tirando o jaleco, deu um sorriso vitorioso.

- Está rindo do que?

Kazuo se virou e encontrou Eriol encostado à parede, ao lado da porta, com os braços cruzados e um semblante que ia além do sério. Controlando o susto, disse:

- De nada que seja da sua conta. Agora saia daqui e...- Não pôde terminar sua frase com Eriol o segurando pela gola da camisa.

- Me responda!- Apertou mais o tecido da roupa do rapaz.- O que você pretende fazer com Sonomi? Mata-la aos poucos? E com Tomoyo? Quer que ela morra de tristeza também? Se afaste delas!!

- Que intimidade, não?- Eriol se sentiu incomodado, mas não diminuiu a força.- Chamando pelo primeiro nome... Mas o que era que você queria saber mesmo? Ah sim... Lembrei. Entenda meu caro, eu somente aplico o tratamento necessário para a senhora Daidouji, ou melhor, Sonomi como você mesmo diz. E Tomoyo... Bom, dela cuido eu, afinal, somos namorados, esqueceu?

Eriol largou o homem e pensou um pouco. Ele tinha esquecido completamente desse detalhe. Inabata ajeitou a sua roupa e chegou perto de Eriol.

- O que foi?- Lhe falou baixinho.- Ficou abalado, é?

- Calado...- Eriol sentiu uma coisa esquisita queimar dentro de si. Deu-se conta de que Tomoyo não a pertencia...

- Pois eu vou repetir de novo...Quem tem que se afastar dela é você, porque Tomoyo é minha.- Aumentou o tom de voz e gritou a última frase.- Ela é minha namorada!!

- Pode repetir isso, por favor?- A feminina figura de Tomoyo apareceu na porta. Kazuo tinha os olhos do tamanho de pratos.- Sim, porque eu acho que não ouvi direito.- Disse, fechando a porta com um baque surdo.

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Li abriu rapidamente o portãozinho da casa de Sakura e já ia tocar a campainha quando viu a porta semi-aberta. Será que Sakura tinha esquecido de fechar? Abriu a porta cautelosamente e tirou uma parte de seus agasalhos. Viu seu cachecol no chão. Algo não estava bem. Quando olhou para a sala de visitas viu um bule de chá e uma xícara em cima da mesa. Olhou angustiado para o espelho estilhaçado. Seu faro de detetive estava ficando aguçado. Olhou o pé da escada e viu o tapete desarrumado. Silenciosamente subiu as escadas a fim de saber o que estava acontecendo.

Assim que chegou no corredor dos quartos olhava cautelosamente antes de entrar. Tentava sentir a presença de alguém, até que achou. O primeiro quarto à esquerda. Tinha alguém lá. Não pôde se controlar e foi até lá rapidamente. Viu o homem nojento que respondia ao nome de Hitoshi beijando lentamente o pescoço de sua flor. Ficou sem reação ao ver aquele ser repugnante passando a mão pelas pernas de Sakura, que estava imóvel. Um sentimento incontrolável lhe cegou e com dois passos e uma força descomunal, literalmente arrancou o homem de seu lugar, o puxando pela roupa e o jogando no chão. Kuramochi olhou atônito. Não havia percebido que Syaoran estava ali.

Li não pensou duas vezes e foi ao encontro de Sakura, que estava desacordada. Hitoshi passou a mão pelo peito que doía pelo baque no chão. Olhou Li tentando reanimar Sakura. Será que ele gostava tanto dela que tinha esquecido que havia um inimigo por perto? Hitoshi estralou os dedos. Ele iria aprender uma lição. Afinal, não era somente Syaoran que sabia lutar.

Continua no próximo capítulo...

N/A: Andei pensando e percebi que umas das partes do fic que eu mais gosto de fazer são as notas.(Por isso que elas são enoormes!!) Esquisito? Acho que não. Esqueci de colocar uma coisinha lá no primeiro capítulo: "Não se importem com qualquer erro de gramática ou de concordância." É que eu tenho horror a fazer revisões!!! É igual em relação a livros, não consigo ler mais de uma vez porque me entedia totalmente.

Que capítulo mais sem diálogos, né? Minha sugestão de música (sugestão mesmo, coisa de quem não tem o que fazer) para este capítulo é "Love Song" do Luna Sea. Principalmente na hora que ele fala "Aishiteru"...(Ryuichiiii!!!) ^^ Se quiserem, tanto eu quanto o Kazaa estamos à disposição, ok? ^.~ Outra coisa que eu queria falar é que se acostumem que nem toda história acaba bem. Não, isso não tem nada a ver com o "Atração Fatal" (Que título horrível!!), mas é que pode acontecer um dia, né? Estou com uns planos para uma adaptação de um livrinho que achei aqui em casa, mas para isso eu adiaria uma suposta segunda parte deste fanfiction. Ainda estou indecisa.

B-jos para vocês e obrigada a todas (sim, parece que somente garotas lêem esta história) pelos reviews deixados. Sem eles podem ter certeza que este fanfiction estaria ainda lá pelo capítulo cinco.(Será que alguém lê essas minhas notas gigantescas?)

Hime Hayashi

PS: Dai, obrigada pela opinião e desculpa por falar tanta inutilidade no icq. Sayo, valeu pela notificação sobre o último parágrafo.