Bom, este capítulo ficou bem denso, só o essencial mesmo, então eu só vou adiantar que os fatos não estão rigorosa e cronologicamente descritos, mas é mais ou menos como se acontecessem ao mesmo tempo em certas partes, e mais pro final o tempo corre um pouco mais, certo? Boa leitura.
Atração Fatal-IX
Por Hime
-Tensão-
- Sakura!- Syaoran a chamou e não obteve resposta alguma. Virou-se para trás repentinamente.- O que você fez com ela seu...
Não completou sua frase, Hitoshi já não estava mais lá.
- Mas como...- Se Hitoshi tivesse saído ele sentiria, a não ser que... Ele soubesse camuflar seu ki!
Syaoran estava indeciso sobre ir atrás de Hitoshi ou ficar cuidando de Sakura. Olhou para sua noiva. Ela estava com os cabelos desarrumados, um pouco pálida, a roupa bagunçada, mas aquele canalha não parecia ter feito nada mais grave com ela. Passou a mão pelo rosto tão delicado. Será que ele havia a dopado? Ou talvez ela houvesse desmaiado como uma defesa natural... Aquele crápula tinha colocado aquela boca imunda sobre os tão doces lábios de Sakura... Syaoran a cobriu com um cobertor e saiu correndo. Aquele idiota iria pagar. E muito caro.
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Kazuo abria e fechava a boca, mas não conseguia pronunciar alguma palavra que fizesse sentido.
- E então? Que brincadeira é essa de que sou sua namorada? Sim, porque isso é uma brincadeira, não é?
Eriol, que já havia entendido a situação, deu um sorriso mais que vitorioso para Inabata, que abaixou a cabeça. Tomoyo fechou os olhos e abaixou a cabeça suspirando. Ele tinha a rara capacidade de lhe irritar e era covarde demais para defender seus atos.
- Sabe...- Tomoyo chegou perto de Kazuo.- Tenho pena de você. Muita pena mesmo. Você não passa de uma criança carente de atenção, mas acho que pode me prometer uma coisa.- Kazuo levantou um pouco a cabeça. Estava entre furioso e surpreso. Aquelas palavras cortantes... Mas Tomoyo lhe fazendo um pedido?- Nunca mais se aproxime de nós, entendeu? Principalmente da minha mãe. Nunca mais.- Falou vagarosamente sua última frase, saboreando cada fonema.
Inabata apertava a mão com força, o seu cabelo cobria os olhos.
- Eriol, será que eu poderia falar com você depois?- Tomoyo abriu o semblante.
- Claro. Já estou indo.- Trocaram sorrisos cúmplices quem somente Inabata presenciou e não pôde entender tal profundidade. Sua mente fervilhava...
Tomoyo saiu com passos leves para fora daquele consultório. Eriol, ao ver que Tomoyo já havia se distanciado, falou para Inabata:
- Bom, tudo o que eu tinha para dizer já foi dito por Tomoyo.- Ia se virar para sair quando a provocante voz do médico soou.
- Soube de coisas interessantes também? Não se anime tanto. Tudo é uma questão de tempo pra mim.- Seu sorriso sarcástico atiçava os nervos de qualquer um, até mesmo do paciente Hiiragizawa. De uma só vez Eriol pegou Inabata pelo colarinho e encostando-o na parede reafirmou com uma voz pesada:
- Será que você não entendeu? Fique longe dela.
- De quem você esta falando? Da mãe ou da filha?- Seu sorrisinho cínico apareceu mais uma vez e não foi tolerado por Hiiragizawa, que juntando a outra mão, jogou o corpo do médico em cima de uma maca que havia no canto da sala, fazendo um barulho desconcertante. Eriol se limitou a sair calado da sala, não queria mais uma vez olhar para aquele ser tão repugnante.
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Syaoran tinha acabado de sair da casa de Sakura quando sentiu a presença de Hitoshi novamente. Não estava muito longe. Assim que virou a esquina viu uma sombra num beco do outro lado da rua. Chegou até lá e viu que Hitoshi não tinha intenções de fugir. Então para que desaparecer de repente?
- Não vai fugir?- Disse Li para o homem de braços cruzados, encostado no muro.
- Não preciso. Além do mais, fugir de quem? Porque de você é que não vale a pena.
Li se continha severamente para não ir até onde aquele cara estava e dar-lhe uma boa de uma surra.
- Você é um idiota, sabia?- Syaoran tirou as luvas e colocou em cima da tampa de uma das latas de lixo que havia por ali. Seu irônico sorriso começava a aparecer.
- Eu? Idiota? Faça-me o favor. Só saí da casa de Sakura porque eu não queria danificar o meu futuro lar.
Kuramochi era estúpido, mas sabia que depois do que ele havia falado, Li partiria para o ataque, por isso se desencostou e se pôs em defesa.
Syaoran sentiu todo o sangue do seu corpo subir para a sua cabeça. Seus pensamentos coerentes ficaram totalmente nublados, só lhe permitindo pensar em como fazer aquele canalha sofrer o máximo possível sem mata-lo. De um impulso com as pernas pulou para cima de Kuramochi, lhe aplicando um chute no pescoço, mas este golpe foi defendido por Hitoshi. Logo em seguida Li começou com uma sucessão de socos por todos os lados, vindos de todas as direções, e Hitoshi fazia de tudo para se defender.
- Sabe, até que você presta pra alguma coisa.- Kuramochi falava enquanto Syaoran se afastava, recuperando um pouco do fôlego.
- Você também presta.- Li falava enquanto colocava a mão numa lata de lixo. Hitoshi levantou as sobrancelhas em sinal de interrogação.- Mas somente para ser meu saco de pancadas.
Kuramochi caiu na provocação de Li e começou a atacar sem descanso, usando desde chutes até uns socos mal mirados. Syaoran adorou. Ele era mesmo um pateta. Com agilidade pegou a tampa de lixo na qual estava encostado e usou como um escudo, se defendendo com o lado direito e atacando com o esquerdo. Agia como uma máquina. O barulho metálico começou a ecoar pelo beco. Logo Li ganhou vantagem e largou a tampa, somente dando uma sucessão de golpes perfeitos, exatos, como se fosse uma coreografia.
Hitoshi deveria ter se preparado melhor. Tinha ficado meses sem treinar. Estava se cansando fácil e pra piorar não havia levado nenhuma arma para o local. Enquanto pensava, deu uma brecha enorme em sua defesa mal-feita e Li pôde acertar com tranqüilidade um gostoso soco bem no meio do seu estômago, o fazendo ir de encontro com umas caixas de papelão e algumas bugigangas, o fazendo ficar por cima dessas inutilidades.
- E então? Já se cansou?- Li sorria ferozmente. Seu adversário estava cansado, mas o que importava? Ele o tinha provocado, não tinha? Agora que agüentasse as conseqüências por mexer com ele e com Sakura. Sim, principalmente com a sua Sakura.
Li avançou novamente para cima de Hitoshi, que levantava cambaleante, com uma mão no estômago. No exato momento em que Syaoran iria lhe dar uma rasteira, Hitoshi partiu uma garrafa verde que estava num canto no ombro direito de Li, que somente pôde recuar em resposta.
- Ficou espantado, foi?
- Com o que? Com a sua covardia? Não, saiba que eu já esperava esse tipo de golpe sujo vindo de você.
Li tinha os olhos fixos em Hitoshi. Aqueles olhos castanhos que pareciam dilacerar sua alma por dentro... E desviando de tão poderoso olhar, Kuramochi aproveitou para pegar um latão azul alto e jogar na direção de Li, o rolando. Syaoran, por alguns centésimos de segundo, o necessário para deixar o latão passar por baixo de suas pernas, girou duas vezes no ar, caindo agachado no chão. Isso tinha feito seu ombro doer mais, mas ignorou a dor e deu um de seus triunfantes sorrisos. Kuramochi estava quase explodindo de raiva. O que aquele homem à sua frente queria? Provocar-lhe ou simplesmente lhe dar uma surra? Preferia apanhar a ficar vendo aquele sujeito se exibindo. Repreendeu-se mentalmente por ter deixado as artes marciais por tanto tempo, agora estava neste estado deplorável, enferrujado.
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- Tomoyo?- Eriol chamou enquanto espiava pela porta semi-aberta.
- Ah, pode entrar.- Sorriu enquanto segurava a mão de Sonomi.
- Você disse que queria falar comigo...- Disse enquanto fechava a porta.
- Realmente.- Depositou a mão de Sonomi na cama e se levantou, ficando de frente para o detetive.- Eu gostaria de agradecer por tudo o que tem feito por mim e por minha mãe.
- Imagine, eu só...- Foi cortado.
- Não, não foi sua obrigação fazer tudo o que tem feito. Fico muitíssimo grata por me apoiar. De coração.
- Sempre que...
Eriol foi interrompido e logo os dois olhavam para a cama onde Sonomi estava.
- Tomoyo...- Sonomi olhou para a filha com os olhos quase se fechando. Ainda estava muito fraca.
- Mamãe!!!- Tomoyo correu para o lado da enferma.- Mamãe! Que bom que acordou!!- Lágrimas saíam por seus olhos violetas.- Eriol! Minha mãe acordou!- Se virou e sorria intensamente para o detetive.
- Que bom!- Sorriu calmamente. Já sabia que isso deveria acontecer devido ao tempo corrido.
Hiiragizawa iria falar com Sonomi, mas desistiu ao vê-la fechar os olhos. Ela precisava somente ficar quieta um pouco, já que um novo soro, agora de verdade, já estava ligado ao seu braço.
- Mamãe?- Tomoyo chamou-a ao vê-la fechar os olhos.
- Não se preocupe ela só precisa repousar.
- Sei...- Soltou a mão de Sonomi.
- Bem Tomoyo, preciso ir agora. Devem estar precisando de mim.
A mocinha logo se levantou e encarou Hiiragizawa nos olhos.
- Mais uma vez obrigada. Foi muito bom te conhecer.
Sem pensar em mais nada, Tomoyo abraçou o homem à sua frente. Queria mais uma vez se sentir bem, segura, protegida naqueles braços. Eriol, sem resposta, apenas a abraçou de volta para sentir aquele corpo frágil protegido pelo seu e inclinou a cabeça para poder sentir melhor o aroma que aqueles cabelos arroxeados exalavam. Era um perfume bom... Embriagante... Fechou os olhos em deleite. Porém Tomoyo inesperadamente se soltou do abraço, e seu movimento fez seus óculos se desajeitarem no seu rosto. Tomoyo o olhou com um sorriso no rosto, uma expressão engraçada. Eriol já iria ajeitar seus óculos, mas parou ao ver Tomoyo levando as mãos meio trêmulas ao seu rosto. Delicadamente ajeitou seus óculos. Eriol ficou imóvel. Tinha medo de se movimentar e espantar o anjo que estava à sua frente.
- Ahn... Pronto...- Levemente corada, a mocinha deu dois passos para trás, olhando atentamente o chão.
- ...Obrigado.- Eriol disse após colocar sua mente no lugar e juntar um pouco de forças.- Até outro dia.- Disse se dirigindo para a porta. Era melhor ir embora agora antes que não pudesse mais resistir.
- Sim, até mais...
Assim que Tomoyo ouviu o fechar da porta encostou-se na parede fechando os olhos. Respirou fundo. Abriu novamente os olhos de rara cor e fitou a mãe que tinha um leve sorriso nos lábios. Acomodou-se novamente na cadeira e surpreendeu-se ao ver Sonomi abrir os olhos.
- Minha filha... Está na hora de começar a pensar em você mesma... Não acha?- Disse com sua voz ainda debilitada.
Tomoyo se limitou a sorrir e beijar a fronte da mãe.
- Tudo tem sua hora mamãe... E a minha prioridade agora é a senhora.
Sonomi suspirou. De quem Tomoyo havia herdado aquela cabeça dura e responsável demais?
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- Estou ficando cansado de brincar com você.- Hitoshi disse.
- Não sou eu o verme que está quase desmaiando aqui.
- O que foi que você disse?- Kuramochi bufava de raiva.
Syaoran se limitou a fazer um "vem" com a mão direita. Kuramochi saiu correndo e tentou acertar o estômago de Syaoran com um soco, mas falhou. Tentou com a perna esquerda, mas falhou novamente. Li ficou realmente decepcionado com seu oponente. Olhou rapidamente o local em que estava. Muros de tijolos vermelhos, céu aberto, latões de lixo encostados nas duas paredes. Um beco sem saída. Iria acabar com aquilo de uma só vez. Chutou uma das latas e verificou que eram razoavelmente fortes, já que só haviam amassado um pouco. Com uma agilidade surpreendente pulou em cima de uma primeira lata do lado esquerdo e alternadamente passava para o lado oposto, chegando até onde queria; atrás do seu oponente. Hitoshi não teve tempo de olhar para trás.Li chutou com toda a força que tinha a costela do lado esquerdo de Kuramochi, e antes deste chegar ao chão deu um giro de 360º e com uma voadora e acertou o queixo deste, que caiu no chão gemendo de dor e com o rosto sangrando. Syaoran já estava satisfeito, mas resolveu intimida-lo mais um pouco. Pegou uma fina barra de aço maciça que estava no chão e prensou o pescoço de Hitoshi contra a parede, tentando não matar o cretino.
- Você nunca mais vai chegar perto da Sakura, ouviu?
Kuramochi, entre roxo e zonzo, confirmou com a cabeça como pôde.
- É bom mesmo.
Li se virou para trás e viu algumas pessoas olhando a luta. Ouviu o barulho de sirenes e logo dois carros de polícia apareceram, dispersando as pessoas. Syaoran olhou com nojo para a cara amassada de Hitoshi e se levantou, jogando a barra de aço no chão.
- Espero que tenha aprendido.- Ouviu os policiais correndo até onde estavam.- Eu não exitaria em lhe dar outra lição melhor numa próxima vez.
Syaoran explicou rapidamente o que tinha acontecido aos policiais, que arrastaram Hitoshi para o carro e disse que depois passava na delegacia para esclarecer as coisas. Tinha uma coisa que lhe preocupava muito mais no momento, Sakura.
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Eriol andava com certa pressa para o terceiro cartório. Tinha gastado mais tempo no hospital do que o esperado. Sorriu levemente. Claro que em parte tinha sido bom, mas por conta disso teve que almoçar em um lugar qualquer e agora corria para cumprir seus deveres. Pensou nos seus tempos de atirador da polícia, eram bem menos corridos. Porém essa correria de agora lhe agradava intimamente. Pensando bem, o que vivia no momento era bem próximo da sua realização profissional. Tinha um pouco de tudo à sua volta. Lutas, confusões, mistério, um pouco de romance até. E o melhor, podia estar sempre conhecendo pessoas novas. Sentiu um calor invadir seu coração. E essas novas pessoas conhecidas eram diferentes. Em especial uma, que o faria agradecer eternamente aos céus por ter conhecido um ser tão maravilhoso como aquele. "Um anjo..." Sussurrou internamente. Tomoyo tinha uma maneira angelical de ser. Aqueles olhos gentis, o sorriso luminoso e o toque de suas mãos... Parou em frente à construção onde estava localizado o terceiro cartório. Respirou profundamente. Tentaria matar esse seu afeto por Tomoyo o quanto antes. Ela já tinha um futuro definido, traçado. Não seria ele que estragaria esse bonito destino. Faria como os poetas antigos: sufocaria seus sentimentos em prol do ser amado. Seria assim e ponto final. Ajeitou o sobretudo juntamente com os seus pensamentos e entrou no prédio.
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Syaoran entrou esbaforido pela sala, e pulando os degraus logo chegou ao quarto onde Sakura estava. Ela ainda não havia acordado. Acalmando sua respiração, Li chegou perto de Sakura e acariciou seus cabelos. Não podia deixar de admirar; era realmente divina. Mas o que faria quando acordasse? O que diria? Qual seria a reação dela? Sakura abriu seus olhos verdes repentinamente. Syaoran ficou preocupado. Estava agachado ao lado de Sakura e afastou-se um pouco quando a viu se sentar meio atordoada. Sakura mirava o nada, seus olhos não transmitiam qualquer tipo de expressão. Seus delicados pés tocaram o chão. Olhou para Li, o viu machucado no ombro, mesmo por cima da camisa. Não encarou os olhos de seu noivo. Limitou-se a abaixar a cabeça e chorar, chorar com o belo rosto escondido entre as mãos trêmulas.
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Sétimo cartório. Eriol olhou a pequena porta e entrou. Se parecia um pouco com seu escritório: uma escada logo na entrada e o atendimento no piso superior. Chegou ao topo da escada. Essa tarefa de procurar em cartórios era cansativa demais. E monótona. Yamazaki tinha razão em reclamar. Pensou em desistir somente ao pensar que tinha mais uma lista inteira para visitar.
Pôde observar várias salas que pareciam ser grandes internamente. Procurou pela atendente que deveria estar na mesinha à sua frente, mas não achou nem uma alma viva passando por ali. Seguiu para uma porta que estava aberta, achou somente um homem bem redondo digitando alguns papéis.
- Por favor.- Perguntou da porta.- Será que o senhor saberia onde está a atendente?
- Oh sim!- Falou enquanto ajeitava seus óculos quadradinhos.- A senhorita Misaki está logo nesta sala maior ao lado. Logo vai acha-la. Ela tem cabelos pretos bem compridos.
- Obrigado.- Saiu se dirigindo ao local indicado enquanto ouvia o homem voltar a bater furiosamente nas teclas de sua máquina.
Eriol espiou pela porta e procurou pela tal senhorita Misaki. Alguma mulher de cabelos longos, não? Pois então... Hiiragizawa se endireitou e entrou pela porta. Olhou melhor para o que acontecia. Várias pessoas, algumas bem peculiares, como uma mulher de longos cabelos vermelhos e um homem de cabelos prateados, mas não tanta importância quando destinou ao casal central. Seu coração bateu mais rápido. Caminhou apressadamente, sem se importar com os que o olhavam, até onde eles estavam e onde o homem cumprimentava o senhor do outro lado da mesa. Chegou até onde a moça estava e tocou seu ombro, fazendo-a se virar. Reconheceu-a. O rosto de Kaho ficou pálido. Eriol sentiu o chão abrir-se debaixo de seus pés. Ela estava tão bonita... Usava um discreto vestido branco, e tinha nas mãos um pequeno buquê. O homem ao lado de Mizuki se virou e Eriol não caiu com as pernas amolecidas porque estava paralisado com o choque. "Nagamine?" Pensou atordoadamente. Só lhe faltava uma coisa para cair em desespero de uma vez. Puxou sem o mínimo de delicadeza uma folha que o suposto noivo de Tomoyo segurava. Leu avidamente o título escrito em letras bem grandes e redondas: "Certidão de Casamento".
Continua no próximo capítulo...
N/A: A-ca-bei!!! Finalmente esse rololô vai terminar!! Ufs... Tem uma coisa que eu quero falar desde o começo desta história mas sempre me esqueço: Tive a "extraordinária" idéia de fazer essa história depois de ler "Os crimes ABC", de Agatha Christie. Juntando com mais informações de " Treze à mesa", da mesma autora. Pronto, falei. É que de vez em quando eu esqueço sabe... Principalmente de anexar arquivos!!^^
Agora meus agradecimentos, sim, sim. Agradeço a Saki Kinomoto, que diretamente falando me fez terminar este capítulo. Agradeçam a ela, porque se não fosse o pedido tão "comovente" dela, eu só voltaria a escrever daqui a uns três dias creio eu. Dai, obrigada mesmo. Você foi minha "consultora de cenas" (existe isso?) deste capítulo e do último. Obrigada a todas que têm postado review (no próximo capítulo eu detalho isso). E um aviso pra dona Sayo assanhada (^_^): você recebeu meu e-mail? Por favor, me dê uma resposta, ok? (eu ainda me admiro como minhas notas são enormes...)
B-jos para todos, Hime
PS: Agora vocês também me acham no MSN de vez em quando: ayahh@hotmail.com
