Atração Fatal-X
Por Hime
-Acerto de Contas-
Eriol subiu as escadas de seu escritório seguido por Touya e Kaho, que puxava o marido pelas mãos. Yamazaki nada disse quando viu tal cena. Rapidamente se levantou de sua cadeira e ficou olhando intensamente o que se passava à sua frente.
Logo todos estavam na sala de Hiiragizawa. Eriol sentado na confortável poltrona, olhos perdidos em algum ponto misterioso de sua mesa, mas se podia ver a dor latente nestes olhos tão misteriosos. Takashi estava encostado numa estante ao lado esquerdo de Eriol. Kaho e Touya sentados em frente ao detetive, do lado oposto da janela em que Mizuki observava o sol se pôr, enquanto Touya tinha o semblante sério voltado para Hiiragizawa. Não esperava por essa situação e ficou totalmente perdido no cartório ao ver o detetive à sua frente. Tinha olhado de relance para Yukito que estava ali com Nakuru e mais algumas testemunhas e o amigo pediu calma. Surpreendeu-se com a atitude da esposa; ela havia pedido a Eriol uma chance para se explicarem e ele havia concedido, ainda que abalado. Agora estavam naquela situação incômoda a incontáveis minutos. Sentiu Kaho apertar-lhe a mão.
- Eriol... Eu... Bem, eu... - Não sabia por onde começar. Sua mente estava rodando com as milhares de alternativas que tinha para começar a explicar toda aquela história.
Pela primeira vez Eriol a encarou seriamente, sem alterar seu tom de voz.
- É bem simples, Kaho. Por que? Somente responda-me esta pergunta e depois poderá fazer o que quiser de sua vida.- A belíssima mulher se surpreendeu com a atitude e o tom de voz de seu ex-noivo, mas logo seu olhar se tornou sereno.
- Só isso? Somente quer saber o por que?- Olhou com carinho para Touya, que retribuiu da mesma forma.- Eu o amava... Eu o amo.- Falou com uma convicção e simplicidade que fez Yamazaki franzir a fronte. Por que raios então ela estava com seu amigo antes?
- Poderia ter me contado isso ao invés de fazer essa loucura toda, não acha?- O sentimento que Eriol tinha agora era algo similar ao rancor, amargura talvez. Ela o tinha machucado muito! Enquanto ele sofria desesperadamente ela simplesmente estava desaparecida por aí com o amor de sua vida, como ela dizia? Que direito ela tinha sobre os sentimentos dele? Mizuki não podia ter feito isso. Naquela época Eriol sentia que morria a cada momento que pensava em Kaho. Seu pensamento era contínuo, juntamente com sua dor. Seu coração estava estraçalhado, em frangalhos, em incontáveis pedaços.
- Achei que você iria sofrer demais. Foi tudo tão inesperado!- O sentimento de desespero em se explicar tomou conta de Mizuki Kaho, agora Nagamine.- Touya e eu nos conhecemos de forma inesperada, e o nosso amor cresceu descontroladamente! Hoje eu entendo que foi uma loucura totalmente desmedida, mas na época me pareceu a melhor solução! Entenda que você sofreria muito mais se eu te dissesse que estava amando outro e que iria embora para sempre!- Já estava exaltada.
- E quem é você para julgar saber o que eu sentiria? O que eu senti? – A voz rouca saiu da garganta dominada pela emoção, mas logo outro sentimento a fez ficar mais clara.- Acha que eu sofri menos do que se tivesse me dito a verdade?!?- Eriol estava exaltado e já de pé.
Touya, até o momento calado, ao ver lágrimas deixarem os olhos de sua esposa mais brilhantes, se levantou de súbito e agarrou o detetive pela gola.
- E você?! Quem você pensa que é para falar com ela assim???- Sua voz grave soou no recinto pela primeira vez.
Touya sentiu a mão de Kaho lhe alcançar o braço.
- Deixe, querido... Ele tem razão. Eu não tinha o direito de prever seus sentimentos. Eu não podia medir sua dor... - Kaho enxugou uma lágrima que teimou em cair.
Muito a contra gosto Touya largou Eriol, que percebeu que gritara com a mulher à sua frente e passou a mão pelos cabelos, apoiando os cotovelos na mesa para depois se encostar à poltrona. Viu o entristecido rosto de Kaho. Ele nunca havia sido áspero com ela. Olhou profundamente naqueles olhos que por tanto tempo contemplou apaixonadamente.
- Meu coração ficou em estilhaços, Kaho. Ainda consigo sentir a dor que tanto me afligiu. O que acha que passou pela minha mente naqueles dias? O que acha que se passa pela minha mente agora?- Sua voz já não estava mais tão alterada.- Estou decepcionado. Esta é a melhor definição dos meus sentimentos. Não sinto raiva, ódio ou rancor. Mas uma profunda decepção. É isto e somente isto o que eu sinto agora.
Os belos olhos de Kaho se encheram d'água novamente. Imaginava que Eriol não guardaria rancor, mas não tinha cogitado um sentimento como a decepção.
- Não foi minha intenção magoá-la Kaho. Somente quis que você soubesse a verdade. Que soubesse que não sinto raiva de você.
- Fique decepcionado comigo então! Eu planejei tudo, eu a convenci a fazer toda essa loucura e encenação!- Touya novamente perdeu rápido o pouco de paciência que costumava ter.
- Não, Nagamine. Eu sequer o conheço. Quem deve ficar decepcionada com você é a senhorita Daidouji.
- Tomoyo? Ah sim...- Divagou um pouco, já mais calmo.- Ela que mandou me procurar?
- Não, a minha cliente é a senhora Daidouji Sonomi. Tomoyo não parecia ter muito interesse nessa procura por você.
- Entendo.- "Tomoyo? Que intimidade!".- Larguei tudo, inclusive os contratos com a empresa Daidouji simplesmente para ficar com Kaho.- Não podia deixar de olhar para a esposa, que já tinha as lágrimas controladas e agora exibia um singelo sorriso no rosto úmido.- Vai ser complicado explicar tudo para elas.
- Não se preocupe com isso.- Eriol se levantou.- Eu me encarrego de explicar tudo.
- Para onde você vai, Eriol?- Kaho se levantou também, seguida de Touya.
- Preciso ficar sozinho um pouco. Refaçam suas vidas da forma que bem entenderem. Eu não mais incomodarei.- Estava fechando a porta quando se voltou para Yamazaki, que até o momento estava mais mudo e pasmado que uma múmia.- Yamazaki!
- Ahn...Sim?
- Cuide bem deles. Não sei quando irei voltar.
- Sim, claro.
Assim que Eriol fechou a porta Takashi olhou para o casal à sua frente. Cuidar deles? Como? Coçou a nuca e com um sorriso sem graça perguntou:
- Aceitam um café?
Do lado de fora daquela sala Eriol respirou fundo e afrouxou a gravata. Finalmente se livrara daquele ar tão pesado que lhe sufocava a alma. Só Deus saberia o quanto lhe foi penoso ficar cara a cara com a mulher que mais amou e o marido desta. Sempre adorou Kaho, apoiava seus pensamentos, suas atitudes, mas agora... Agora a pouco ele tinha sentido algo novo. Repulsa. Repulsa por toda aquela situação, toda aquela conversa que tinha tido. Condenou-se mentalmente. Será que ele tinha o direito de sentir repulsa por alguém a quem dedicou tanto amor? Sentia que já não a amava mais. Talvez por causa de... Uma fagulha de bem-estar lhe atingiu a alma. Não. Não era por causa "dela". Conteve o impulso de agarrar fortemente seus cabelos. Sua mente estava um caos. Achou melhor ir para casa antes que fizesse uma besteira.
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- Sakura...- Syaoran balbuciou enquanto a envolvia nos seus braços.
Não obteve resposta ao seu chamado, apenas pôde ouvir com mais força o choro de sua adorada. Sakura chorava convulsivamente, os soluços tomavam conta de sua respiração. Li começou a ficar mais preocupado.
- Calma meu anjo, está tudo bem.- Syaoran tentava transmitir calma em sua voz, apesar do ódio contra aquele animal querer soar mais alto.- Não aconteceu nada de mau, não se preocupe.- Passava as mãos pelas costas da moça.- Aquele cachor... Infeliz já foi preso, não irá mais te incomodar.
Sakura chorava de forma mais controlada, mas os soluços ainda a dominavam. Li sentia uma terrível dor aguda no coração por vê-la desta maneira. Nunca a tinha visto chorando. Apertou mais Sakura entre seus braços e a moça agarrou-se à sua camisa como se fosse sua única salvação. Ficaram nesta posição por mais algum tempo até que Li a afastou um pouco e com a sua mão esquerda a fez fitá-lo. Olhou para seus olhos inchados e seu rosto em expressão de dor. Sentiu dor juntamente com Sakura.
- Escute Sakura.- A moça passou o braço no rosto avermelhado.- Eu somente quero que entenda que você não tem culpa de nada, tudo bem?- Acariciou aquela face tão querida.- Eu cheguei aqui antes daquele...- Pensou um pouco antes de dizer um grosso palavrão.- De aquele imbecil conseguir o que queria. Está tudo bem agora, pode ficar sossegada.
Por mais algum tempo Sakura ficou em silêncio, com a cabeça baixa, até que falou receosa:
- E meu pai?
- Creio eu que esteja trabalhando, ele nada sabe.
Sakura se levantou com algum esforço e foi lavar seu rosto. A água escorria por sua face enquanto ela se olhava no espelho. Na última vez em que tinha se olhado no espelho dessa maneira ela estava muito diferente; estava preste a receber uma pergunta que a faria muitíssimo feliz. Dois acontecimentos tão opostos em tão pouco tempo... Percebeu que Li havia saído do quarto. Lembrou-se de fechar a porta do banheiro e ligou o chuveiro. Molhou o rosto novamente, e deixou a água morna molhar seus cabelos. Olhou para seu corpo e percebeu que ainda estava com suas roupas. De repente se sentiu enojada com tudo aquilo e retirou a roupa que antes usava. Nunca mais tocariam nelas. Tomou um banho merecido e fechou o chuveiro. Seus olhos verdes fixavam os azulejos. Syaoran tinha realmente razão? A culpa não era mesmo dela? Não... Balançou a cabeça suavemente. Syaoran estava certo mais uma vez. Ela não tinha culpa de absolutamente nada. Nada! Agora somente tinha que pensar em viver daqui pra frente, certo? Syaoran a tinha salvado! Seu noivo! Lembrou-se do ombro machucado dele e correu a colocar uma roupa confortável.
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Eriol fechou a porta principal vagarosamente. Largou o pesado casaco e as chaves do carro no sofá e se dirigiu para seu quarto. Olhou para sua cama meio que desarrumada e encostou-se na parede, ao lado da porta. Como? Ainda se perguntava como uma pessoa com uma boa índole como Kaho poderia ter feito aquilo? Ela realmente amava? O amor, aquilo que ele considerava tão puro podia causar tanta dor? Descia vagarosamente para o chão. Suas costas esquentavam pelo atrito com a parede. Preferia que fossem mil chicotadas com espinhos em vez de saber de tudo isso, em vez de sofrer tanto por... Nada? O que ele ganhou em troca? Sua mente latejava, sentia o pulsar do desgosto. Mas não choraria por isso. Por ela. Ela não merecia. Chorar por pena de si mesmo? Sentir pena de si mesmo era cruel demais. Não choraria, não tão cedo. Sofrera muito? Sim, imensamente! Mas veio-lhe na memória algo como ver o lado positivo das coisas. Havia? Havia realmente lado bom? Se havia ele ainda não tinha enxergado essa "coisa boa". Suas costas doíam. Deu um sorriso irônico. Sua figura neste momento era patética. Um homem encolhido num canto de seu quarto, na penumbra, se perguntando o que haveria de bom na vida. Levantou-se. Não faria papel de vítima. Não mais. Era melhor encarar os problemas de frente. Lembrou-se que ainda tinha que conversar com Sonomi e Tomoyo. Ligaria para a mansão e perguntaria se Sonomi já poderia receber visitas. Tanto melhor para ele se demorasse mais alguns dias. Assim teria tempo para tirar aquela expressão de miserável que sabia que tinha em sua face no momento. Não gostaria que Tomoyo o visse assim... Tomoyo, aquele anjo de beleza e candura que tanto mexeu com seus sentimentos horas atrás. Uma luz no fim do túnel... Quem sabe ele já não havia descoberto o "lado bom" dessa situação?
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- Syaoran?- Sakura apareceu ao pé da escada.
- Sakura!- Li, que estava fazendo algo parecido com um chá, correu até ela.- Você melhorou?- Chegou perto e passou a mão nos cabelos molhados da noiva.
- Sim, sim, graças a você.- Sorriu.- Você arrumou tudo...- Seu sorriso aumentou e pensou na pessoa maravilhosa que era Li Syaoran. Mas agora me deixe ver esse seu machucado.- Disse afastando um pouco Syaoran de si.
- Não precisa, não foi nada.
- Deixe-me ver, Syaoran.- Fez sua voz mais séria.
Li tirou alguns botões brancos de suas casas e deixou o ombro à mostra. Sakura fez uma expressão dolorida ao ver o estrago.
- Espere um pouco, eu já volto.- Subiu as escadas ligeiramente e entrou no banheiro, onde apanhou alguns elementos necessários para um curativo e desceu à sala novamente.
- Venha, deixe-me ajudar um pouco.- Sakura puxou o homem a sua frente para o sofá.
A moça limpava o ferimento como podia, mas era só um curativo provisório até que ele fosse até a emergência de um hospital e arrumasse aquilo corretamente.
- Isso arde!- Li reclamou com uma careta.
- Desculpe!- Sakura sorriu levemente corada.- Não sou muito boa com curativos.- Terminou o que estava fazendo arrematando com um esparadrapo e arrumou a camisa de Li no lugar.- Antes acho que eu desmaiaria se visse sangue num machucado destes.- Falou desajeitadamente.
- Sério?- Syaoran a fitou.- Então como conseguiu mexer no ferimento?
- Bom, isso foi antigamente...- Olhava para o que estava fazendo; arrumando a caixinha com alguns remédios e coisas do gênero.- Além do mais...- Olhou para Syaoran.- É você, Syaoran. Não poderia te deixar assim.- Sorriu novamente e ganhou um beijo.
Sakura o afastou de si e subiu as escadas novamente com o pretexto de guardar a caixinha. Quando voltou a sala ouviu o barulho de chaves contra a fechadura. Instintivamente andava devagar para o lado em que Syaoran estava, quando Fujitaka adentrou em sua casa.
- Olá, Sakura! Tive uma reunião e pude voltar mais cedo, então...- Disse enquanto fechava a porta, mas assim que viu o ombro da camisa branca de Li manchado de vermelho, parou de falar.- O que aconteceu?
Syaoran e Sakura se olharam. A moça se pronunciou.
- Pode deixar, eu falo. Afinal, ele é meu pai.- Li concordou com a cabeça. Sabia que Sakura ainda não estava totalmente bem, mas se era assim que ela desejava, assim iria ser. E depois ele iria falar com seu futuro sogro de qualquer maneira.
- Então eu já vou.- Disse enquanto pegava suas coisas.- Ainda tenho que passar na delegacia.- Dirigia-se para a porta.
- Não se esqueça de passar num pronto-socorro!
- Tudo bem.- Até mesmo quando ela não estava bem Sakura se preocupava com ele. Era única.- Até mais ver, senhor Kinomoto.- E saiu, querendo deixar o mais rápido possível pai e filha sozinhos. Sabia que Fujitaka iria dar o apoio necessário à sua filha.
Mal Syaoran tinha acabado de sair, Sakura caiu sentada no sofá. Sua máscara de forte havia caído. Demoraria um tempo ainda para se recuperar completamente. Fujitaka largou suas coisas e foi até sua filha. Sentou-se ao lado dela e a abraçou. A abraçou com aquele imenso carinho paternal que sempre teve. E então sua voz macia se fez ouvir.
- O que aconteceu, minha querida?
Sakura se encolheu no seu abraço e começou a lhe contar de forma meio desordenada o que aconteceu. O pasmar atingiu o senhor Kinomoto. Ele não podia acreditar que um canalha daqueles tinha feito isso com sua filhinha. Sua vontade era de... Era de ficar perto de Sakura para sempre, a fim de protegê-la eternamente, mas após Sakura contar a participação de Syaoran naquilo tudo sabia que podia contar com Li. Ele era um ótimo rapaz, confiava nele e sabia que protegeria sua Sakura sempre, sempre.
- Não se preocupe mais, Sakura. Está tudo bem agora. Isso nunca mais vai acontecer, querida. Eu prometo.
Deu um beijo na testa de sua filha e foi até a cozinha, terminar de fazer o chá que Li havia começado e preparar um lanche apetitoso para que sua filhota se restabelecesse. Olhou da cozinha para a sala, onde Sakura estava, e gostaria de que sua filha nunca crescesse, mas... Mas era uma enorme satisfação que o invadia quando pensava que sua pequenina estava crescida e educada. Apesar da falta de sua esposa, Fujitaka soube criar muito bem sua única filha. Nadeshiko era uma lembrança gostosa de se pensar. Esperava que os poucos anos em que Sakura convivera com sua mãe tivesse deixado algumas lembranças boas na filha. Era somente isso que esperava.
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O dia amanheceu mais quente. Não havia neve, não havia vento. Havia o frio costumeiro do inverno, mas nada que não fosse suportável. A estação estava acabando...
Eriol se levantou dolorido do sofá. Que raios ele estivera fazendo deitado ali? Virou seu rosto para o relógio que tinha na sala, mas parou no meio do caminho por conta de um pequeno torcicolo. Isso era resultado do mau jeito que tinha dormido. Para falar a verdade nunca tinha dormido tão pesado. Resolveu tomar um banho. Sentia-se sujo. Depois do banho procurou por seus óculos, mas não os encontrou. Não fazia mal, não precisaria consultar sua agenda, já que sabia o telefone do local. Discou e foi atendido. Perguntou sobre um horário para poder visitar as donas da mansão, esperava que demorasse mais uns dois dias, porém a confirmação de um horário para a mesma tarde o surpreendeu. Agradeceu e desligou. Caminhou um pouco pela casa e parou na porta da cozinha. Afastou-se. Não cozinharia hoje. Pegou algumas coisas e saiu para espairecer. Seus óculos? Bom, depois os procurava. Fechou a porta e sentiu o frescor do dia. Estava melhor. Muito melhor. Sentia sua alma mais leve. Começou a caminhar e decidiu que só voltaria quando estivesse na hora de seus compromissos. Faria as coisas diferentes dali pra frente.
Continua no próximo capítulo...
N/A: Indo direto ao assunto, eu gostaria de esclarecer dois pontos:
1º. Eu não copio cena de autor algum. Nos meus fics não há nada de inevitável, qualquer coisa é coincidência mesmo, já que eu não me "inspiro" em fanfictions alheios. Se algum dia, por obséquio, por destino ou por acaso eu fizer isso, logo avisarei.
2º. Quanto ao meu pseudônimo. Eu nem sonhava que "Hime" significava algo relacionado à princesa. Eu não tinha sequer noção!!!(Minhas aulas de japonês não serviram para nada???) Simplesmente adotei este por conta de uma fábula que eu adoro em que a personagem possui este nome. Se eu soubesse...
Obrigada Dai, minha consultora querida, obrigada também Miaka, mas tome cuidado com as formigas! E já que acho que este fic vai ter mais um capítulo do que eu esperava, faço as considerações finais e os agradecimentos depois. Obrigada também àqueles que lêem e aos que postam review.
Ah sim, os que não são cadastrados também podem postar reviews no meu fanfiction e em mais alguns outros.Por aqui encerro meus esclarecimentos.
Abraços a todos,
Sra. Hayashi ^.~
