Capitulo 4: Provando um pouquinho de minha nova vida
Depois de terminar o café, subi novamente a meu quarto, sem sequer dirigir o olhar a meus pais.Eu estava muito brava, eles não tinham o direito de fazer isso comigo, nunca haviam feito algo assim, porque agora? Porque isso? 0Mas, não havia nada que pudesse ser feito, eu sabia. Em outras circunstâncias, obviamente, eu não teria desistido, obviamente não teria aceitado assim. Alias em outras circunstancias já teria feito eles mudarem de idéia há muito tempo, afinal eu sempre conseguia tudo que queria. Mas primeiro, eu sabia que aquilo era serio, porque sobre uma coisa minha mãe tinha razão, se o incidente de ontem não tivesse sido consertado, com certeza o país todo já teria conhecimento dele nesse momento, estaria nos jornais, radio, tv e ainda mais na boca do povo, e então estaria toda a nossa reputação completa e simplesmente arruinada. E olhe, se tinha uma coisa que meus pais se importavam era com isso, alias com mais que tudo, talvez até mais que nosso dinheiro, tudo bem, ai já é exagero, mais com certeza os dois eram de importância igual e maior do que qualquer outra coisa pros dois, e na verdade, também para qualquer outro membro da família Pollary.
E só por isso aceitei aquela situação tão facilmente.
Um pouco mais tarde, coloquei uma calça social branca, uma frente única preta e uma sandália de salto preta, achei que estava bom para ir comprar meus materiais. Assim coloquei uma maquiagem leve, um par de brincos de prata, com uma linda pulseira combinando, peguei meu celular, meu bip, minha carteira com meus cartões de credito, a maquiagem que estava usando, e umas coisinhas mais, coloquei tudo dentro de uma das minhas varias bolsas pretas, passei meu perfume francês, coloquei um óculos de sol em cima de minha cabeça, e desci para almoçar.
Quando cheguei na outra copa, só minha mãe estava lá.
"E papai?"
"Numa reunião muito importante."
"Bom, isso não é nenhuma novidade."
"Não mesmo, mas agora comece logo a almoçar que você ainda tem que comprar seu material." E esse foi o único dialogo que tivemos durante toda a refeição.
Assim que acabei disse apenas um tchau a minha mãe, peguei minha bolsa, e me dirigi a ao hall da mansão. Lá uma das empregadas me disse que o carro já estava pronto, assim os porteiros abriram a porta para mim, e eu entrei na limusine prata que me espera a porta.
Depois de um pequeno tempo a limusine parou, quando olhei pela janela, estranhei, ali não havia nenhuma loja que parecesse adequada para comprar materiais e uniformes escolares, mas assim mesmo Damion, o motorista, saio da limusine e foi abrir a porta para mim.
"Tem certeza de que esse é o lugar?"
"Certeza absoluta senhorita Pollary."
Assim, saíram dois seguranças do carro que ia a frente da limusine e mais dois do que ia atrás.
"Vamos senhorita Pollary?" Perguntou o chefe dos seguranças.
"Sim, sim, onde que é afinal?"
"Bem aqui senhorita." Ele apontou para um minúsculo barzinho quase a nossa frente, mas que eu não havia sequer notado.
"É aqui? Mas como?"
"É aqui sim, senhorita, também estranhei, mas nos mandaram entrar nesse bar e falar com o frentista."
"Estranho, mas se tem tanta certeza, é isso que vamos fazer."
Entrei no bar com dois dos seguranças atrás de mim e os outros dois quase ao lado, logo que entramos o chefe dos seguranças foi falar com o frentista do bar, enquanto eu e os outros três seguranças ficamos ao lado da entrada, e nesse instante pude observar o bar, e com certeza não vi ninguém que estivesse perto de se parecer normal, não estava muito cheio, mas tinha uma contidade e razoável de pessoas ali, e todas com roupas e acessórios muito estranhos. Não gostei nada daquele lugar.
E fiquei muito feliz quando Moscov, o chefe dos seguranças, voltou e falou para seguirmos o frentista, que nos levou para os fundos do bar, e achei bastante esquisito quando a frente de uma parede de tijolos.
"O que isso Moscov? Por acaso vamos ter atravessar a parede?" Perguntei impaciente, irritada e sarcástica.
"Se acalme senhorita Pollary, não é nada disso, esse homem ira abrir uma passagem para nos aqui, é só esperar um pouco senhorita."
"Espero que esteja certo Moscov."
"Não se preocupe senhorita eu realmente irei abrir aqui para vocês."e dizendo isso o frentista pegou no bolso, algo que para mim era um pedaço de pau e começou a bater em alguns dos tijolos da parede.
"Que tipo de palha...." Ia perguntar quando a parede começou a se abrir, revelando por final um grande arco, onde do outro lado se viam muitas pessoas andando agitadas, e varias lojas de coisas variadas. E bom, aquilo realmente me surpreendeu, e uma expressão de choque e surpresa realmente passou pela minha face, mas logicamente ela durou apenas um segundo, pois logo já disfarcei e comecei a andar para dentro daquele arco.
"Moscov, esta com aquela lista de materiais que meus pais falaram?"
"Sim, senhorita, está aqui, tome." E me passou a lista.Dei uma olhada e decidi começar pelo mais chato.
"Bom começaremos pelos livros, o que seria uma livraria aqui nesse lugar Moscov?"
"Deve ser ali senhorita."
"Tem razão, vamos lá."Andamos até onde moscov tinha apontado, e entramos, era um lugar mal iluminado e abarrotado de livros. Mas fomos direto ao vendedor.
"Ola, posso ajuda-los?"
"Eu gostaria de comprar estes livros aqui."e entreguei a listo aquele senhor.
"Ah....Hogwarts hein?!...ainda tenho alguns pacotes que separei de todos os livros da lista, para ficar mais rápido sabe?!, deu sorte."E o senhor saio correndo para os fundos da loja, voltando instantes depois, com duas grandes sacolas cheias de livros.
"Quanto fica?"
"São 20 galeões e 5 nuques."
"Com licença, o que disse? Eu perguntei quantas libras devo pagar pelos livros?" Disse um tanto quanto aborrecida.
"Me desculpe senhorita, mas não aceitamos libras, ninguém aqui no beco diagonal aceita, usamos galeões, sicles e nuques no mundo bruxo, e é isso o que aceitamos aqui, aconselho que vá ao gringotes, lá você pode trocar suas libras pelo nosso dinheiro. Se você quiser, eu posso inclusive reservar esses livros. Assim, você vai lá, troca seu dinheiro, depois volta e só precisa pagar e pegar os livros."
"Ah... Não acredito, que bom que meus pais se esqueceram de mencionar que eles não usavam libras" falei muito sarcástica. "Bom, reserve os livros para mim então, e, por favor, me diga, onde afinal é esse tal de gringotes?"
"Bem ali senhorita." Ele apontou um prédio que ficava bem perto do lugar por onde entramos.
"bom, então vamos lá."
"Sim, senhorita Pollary." Falaram os quatro seguranças juntos
Quando entramos no prédio, falei para Moscov ir lá trocar o dinheiro, dei uma grande contidade de libras a ele, e fiquei num canto com os outros seguranças olhando a troca, mas quando vis os atendentes quase dei um pulo, mas me controlei, afinal o que eram aquelas coisas horríveis, com uma cara também nada amigável? Na verdade nem queria saber, apenas me virei para a porta onde não tinha nenhuma e esperei Moscov chegar com o dinheiro.
Quando finalmente Moscov acabou a troca e foi até nos, fiquei realmente satisfeita de poder sair daquele lugar e de perto daquelas criaturas, mesmo que se alguém olhasse para mim, não conseguisse de jeito nenhum perceber isso.
Voltamos para a livraria, dei aquele dinheiro estranho ao vendedor, e peguei meus livros. Então dei as sacolas para um dos seguranças levar, e saímos para procurar onde comprar os outros materiais.
E sabe, tenho que dizer, não foi uma tarefa tão fácil assim, uma hora e meia depois de termos comprado os livros, ainda faltava uma tal de varinha, e o uniforme, que resolvi deixar para o final, já que roupas, não importa de que tipo, era uma de minhas especialidades.
Mas como, mesmo que sem querer, estávamos na frente da loja que parecia ser adequada para comprar os uniforme, acabei decidindo comprar ele logo, e depois sair a procura da tal varinha.
Entrando na loja fomos direto a atendente, que felizmente era uma mulher normal, ou quase.
"Com licença, vocês tem uniforme para a escola hogwarts?"
"Sim, sim querida. Venha aqui." E a mulher me arrastou para cima de um banquinho. Onde fiquei realmente surpresa quando uma fita métrica começou a me medir sozinha, sem ninguém segurando nem nada, enquanto uma pena escrevia sozinha num bloquinho de papel. Fiquei espantada, mas disfarçai rapidamente e fiz uma cara de extrema indiferença. Depois de uns dois ou três minutos a fita acabou.
"Pronto querida, quantas vai querer?"
"Acho que umas 14."
"14???"
"Claro, duas para cada dia da semana. Porque acha pouco?"
"Não, é que os alunos costumam comprar menos."
"Bom eu não sou qualquer aluna, e quero 14 mesmo."
"Certo, claro. 14 seram então. Bom, mas como é um numero grande daqui a uns quinze, vinte minutos elas estaram prontas, você pode dar uma olhada nas nossas outras roupas, ou voltar depois enquanto isso."
"Certo, acho que darei uma olhada por aqui."
"Sim, claro, qualquer coisa é só chamar."
"Okay."e fiquei dando uma olhada na chamada loja de roupas, mas vi que praticamente nada era normal, ali, tudo parecia mais um monte de camisolões de cores variadas, nada a interessou, mais decidiu levar por precaução um feminino rosa bebe com mangas grandes e esvoassantes, que tinha um tecido rosa mais forte por baixo e em cima deste um rosinha bebe bem clarinho e transparente; um vermelho bem justo,sem mangas e com um decote grande em v ; um lilás bem justo, de manga comprida com um decote grande e redondo e um bordado de flores roxas e delicada, na barra e na cintura; e da seção de vestes de gala femininas: Um branco com brilhos.Os mais parecidos com vestidos que consegui achar.
"Pronto querida aqui estão suas vestes, você vai querer mais alguma coisa?"
"Sim, sim, estes aqui, os melhorzinhos que consegui encontrar." E apontei as vestes, com minha paciência já acabando.
"Bom esses são uns dos mais caros da loja, com as outras catorze vestes ficara bem caro." Olhei para ela com cara de indiferença depois desse comentário, e acho que ela entendeu o recado, então continuou. "Ficaram 115 galeões"
"Tome." Disse quando passei o dinheiro a ela, e um dos seguranças pegou as sacolas com as vestes.
Depois fomos procurar a tal da varinha, e acabamos indo parar numa lojinha chamada: Sr. Olivaras.
Quando entramos, logo o vendedor já nos perguntador:
"Posso ajuda-los?"
"Eu gostaria de uma varinha?"
"Então veio ao lugar certo, Metrics." E uma fita métrica veio voando me medir, e quando acabou o vendedor foi correndo para os fundos e voltou carregado de caixas pequenas e compridas.
"Aqui está, tente essa." Disse isso abrindo a caixa me entregando algo que para mim não passava de um graveto envernizado e polido.
"O que? Como assim? Você quer saber se eu quero essa?"
"Senhorita, com as varinhas não tem isso de escolher, é ela que escolhe o bruxo."
"Ainda não entendi."
"É o seguinte, você tem que ver qual a varinha que aceita você, qual varinha que vai te ajudar a fazer os feitiços o melhor possível, e para isso você tem que experimente-las, até encontrar essa, ou melhor, essa encontrar você."
"Certo." Disse um tanto confusa e hesitante, mas, acabei pegando a varinha que ele estava segurando a minha frente.
"Isso, agora balance ela." E quando o fiz, um espelho ao meu lado trincou.
"pelo jeito não é essa."
E depois de séculos e muitas varinhas sendo experimentadas, perdi minha paciência.
"Quando vou achar essa maldita varinha?" Falei, deixando de propósito transparecer minha irritação.
"Se acalme senhorita, senhorita?"
"Pollary"
"Pollary, engraçado, nunca ouvi falar. Certamente é de família trouxa."
"Como ousa insultar a mim e a minha família???" Falei isso com uma com uma cara de estremo desprezo e uma voz tão letal, que o vendedor até pulou.
"Oh, não senhorita Pollary, não a estou insultando e nem a sua família. Trouxa é como no mundo bruxo chamamos pessoas sem mágica."
"Acho bom que seja isso mesmo."
"Senhorita Pollary, acho que já sei qual a varinha certa pra você."
"Qual?"
"Só um momento. Vou busca-la." E logo ele voltou, trazendo uma caixa preta, que nem as de antes.
"Tome senhorita, experimente esta." Peguei a varinha e a balancei como o resto só que desta vez em vez de quebrar algo, ouve uma explosão de luzes pretas, prateadas e cor de rosa saindo da ponta da varinha.
"Sabia... Senhorita Pollary, você achou sua varinha."
"Já estava na hora não?!!!"
"É, bom esta é uma ótima varinha, 30 centímetros, Mogno, e para completar Coração de Dragão."
"Certo. Quanto custa?"
"São sete galeões."
"Tome."E sai porta a fora com minha nova varinha, meus quatro seguranças e e um pensamento que não me saia da cabeça: Sonho ou Realidade? E o que sera que eu ia encontrar nessa tal de Hogwarts?
Nota do autor:
OOIIII....oohhh dessa vez ta ainda maior......e nossa valeuuuuuuuuuu d+++++++ qm me mando e-mail ou review........e porrfavoorrrrr........me mandemmmmm heinnnnn...qualquer coisa....Porque meu seis num sabem a minha felicidade quando eu recebi......e agora eu entendo quando os autores das fics falam......q precisam disso.......é realmente importante sabe o que os outros tão achando.......
RECADINHOS:
Victoria Black: Brigadaooooo.......o Harry vai aparece sim, só tipo a historia num vai se voltada pro harry, vai se voltada mais pra Mellory e pra "ele"(o meu lindoooo), então talvez(porque ainda num escrevi, então vai sabe ne?!...vai que eu mudo de idéia)o harry num va aparece muito....valeuuuu d+++++ pela review....adorei......
MARY: Valeuuuu muitooooo pelo e-mail......adoreiiiiii......e sabe que eu também amoooooooooooo d/g......já devo te lido pelo menos umas mil fics com os dois de casal......essa num vai se.....mai eu já to planejando escreve uma com......e pode dexa que certeza que eu num vo para de escreve....porque se tem uma coisa que eu sei é como é horrível quando se ta lendo uma fic lá mo empolgada e nunca consegui termina de lê porque o autor para ela no meio.....brigadaooooo heinn.....
Bjusss e + Bjussss: t@shyyy
