Capítulo três - A Viajando para Hogwarts
O fim das fim das férias tinha chegado, e a plataforma 9¾ estava cheia de pais e alunos, tantos novos como velhos. Por todo lado que se olhava, você podia ver amigos se cumprimentando, mães e pais abraçando seus filhos (Alguns chorando) e pessoas entrando no trem para encontrar um compartimento vazio.
Alguns minutes depois, o trem partiu, e James Potter estava andando pelo corredor, abrindo alguns compartimentos e dando uma rápida olhada dentro, depois os fechando de novo.
Chegando em um compartimento, ele parou, e com um sorriso, tirou uma bomba- de-bosta do bolso e o jogou dentro, depois trancou a porta e continuou andando, assoviando.
Atrás dele, no comparimento que havia trancado, um certo menino da Sonserina gritava e berrava.
"Potter!! Eu pego você!!"
Mas as ameaças só fizeram James rir e sacudir a cabeça, enquanto continuava andando.
James parou em frente ao último compartimento, e abriu a porta.
Dentro havia um menino louro. Ele tinha uma cicatriz estranha na testa, e parecia estar dormindo. James entrou e se sentou.
Alguns minutos se passaram, e de repente a porta se abriu, e Sirius entrou correndo, seguido de Remus, que estava puxando Peter pelo braço.
"Snape," explicou Sirius, "ele parecia estar de um tremendo mau humor, e estava fedendo... quem é ele?" Perguntou quando percebeu o menino louro dormindo.
James encolheu os ombros em sinal de dúvida. "Não tenho a mínima idéia. Não lembro de ter visto ele antes..." disse.
A porta do compartimento se abriu novamente, e uma menina de cabelos de vermelho escuro e olhos verdes entrou. James sorriu e se levantou.
"James, eu sentí tanto a sua falta!" Disse Lily o abraçando, depois dando um beijo nos lábios.
"Você acha que eles esqueceram que nós ainda estamos aquí?" peguntou Remus, enquanto Sirius pretendia vomitar.
"Conhecendo esses dois," Sirius começou, "o mundo poderia estar acabando e eles iriam perguntar, 'e aí, como foi as suas férias?'" Os dois riram um pouco, enquanto Peter ficou meio pálido.
"O mundo vai acabar?" ele perguntou com a voz trêmula.
Sirius e Remus se entreolharam, depois deram um tapa atrá da cabeça do Peter. "Claro que o mundo vai acabar Rabicho," começou Sirius sarcásticamente, "quando você provar que sua cabeça não serve apenas para separar suas orelhas."
Antes que alguém pudesse dizer algo mais, todos se acomodaram no compartimento, e a porta se abriu novamente.
"Parece que finalmente te encontrei," disse um menino não muito alto com um nariz muito grande e cabelo oleoso. Ele estava fedendo.
"Ah, Severus," disse James, desviando os olhos da Lily, "Quantas vezes tenho de lhe dizer? Um banho de vez em quando faz bem..." ele disse, fingindo um olar de preocupação. As pessoas dentro do compartimento riram, e o menino desconhecido começou a mexer.
"Cala a boca Potter!" disse Snape, corando muito no rosto, "e quem é aquele alí?"
"Não tenho a mínima idéia. Mas acho melhor você sair daquí. Não queremos que ele tenha um ataque cardíaco quando acordar." Disse Sirius pegando sua varinha.
Snape olhou para eles com um olhar de desprezo.
"Não até eu terminar o que vim para fazer aquí!" ele levantou sua varinha e começou a falar algumas palavras mágicas antes que alguém pudesse se mexer.
Mas antes de terminar, uma luz amarela o atingiu, e ele caiu para trás. O menino louro estava de pé com sua varinha apontada para Snape. Ele andou até a porta do compartimento e a fechou, mas ficou com a cabeça enconstada na parede.
"O que foi que você fez com ele?" perguntou Sirius.
Ao fazer essa pergunta o menino se virou rápidamente e estava branco. Ele estava olhando agora para todos com um olhar de espanto, de terror.
"Você está bem?" perguntou Lily carinhosamente. O menino se sentou, e fechou os olhos. A expressão facial no seu rosto dizia claramente que estava tentando se acalmar, e inclinou a cabeça.
"Quem é você? Não lembro de tê-lo visto por aqui, apesar de parecer bastante familiar..." disse James o olhando cuidadosamente.
Agora que ele estava acordado, ele viu que o menino devia ser mais ou menos da mesma idade que eles. Tinha o cabelo muito louro, e olhos muito verdes, da mesma cor dos olhos de Lily, mas pareciam ter uma espécie de barreira, um muro que impedia que ele conseguisse ver mais fundo. O menino respirou fundo.
"Eu vou estudar em Hogwarts este ano," ele disse com uma voz calma e agradável, "meu nome é Harry Griffin." Ele adicionou.
"Por quê você só vai entrar agora, no sexto ano?" perguntou Peter com uma voz estranha.
"Porque," disse o menino, virando para olhar para o Peter, "meu padrinho vai dar aula lá este ano," sua voz tinha ficado muito... fria de repente. Ninguém disse nada por um instante, todos surpresos pela mudança do tom de voz do Harry. Mas o que surpreendeu a todos mais ainda, foi que Peter, normalmente tímido e medroso, continuou com as perguntas, sem o mínimo traço de medo.
"Por que você mora com o seu padrinho?" ele perguntou de novo.
James, Sirius, Remus e Lily estavam assistindo os dois como um jogo de tênis. Viram o Harry abrindo e fechando seus punhos. Ele cntou até três, e depois respondeu.
"Por que meus pais foram assassinados," ele disse. James achou que se Harry estivesse olhando assim para ele, ele já teria saído correndo e produrado abrigo. Talvez Lily tivesse percebido o perigo que Peter estava correndo, por que ela mudou de assunto rápidamente.
"Onde você estudava?"
Ele tirou os olhos do Peter, as emoções se esconderam rápidamente, mas não olhou diretamente para Lily, e sim para a parede atrás dela.
"Lugar nenhum. Meu padrinho me ensinou tudo em casa." Sua voz tinha voltado a ser calma e agradável.
"Ah, você nunca foi a escola. Que sorte você tem... sem deveres de casa..." disse Sirius com um ar sonhador.
"Você já sabe em que casa vai ficar?" perguntou James.
"Já, Grifinória."
O trem se aproximou de Hogwarts, e todos começaram a se vestir. Um tempo depois, todo se sentaram juntos em um carruagem, e chegaram as portas de Hogwarts.
O fim das fim das férias tinha chegado, e a plataforma 9¾ estava cheia de pais e alunos, tantos novos como velhos. Por todo lado que se olhava, você podia ver amigos se cumprimentando, mães e pais abraçando seus filhos (Alguns chorando) e pessoas entrando no trem para encontrar um compartimento vazio.
Alguns minutes depois, o trem partiu, e James Potter estava andando pelo corredor, abrindo alguns compartimentos e dando uma rápida olhada dentro, depois os fechando de novo.
Chegando em um compartimento, ele parou, e com um sorriso, tirou uma bomba- de-bosta do bolso e o jogou dentro, depois trancou a porta e continuou andando, assoviando.
Atrás dele, no comparimento que havia trancado, um certo menino da Sonserina gritava e berrava.
"Potter!! Eu pego você!!"
Mas as ameaças só fizeram James rir e sacudir a cabeça, enquanto continuava andando.
James parou em frente ao último compartimento, e abriu a porta.
Dentro havia um menino louro. Ele tinha uma cicatriz estranha na testa, e parecia estar dormindo. James entrou e se sentou.
Alguns minutos se passaram, e de repente a porta se abriu, e Sirius entrou correndo, seguido de Remus, que estava puxando Peter pelo braço.
"Snape," explicou Sirius, "ele parecia estar de um tremendo mau humor, e estava fedendo... quem é ele?" Perguntou quando percebeu o menino louro dormindo.
James encolheu os ombros em sinal de dúvida. "Não tenho a mínima idéia. Não lembro de ter visto ele antes..." disse.
A porta do compartimento se abriu novamente, e uma menina de cabelos de vermelho escuro e olhos verdes entrou. James sorriu e se levantou.
"James, eu sentí tanto a sua falta!" Disse Lily o abraçando, depois dando um beijo nos lábios.
"Você acha que eles esqueceram que nós ainda estamos aquí?" peguntou Remus, enquanto Sirius pretendia vomitar.
"Conhecendo esses dois," Sirius começou, "o mundo poderia estar acabando e eles iriam perguntar, 'e aí, como foi as suas férias?'" Os dois riram um pouco, enquanto Peter ficou meio pálido.
"O mundo vai acabar?" ele perguntou com a voz trêmula.
Sirius e Remus se entreolharam, depois deram um tapa atrá da cabeça do Peter. "Claro que o mundo vai acabar Rabicho," começou Sirius sarcásticamente, "quando você provar que sua cabeça não serve apenas para separar suas orelhas."
Antes que alguém pudesse dizer algo mais, todos se acomodaram no compartimento, e a porta se abriu novamente.
"Parece que finalmente te encontrei," disse um menino não muito alto com um nariz muito grande e cabelo oleoso. Ele estava fedendo.
"Ah, Severus," disse James, desviando os olhos da Lily, "Quantas vezes tenho de lhe dizer? Um banho de vez em quando faz bem..." ele disse, fingindo um olar de preocupação. As pessoas dentro do compartimento riram, e o menino desconhecido começou a mexer.
"Cala a boca Potter!" disse Snape, corando muito no rosto, "e quem é aquele alí?"
"Não tenho a mínima idéia. Mas acho melhor você sair daquí. Não queremos que ele tenha um ataque cardíaco quando acordar." Disse Sirius pegando sua varinha.
Snape olhou para eles com um olhar de desprezo.
"Não até eu terminar o que vim para fazer aquí!" ele levantou sua varinha e começou a falar algumas palavras mágicas antes que alguém pudesse se mexer.
Mas antes de terminar, uma luz amarela o atingiu, e ele caiu para trás. O menino louro estava de pé com sua varinha apontada para Snape. Ele andou até a porta do compartimento e a fechou, mas ficou com a cabeça enconstada na parede.
"O que foi que você fez com ele?" perguntou Sirius.
Ao fazer essa pergunta o menino se virou rápidamente e estava branco. Ele estava olhando agora para todos com um olhar de espanto, de terror.
"Você está bem?" perguntou Lily carinhosamente. O menino se sentou, e fechou os olhos. A expressão facial no seu rosto dizia claramente que estava tentando se acalmar, e inclinou a cabeça.
"Quem é você? Não lembro de tê-lo visto por aqui, apesar de parecer bastante familiar..." disse James o olhando cuidadosamente.
Agora que ele estava acordado, ele viu que o menino devia ser mais ou menos da mesma idade que eles. Tinha o cabelo muito louro, e olhos muito verdes, da mesma cor dos olhos de Lily, mas pareciam ter uma espécie de barreira, um muro que impedia que ele conseguisse ver mais fundo. O menino respirou fundo.
"Eu vou estudar em Hogwarts este ano," ele disse com uma voz calma e agradável, "meu nome é Harry Griffin." Ele adicionou.
"Por quê você só vai entrar agora, no sexto ano?" perguntou Peter com uma voz estranha.
"Porque," disse o menino, virando para olhar para o Peter, "meu padrinho vai dar aula lá este ano," sua voz tinha ficado muito... fria de repente. Ninguém disse nada por um instante, todos surpresos pela mudança do tom de voz do Harry. Mas o que surpreendeu a todos mais ainda, foi que Peter, normalmente tímido e medroso, continuou com as perguntas, sem o mínimo traço de medo.
"Por que você mora com o seu padrinho?" ele perguntou de novo.
James, Sirius, Remus e Lily estavam assistindo os dois como um jogo de tênis. Viram o Harry abrindo e fechando seus punhos. Ele cntou até três, e depois respondeu.
"Por que meus pais foram assassinados," ele disse. James achou que se Harry estivesse olhando assim para ele, ele já teria saído correndo e produrado abrigo. Talvez Lily tivesse percebido o perigo que Peter estava correndo, por que ela mudou de assunto rápidamente.
"Onde você estudava?"
Ele tirou os olhos do Peter, as emoções se esconderam rápidamente, mas não olhou diretamente para Lily, e sim para a parede atrás dela.
"Lugar nenhum. Meu padrinho me ensinou tudo em casa." Sua voz tinha voltado a ser calma e agradável.
"Ah, você nunca foi a escola. Que sorte você tem... sem deveres de casa..." disse Sirius com um ar sonhador.
"Você já sabe em que casa vai ficar?" perguntou James.
"Já, Grifinória."
O trem se aproximou de Hogwarts, e todos começaram a se vestir. Um tempo depois, todo se sentaram juntos em um carruagem, e chegaram as portas de Hogwarts.
