Capítulo XIX- A batalha final

Uma grande impressão desoladora abateu o grupo de Dumbledore quando chegaram ao St. Mugus. Parecia que um grande tornado passara por ali. Tudo estava muito escuro e foi preciso que se fizessem uso das varinhas e de feitiços. Eram móveis revirados, panos espalhados pelo chão, medicamentos dispersos nos cantos, e gritos, muitos gritos. Tudo parecia revirado, espalhado, ultrajado. Era indescritível aquela cena, mas o pior mesmo, que além dos gritos, era que não se tinha impressão de que houvessem pessoas por ali. Nem médicos e enfermeiros, muito menos doentes, e os gritos eram mais altos e mais altos. Nenhum passo ecoava pelos corredores. Por vezes se ouvia longinquamente algum Expecto Patronum. As paredes dos corredores por onde passavam estava tingidas com infinitas cores, cores de sangue, cores de morte, cores de desespero. E quanto mais o grupo de aproximava dos dementadores, que vigiavam cada parte do local mais sentiam-se gélidos, frios, como se todos os sentimentos estivessem lhe sendo sugados. Este era um novo poder, em que os sentimentos ruins se sublimavam até os pensamentos dos presentes. Isso deveria ser alguma nova aptidão de Voldemort cogitou Dumbledore, ao perceber que os sentimentos ruins de cada pessoa estavam vindo a tona muito rapidamente.Os únicos ruídos eram os passos dos presentes que ecoavam pelo piso do hospital.

Os Longobottons lembravam-se das torturas que haviam sofrido das mãos dos Lestrange e de Bartô Jr.

Neville e a sra Longobotton lembravam-se do quanto era triste ir visitá-los naquele mesmo hospital antes da Poção curativa que fora idealizada por Snape e terminada por Hermione.

Hermione por sua vez pensava no dia, não tão distante em que vira Severo ser levado pelos aurores para Azkaban. Aquele era o momento mais triste de sua vida! Fora realmente horrível.

Harry pensava que jamais conheceria seus pais por causa da ganância de um homem mau e sem nenhum escrúpulo, a quem todos denominavam de Lord das trevas.

Num impulso, Sírius Black, pegou um vaso sobre um móvel e jogou-o no chão, espatifando-o em milhares de pedacinhos. Um sorriso mau percorreu seu rosto. Dumbledore o trouxe de volta a razão com um sacudão pelos ombros.

- Não se deixe levar, Sírius. Pense em coisas boas... – pediu o velho bruxo. – Em cosias boas. Pense em você e na srta. Patil. Nos momentos felizes...

- Não é fácil. – disse ele, atraindo a atenção de todos os presentes. – Fiquei muitos anos trancafiado com esses monstros e realmente nunca sube como resistir a eles. Sempre tive vontade de espatifar cosias, e agora estou podendo realizar meu desejo. – ele sorriu um sorriso sincero e verdadeiro. – Não se preocupe Alvo,estou bem lúdico e sei o que estou fazendo, espero que Voldemort jamais consiga me dominar.

- Assim espero, meu amigo. – disser ao velho bruxo, dando-lhe um tapinha no ombro, a título de incentivo.

Assim eles foram caminhando direcionados pelos gritos, e por fim,depois de uma grande busca viram algumas pessoas correndo, perseguidas de perto por alguns dementadores. Mas estas pessoas estavam longe demais e os feitiços lançados pelos que lideravam o grupo, não conseguiram alcançar. Numa encruzilhada as pessoas dividiram-se em dois grupos distintos... Segundo as ordens de Dumbledore, deveriam evitar que os dementadores sugassem as almas das pessoas. Aquele era o pior destino que qualquer pessoa, seja bruxos ou trouxa poderia ter.

O grupo onde estavam Hermione, Neville, seus pais, mais Sírius, Arthur e a velha sra. Longbotton, iriam seguir pelo corredor da esquerda. Quando foram atraídos por um grito grutal. Os olhos do auror Frank Longbotton se arregalaram. Ele reconheceu o que era aquele ruído. Era o barulho de alguém sendo torturado pela maldição Crucio.

**

- Eu poderia falar com o senhor por um instante Milord? – era uma voz feminina que fazia com que toda a ação parasse. Draco Malfoy com a varinha em punho, voltou seus olhos para a recém chegada.

Severo Snape reconheceu a voz. Era sua irmã Lauren. Mas o que ela fazia ali? O que pretendia com aquela atitude, altamente suicida. Lúcio também se admirou com a presença de sua doce e bela Lauren ali.

- Então se acovardou Moody? – ela questionou o velho ex- auror com ironia. – E Draco percebeu que era uma bela mulher, alta de cabelos negros. Já ouvira seu pai falar muitas vezes sobre aquele mulher... a famosa Lauren Snape aquela que era casada com Cornélio Fudge, e atual viuva dele. Por um segundo macabro, Draco pensou que a sobrevivência de sua mãe corria muito perigo com essa nova situação. Isso é claro, cogitando-se a hipótese de seu pai sobreviver, e isso era pouco provável. Draco continuou caminhando com a varinha em punho em direção a seu pai. os olhos da recém chegada pousaram no rapaz loiro e ela sorriu com brevidade.

- Realmente tenho que concordar com todos aqueles que afirmaram que esse garoto é muito parecido com Lúcio. Isso é uma verdade incontestável!

Draco virou-se ao ouvir a frase e olhou-a fixamente. O que será que ela queria dizer com isso? As palavras estavam implícitas com algum som, alguma prece, algo de diferente que transcendia as palavras.

- Espere apenas mais um segundo menino Malfoy, e depois poderá satisfazer seu desejo mais primitivo e prazeroso, fazendo um grande favor a seu mestre... matando seu pai.

- Fale a que veio, Lauren! – aquela era a voz do Lord das Trevas que ordenara a ela a seguir. Os olhos de Lauren correr o quarto enquanto ela analisava os três homens amedrontados em sua frentes. Possivelmente Karkaroff fosse Severo. Ele era amigo do russo desde sempre. Crabbe possivelmente fosse Richard, pelo característico olhar arregalados e respiração suspensa nas horas de maior clímax. O outro era Lúcio. A certeza advinha do Local onde o menino Malfoy estava. Ela conhecia Lúcio muito bem e sabia que ele não era uma boa pessoa, mas que se esforçara por ser um bom pai. Lauren deduziu que ele não houvesse conseguido isso, pois o garoto tencionava matá-lo. Isso talvez em parte fosse culpa de Severo que o mimara demais Draco malfoy.

- Apenas gostaria de saber porque o senhor ajudou Cornélio a se casar comigo! – ela exclamou estupefata.. estava apenas ganhando tempo... Torcia para que os aliados de Dumbledore não demorarem a chegar.

Lauren Snape não era uma pessoa boa, e jamais o fora. Era originária de uma família das trevas, e mesmo que seu pai tivesse tentado afastá-la das lides trevosas isso não era fácil. Quando jovem, conhecera por acaso um amigo do irmão mais velho que estudava em Hogwarts com ele. O rapaz era loiro, de olhos azuis-acinzentados e os pais de ambos eram amigos. Gostara de Lúcio desde o primeiro instante, mas ele era petulante e arrogante, e Lauren também o tratava assim.. Por fim, eles começaram a se corresponder via coruja e o namoro se tornou publico. Quando estavam de casamento marcado, Cornélio, o sujo, inventara toda aquela historia sobre tê-la forçado a praticas libidinosas e daí partia a historia que todos conheciam.

- Agora não é a hora mais apropriada para discutirmos isso, Lauren. – começou o Lord das Trevas.

- È claro que é milord. – contrapôs ela. – talvez eu não tenha outra oportunidade antes que aconteça algo mais grave.

- algo mais grave como o que Lauren? – quis saber o Lord. Snape sentando na cama apenas arregalou os olhos negros.

- Parece que o Dumbledore arrecadou forças para vir atrás do senhor e dos seus – explicou ela. – ao menos Cornélio pensava assim. Mas... – considerou ela.- o que Cornélio pensava não poderia e nem deveria ser escrito, portanto.

- Ora, minha cara Lauren. – disse o Lord com ironia. – não se preocupe com Dumbledore e aquele bando que o acompanha. Os dementadores cuidarão deles para nós. Venha – indicou o Lord. - vamos ter o prazer de acabarmos com esses três traidores. Quem sabe o menino Malfoy não lhe dá a primazia de terminar com Lúcio?

Lentamente Lauren virou-se para o homem em questão e seus olhos sorriram. Lúcio Malfoy!

- E Porque eu haveria de matar o homem que amo? –quis saber a mulher. – terá que me apresentar uma bela justificativa, milord. – Tinha que ganhar tempo. Ganhar tempo...

Todos os olhos se voltaram para ela. E pairou um anticlimax no ar.

- Porque estou mandando, Sra. Fudge.

- O senhor não manda me mim, Lord das Trevas... – contrapôs ela, calmamente. Pelo jeito a calma, a zombaria e o não desespero eram componentes genéticos da família Snape. – Não manda desde o momento em que dispôs da minha vida daquela maneira covarde e cruel.

- Crucio!

O Lord das Trevas detestava atacar mulheres. Se ele a fizera casar-se com Cornélio Fudge era porque lhe parecera melhor na época apropriada, e realmente, em sua digamos assim, reaparição, tirara mais vantagens de Ter ajudado Fudge a casar-se com Lauren Snape, do que poderia Ter sido tirado caso ela tivesse se casado com Lúcio Malfoy, apenas propiciando e cumprindo todas as expectativas do mundo mágico, na união de duas grandes famílias das Trevas.


O grito era proferido numa voz de mulher, uma voz de mulher conhecida vinha do corredor a direita de onde estavam .. Houve um frenesi e todos se precipitaram para lá liderados por Alvo Dumbledore... os gritos da maldição estavam cada vez mais altos e se sobressaiam a todos os outros ruídos vigentes.

Por onde o grupo passava, iam se encontrando dementadores, que tornava o ambiente ainda mais gélido. Num dos primeiros aposentos as sras. Longbotton ficaram para tentar espantar e exterminar os dementadores e salvar os pacientes. Naquele aposento havia poucas pessoas e poder dos dois dementadores e as senhoras em questão se achavam completamente seguras de sair-se bem na tarefa a que se propunham.

Um outro aposento, havia aproximadamente uns dez dementadores, ladeando e ameaçando com seu beijo assustador e sugador aproximadamente umas 20 pessoas. Era incrível, que mesmo com aquele enorme numero de pessoas, elas não conseguissem se defender dos dementadores. O problema é que ali estavam primordialmente pacientes e estes estavam muito debilitados.. E mais, dentro do St. Mugus não se poderiam portar varinhas.

Também, o grupo que ficou por ali, composto por Black e outros, eram mais fortalecido e buscava espantar os dementadores. E assim foram indo. E o grupo naturalmente foi se subdividindo.

No final apenas restavam Dumbledore, Harry Potter, Frank Longbotton, Irnius e Hermione Granger e Arthur Weasley. A presença de Hermione não era necessária, mas ela quis ir juntos com eles. queria Ter certeza de que unindo seus poderes aos de seu pai iriam conseguir exterminar o temido e odiado Lord das Trevas.

Antes de abrirem a porta do único quarto restante, ouviram-se ruídos de seres caminhando pelo corredor... dezenas de demetadores vinham chegando e se aproximando cada vez mais deles.

Na realidade o grupo não tinha escolha. Se não arrombassem aquela porta, seriam alcançados pelos dementadores.Hermione começou a sentir-me realmente muito mal. Aqueles dementadores pareciam seres gélidos que dominavam as pessoas em fração de segundos. E o Lord das trevas, poderia matar, assim como os dementadores, e esse era um dos seus maiores prazeres.. Matar, mas a morte destes era uma morte ainda mais terrível, pois eles sugavam a alma e transformavam a pessoa num ser vegetante. E a todos por mais fixos em suas idéias e idéias que fossem as pessoas, ninguém poderia dizer que uma perspectiva dessas não os apavorava.

Dumbledore alguma vezes, na casa dos Longbotton comentava sobre a letalidade dos dementadores, que não matavam de uma vez e sim iam sugando as pessoas aos poucos, como as aranhas que aprisionavam pobres moscas em suas teias e lhes matam um pouquinho por vez. Voldemort fora louco em soltar os dementadores e lhe proporcionar a realização de todos os seus desejos mais macabros, mas como poderia-se dizer, a loucura de Voldemort tinha método.. Sempre tivera método.

Num único gesto a porta foi aberta. O Lord das Trevas estava tão entretido em torturar Lauren Snape Fudge que nem percebera os recém chegados. Apenas quando o barulho da madeira rachada se fez ouvir ele voltou sua atenção ao que entravam... Moody num acesso de raiva partiu para cima de Dumbledore, empunhando sua varinha. O velho bruxo não se fez de rogado. Alvo Dumbledore não era um homem vingativo, mas tinha muitas contas as certas com Moody.

- Império Domatitor! – gritou o ex-auror, mas Dumbledore conseguiu se defender abaixando-se. O feitiço apenas ricocheteou na parede.

- Então era assim que você conseguiu toda a adesão, Moody? – quis saber o velho bruxo, enquanto gritava. – Expelliarmus.

- Estupore! – era Moody. – Você não achou que o lord das Trevas apenas destinava ao idiota do Snape o direito e a maravilhosa obrigatoriedade de desenvolver pesquisas?

- Enervate! – é claro que não Moody, mas nunca pensei que você estivesse encarregado de alguma coisa. Os olhos de Dumbledore estavam frio e gélidos sem seu brilho habitual. Realmente se Dumbledore houvesse se dedicado as trevas seria realmente páreo duro...

- Expelliarmus! – como você é ingênuo Alvo.- ironizou Moody- Sinceramente pensa que teria sido tão fácil para Bartô se passar por mim, se eu e ele não tivéssemos laços estreitos de convivência?? E mais que um grande auror como eu iria simplesmente ser dominado por um Império qualquer?

A essa altura os dois homens estavam cara a cara, olho no olho, com expressões muito diferentes nos rostos. Dumbledore nunca esperava ver um ódio tão grande no rosto e no olhar de Alastor Moody. O seu rosto continua uma inigualável expressão de piedade. Piedade do amigo, do que o amigo se transformada e do motivo pelo qual se rendera as trevas. O motivo até poderia ser relevante. Tinha pena do Alastor Moody que começar aa gostar do poder, que aprendera o porquê Thomas Riddle era temido e que gostara de exercer esses tipo de dominação. . Moody ia gritar uma palavra qualquer mas Dumbledore foi mais rápido.

- Avada! – numa fração de segundo, os olhos do auror se alargaram e ele sentiu seu corpo ser lançado verticalmente pelas paredes do hospital, até bater com a cabeça numa das paredes e cair desfalecido no chão.

Dumbledore lançou-lhe um olhar misto de pena e de ódio. Porém quando seus olhos se dirigiram aos outros percebeu que todos lutavam entre si... Voldemort por exemplo, encurralara Hermione e o Dr. Granger, que tinha uma varinha na mão e tentava se defender... Por um segundo o diretor apreciou os movimentos deles... Não que o Dr. Granger fosse de se pegar para trás.. Ele enfrentava o Lord com igualdade de condições o que era incrível, uma vez que seus conhecimentos bruxos eram rudimentares. No segundo seguinte, antes de Dumbledore sequer se mover Hermione atirou sua varinha à figura de Severo Snape/ Karkaroff que estava sentado na cama mais próxima..O problema fora que um feitiço vindo de algum lado atingiu-a e ela desviou completamente a rota indo parar no canto oposto ao pretendido. Agora Snape teria que dar um jeito de atravessar todo o ambiente e se apoderar da varinha de Hermione.

Mesmo que o trio de ouro quisesse ajudar não poderiam.No mundo mágico pouco se poderia fazer, e na afobação de saírem todos na luta contra Voldemort, ninguém se lembrara de pegar varinhas para os três. Lauren estava largada no chão e Richard e Lúcio tentavam através da força bruta, dominarem Draco Malfoy, mas estava sendo bem complicado, pois p garoto parecia ter em sai força de vários homens adultos. Quanto aos outros, no meio de toda a confusão surgiram alguns dementadores e Frank e Arthur tentavam impedi-los de adentrarem a sala.

- Nunca pensei em estar numa situação tão privilegiada. – dizia o Lord das trevas ao Dr. Granger. – Nunca mesmo, mas pode ter certeza de que me vingarei de seu pai através de você, do tirânico Irnius Granger. – Não adianta olhar ao redor. – ironizou o lord ao verificar que o dentista olhava para todos os lados, esperando algum auxilio. – Pode soltar a varinha, Dr. Sei que o senhor não sabe fazer nenhuma mágica.

Hermione prestava atenção nas ações de severo e se desligou do que aconteceu entre seu pai e o Lord. Ao escuta-lo dizer que o dentista não fazia nenhum feitiço Hermione pensou em automaticamente contradize-lo, mas preferiu calar ao ver a cara de desagrado feita por seu pai.

- Não precisa tentar me impressionar Dr. – continuou o Lord estendendo a mão semi-transparente em direção a ele. – me entregue a varinha.

O dentista fez um movimento para frente com a varinha como se fosse entrega-la, e se viu no rosto do Lord das trevas, um sorriso mordaz. Já planejava com detalhes o que faria com os Granger quando o dentista lhe entregasse a varinha. Porém, o dentista apenas olhou com frieza para o Lord das trevas e sorriu antes de dizer:

- Estupore!

Aquele era um feitiço simples e o Lord das trevas somente foi atingido devido a surpresa. Ele voou até uma parede, bateu nela, mas não foi nocauteado. Quem levou mesmo a pior fora Moody, pois o Lord despencara diretamente sobre ele.

- Viu só, Riddle - zombou o dentista- eu faço mágicas. – enfatizou ele.

- Ora, seu...- o Lord das trevas, reclamava enquanto se erguia e rearrumava as vestes. – Isso são feitiços simples, coisas de crianças.. Estou falando de magia de verdade!

Sem previa combinação, fachos de luzes vindos de varinhas diferentes atingiram o Lord ao mesmo tempo.

- Estupore! – era a voz do dentista que não que só conhecesse esse feitiço, mas tinha absoluta de que ao tentar lança-lo não haveria erro.

- Avada! – Dumbledore disse-lhe o feitiço que primeiro lhe ocorreu. na verdade lhe ocorrera um Avada Kedavra, mas não sabia os reflexos que isso poderia Ter em Voldmerot. Como, pelo visto ele tinha a prioridade de alterar os feitiços, poderia ser que um Avada Kedavra lançando pela pessoa errada somente o fortalecesse.

- Expeliarmus! – esse fora Severo Snape, ao pegar a varinha de Hermione e observar a cena. Tivera medo que ela pudesse avançar contra os Granger.

Aquele movimento pareceu nocautear instantaneamente o Lord das trevas, que caiu desfalecido.. Mas todos ali sabiam que era questão de poucos instantes para ele voltar a si e recobrar a consciência... Aquela era uma oportunidade única que não deveria e nem poderia ser perdida.

O diretor tomou para si a tarefa de espantar os dementadores, para deixar Frank e Arthur livres. e quando os olhos de Snape correram o ambiente, ele percebeu que Lúcio estava sendo estrangulado por Draco, mesmo que Richard tentasse tirá-lo de cima do pai. Direcionado sua varinha ao jovem loiro Snape gritou:

- Imorbilus!

Draco fez uma expressão de ódio mortal direcionado ao seu padrinho, quando viu que era incapaz de fazer qualquer movimento. Richard largou-o e Lúcio saiu de baixo do garoto prometendo vingança. Depois, roubou a varinha do garoto e foi ajudar Dumbledore e Snape.

Snape então se uniu a Dumbledore, enquanto os predestinados se uniam para tentar matar Voldemort antes que ele despertasse. Aquele era um golpe baixo, digno dos próprio Lord. Atacar as pessoas por trás, sem qualquer tipo de defesa, mas ali, naquele momento, nenhuma questão ética incorreu a ninguém.

Rapidamente, Frank Longbotton, Arthur Weasley, Harry Potter e o Dr. Irnius Granger rodearam a figura caída e se colocaram a postos, enquanto os outros tentavam conter os dementadores.

- Avada Kedavra!!!! – a voz dos quatro foi ouvida ao mesmo tempo, enquanto os demetadores pareciam se desintegrar no ar, sob os olhares estupefatos de todos. de tais figuras malignas nada restava e poucos acreditariam que elas estivessem estado ali alguns segundo atrás.

Como se fosse combinado, Richard Brown, Severo Snape, Lúcio e Draco Malfoy e Alastor Moody começaram a gritar de dor, trazendo todas as atenções... Hermione correu para perto de Snape e lhe perguntou o que estava acontecendo.. Em meio aos gritos, saíram de todos os braços esquerdos, uma sombra vaporosa no formato de uma grande cobra que foi se esvaindo no ar... Nos braços deles, no local onde estivera a marca negra, restava apenas uma cicatriz de queimadura.

Desta vez o Lord das Trevas fora para sempre.