Cap. II: Conhecendo um certo alguém
Naquele dia, eu e Harry iríamos fazer seis meses de namoro e como melosos românticos, havíamos preparado uma noite um tanto quanto especial: iríamos jantar em algum lugar que ele não queria me contar. Admito que estava um tanto quanto ansiosa, que saí com tanta presa da aula de enfermagem que nem percebi que tomei o corredor errado. Fui notar meu erro somente quando escutei duas vozes masculinas discutindo a menos de um metro dali. Corri para trás da primeira coisa que vi na frente, uma estátua estranhamente diferente. E mesmo que estivesse assustada, a minha curiosidade me forçava a observar a cena. Um garoto que seria mais bem classificado como um rinoceronte tentando imitar um humano, gritava com um outro que não chegava nem a metade de todo o seu corpo desconjugal. O assunto fugia dos meus ouvidos, não estava entendendo nada, e nem ao menos tentava entender, minha atenção estava toda voltada particularmente para um outro garoto tão grande quanto o primeiro que se aproximava por trás do garoto miúdo. Sua expressão era de puro desdém, e era como se eu pudesse prever o que iria acontecer por que o que estava na minha mente se transferiu para a realidade. O brutamontes que antes discutia com o garoto ficou quieto e deu uma mínima risada mórbida. Então o outro imobilizou o menino, segurando-o pelos braços, para que o outro pudesse socá-lo à vontade. Foi então que meu sangue ferveu como um vulcão prestes a entrar em erupção, agarrei minha varinha e lancei o primeiro feitiço que veio a minha mente. Os dois que, naquele momento, batiam no menino posto contra a parede, caíram inconscientes no chão. Mirei o garotinho e sorri pelo canto da boca. - Você está bem? Ele balançou positivamente a cabeça e fungou, levemente assustado. - Qual o seu nome? - perguntei, me ajoelhando à frente dele. Era estranho para mim ver alguém naquele estado de tanto pavor. - Cosmos. Meu nome é Cosmos... - sussurrou aquela miúda e doce voz. - Prazer, Cosmos. Chamo-me Elle - apresentei-me com igual sutileza na voz - Está machucado? - perguntei, notando que suas mãos não saíam de cima do seu estômago. Ele balançou positivamente a cabeça, e fez uma carinha que me soou fofa no momento. - Posso ver? Talvez possa ajudá-lo... Cosmos afastou as mãos do machucado, e afastou o casaco de lã que vestia. Eu pude notar manchas vermelhas na camiseta branca que se revelou, e, com todo o cuidado, abri os botões. - Ai... - gemeu quando encostei tão de leve meus dedos gelados próximo do ferimento profundo. - Calma - pedi, virando-me para poder pegar minha varinha próxima da mochila. Mas o que vi não foi nem minha mochila, e muito menos minha varinha. Os dois brutamontes haviam acordado, e me olhavam com puro ódio nos olhos. Engoli em seco e me levantei, protegendo o loiro. Não nego que estava tremendo interiormente, mas naquele momento, eu precisava aparentar indiferença, superioridade. Então levantei minha cabeça e esperei que eles dissessem alguma coisa, enquanto pelo canto do olho procurava por aquele maldito pedaço de madeira que já deveria estar nas em minhas mãos. Escutei Cosmos se encolhendo ainda mais contra a parede, e estendi a mão por trás do meu corpo, mando-o ficar calmo e quieto. - Então - começou um dos garotos, observando o símbolo sob o meu peito - O que uma lufa-lufa faz nas masmorras? Masmorras? Nossa, eu havia irealmente/i desviado meu caminho. - Você deveria saber que o Potter não passa por aqui... - disse o outro se aproximando.Era incrível como conseguiam meter meu namorado no meio de qualquer discussão que estivesse totalmente longe dele! - E deveria saber também que ninguém se intromete em assuntos nossos...- disse grosseiramente, segurando meu braço direito e metendo aquela mão gorda na minha cara. Eu caí no chão, e levei a mão a boca. Senti gosto de sangue e a minha vontade era levantar socá-lo de forma igual, mas eu sabia que não tinha forças o suficiente, então cheguei à conclusão de que seria melhor eu continuar ali. Levantei meus olhos em chamas e fitei aquele animal com tanto ódio que achei que talvez ele pudesse até se machucar só de olhar para mim. - Oh... O que houve? - perguntou irônico, com falsa gentileza na voz, enquanto segurava meu braço com força - Não aprendeu que não se mete com ninguém por aqui? - terminou grosseiramente, largando-me no chão de novo para mirar o garotinho encolhido no outro canto da parede - A sua amiga não vai mais poder te ajudar, Cosmos... - disse, como se falasse com uma criança de cinco anos de idade. O outro garoto me levantou do chão e me segurou pelos pulsos. Eu estava começando a ficar assustada. Desde sempre eu soube que os sonserinos eram briguentos, mas nunca imaginaria que agissem daquela maneira. - Deixe o menino em paz! - gritei inconsciente para o outro que já levantava a mão para Cosmos. Ele parou e me olhou curioso. - Parece que temos alguém muito corajoso aqui, Sam - rangeu entre os dentes. Era incrível como cada vez mais ele se assimilava a um animal grotesco. Eu fechei os olhos e esperei, mas nada aconteceu e eu simplesmente senti meus pulsos livres novamente. Abri os olhos, assustada, e me deparei com Draco Malfoy a minha frente. Com certeza foi uma surpresa, e minha boca não me deixava falar som algum. - Você esta... Bem? - perguntou observando o roxo que contornava meu olho. Eu balancei minha cabeça num sim. O que digo que não foi a melhor das opções, por que me senti tão completamente tonta que quase cai no chão, tendo de me apoiar no loiro a minha frente. Eu estava completamente dominada por uma dor de cabeça terrivelmente forte que tomava cada vez mais a minha cabeça. - Acho melhor você se sentar - murmurou enquanto eu encostava à parede. Esfreguei meus olhos com força para recuperar a consciência. Estava completamente zonza, a tontura tão torturante não passava! Então me contive em observar e tentar prestar atenção ao que Draco Malfoy dizia a Cosmos. Os dois pareciam ótimos amigos... O que realmente me soou estranho, já que, na minha mente, Malfoys não tinham amigos nem ao menos pensavam em ter algum. Foi então que notei a estranha semelhança entre os dois. Os cabelos loiros, os olhos claros, os traços do rosto parecidos... Mas não pude concluir meus pensamentos graças a outro ataque impertinente de dor de cabeça aguda. Levei minhas mãos a cabeça e fechei os olhos com força. hr - Tem certeza de que ela está bem? - Claro que tenho, srta Granger... Além de ser enfermeira há anos, o sr Malfoy me disse com todas as sílabas o que havia acontecido. Está mais de que claro para mim que foi somente um desmaio sem importância. Frases sem nexo algum e às vezes semicortadas atravessavam minha mente com um raio forte. Estava retomando a consciência, e já não sentia mais dor alguma... Aos poucos fui abrindo o olho, e pude ver ao longe Hermione conversando com Rony, próxima a entrada da enfermaria. Sem dúvida eu haveria de estar lá, conhecia tão bem o cômodo que poderia percorrê-lo com os olhos vendados. - Ei! - exclamou a garota morena ao me ver acordada - Por Merlin, você acordou... - Diga-se de passagem, que sua tagarelagem não pode deixar dormir em paz nem ao menos quem já está morto - comentou a enfermeira atravessando a porta, e se aproximando de mim. Hermione fez uma careta engraçada, e se retirou dizendo que iria chamar Harry, que se encontrava na sala de espera. Eu sabia de cor e salteado o quanto a minha amiga odiava aquela enfermeira, que começava a ficar cada vez mais fresca e velha. Tanto que passou a ser algo como uma espécie de lema ocorrer alguma discussão entre a enfermeira e ela a cada aula de enfermagem que tínhamos. - A mocinha me deixou muito preocupado sabia? - eu estava tão profundamente mergulhada em meus pensamentos que dei um tremendo salto quando Harry sussurrou ao meu ouvido - Nossa, não era para te assustar... - comentou rindo. Eu fiz uma careta lhe mostrei a língua. - Bobo... - disse baixinho. Ele riu, mas logo depois ficou sério novamente. Tinha momentos em que era simplesmente impossível entendê-lo, saber o que ele estava sentindo, pensando. - Então... - suspirou - O que aconteceu? Eu tinha certeza que ele iria perguntar aquilo.E, se não perguntasse, eu diria que Harry havia sido dominado por alguma maldição imperdoável, ou algo assim. Então, com palavras curtas e frases objetivas expliquei tudo que havia acontecido, sem muitos detalhes do final, que, cá entre nós, nem eu sabia muito bem. - Eu não queria estragar nosso aniversário... - me lamentei baixinho. Harry sorriu e segurou delicadamente meu queixo, levantando meu rosto, e me fitando com os olhos verdes mais brilhantes do que nunca. - Não importa - afirmou convicto - Desde que dure para sempre... Todos os dias serão para celebrar nosso amor. Foi inevitável eu sorrir também, e me comover com tal declaração mais linda. - Eu te amo... - Eu também, Lê. Muito, eu te amo muito... - respondeu colando seus lábios cheios de ternura nos meus.
Ficámos conversando durante mais algum tempo, até a enfermeira voltar e forçá-lo a ir embora dizendo que eu precisava descansar, mesmo que não houvesse acontecido nada de grave. Então eu fiquei lá... Sozinha, admirando o lustre gasto e apagado da enfermaria por mais de duas horas. Meus pensamentos voltavam à cena que há um tempo havia acontecido, e me deixavam curiosa sobre coisas cada vez mais estranhas que passavam por eles. E, por um momento de distração, mirei a porta entre aberta, e pude notar a sobra de alguém a espreita. O cabelo entrava em contraste com a pouca luz que entrava.
(N/A: Bom, estou esperando REVIEWS e e-mails (trafegodeideias@yahoo.com.br)!!!! E espero que estejam gostando da fic... ;) BjInHuS para todos que estão acompanhando!!!)
Naquele dia, eu e Harry iríamos fazer seis meses de namoro e como melosos românticos, havíamos preparado uma noite um tanto quanto especial: iríamos jantar em algum lugar que ele não queria me contar. Admito que estava um tanto quanto ansiosa, que saí com tanta presa da aula de enfermagem que nem percebi que tomei o corredor errado. Fui notar meu erro somente quando escutei duas vozes masculinas discutindo a menos de um metro dali. Corri para trás da primeira coisa que vi na frente, uma estátua estranhamente diferente. E mesmo que estivesse assustada, a minha curiosidade me forçava a observar a cena. Um garoto que seria mais bem classificado como um rinoceronte tentando imitar um humano, gritava com um outro que não chegava nem a metade de todo o seu corpo desconjugal. O assunto fugia dos meus ouvidos, não estava entendendo nada, e nem ao menos tentava entender, minha atenção estava toda voltada particularmente para um outro garoto tão grande quanto o primeiro que se aproximava por trás do garoto miúdo. Sua expressão era de puro desdém, e era como se eu pudesse prever o que iria acontecer por que o que estava na minha mente se transferiu para a realidade. O brutamontes que antes discutia com o garoto ficou quieto e deu uma mínima risada mórbida. Então o outro imobilizou o menino, segurando-o pelos braços, para que o outro pudesse socá-lo à vontade. Foi então que meu sangue ferveu como um vulcão prestes a entrar em erupção, agarrei minha varinha e lancei o primeiro feitiço que veio a minha mente. Os dois que, naquele momento, batiam no menino posto contra a parede, caíram inconscientes no chão. Mirei o garotinho e sorri pelo canto da boca. - Você está bem? Ele balançou positivamente a cabeça e fungou, levemente assustado. - Qual o seu nome? - perguntei, me ajoelhando à frente dele. Era estranho para mim ver alguém naquele estado de tanto pavor. - Cosmos. Meu nome é Cosmos... - sussurrou aquela miúda e doce voz. - Prazer, Cosmos. Chamo-me Elle - apresentei-me com igual sutileza na voz - Está machucado? - perguntei, notando que suas mãos não saíam de cima do seu estômago. Ele balançou positivamente a cabeça, e fez uma carinha que me soou fofa no momento. - Posso ver? Talvez possa ajudá-lo... Cosmos afastou as mãos do machucado, e afastou o casaco de lã que vestia. Eu pude notar manchas vermelhas na camiseta branca que se revelou, e, com todo o cuidado, abri os botões. - Ai... - gemeu quando encostei tão de leve meus dedos gelados próximo do ferimento profundo. - Calma - pedi, virando-me para poder pegar minha varinha próxima da mochila. Mas o que vi não foi nem minha mochila, e muito menos minha varinha. Os dois brutamontes haviam acordado, e me olhavam com puro ódio nos olhos. Engoli em seco e me levantei, protegendo o loiro. Não nego que estava tremendo interiormente, mas naquele momento, eu precisava aparentar indiferença, superioridade. Então levantei minha cabeça e esperei que eles dissessem alguma coisa, enquanto pelo canto do olho procurava por aquele maldito pedaço de madeira que já deveria estar nas em minhas mãos. Escutei Cosmos se encolhendo ainda mais contra a parede, e estendi a mão por trás do meu corpo, mando-o ficar calmo e quieto. - Então - começou um dos garotos, observando o símbolo sob o meu peito - O que uma lufa-lufa faz nas masmorras? Masmorras? Nossa, eu havia irealmente/i desviado meu caminho. - Você deveria saber que o Potter não passa por aqui... - disse o outro se aproximando.Era incrível como conseguiam meter meu namorado no meio de qualquer discussão que estivesse totalmente longe dele! - E deveria saber também que ninguém se intromete em assuntos nossos...- disse grosseiramente, segurando meu braço direito e metendo aquela mão gorda na minha cara. Eu caí no chão, e levei a mão a boca. Senti gosto de sangue e a minha vontade era levantar socá-lo de forma igual, mas eu sabia que não tinha forças o suficiente, então cheguei à conclusão de que seria melhor eu continuar ali. Levantei meus olhos em chamas e fitei aquele animal com tanto ódio que achei que talvez ele pudesse até se machucar só de olhar para mim. - Oh... O que houve? - perguntou irônico, com falsa gentileza na voz, enquanto segurava meu braço com força - Não aprendeu que não se mete com ninguém por aqui? - terminou grosseiramente, largando-me no chão de novo para mirar o garotinho encolhido no outro canto da parede - A sua amiga não vai mais poder te ajudar, Cosmos... - disse, como se falasse com uma criança de cinco anos de idade. O outro garoto me levantou do chão e me segurou pelos pulsos. Eu estava começando a ficar assustada. Desde sempre eu soube que os sonserinos eram briguentos, mas nunca imaginaria que agissem daquela maneira. - Deixe o menino em paz! - gritei inconsciente para o outro que já levantava a mão para Cosmos. Ele parou e me olhou curioso. - Parece que temos alguém muito corajoso aqui, Sam - rangeu entre os dentes. Era incrível como cada vez mais ele se assimilava a um animal grotesco. Eu fechei os olhos e esperei, mas nada aconteceu e eu simplesmente senti meus pulsos livres novamente. Abri os olhos, assustada, e me deparei com Draco Malfoy a minha frente. Com certeza foi uma surpresa, e minha boca não me deixava falar som algum. - Você esta... Bem? - perguntou observando o roxo que contornava meu olho. Eu balancei minha cabeça num sim. O que digo que não foi a melhor das opções, por que me senti tão completamente tonta que quase cai no chão, tendo de me apoiar no loiro a minha frente. Eu estava completamente dominada por uma dor de cabeça terrivelmente forte que tomava cada vez mais a minha cabeça. - Acho melhor você se sentar - murmurou enquanto eu encostava à parede. Esfreguei meus olhos com força para recuperar a consciência. Estava completamente zonza, a tontura tão torturante não passava! Então me contive em observar e tentar prestar atenção ao que Draco Malfoy dizia a Cosmos. Os dois pareciam ótimos amigos... O que realmente me soou estranho, já que, na minha mente, Malfoys não tinham amigos nem ao menos pensavam em ter algum. Foi então que notei a estranha semelhança entre os dois. Os cabelos loiros, os olhos claros, os traços do rosto parecidos... Mas não pude concluir meus pensamentos graças a outro ataque impertinente de dor de cabeça aguda. Levei minhas mãos a cabeça e fechei os olhos com força. hr - Tem certeza de que ela está bem? - Claro que tenho, srta Granger... Além de ser enfermeira há anos, o sr Malfoy me disse com todas as sílabas o que havia acontecido. Está mais de que claro para mim que foi somente um desmaio sem importância. Frases sem nexo algum e às vezes semicortadas atravessavam minha mente com um raio forte. Estava retomando a consciência, e já não sentia mais dor alguma... Aos poucos fui abrindo o olho, e pude ver ao longe Hermione conversando com Rony, próxima a entrada da enfermaria. Sem dúvida eu haveria de estar lá, conhecia tão bem o cômodo que poderia percorrê-lo com os olhos vendados. - Ei! - exclamou a garota morena ao me ver acordada - Por Merlin, você acordou... - Diga-se de passagem, que sua tagarelagem não pode deixar dormir em paz nem ao menos quem já está morto - comentou a enfermeira atravessando a porta, e se aproximando de mim. Hermione fez uma careta engraçada, e se retirou dizendo que iria chamar Harry, que se encontrava na sala de espera. Eu sabia de cor e salteado o quanto a minha amiga odiava aquela enfermeira, que começava a ficar cada vez mais fresca e velha. Tanto que passou a ser algo como uma espécie de lema ocorrer alguma discussão entre a enfermeira e ela a cada aula de enfermagem que tínhamos. - A mocinha me deixou muito preocupado sabia? - eu estava tão profundamente mergulhada em meus pensamentos que dei um tremendo salto quando Harry sussurrou ao meu ouvido - Nossa, não era para te assustar... - comentou rindo. Eu fiz uma careta lhe mostrei a língua. - Bobo... - disse baixinho. Ele riu, mas logo depois ficou sério novamente. Tinha momentos em que era simplesmente impossível entendê-lo, saber o que ele estava sentindo, pensando. - Então... - suspirou - O que aconteceu? Eu tinha certeza que ele iria perguntar aquilo.E, se não perguntasse, eu diria que Harry havia sido dominado por alguma maldição imperdoável, ou algo assim. Então, com palavras curtas e frases objetivas expliquei tudo que havia acontecido, sem muitos detalhes do final, que, cá entre nós, nem eu sabia muito bem. - Eu não queria estragar nosso aniversário... - me lamentei baixinho. Harry sorriu e segurou delicadamente meu queixo, levantando meu rosto, e me fitando com os olhos verdes mais brilhantes do que nunca. - Não importa - afirmou convicto - Desde que dure para sempre... Todos os dias serão para celebrar nosso amor. Foi inevitável eu sorrir também, e me comover com tal declaração mais linda. - Eu te amo... - Eu também, Lê. Muito, eu te amo muito... - respondeu colando seus lábios cheios de ternura nos meus.
Ficámos conversando durante mais algum tempo, até a enfermeira voltar e forçá-lo a ir embora dizendo que eu precisava descansar, mesmo que não houvesse acontecido nada de grave. Então eu fiquei lá... Sozinha, admirando o lustre gasto e apagado da enfermaria por mais de duas horas. Meus pensamentos voltavam à cena que há um tempo havia acontecido, e me deixavam curiosa sobre coisas cada vez mais estranhas que passavam por eles. E, por um momento de distração, mirei a porta entre aberta, e pude notar a sobra de alguém a espreita. O cabelo entrava em contraste com a pouca luz que entrava.
(N/A: Bom, estou esperando REVIEWS e e-mails (trafegodeideias@yahoo.com.br)!!!! E espero que estejam gostando da fic... ;) BjInHuS para todos que estão acompanhando!!!)
