Vermelho sangue
Morte, morte, morte...Essas Palavras ecoam em minha mente noite e dia impossibilitando meu sono.
Estou ficando louco
Sinto cheiro de sangue
Tudo que bebo tem gosto de sangue
Vejo sangue por todos os lados
Até quando isso vai continuar?
Numa Kyoto insana lutamos para sobreviver, para poder ver as flores cerejeiras brotarem mais uma vez nas primaveras.Tão belas tão simples. Fecho os olhos para não chorar e mais uma vez nado contra a corrente nesse rio infinito de sangue.
Apesar de minha pouca idade, estou na linha de frente nessa luta de insanidade, nesse grito de liberdade as custas de mais sangue.
Puro instinto: Matar ou morrer. Até quando passaremos por isso?
Até quando verei gente chorando?
Até quando verei gente morrendo?
Ate quando famílias serão dizimadas?
Crianças sem pai.
Mulheres viúvas.
Mães sem seus filhos.
Sou um matador sem nome, um homem sem alma e um rapaz sem família. Continuo andando, ignoro a todos e vejo mais um dia nascer. Sobrevivi mais um dia. Continuarei vivendo, vivendo mais um dia, para matar mais uma vez, até manchar as flores de cerejeira.
Manchar dessa cor maldita.
Dessa cor vermelho sangue.
Morte, morte, morte...Essas Palavras ecoam em minha mente noite e dia impossibilitando meu sono.
Estou ficando louco
Sinto cheiro de sangue
Tudo que bebo tem gosto de sangue
Vejo sangue por todos os lados
Até quando isso vai continuar?
Numa Kyoto insana lutamos para sobreviver, para poder ver as flores cerejeiras brotarem mais uma vez nas primaveras.Tão belas tão simples. Fecho os olhos para não chorar e mais uma vez nado contra a corrente nesse rio infinito de sangue.
Apesar de minha pouca idade, estou na linha de frente nessa luta de insanidade, nesse grito de liberdade as custas de mais sangue.
Puro instinto: Matar ou morrer. Até quando passaremos por isso?
Até quando verei gente chorando?
Até quando verei gente morrendo?
Ate quando famílias serão dizimadas?
Crianças sem pai.
Mulheres viúvas.
Mães sem seus filhos.
Sou um matador sem nome, um homem sem alma e um rapaz sem família. Continuo andando, ignoro a todos e vejo mais um dia nascer. Sobrevivi mais um dia. Continuarei vivendo, vivendo mais um dia, para matar mais uma vez, até manchar as flores de cerejeira.
Manchar dessa cor maldita.
Dessa cor vermelho sangue.