Nota de autor: Peço desculpa a todos aqueles que esperavam que o Ron se apaixonasse perdidamente por Hermione, e que ela o rejeitasse, mas eu como estou um pouco farta que o Ron faça figura de palhaço nas mãos dela, decidi introduzir outro personagem para a Hermione estar dividida sem ter que magoar o Ron (é só para variar um bocadinho...) talvez numa próxima história tudo volte ao normal...

Enfim.... que comece o espectáculo (espero que gostem deste capítulo, eu adorei escrevê-lo).

******************** A Masmorra ******************

"O quê?! Ele ia beijar-te?! E o que é que tu fizeste?"

Sinceramente nunca vi a Ginny tão chocada. Quase sem fôlego de contar tudo tão depressa, retomei ao meu discurso.

"Bom, eu não fiz nada, porque não havia nada a fazer. Nesse momento a porta abriu-se e os teus irmãos mais o Oliver irromperam pelo corredor, e não deu tempo para mais nada..."

"E tu gostavas que tivesse dado? Sê sincera."

"Bem... er... eu não... sei lá!"

"Sabes sim! Conta-me a verdade."

"caramba! Mais pareces a minha mãe! Que queres que te diga?"

"Tu querias que ele te beijasse? Tinhas retribuído?"

O tom de voz dela soava com ameaça. Tudo à minha volta parecia tornar-se cinzento à medida que os meus pensamentos se torciam. Os olhos de Ginny brilhavam de expectativa. Eu não precisava de dizer-lhe. Ela já sabia a resposta. Estávamos sentadas no sofá vermelho da salinha das fotografias, e eu não conseguia parar de torcer a ponta da almofada que estava no meu colo. Levantei os olhos olhando directamente para Ginny.

"Acho que muito provavelmente teria... retribuído... "

Disse aquilo quase num sussurro. Pela cara de Ginny podia ver-se que eu teria cometido o maior erro da história se o tivesse beijado.

"Pronto. O caso é pior do que eu pensava. Onde tens a tua cabeça Hermione? Acorda! É Draco Malfoy! O nosso maior inimigo, e o maior patife que alguma vez pisou a terra! O que é que se passa contigo?"

"olha, estás a fazer uma tempestade num copo de água! Não foi assim tão grave! Se estivesses no meu lugar terias feito exactamente a mesma coisa. Aliás qualquer pessoa do sexo feminino teria. Ele é... é... irresistível... além disso qual era o mal se eu o tivesse mesmo beijado? Era apenas um beijo. Nada demais"

"eu compreendo que estejas confusa. Concordo que ele seja lindo. Mas esses pensamentos têm que desaparecer. Hermione, ele não presta. Esquece."

"ele... será que vai estar... no bar?

"é claro que sim. Mas eu vou estar contigo, e a distância mínima entre vocês vai ser de pelo menos 5 metros, eu nem sequer vou permitir conversas. Entendeste?"

"Entendido chefe..."

Ginny riu mais descontraída. Eu compreendia que ela apenas me queria defender do mal. Mas o Malfoy, astuto como é, vai quase de certeza conseguir falar comigo. E não vai ser ela que o vai impedir. Eu sabia disso. E ela também.

"espero bem que sim. A festa hoje vai ser óptima! Vais conhecer montes de gente nova. Vai ser bom para ti."

"É uma festa de quê?"

"Antes dos grandes jogos de Quidditch há sempre uma festa num bar. É quase um evento social. Deve ir muita gente que tu conheces."

"Óptimo. O que achas que deva vestir? Já trouxe a minha roupa, mas não tenho lá nada para festas... nunca me diverti muito à muggle..."

Ginny deitou um olhar às minhas medidas, e pôs um dedo no queixo.

"Anda cinderela... acho que tenho um trapinho que te fica a matar..."

Chegando ao guarda fatos da Ginny, ela abriu-o e tirou de lá o vestido mais bonito que jamais vi. Não tinha alças, nem mangas, preto, o tecido era uma espécie de cetim, devia ficar um pouco acima do joelho, e tinha um rebordo muito fino roxo na parte de baixo. Adorei. Era o vestido da minha vida. Simples e deslumbrante.

"Então? O que achas?"

"eu... adoro-o... mas não achas que está um pouco de frio a mais para usar isso? Ainda por cima é de noite."

"Não te preocupes, a viagem até ao bar é curta, lá dentro, acredita, vai estar mesmo muito calor. Eu também te empresto o meu manto preto para condizer. Tens botas altas?"

"tenho, não te preocupes com isso."

Entre trocas de roupa, maquilhagens, acessórios e risos, o tempo passou a voar. Rapidamente chegou a hora do jantar. Reunimo-nos já vestidos (incluindo os rapazes e Penelope que também iam) e saboreámos o delicioso jantar. Ninguém comeu muito. O entusiasmo era tanto que nem dava lugar à fome.

E eu continuava a pensar no Malfoy. Já não com ansiedade, mas com medo. Medo de que eu não conseguisse resistir. Mas o que é que eu estou para aqui a falar?! Ele provavelmente nem vai reparar em mim. Devem haver imensas raparigas muito melhores que eu na festa, e ele provavelmente vai ocupar o tempo com elas. É isso. Ele nem vai reparar em mim. Não preciso de ter medo.

Para a viagem para o bar não era necessário o uso do pó de Floo (Felizmente!), por isso fomos no carro de Percy, com ele a guiar. Oliver ia lá ter mais tarde juntamente com os gémeos.

" Meu deus Hermione! É impressão minha ou estás uma verdadeira brasa?"

"Não Ron, não é impressão tua... ela vai ser a mais bonita no bar."

Ginny deu uma cotovelada discreta a Harry depois desta afirmação, mas em jeito de brincadeira. Entrámos no carro. O tempo continuava frio, mas o céu estava agora com algumas nuvens misteriosas e podia ver-se claramente a lua cheia. Enorme e muito branca. Tão mágica e sedutora.

Depois de mais ou menos 10 minutos de viagem, chegámos a uma rua estreita e Percy parou o carro no beco sem saída. Não havia sinais de nenhum bar, e eu olhei em volta intrigada. Percy saiu com a varinha na mão. No chão haviam 4 pedras. Percy tocou-lhes com a varinha de modo aleatório. De repente a parede de tijolos que estava na nossa frente, transformou-se num portão de grades azuis escuras, que se abriu para nos dar passagem. Percy entrou novamente no carro, e arrancou. Para além do portão tudo era escuro, e os faróis não ajudavam muito. Depois de andarmos um pouco, chegamos a um edifício de 2 andares de pedra cinzenta. A porta era preta e velha. Em cima um letreiro muito antigo dizia "A Masmorra" em letras grenás. À porta estava uma bruxa pequenina, que segurava uma lista. Percy arrumou o carro e saímos todos. Percy falou com a bruxa e ela abriu a porta dando passagem a todos para dentro do bar.

O bar é muito giro. As paredes eram dum tecido roxo. No tecto haviam candelabros lindíssimos de cristais. Mas apenas na entrada. No resto do bar, haviam umas tochas de fogo azul que flutuavam perto das paredes. A decoração era feita com vassouras, e quadros de antigos jogadores de Quidditch. Sem dúvida, os bares dos mágicos eram muito mais originais do que os dos muggles. No tecto voava incessantemente uma snitch, deixando um rasto de estrelas atrás de si, que desapareciam um pouco acima das nossas cabeças. De facto estava muito calor, e tirei logo o manto. Ginny vinha logo atrás de mim. Ia começar a "proteger-me".

"então, gostas do bar?"

"Adoro. É espectacular."

"pronto, a partir de agora, sou a tua sombra."

Ri-me. O bar estava cheio. Mas eu não via ninguém conhecido. Nem sombras de Malfoy. Percy arranjou uma mesa redonda, num canto mais sossegado da sala. Sentámo-nos, e Harry começou a pedir as bebidas. Pouco depois Oliver e os gémeos chegaram. Todos bebemos, uns mais que outros. Ginny já ia no 3º mead. Já estava bastante alcoolicamente alegre. Tanto, que já não se preocupava muito com quem se chegava ao pé de mim.

"Hermione, já que estás ai na ponta, podes ir ali ao bar buscar um copo de água para a Penelope?"

"Claro. Não me custa nada."

Ginny nem reparou que eu me tinha levantado. Por entre pisadelas e empurrões, cheguei ao bar.

"por favor, dê-me um copo de água."

"copo de água, com bebidas tão doces?"

virei-me para ver a quem pertencia aquela voz doce e calma. Fiquei estarrecida ao constatar que o homem que estava atrás de mim, era o mesmo homem do meu sonho. O que me queria matar. Era lindo, chegava a ser perfeito. Mas o seus olhos azuis de água só mostravam dor e revolta. Nos lábios tinha um sorriso muito parecido ao que Malfoy ostentava frequentemente. Um sorriso de malícia. Estava tão assustada que nem sabia o que dizer. Será que o conhecia e não me lembrava?

"er... peço desculpa... mas... eu conheço-o?"

"Por enquanto não. Mas vais conhecer... O meu nome é Scott."

Estendeu-me a mão. A pele dele parecia perfeitamente macia e sedosa, muito clara. Os olhos dele olhavam directamente para os meus, quase sem pestanejar. Não sabia o que é que ele pretendia, nem estava afim de saber.

"Desculpe, tenho que voltar..."

Mas ele não me deu passagem. Ficou exactamente no mesmo sitio. Nem parecia que me tinha ouvido. Agora sim, posso afirmar EU ESTAVA ASSUSTADA!!!

Elevou a mão que estava estendida à minha face, e fez uma leve caricia com a parte de trás da mão. A mão dele estava fria como o gelo. Eu nem me consegui mexer. Ele retirou a mão metendo-a no bolso das calças. Desviou-se para me dar passagem.

"Com certeza. Passa."

Eu passei. Mas o espaço que ele me tinha dado era tão mínimo que fui obrigada a ter que passar mesmo rente a ele, fazendo com que as nossas pernas quase se tocassem. Continuei a afastar-me e depois senti uma mão no meu ombro. Virei-me assustada e Scott tinha o copo de água na mão.

"esqueceste-te da água..."

"obrigada..."

Ele virou as costas e voltou para trás. Nunca vi uma pessoa tão intrigante. Intrigante. Essa era a palavra perfeita para o definir. Era tão bonito, mas ao mesmo tempo tão estranho... como se fosse... mau. Falando em mau, quando cheguei à mesa o meu lugar estava ocupado. Pelo... (ugh!) Malfoy. Parei perto de Penelope com o copo na mão. Fiquei a olhar para ele. A única explicação para ele estar ali era a Ginny já estar a dormir no ombro de Harry. Que rica protecção. Penelope sentiu alguém atrás dela e olhou para mim.

"Ah! Obrigada Hermione! Estava cheia de sede."

A voz de Penelope fez com que Malfoy parasse a conversa que tinha com Oliver (não se pode dizer que Malfoy seja um grande amigo do grupo, mas digamos que começou a ser aceite.) e olhasse para mim. Fez um olhar de surpresa e falou.

"Granger! Que bom ver-te..."

"Caso não saibas eu estava sentada aí."

"disseste bem. Estavas. Mas ainda podes sentar-te. Há bastante espaço."

"ai sim? Onde? Ao teu colo?"

"Não deixava de ser boa ideia. Mas se quiseres podes sentar-te ao meu lado."

Os meus olhos cuspiam fogo de ódio. Ele era insuportável.

"não te incomodes. Eu vou buscar uma cadeira."

Oliver olhou para mim com cara de enjoado e disse.

"por amor de Deus! Não te armes em criança. Há espaço para todos. Eu afasto- me e já tens mais lugar. Contente?"

"muito bem. Que assim seja."

Passei por Penelope, Percy e Oliver, e sentei-me ao lado do Malfoy. Malfoy olhava para mim com um enorme sorriso de vitória. Se Ginny acordasse ia ser bonito. Praticamente não existia espaço entre nós.

"assim está bem melhor."

O que é que eu havia de fazer? Estavam todos a conversar. E eu não tinha nada a fazer. O Malfoy deve ter notado que eu estava nervosa. Ele chegou-se mais, pôs o braço à volta do meu ombro, e sussurrou-me.

"Sentiste a minha falta?"

No meu estado normal eu teria dado um soco no estômago dele. Mas uma vez que não conhecia ninguém no bar, e que todos os meus amigos estavam bêbados (à excepção de Percy e Penelope, mas esses não contam) decidi deixar-me levar para ver até que ponto aquilo chegava. Respondi-lhe no mesmo tom de voz.

"sinceramente? Não..."

Malfoy fez o seu sorriso habitual (meu deus... que lindo sorriso... que labios... ele é lindo... espera! Eu disse mesmo isto? Ok. Eu confirmo. Estou a ficar louca).

"Eu senti a tua falta..."

nesse momento aproximou-se da nossa mesa uma rapariga loira muito bonita. Fez uns olhos sedutores e olhou de lado para mim.

"Draco, pensei que tínhamos combinado... er... conversar, tu sabes..."

"sim, eu sei. Mas estou ocupado agora."

A rapariga olhou para mim cheia de ódio. E depois foi embora.

"era preciso tratares assim a rapariga?"

"pois... eu estou farto dela. Sempre a perseguir-me. Só porque demos uns beijos, já pensa que sou marido dela."

"não a queres? Ela é linda... qual é o homem que a recusaria?"

"Eu não a quero. Eu...quero-te...a...ti..."

Ele chegou os lábios dele aos meus. Eu não consegui resistir. Se ele me beijasse, eu ia retribuir com toda a força. Os nossos lábios já quase se tocavam quando...

"Ei! Malfoy! Importas-te de nos ires buscar umas bebidas? A malta já não vê muito bem o caminho..."

"Tudo bem. O que querem?"

"3 meads, 1 whisky, e 2 cervejas. Ah! E traz uma cerveja de manteiga para a Penelope."

Malfoy perguntou-me.

"Vens comigo? Acho que temos de conversar"

"pode ser."

Eu dirigi-me ao bar com Malfoy no meu encalço. Malfoy fez os pedidos, mas ao que parece, o barman não tinha todos os ingredientes. Por isso pediu a Malfoy para ir à despensa buscar umas coisas. Como Malfoy já era "amigo da casa" prontificou-se a aceitar o pedido.

"Anda."

Chegámos a um corredor que levava a uma pequena porta verde. O corredor estava deserto. A porta estava encostada. Malfoy entrou e eu entrei atrás dele. Sem reparar, a porta atrás de mim fechou-se com um clique.

"o que foi isto?"

Malfoy olhou para trás.

"Merda!!! Granger, acabaste de nos fechar aqui dentro!!!"

"Não sejas estúpido!"

Tirei a varinha... a varinha? Boa... tinha deixado a varinha na mesa.

"Malfoy, importas-te de tentar abrir a porta?"

"Não ouvi a palavra mágica..."

"E nem vais ouvir! Não é só para o meu bem! Deixa de ser parvo."

Malfoy rolou os olhos e apontou a varinha à fechadura.

"Alohomora!"

Nada. A porta nem se mexeu... nem um clique... Malfoy deixou cair a varinha e deitou as mãos à cabeça.

"QUE ESTUPIDEZ!!! Granger tu que és tão esperta ainda não percebeste?"

"O quê? Onde queres chegar?! Não estou a entender nada! Porque é que a porta não se abriu?"

"Granger... isto é uma despensa que contem ervas muito raras e caras. Por isso a porta só pode ser aberta pelo proprietário do bar. Ou seja, NINGUEM ALÉM DELE PODE ABRIR A PORTA!"

"óptimo. Isso quer dizer que temos de esperar que alguém dê pela nossa falta... o que me parece que só vai acontecer de manhã. Merda! Estar presa já é horrível, e contigo é uma tortura!"

"cala-te! Eu sei que estavas mortinha por estar sozinha comigo... quem sabe se não foste tu que fechaste a porta de propósito? Hã? O que me dizes?"

"Digo-te que tu és um sacana da pior espécie! Não eras tu que há dois minutos atrás me estavas a dizer que me desejavas? Quem é que me garante que não combinaste isto com um dos teus amiguinhos? ODEIO-TE!!!"

Dei-lhe uma chapada com toda a força que tinha. Ele estava a passar dos limites e já merecia aquilo à muito tempo. Ele levou a mão à cara e fechou os olhos.

"vais arrepender-te do que acabaste de fazer. Eu ganho sempre... sempre..."

tirou a mão da cara. A minha mão ainda estava lá marcada. Avançou para mim devagar. A verdade é que não tinha muito por onde fugir. Tinha que encará- lo. Ele empurrou-me contra a parede, encostou o corpo dele ao meu e pressionou os lábios dele com força contra os meus. Não pude lutar. Era mais forte que eu. Retribui com toda a paixão que tinha guardada dentro de mim. Era o beijo mais saboroso que eu já alguma vez tinha experimentado. Eu só queria mais. Queria tudo o que ele tivesse para me dar. Depois daquele longo beijo, Malfoy largou os meus braços. Afastou ligeiramente a cara e sorriu. Não, não era um sorriso maléfico. Era um sorriso de ternura. O primeiro sorriso de ternura que eu vi no Malfoy. Era tão sincero que era impossível ser cinismo. Ele tinha ganho, mas eu também ganhei. Ganhei aquilo que queria desde o 1º ano em que entrei para Hogwarts.

Ele elevou uma mão ao meu cabelo, e deu um toque meigo numa das minhas madeixas. Sorriu uma vez mais. Olhava para mim com admiração e respeito nos olhos. Depois encostou os lábios dele suavemente aos meus. Eu retribui mais uma vez. Sabia tão bem... ele era tão doce... pus os meus braços à volta do pescoço dele. Ele começou a deslizar as mãos pelo meu corpo. Procurava um fecho ou qualquer coisa que o pudesse ajudar a ver-se livre do meu vestido. Mas depois ele deve ter pensado que ia muito rápido.... afinal tínhamos a noite toda. Depois do beijo, ele desceu e começou a beijar o meu pescoço. Eu ainda permanecia de olhos fechados, mas depois abri-os. Estávamos tão atarefados que nem reparámos que a porta estava aberta e que um par de olhos azuis brilhantes e frios nos observavam...

Sentindo que eu não me mexia Malfoy olhou para mim. Tinha uma expressão preocupada. Eu estava de boca aberta a olhar fixamente para aqueles olhos. A minha respiração tinha-se tornado pesada. O calor que sentia há uns momentos quase desapareceu completamente. Uma onda de frio e medo apoderou- se da minha alma. Vendo que eu estava a olhar para alguma coisa, Malfoy virou-se lentamente, e ao ver quem estava ali, ficou embaraçado e claramente com medo.

"Que raio de idiota és tu Draco?"

Disse com uma voz fria, cortante, e assustadoramente calma. Pelo que eu estava a ver, Draco temia-o. Vê-lo assim fez-me sentir insegura. E pelo que eu vi, a guerra ainda agora tinha começado...

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Obrigada pelas reviews do terceiro capítulo: Claudinha, Pandora, e Vera

Continuem a deixar reviews. Nem imaginam como é importante para mim saber as vossas opiniões!

Sim, sim... eu sei... deixei muito suspense no final... mas a vida é mesmo assim. No próximo capítulo vão encontrar algumas respostas.

Entretanto deixem sugestões, e claro... REVIEWS!!!

Jokas pa todos!!!!**********