Capítulo XII
Li invadiu o bordel, fazendo com que muitas moças gritassem de susto.
'Onde está Daidouji?!' Perguntou irado.
'Estou aqui, senhor.' Tomoyo respondeu do alto da escada. 'Onde está o capitão Kinomoto?' Ela perguntou, observando que o rapaz não estava ao lado de Li.
Li não pode deixar de sorrir de forma debochada. 'Gosta muito do capitão, não é?' Falou subindo as escadas.
'É um homem admirável, senhor.' Ela respondeu.
Li a pegou pelo braço e a arrastou para dentro do quarto. 'Está louco?' A concubina perguntou, porém ele não respondeu. Assim que entrou no quarto dela, empurrou-a para frente e bateu a porta.
'Nós não abrimos a esta hora do dia, General.' Ela falou com um tom de voz firme.
Li virou-se para ela e a encarou cruzando os braços. 'Onde está Kinomoto?' Perguntou com uma voz baixa e fria.
'Oras, mas foi isso que eu perguntei ao senhor.' Ela falou um pouco confusa.
'Vocês me fizeram de idiota por muito tempo. Eu quero saber onde ela está a-go-ra.'
Tomoyo arregalou os olhos ao ouvir o "ela". 'O s-senhor já sabe então?'
'Sim.'
'O que pretende fazer com Sakura, senhor?' Tomoyo começou a temer pela vida da amiga.
'Sakura? É este o nome daquela cobra?'
'Ela não é coisa nenhuma. É apenas uma menina... uma menina que já sofreu muito...'
'Ela ainda não sofreu nem um terço do que estou preparando para ela.'
Tomoyo agarrou-se a Li quase desesperadamente. 'Tenha piedade, senhor. O que queria que ela fizesse? O que queria que uma menina órfã e pobre fizesse?'
'Afaste-se de mim, mulher!' Ele gritou empurrando Tomoyo.
A concubina começou a sentir lágrimas nos olhos. 'Olhe para mim senhor?! Está vendo o que me tornei? Sou uma concubina, me deito com quem me paga o melhor preço, não tenho valores, não tenho honra... mas aquela menina, ela lutou pela honra dela, lutou para ser respeitada e conseguiu...'
'Ela é uma cobra!' Ele gritou, tentando não ouvir as palavras da concubina.
'Não, ela é uma guerreira. Ela foi o melhor discípulo que o senhor já teve! Foi seu melhor amigo, seu melhor companheiro! E não negue isso, senhor!'
'Não diga mais asneiras!'
'Não são asneiras e sabes disso!'
Li levantou o braço para bater na mulher à sua frente. Tomoyo encolheu-se, esperando a agressão que acabou não vindo. Ele tentou relaxar e começou a caminhar pelo quarto de um lado para o outro. Tomoyo o observava em silêncio. Temia pela vida da amiga.
'Talvez ela até tenha sido um bom soldado, mas...'
'Só por ela ser uma mulher, não quer dizer que tudo o que ela tenha feito de bom tenha desaparecido.' Falou em tom de voz doce.
Li voltou a ficar em silêncio. Encostou-se num móvel qualquer e cruzou os braços sobre o peito, encarando a concubina.
'O que faziam a noite?'
Tomoyo suspirou e abriu um leve sorriso. 'Conversávamos sobre nossas vidas. Eu ensinava inglês para ela, e ela me contava sobre o que aprendia com o senhor.'
Li levantou uma sobrancelha de leve.
'Ela o admirava muito, General.'
'Ela mentiu para mim, me fez de idiota. Vocês duas me fizeram de idiota.' Rosnou.
'Se ela não fizesse isso, o senhor nunca daria valor a ela, ao que ela pensava e fazia.'
Li respirou fundo, suas feições estavam mais suaves. Tomoyo podia até arriscar que um dos cantos de sua boca levantou em um quase sorriso, talvez lembrando-se de seu pupilo.
'Diga-me Daidouji, o que sabe sobre Sakura?'
Tomoyo contou tudo para ele, tudo o que sua amiga havia lhe contado. Sobre sua infância cheia de humilhações por ser filha de um oficial japonês, sua venda para o senhor Quang Dan, Li franziu a testa lembrando-se amargamente daquele episódio. Enfim sobre tudo. Quando terminou ficou em silêncio, apenas fitando o oficial à sua frente, que parecia ainda ruminar tudo que ela havia contado.
'Por favor General, tenha piedade dela, é só uma menina.'
Li não respondeu, virou-se e começou a caminhar em direção à porta. 'Se ela aparecer, diga que eu irei encontrá-la, nem que seja no inferno.' Dizendo isso bateu a porta com força.
Tomoyo levou uma das mãos ao peito, tentando acalentar o coraçãozinho que batia descontrolado pela angústia de não saber como estava sua querida amiga.
'Deus, proteja minha querida amiga.' Sussurrou observando a porta por onde Li havia saído. 'E que alguma coisa amoleça o coração duro do General.'
*~*~*
Sakura observava de longe a casa onde passou toda a sua vida até os quatorze anos. Algumas meninas estavam brincando no quintal, enquanto outras estavam fazendo tarefas domésticas ou tomando aulas. Ela não soube dizer quanto tempo ficou ali parada, mas deve ter sido por horas. Sakura estava andando pelas ruas de Yuhan há quase uma semana, sem destino. A comida que a bondosa senhora Mizuki havia lhe dado e o dinheiro da venda do cavalo haviam terminado há mais de dois dias e desde lá Sakura não teve mais como se alimentar.
Respirou fundo e começou a caminhar em direção à casa. Aquele era o último lugar que queria ir, mas não tinha mais onde pedir ajuda. Estava dolorida, fraca, suja, parecia uma indigente. Assim que perceberam sua aproximação, as meninas correram para dentro de casa gritando.
'Por favor, não se assustem.' Pediu tristemente.
Uma bela menina, de longos cabelos e olhos igualmente negros, apareceu com uma vassoura para defender as menores. 'O que queres conosco, mendigo?!' Falou em tom ríspido, com a vassoura apontada para ela.
Sakura reconheceu a menina e sorriu. 'Cixi?'
Cixi piscou os olhos algumas vezes e abaixou a vassoura. 'S-Sakura?' Perguntou incerta. Sakura balançou a cabeça, afirmando que era ela com os olhos cheios de lágrimas. Cixi abriu um sorriso enorme e largando a vassoura correu até ela, abraçando-a.
'Pensei que estivesse morta, Sakura! Que bom, que bom que está aqui!'
Sakura sentiu os braços da jovem a apertando forte, queria também abraçá-la daquela maneira, mas não tinha força. Cixi afastou-se um pouco e a encarou.
'O que aconteceu contigo? Teu marido a largou?' A jovem perguntou, preocupada. 'E teus cabelos tão belos? Porque os cortaste?' Falou, passando a mão pelo cabelo curto e sujo de Sakura.
'Preciso de ajuda, Cixi.' Confessou, não respondendo as perguntas da amiga.
'Mas o que aconteceu contigo?'
'Estou com fome... a dias não me alimento.'
Cixi arregalou mais os olhos e já estava caminhando abraçada com Sakura, quando ouviram um grito estridente.
'CIXI! O que faz abraçada a este indigente?!!'
As jovens levantaram os olhos e fitaram o rosto vermelho e gordo da senhora Yang.
'É Sakura, senhora Yang. Ela está com fome!' Respondeu a jovem.
'Sakura'. Repetiu a mulher, assustada. Porém logo ela fechou a cara, caminhou até elas e com fúria empurrou as duas, para que se afastassem uma da outra. Todas as meninas estavam na varanda, na janela ou na porta, observando a confusão.
'O que fazes aqui, impura?'
'Ela está com fome, senhora!' Repetiu Cixi.
'Pois que morra de fome!' Gritou Yang, fitando Sakura. 'Olhe para o lixo que você está, garota! Nem para prostituta você serviu?'
Cixi arregalou os olhos assim como todas as jovens. Sakura sentiu-se mais humilhada.
'Eu não sou uma prostituta.' Falou com a voz fraca.
'Como não é?! O senhor Quang Dan me pagou por você! Você agora é propriedade dele e eu não tenho mais nada haver a ver contigo! Se ele a expulsou, o problema é seu!'
'Eu fugi! Fugi para não me transformar naquilo que a senhora queria que eu fosse!'
Yang a empurrou com força, fazendo a fraca jovem cair no chão sentada. 'Suma daqui! Não suje esta casa onde há moças e meninas direitas e dignas, diferentes de você!'
Sakura desviou os olhos da velha e fitou os olhares de nojo e repúdio que vinha das outras meninas. 'Quero falar com o senhor Yang.' Ela falou, sabia que ele lhe daria nem que fosse um só pedaço de pão para matar sua fome.
'O senhor Yang está morto! Agora suma daqui!'
Sakura sentiu suas últimas esperanças irem embora. Humilhada e faminta, levantou-se e começou a caminhar em direção à saída da casa. Ela não precisava virar-se, mas sentia todos os olhares em cima dela.
'Sakura!' Gritou Cixi, tentando se aproximar da amiga, porém a senhora segurou seu braço com força.
'E não volte nunca mais aqui!' Gritou a senhora Yang.
Sakura nem ousou virar-se e continuou a caminhar. Quando estava cruzando o portão, um belo corcel parou à sua frente, quase a atropelando. Ela sentiu o sangue congelar, levantou os olhos e fitou o rosto sério e contrariado de Li.
'Eu disse que não adiantava fugir, garota.'
'Deus...' Sussurrou desesperada. Sem pensar duas vezes, deu meia volta correndo em direção a casa novamente. Ela ouviu ainda a senhora, gritando que ela havia enlouquecido, mas não deu importância. Precisava fugir e se a casa era o único lugar que tinha para ir, não voltaria para trás. Porém para desespero da jovem e alívio da velha, Li a alcançou no meio do pátio, derrubando-a no chão e ficando por cima dela.
'Pare de ser geniosa, garota.' Falou pegando os dois pulsos dela.
'Solta-a!' Gritou Cixi, que desvencilhou da senhora Yang e correu, tentando ajudar a amiga. Li desviou os olhos de Sakura e encarou friamente a garota à sua frente.
'Não se meta nisso.'
'Não está vendo que ela está fraca?!'
'Cixi, deixe que eu resolvo.' Pediu Sakura, ainda tentando se livrar de Li.
O rapaz a virou de bruços e amarrou com força as mãos da menina para trás. Agora imobilizada, ele a levantou do chão pelas roupas.
'Eu disse que você não conseguiria fugir de mim.' Ele falou e virou-se para Cixi que estava com um dos braços presos pelas mãos gordas da senhora Yang. 'Deveria ensinar estas meninas a respeitar a presença de um homem, mulher.'
Yang abaixou os olhos e deu um beliscão em Cixi, ordenando-a a baixar a cabeça na presença de um oficial. 'Perdoe-nos senhor. Apenas estávamos assustadas com esta confusão.'
Li sorriu de lado e depois encarou Sakura, que olhava ainda desesperada para tudo.
'Estamos felizes que o senhor apareceu para levar esta indigente para longe de nossa honrada casa.'
'Bruxa...' Falou Sakura entre os dentes.
Li virou-se para ela e sorriu debochado. 'Foi esta senhora que a criou?'
Yang levantou um pouco os olhos e viu os dois se encarando. 'Eu não a conheço, senhor.' Falou imaginando que Sakura comprometeria a reputação que sua casa de órfãos tinha. 'Ficaria imensamente agradecida se afastasse de minhas puras meninas uma mulher dessas.'
Sakura balançou a cabeça de leve, pensando em como Yang era nojenta. Li ainda segurava um dos braços da jovem com força. Ele olhou para ela permanecendo em silêncio, fitou a velha que estava a sua frente olhando com desprezo para Sakura. "O senhor sabe o que é a vida inteira falarem que você não é nada?" As palavras de Tomoyo ecoavam em sua mente. Suspirou fundo tentando relaxar um pouco. Levantou os olhos e observou as meninas que estavam na varanda da casa assistindo a confusão. "Como o senhor pode saber? Sempre esteve no seu pedestal e nunca lhe dirigiram uma palavra que não lhe agradasse! O senhor não tem idéia do que aquela garota passou a vida inteira!" Ele cerrou os olhos nas garotas que cochichavam e apontavam para Sakura. "O senhor não tem idéia da vergonha que se sente quando é apontada na rua como um bicho. Como se o simples direito de nascer e sobreviver incomodasse as outras pessoas". Balançou a cabeça de leve tentando dissipar seus pensamentos.
'Vamos.' Ele falou, puxando Sakura em direção ao seu cavalo. Colocou-a na sela e logo depois subiu, prendendo-a entre os braços. Sakura não reagia mais, estava demasiadamente fraca para tentar fugir de novo. Ele atiçou o cavalo para que este começasse a andar.
'Está fedendo.' Resmungou.
'Para onde está me levando não faz diferença.'
Li abaixou os olhos para a pequena moça que estava entre os seus braços. Realmente, olhando agora de forma mais atenta era quase inacreditável que ela tinha sido um soldado, e um bom soldado. Seu corpo era tão pequeno e frágil.
'O que fez para que Daidouji falasse?' Perguntou.
Li arregalou um pouco os olhos, realmente tinha que admitir que ela era esperta. 'Eu não a matei, se é isso que a preocupa.'
'Espero que não a tenha machucado, ela é uma pessoa muito boa e...'
'Cale-se.' Ordenou de forma ríspida. 'Agora que a brincadeira de se fingir de homem terminou, tem que começar a se comportar como uma mulher.'
Sakura calou-se não só porque ele mandou, mas porque estava realmente cansada.
'Há quantos dias não se alimenta?' Ele perguntou, vendo que o corpo dela estava mirrado e mole.
'Dois...' Falou com um fio de voz.
Li atiçou o cavalo para ir mais rápido. Cavalgaram por cerca de dez minutos até pararem em frente a uma hospedaria de Yuhan. Li desmontou do corcel e desceu Sakura.
'Porque paramos aqui?' Ela perguntou observando a hospedaria.
Ele não respondeu, apenas a puxou pelas roupas em direção a estalagem. Entraram e Sakura pode ver que muitos viraram-se para observar o General arrastando um rapazinho. Subiram algumas escadas e entraram num quarto, onde finalmente Li soltou Sakura. A jovem afastou-se dele e observou o quarto.
'Porque me trouxe aqui?'
Li trancou a porta e começou a trancar as duas janelas do quarto. 'Há um lavabo anexo ao quarto, quero que tire a roupa e tome um banho. Vou comprar comida e uma roupa para você.'
Sakura piscou os olhos algumas vezes. 'Como?' Perguntou não acreditando no que ouvia.
'Acho que agora não tem como fugir.' Falou observando que a última janela estava emperrada. Provavelmente há muito tempo não alugavam aquele quarto, pensou satisfeito. Ele caminhou até a menina e desamarrou suas mãos. 'Volto em poucos minutos, por isso sugiro que em vez de tentar fugir, faça o que mandei.'
Dito isso saiu do quarto e trancou a porta. Sakura ficou ali parada, não entendendo muito bem o que estava acontecendo com o General. Que planos ele tinha para ela? Será que a levaria para o Imperador? Por isso exigia que ela se arrumasse? Achou melhor não pensar mais, estava a dias sem trocar o curativo do machucado e era possível que estivesse até infeccionado. Caminhou até o lavatório e tirou a roupa pesada e suja, colocando-a num canto, devagar começou a desenfaixar o abdômen onde estava o machucado. Olhou-o um pouco receosa, mas abriu um sorriso tímido ao ver que, apesar de tudo, não parecia infeccionado. Uma corrente de vento a fez arrepiar-se e entrou rápido na banheira.
'Ui, como está fria!' Reclamou da água gelada, porém não podia fazer muita coisa. Pegou o sabonete e a esponja para se lavar demoradamente, estava em um estado lastimável. Ouviu a porta do quarto se abrir e arregalou os olhos. Li já havia voltado e ela ainda estava na banheira. Pensou arrependida por não ter sido mais rápida.
'Trouxe um quimono para você. Não quero vê-la mais de calças.' Ele falou na porta do banheiro. Sakura abaixou-se mais, escondendo-se assim dentro da banheira. 'Quando sair daí, vamos ver o seu machucado.'
'Ele está quase bom...'
'Estou de costas, não vou ver suas virtudes.' Ele percebeu que ela hesitava em sair da banheira pela presença dele.
Sakura virou-se rapidamente e o viu de costas, mordeu levemente o lábio inferior e saiu da banheira, secou-se na toalha e enrolou-se, saindo do quarto de banho.
'O quimono está em cima da cama.' Li falou, ouvindo os passos dela pelo quarto. 'E não tente me acertar nada na cabeça. Três vezes já é demais.'
'Não senhor...' Ela respondeu um pouco assustada e fitando as costas dele. Pegou o embrulho, abriu-o e viu o belo quimono rosa. Passou a mão pelo tecido sedoso. 'É lindo...' Murmurou encantada.
'Vista-se logo!'
Sakura o vestiu, ainda maravilhada pela bela roupa. Nunca em sua vida vestira algo tão bonito e macio. Li virou-se para ela e a encarou, não pode deixar de dar um breve sorriso para a menina com as bochechas vermelhas e os olhos brilhantes à sua frente. 'É estranho...' Soltou, ainda observando-a.
Sakura o fitou de forma agradecida e depois desviou os olhos. 'Acho que sim.' Respondeu, deduzindo que ele se referia ao fato de agora ela ser uma garota e não mais um garoto.
Li balançou um pouco a cabeça e fez um gesto em direção à mesa, onde havia um pouco de comida. Sakura virou-se para ela e correu, sentando-se à mesa e esquecendo todos as boas maneiras que a senhora Yang um dia havia lhe ensinado. Lambuzando-se com as mãos, mas tomando cuidado para não sujar o belo quimono, ela fartou-se com a comida. Li apenas a observava, como se ainda quisesse acreditar que aquela menina era seu pupilo mais engenhoso.
Sakura sentiu que ele a observava e levantou os olhos para ele. 'O que vai fazer comigo depois?' Falou com a boca cheia de frango.
'Você já deveria saber.' Respondeu de forma séria.
A jovem sentiu um calafrio percorrer sua espinha, ela já sabia muito bem qual seria destino e que sua vida estava com os dias contados. Mordeu com mais vontade o frango e desviou os olhos de Li. Pelo menos, ela viveu tudo o que queria nestes treze últimos meses.
Continua.
N/A: Hummmmm vocês sentiram uma ligeira mudança no humor no nosso general? Hehehe Bem, ele não está bonzinho como eu gostaria que fosse, mas pelo menos parece um pouquinho menos grosso. Pensando bem, ele ainda tem que melhorar muito para voltar a ser o meu tudo de bom, apesar de que eu acho meio difícil ele mudar. Uma vez uma amiga falou para mim que os homens são imutáveis, é claro que ela está redondamente enganada! Graças a Deus! Hehehe
Quero mandar beijos para minhas queridas revisoras Rô e Andréa Meiouh. O que seria deste fic sem elas?!
Ah e quero dizer ao Sandor Yamato (gente que nome bonito!) que ele tem toda razão! A Engenharia é o berço da humanidade, mas a matemática é sem dúvida a mãe de todas as ciências! Obrigada pelos reviews!
Beijos muito muito especiais a cada um de vocês que estão toda semana acompanhando esta história e deixando reviews. Falta pouco para esta história terminar! Eu ainda nem acredito com a quantidade de reviews que eu recebi! OBRIGADA!!!
Kath
