Capítulo XIII
Li observava Sakura dormindo na cama à sua frente. Ele estava sentado de forma confortável em uma poltrona, com as pernas em cima de uma mesinha. Respirou fundo, observando o corpo pequeno da jovem. Ela respirava lentamente, mostrando que seu sono era tranqüilo. Ele não conseguira pregar o olho aquela noite, talvez com medo dela tentar fugir novamente, ou talvez porque, dentro do seu peito, algo o perturbava. Ele odiava aquela garota que o fizera de palhaço, mas não podia negar que ela tinha sido o seu melhor aluno e amigo. Os dois eram como unha e carne, porque agora com o fato dela ser uma mulher, parecia que tudo tinha evaporado, era como se Kinomoto Touya de alguma forma tivesse morrido. O problema é que ele sentia falta do seu pupilo.
Sakura abriu os olhos assim que a claridade do sol incomodou-os. Levou uma mão a boca para abafar um bocejo e espreguiçou de forma demorada.
'Ai...' Gemeu um pouco, sentindo o machucado.
'Você me disse que ele já estava bom.' Falou Li sem sair do lugar.
Sakura virou o rosto e sentiu as bochechas esquentarem, fechou mais o quimono, sentindo-se incomodada pela presença masculina no mesmo quarto que dormira.
'Ele já está bom.'
'Como é mentirosa. Acho que poderia começar a parar de mentir, não acha?' Ele falou, com um tom um pouco irritado.
Sakura desviou os olhos dele, ficando quieta. Li levantou e foi até ela, com um gesto, pediu para ela também se levantar. Sakura o obedeceu ainda um pouco receosa. Em silêncio, ele parou diante dela e estendeu as mãos em direção a faixa que prendia o seu quimono.
'O que pensa em fazer?' Perguntou assustada, dando um passo para trás.
'Vou ver o seu machucado.'
'Não precisa.' Ela falou, fechando mais o quimono.
Li franziu a testa, um pouco irritado. 'Não vou abusar de você, garota. Se eu digo que só vou ver o seu machucado é só isso que irei fazer.'
'Eu não quero...' Ela tremeu.
Paciência com certeza não era uma das virtudes do general. Ele pegou um dos seus pulsos e, de forma rápida, tirou a faixa que prendia o quimono. Sakura bem que tentou fugir, mas seu pulso estava bem preso numa das mãos daquele homem. A única coisa que fez foi tentar cobrir os seios com o braço livre.
'Não está infeccionado.' Ele falou, tocando de leve a pele perto da ferida. 'Mas não está curado. Vamos ter que comprar um remédio para cicatrização.' Falou, soltando o pulso dela. Sakura rapidamente fechou o quimono e o encarou brava.
'Não tinha este direito.' Resmungou.
Ele sorriu de lado. 'Se pensarmos friamente, teria direito a muito mais que isso. Paguei 300 moedas por você a mais de um ano.'
Os olhos dela arregalaram. 'Não terias coragem de...' Ela não ousou continuar.
Ele não falou nada, virou de costas e saiu pela porta para comprar comida e remédio.
*~*~*
Sakura comia o delicioso almoço. Pensou que há muito tempo não degustava algo tão apetitoso. Li estava a sua frente também comendo. Estavam em silêncio. Ele terminou primeiro e levantou-se para lavar as mãos. Sakura continuou a mesa.
'Vamos esta tarde para o Palácio do Imperador.' Ele falou em tom seco.
Sakura sentiu uma fisgada no peito, sabia que ele a levaria para ser julgada pessoalmente pelo imperador da China. Parou de comer e desviou os olhos para ele. Li virou-se para ela com o rosto duro.
'Minha vontade era lhe aplicar um corretivo pessoalmente, mas não tenho este direito. O Imperador Wing decidirá o que é melhor para você.'
'Ah sim, claro. E você fará questão de ser o meu carrasco.'
'Está sendo debochada.'
'Estou sendo realista.' Retrucou dando mais uma mordida na coxa de frango. Li não falou mais nada. Mesmo em desvantagem, ela permanecia com aquele despeito. Detestava mulheres assim.
'Agora sei porque estava na casa de Quang Dan. Pelo jeito, não aceitou marido nenhum.'
Ela virou-se novamente para ele com os olhos em chamas. 'Estava naquele lugar porque a senhora Yang me vendeu para aquele nojento. Meu sonho era um casamento.'
'Porque será que não acredito nisso?' Falou em tom de zombaria.
'Por que é um idiota e grosso.' Respondeu sem pensar.
Li não respondeu, avançou até ela levantando-a pelo braço com força, fazendo ela largar a comida e gemer de dor. 'É bom começar a se comportar como uma mulher! Não vou tolerar este comportamento. Estamos entendidos?'
'Sim'. Ela gemeu. Li a largou, empurrando-a novamente na cadeira. Sakura passou a mão no braço dolorido. Olhou rapidamente para Li que havia se afastado e começado a arrumar suas coisas para a viagem até o palácio do imperador.
Ela não comeu o resto do frango. Levantou-se para limpar as mãos e depois voltou até a mesa para enrolar o que sobrou num guardanapo. Com certeza, a viagem com certeza vai ser longa e seria bom levar alimento. Observou Li limpando a armadura com cuidado e pensou que ele era mais delicado com uma estúpida armadura do que com uma mulher. Com certeza, a tratava melhor do que trataria uma esposa. Li lançou-lhe um olhar que a fez desviar rapidamente os olhos para qualquer coisa que não fosse ele. Ela caminhou pelo quarto um pouco ansiosa, não era da sua natureza ficar sem fazer nada trancada entre quatro paredes. Sentou na cama e observou um pequeno livro na cabeceira. Estendeu um dos braços e o pegou. Folheou um pouco e sorriu de lado, vendo que havia descoberto algo para fazer. Olhou para Li que continuava limpar sua armadura em silêncio.
'Posso ler?' Perguntou já lendo.
Li levantou os olhos para ela e a viu com o seu livro. 'Desde que fique calada, pode ler.'
Sakura não respondeu, deitou na cama com o corpo apoiado pelos cotovelos e começou a ler silenciosamente. Às vezes, ela soltava uma risadinha e movia as pernas um pouco, mostrando que estava apreciando a leitura. Li observava-a de relance, era estranho uma mulher entreter-se tanto com livros que não fossem de culinária ou romance.
'Sabe acho que este negócio não está certo!' Ela falou de repente.
Li franziu a testa. 'Do que está falando?'
'Esta história de que a terra é plana! Se fosse assim todo mundo cairia no nada, não acha?'
'Não gosto de navegação.' Ele resmungou.
'Aposto como sente enjôo, não é?'
'Isso não interessa a você.'
Ela riu, divertindo-se com a grosseria dele. No fundo, ela não podia deixar de achar graça em como ele sempre tentava manter-se na defensiva.
'Do que está rindo?' Perguntou irritado.
'Nada.'
'Mentirosa...' Falou baixo.
'Quando tentei ser honesta, o senhor quase me matou.'
Li franziu a testa e a olhou de forma quase assustadora, Sakura estremeceu. Ao mesmo tempo em que morria de medo daqueles olhos cor de âmbar, sentia-se loucamente fascinada por eles. Ela desviou o olhar para não fitá-lo. 'Está sempre na defensiva, não é general?'
Ele levantou-se do banco com sua armadura nas mãos. 'Não sei do que está falando...'
'Você só se abria com o Kinomoto. Sinto muito se menti para o senhor.' Ela falou com sinceridade.
Li a fitou um pouco irritado ao lembrar-se novamente como foi um idiota contando algumas partes de sua vida para uma cobra daquelas. De repente, uma vontade incontrolável de apertar aquele pescoço começou a brotar no seu peito. Ela sentiu aquele olhar e resolveu calar-se, levantou da cama e a arrumou. Virou-se para Li, que colocava sua armadura e embainhava a espada preparando-se para a viagem.
Os dois saíram do quarto e caminharam até o lado de fora onde estava o belo corcel negro do general. Sakura foi até ele e alisou um pouco sua crina o animal relinchou mostrando que apreciava muito o carinho da jovem. Li pagou a estadia e subiu no cavalo, estendendo a mão para Sakura.
'Vamos viajar até a cidade proibida num cavalo apenas?'
'Você é leve, não fará diferença. Ande logo!'
Sakura deu a mão a Li, que a puxou para cima do cavalo, ela sentou-se de lado, pois com o quimono não daria para montar como homem. Presa entre os braços dele, sentiu-se pior e mais próxima do seu castigo. Li atiçou o cavalo e começou a viagem.
*~*~*
Era noite quando pararam para descansar e comer um pouco. Sakura precisou caminhar alguns segundos para sentir as pernas novamente. Li fez uma pequena fogueira para espantar os animais e aquecer seus corpos. Sakura encolheu-se perto do calor e ficou abraçada aos seus joelhos. Li estava mais afastado embaixo de uma árvore e pensando que poderia descansar, a mulher não seria louca de fugir no meio de uma floresta sozinha. Inclinou a cabeça para trás, encostando-a na árvore e tentando relaxar.
Sakura o observou de longe, levantou-se e caminhou até ele em silêncio. Inclinou o corpo e balançou a mão na frente do rosto de Li. Ele tinha finalmente dormido.
'Já não era hora...'
Ela andou até o corcel, pedindo instintivamente que ele ficasse quieto. Pegou o arco e algumas flechas que estavam ao lado do animal. Com um graveto que estava queimando a sua frente recomeçou sua eterna fuga. De forma silenciosa, caminhou para dentro da floresta afastando-se de Li. Ela sabia que poderia morrer, mas era melhor morrer lutando para ser livre do que aceitar um destino fatídico.
Caminhou por horas sem parar e assim que viu o sol nascendo resolveu descansar um pouco. Subiu numa árvore em busca de frutas para se alimentar e ficou ali observando a paisagem, pensando para onde iria agora. Li provavelmente estaria praguejando a esta hora. Deu uma risadinha imaginando o rosto raivoso do General, porém sentiu um aperto no peito e uma tristeza enorme imaginando como ele a odiava. Suspirou tentando controlar a ardência nos olhos. Jurara não chorar mais e assim faria.
'Xiaolang...' Sussurrou, observando a bela paisagem que tinha a sua frente. Era claro que mesmo depois de tudo que ele fez, ela não conseguia esquecer aqueles malditos beijos que trocaram no corredor escuro do estabelecimento de Daidouji. Ela levou uma das mãos aos lábios e fechou os olhos. Como ela gostaria de sentir aqueles lábios famintos novamente nos dela. Como gostaria de sentir as mãos dele sobre o seu corpo novamente, sussurrando ao seu ouvido, mesmo que fossem palavras duras.
Ela balançou a cabeça com força, de um lado para o outro. 'Não vou pensar mais nele! Nunca mais!!!' Falou para si mesma. 'Não posso estar apaixonada por um homem daqueles! Nunca!'
Ela estava descendo da árvore quando ouviu barulho de cascos de cavalo. Subiu o mais rápido que pode novamente e observou quem se aproximava de forma tão rápida. Apoiou-se melhor nos galhos e preparou o arco caso fosse necessário. Uma das vantagens daquele treinamento quase desumano foi que aprendeu a usar o arco e flecha como ninguém.
Sakura arregalou os olhos, vendo que era uma carroça onde havia um casal e vários soldados que tentavam fugir de um grupo de bandidos. O senhor gritava como um desesperado. Um dos bandidos pulou na carroça e, sem piedade, matou o condutor. Pegando as rédeas com força conseguiu fazer os cavalos assustados finalmente pararem. Sakura franziu a testa e ficou na dúvida se intervia ou não. Achou melhor esperar. Os bandidos mataram todos os soldados e abriram a carroça puxando os ocupantes para fora. Ela trincou os dentes observando que um dos bandidos engraçava-se com uma dama. Sem pensar duas vezes, armou a flecha e o acertou nas costas. Os bandidos olharam em volta, assustados com o ataque. Sakura atingiu mais dois ou três enquanto eles ainda não sabiam o que os atingia. Desceu da árvore como um felino e encarou os homens de forma raivosa.
'Peguem o que querem e deixe-os em paz!' Falou, armada com outra flecha. O senhor abraçou a mulher com medo. O restante dos bandidos olhavam para a jovem à frente deles.
'Ora, ora... mas é uma boneca.' Falou um, tentando aproximar-se dela. Sakura o atingiu na perna e já se armou com outra flecha. 'Estou avisando... peguem o que querem e vão embora.'
Um deles cravou a espada no chão e aproximou-se dela com as mãos para cima. 'Hei, não vamos fazer mal nenhum a você, garota. Só vamos pegar o dinheiro e deixar todo mundo em paz.'
'E o que está esperando para fazer isso?' Ela perguntou com a voz determinada.
O bandido a olhou de maneira peculiar, nunca havia visto uma mulher como aquela. Sorriu de lado. 'Estamos apenas tentando conseguir o que comer para nossas famílias.'
'O que fazem não me interessa! Peguem o que querem e vão!'
'Chefe, vamos pegar logo as coisas do gordo e ir embora!' Falou um rapazinho indo até o homem que aproximava-se de Sakura.
'Sim, pegue o que achar de valor.' Falou sem desviar os olhos de Sakura.
Sakura observou os três bandidos saqueando a carroça e outros dois gemendo de dor pelos ferimentos provocados pelas flechas da garota. O chefe deles continuava a observar a jovem, que em nenhum momento baixou a guarda. Ela tremeu de leve, observando-o se aproximar mais dela.
'Mate esta vadia, Chefe!' Falou o homem que estava com a perna ferida, gemendo.
De repente, Sakura sentiu alguém pegar seus braços por trás, torcendo-os até ela se ajoelhar, o tal chefe correu, pegando a arma da jovem. Logo depois foi levantada pelos cabelos e gritou de dor. Droga, havia mais um bandido que ela não vira e este tinha dado a volta e a atacado por trás. Pensou em quanta vezes Li já havia lhe chamado a atenção no treinamento por causa destas pequenas distrações.
'Agora vamos ver como você se sai, garota?'
'Me solte!' Falou, segurando a mão dele que estava agarrada aos seus cabelos. Sem demora, ela virou-se de frente para o bandido que a prendia e deu uma joelhada nas suas partes íntimas, o que fez o grande homem dobrar-se ao meio de dor e soltar os cabelos dela. Rapidamente, ela o chutou com força no rosto, deixando o homem no chão. Olhou em volta com os punhos fechados a frente, se alguém se aproximasse dela, veria o que um capitão do exército chinês era capaz de fazer. Os homens pararam de rir e avançaram em direção à ela. O rapazinho tentou lhe desferir um soco no rosto, mas Sakura desviou e atingiu as costas dele com uma cotovelada. Antes que ele caísse no chão, ela puxou a espada que estava presa a sua cintura e evitou que outro a atingisse com sua espada. Ela deu um passo para trás, tentando pensar no que poderia fazer. Tinha que vencer ou eles a matariam sem piedade. Ela viu que os homens olharam descaradamente para suas pernas que a fenda do quimono mostrava. "Homens! São uns animais". Pensou para si.
'Onde aprendeu a lutar tão bem, boneca?' Perguntou um bandido, correndo em direção a ela.
Sakura levantou um pouco a espada para defender-se do ataque do homem. Duelou com ele alguns minutos, evitando ser atingida. Outro bandido que parecia ser o chefe, aproximou-se dela tentando ajudar o companheiro, que estava levando uma surra da menina. Ele tentou atacá-la por trás, porém Sakura saltou na direção do que estava à sua frente. Com uma mão no ombro do inimigo, o ultrapassou e, sem demora, o prendeu pelo pescoço por trás com a espada a centímetros da pele do homem.
'Larguem as armas ou eu o mato!' Gritou observando os três homens diante de si.
'Quando eu pegar você vai se arrepender de ter nascido garota.' Grunhiu o seu prisioneiro.
'Entra na fila, imbecil' Respondeu de forma sarcástica.
Ela olhava para os três a sua frente e não os viu fazer qualquer movimento que soltariam as armas.
'Mate-o, boneca! Ele não vale nada!' Gritou o chefe dos bandidos que estava poucos metros a sua frente.
Tanto Sakura quanto o bandido arregalaram os olhos, surpresos. 'Por Deus... não ligam nem para o companheiro...' Falou, empurrando o homem para frente e chutando suas costas. Ele caiu de joelhos e ela bateu com força com o punho da sua espada na nuca dele, fazendo-o cair desmaiado. Deu um passo para trás, observando os outros se aproximarem.
'Surpresa?' Falou debochando.
'Vocês são uns porcos...' Resmungou.
Eles avançaram até ela ao mesmo tempo. Sakura lutou com agilidade tal, que nem ela mesma pensou que tivesse, mas depois de sobreviver a duas guerras e ter passado um ano inteiro sob o treinamento intensivo do General Li, aquele confronto não era de todo absurdo. De forma felina, conseguia desviar dos ataques dos bandidos e contra atacava com a mesma ferocidade. Já tinha nocauteado um, restando apenas dois para lutar com ela.
'Quando eu pegar você, boneca, vai implorar para que eu a mate.' O chefe falou entre os dentes.
'Vai ter que me pegar primeiro, grandalhão.' Debochou.
Ele gritou de raiva e avançou, tentando desferir inúmeros golpes com sua espada na menina, que desviou com facilidade deles. Num movimento ágil, ela abaixou-se fazendo a espada do homem passar por cima de sua cabeça, de forma rápida, deu-lhe uma rasteira, fazendo-o cair de costas no chão. Sakura pisou com força em sua mão, obrigando-o a soltar a arma e pousou sua espada no pescoço dele.
'Já disse para deixar estas pessoas em paz e ir embora.'
'Larga a arma ou eu mato o velho, garota!' Uma voz gritou por trás dela.
Ela virou-se devagar e viu o rapazinho e o homem que ela feriu primeiro na perna com as armas apontadas para o casal. "Mas como são idiotas! Por que não fugiram enquanto eu estava lutando?" Perguntou-se, olhando para o casal abraçado e tremendo como vara verde.
'Ou será que você também não liga para a vida deles como nós?'
Ela trincou os dentes, não tinha muito o que fazer. Não podia deixar que matasse-os na frente dela, mas também não poderia entregar-se, pois eles a matariam da mesma maneira. O rapazinho passou a espada no rosto do homem fazendo um corte superficial, que fez o velho gritar de dor.
'Está bem!!!' Ela gritou, largando a arma no chão sem pensar.
O chefe levantou-se com um sorriso maldoso nos lábios, olhou para Sakura e, com força, bateu-lhe no rosto, fazendo-a ir ao chão com sangue escorrendo pelos lábios. Ele a pegou pelo cabelo e a levantou.
'Você tem fibra garota, e eu gosto disso numa mulher. Acho que vou divertir-me muito com você.'
Sakura arregalou os olhos, observando o olhar de luxúria que ele tinha sobre ela. Porém, não pode pensar em mais nada, ele a arrastou pelos cabelos em direção aos companheiros.
Continua.
N/A: Gente eu sou muito má mesmo, né? Como se não bastasse a confusão que está na vida da nossa heroína, eu dou sempre um jeitinho de complicar mais ainda! Como eu li num fic a pouco tempo, "não importa o quanto vc está no fundo do poço sempre é possível descer mais", para os que gostam de RK recomendo o fic O que não podemos deixar para trás.
Beijos para Andréa Meiouh e Ro, que revisaram este capitulo com carinho e cuidado.
Beijocas para minhas amigas, Andy Gramp e Rachelzinha.
Quero agradecer imensamente os reviews que estou recebendo por este fic! Obrigada! Obrigada de coração!!!
Kath
