Olá
pessoal! (O
que eu estou parecendo agora?? ~_~) Acho melhor tentar de novo...
Oiiiiii tudo
bom? (é melhor ser eu mesma de
novo....sem criatividade nenhuma...)
Deixando as
besteiras um pouco de lado (eu disse um pouco, viu?), no capítulo anterior (de
Angel...não) eu terminei a primeira parte da Divina Comédia, até que ficou
bom em 4 capítulos, considerando que no livro que eu tenho são oito...isso
mesmo, cada capítulo do fic iam dois do livro ^_^. Imaginem a quantidade de
capítulos que não ia ter se eu seguisse o livro a risca? Bom, aí também não
seria uma adaptação, e sim cópia por completo...pra vocês verem que eu tenho
um pouco mais de trabalho de que simplesmente copiar... se não no lugar de Li
seria Dante e no lugar de Clow seria Vírgilio...viram como eu trabalho
bastante? (ai que coisa, que mania!) Voltando ao que eu dizia, a parte do
Inferno acabou, e agora vai começar uma parte menos ruim, mas que também
possui círculos...sim!! O Purgatório também irá apresentar círculos, mas
diferentes do Inferno que tinha nove, irá ter apenas sete! Viram que diferença
enorme? ^____^
Peço desculpas a
quem conhece a estória, se tiver alguma coisa diferente, era preciso pra dizer
que eu fiz alguma coisa...
Os direitos de
Sakura Card Captors pertencem ao CLAMP, não a mim. Infelizmente. Acho que todo
mundo os queria...vou pedir pro Negrinho do Pastoreio achar pra mim...se bem que
ele só acha coisas perdidas!! Que coisa O_o
Os da Divina
Comédia, são do senhor Durante....ou seja lá quem...não toco mais naquele
assunto, ele deve estar me difamando no além...vai vim me buscar... ;________;
Não deixem!!! Por favor!! Se não eu não termino o fic! (Ai Deus quanta
besteira, hoje eu estou inspirada)
Tirando isso que
não presta, vamos ao fic:
Início da Segunda Parte:
O Purgatório
O Monte do Purgatório
Foi em uma
Sexta-Feira Santa que Shoran e Clow iniciaram a viagem pelo Inferno e, na
Páscoa, quando os bons cristãos comemoram com alegria a ressurreição de
Cristo, deixaram aquele mundo de tristezas. (isso vocês não sabiam...)
Para entrar nele
vocês lembram-se que cruzaram uma porta, no alto da qual havia uma
impressionante inscrição que terminava com a frase:
Perdei,
ó vós que entrais toda a esperança.
(para quem não lembra, dê uma
olhada no capítulo 2)
No Purgatório,
que Shoran percorreria sempre conduzido por Clow, a Esperança iluminava as
almas dos que ali estavam pagando por seus erros. Sem dúvida penavam até que
seus pecados fossem perdoados e se tornassem dignas de alcançar o Paraíso;
resignadas, suportavam então, seus sofrimentos.
Depois do
amanhecer, Li e Clow se viram sob um céu de azul sereno, onde nenhuma nuvem
ousava surgir. Azul era também o mar que se abria diante dos seus olhos,
suavemente agitado pelas ondas.
Esse maravilhoso
espetáculo encheu seus corações. Durante algum tempo se entregaram a pura
felicidade de somente contemplá-lo (também, depois do Inferno).
De repente, quando
Shoran foi voltar-se ao seu mestre para fazer um comentário, percebeu junto
deles um velho solitário, cujo semblante inundava-se pela luz solar. Comprida
barba branca cobria-lhe o peito e até os ombros chegava-lhe o cabelo de mechas
prateadas. Tinha um aspecto severo, do qual qualquer um baixaria a cabeça sem
reclamar. Tratava-se do escritor romano Catão de Utica, que então vigiava as
redondezas do Purgatório.
Catão: - Quem sois vós? Como conseguistes sair da eterna prisão? - apontando para a caverna por onde Shoran e Clow haviam saído do Inferno. -
Clow, sorrindo para Shoran, fez um sinal para que ele se ajoelhasse com
humildade. (conseguem imaginar isso? Eu não... ^_^ O Li é muito orgulhoso..)
Clow: - Cumpro o mandato de uma dama que habita o Céu. Ela pediu-me que viesse ajudar o amigo. Mostrei-lhe todo o Inferno maldito e espero agora lhe relar os espíritos que aqui habitam. Peço-te que deixe-nos penetrar nos sete círculos da montanha que guardas.
Catão: - Se obedeces a uma celeste dama, por mim será atendido. Vá, pois, mas antes coloque na cintura de teu protegido um desses juncos flexíveis que nascem ali pertinho e lava-lhe o rosto, para que tire vestígios de fumaça que sujou sua face durante a passagem pelo Inferno. Tomais por guia o Sol que vem nascendo, escalando a encosta mais suave que houver.
Dizendo isso,
Catão sumiu. Shoran e Clow encaminharam-se então para um campo solitário,
cuja relva estava coberta pelo orvalho. Ali o mago parou e, com suavidade,
molhou as mãos nas ervas úmidas e lavou a face do companheiro fazendo
desaparecer os sinais que o Inferno trouxera a seu rosto.
Em seguida,
caminharam para uma região deserta até chegar em uma não menos deserta praia.
Novamente Clow parou e arrancou uma vara de junco, amarrando-a na cintura de
Shoran. E para surpresa de ambos, quando Clow arrancou o junco, imediatamente
nasceu outro no lugar.
O junco seria o
símbolo da humildade e, ao ser envolvido por ele, adquiriu tal graça. (ele
teria que usar isso sempre).
Diante do mar, os
dois permaneceram pensativos na jornada que estavam realizando. Até que Li viu
um ponto luminoso no horizonte que superava o vôo das aves. À medida que se
aproximava, mais crescia e brilhava sua luz, enchendo de espanto o jovem. Pensou
em consultar Clow, mas este tinha os olhos fixos na luz, completamente
extasiado. Cada vez mais brilhante, a luz foi se aproximando. Então Clow disse:
Clow: - Ajoelha-te, eis o Anjo do Senhor!
O barqueiro
celeste, dispensando remos e velas, vinha em pé na polpa da embarcação que se
movia graças a suas alvas asas. Quanto mais se aproximava a barca mais a luz de
fulgor crescente iluminava o enviado celestial.
Deslumbrado, Li
curvou-se até tocar o chão com a cabeça.
Mais de cem almas
trazia a barca e, com perfeita harmonia, cantavam o Salmo: "Quando Israel
saiu do Egito" . Logo que a mesma encostou na margem, o Anjo, fazendo o
sagrado sinal-da-cruz, ordenou que descessem e logo se foi tão veloz quanto
viera; Shoran e Clow acompanharam o regresso até que a distância apagou sua
luz.
Quando os
espíritos recém-chegados olharam em volta, deram de cara com Clow e Shoran.
Estes pediram-lhe que lhes mostrassem o caminho do Monte da Purificação.
Clow (se explicando) - Este lugar é desconhecido para nós. Chegamos aqui não há muito, por caminho rude e ingrato. Portanto, andar por essa montanha será um leve passeio para nós.
Os espíritos foram em direção a eles e notaram que Shoran respirava, que a vida ainda animava aquele corpo. Ficaram espantados; não contendo a alegria, um deles destacou-se do grupo e o abraçou. Shoran observou a sua aparência e embora tivesse mudado muito, ainda tinha os traços de quando era criança. Era Yamasaki, um japonês como Sakura, que conhecera em Hong Kong, antes de ir para Florença. Ao lado daquele bom amigo, Li tinha passado alguns anos de sua infância, anos muito bons, mas que não o fazia se arrepender de ter ido para Florença ou nunca teria conhecido sua doce flor...
Shoran: - Cómo estás diferente, Yamasaki!
Yamasaki: - Sim é verdade. E tu também Li! Estás mais forte e bem mais alto que eu... Mas nem sabes o que acabei me tornando em vida...
Shoran (curioso) - O quê?
Yamasaki: - Cantor.
Shoran (surpreso) - Mesmo? Isso não é uma das tuas mentiras?
Yamasaki (com o dedo levantado) - Não, claro que não... Mas tu sabias que...
Shoran (interrompendo) - Se és cantor, cante para nós Yamasaki...
Aceitando a
proposta, imediatamente começou a cantar. E realmente cantava muito bem. Clara
e doce, a voz ressoava na solidão da praia, alegrando- a .
Shoran, Clow e as
almas pareciam ter esquecido o objetivo que os levara àquele lugar. Eis que se
sobrepondo a voz de Yamasaki, ouviu-se a do guardião do Purgatório.
Catão: - O que fazem espíritos indolentes? Que desatenção vossa! Correi sem demora ao Monte para vos purificar dos pecados que os impedem de chegar a Deus!
As palavras de
Catão fizeram calar o canto de Yamasaki. Por temor, o grupo de almas se
dispersou fugindo para a praia.
Atrás delas,
partiram também Shoran e Clow; o mestre, porém de cabeça baixa, abatido pela
negligência que cometera.
Caminhando com as
costas voltadas para o Sol, Shoran olha em direção à montanha e vê sua
sombra que o antecede, estranhamente, não encontra a de Clow e, receoso que o
guia o tivesse o abandonado, volta-se para o lado. Clow, no entanto, se
encontrava um pouco mais afastado e, adivinhando os pensamentos de Shoran, sorri
dizendo que os espíritos não projetam sombras como os viventes.
Ao chegar ao pé
da montanha, parece-lhes impossível subir sem o auxílio de asas ou magia.
Desanimados, estavam os dois contemplando as alturas à procura da encosta menos
penosa quando um grupo de almas se aproximou cautelosamente, assustadas com a
presença do jovem vivo. Mas, recobrando ânimo, mostraram-lhes uma
estreitíssima trilha na rocha por onde seria possível iniciar a escalada e
somente por ela os dois viajantes poderiam começar a subir.
Shoran: - Mestre, olha para trás e verás que se for muito rápido, me perderei de ti!
Clow: - Meu filho, esforça-te para chegar aqui!
O tom
encorajador de Clow restituiu-lhe as forças e ele conseguiu finalmente
alcançá-lo. Sentaram-se, então, um momento, para descansar.
Confiante, Shoran
lançou um olhar para o alto e perguntou:
Shoran: - Estás certo que chegaremos lá em cima?
Clow: - Já vencemos o pior, meu amigo. Daqui para frente a subida será mais suave e breve alcançaremos um trecho da montanha onde caminharás com tanta facilidade como a embarcação que é levada nas águas pelo sabor da correnteza. Logo verás o fim deste caminho e lá poderás descansar.
Quando Clow se calou, ouviu-se uma voz não muito longe:
Voz: - Talvez precises descansar novamente, antes de terminar a jornada.
Voltaram-se e
perceberam à esquerda uma rocha que ainda não haviam visto. Andaram até ela e
ali se deparam com diversos espíritos preguiçosamente estendidos à sombra
dela.
Parecendo mais
cansando que os demais, havia entre eles um sentado com a cabeça baixa,
abraçando os joelhos.
Shoran : - Reparas, mestre. Como este está dominado pela preguiça!
Sem se mexer, apenas olhando para Shoran, o espírito murmurou:
Espírito: - Se és tão valente, sobe até o alto!
Foi quando procurando o rosto do espírito, Li reconheceu Belacqua, fabricante de instrumentos musicais em Florença, ridicularizado na cidade por sua preguiça.
Shoran: - O que fazes aqui, sentado desta maneira? Espera por acaso que alguém te guie até lá em cima ou irás continuar escravo da preguiça? (esse sim, parece o Li!!! ^____^)
Belacqua: - Para que subir até a entrada do Purgatório se o Anjo que esta de guarda me impedirá a passagem? Estou condenado a vagar do lado de fora tanto tempo quanto passei na Terra entregue à indolência.
Shoran não pode continuar a conversa com seu conhecido porque Clow já começa a prosseguir subindo novamente. Seguindo os passos do mestre, passou por uma infinidade de seres vivos que, assombrados por ver ali um ser vivo paravam cochichando e apontado-o aos outros. Tentando ouvir o que diziam aquelas almas, Shoran cada vez mais se afastava de Clow até que este, virando-se para trás, falou:
Clow: - Não dê ouvidos ao que dizem e trata de apressar o passo!
Envergonhado,
Shoran obedeceu em silêncio.
Estavam, então,
na parte externa do Purgatório. Nem eles, nem almas que viram no trajeto haviam
ainda alcançado a porta através da qual teriam acesso aos sete círculos
daquele reino. Quando subiam com esforço em direção à porta, distinguiram um
espírito solitário que os observava. Clow encaminhou-se para ele e rogou que
lhes dissesse o rumo que deveriam tomar para chegar à entrada do Purgatório.
O espírito,
porém, antes de atender ao que lhe fora pedido, quis saber o nome e o país
natal do feiticeiro. Mal ouviu a reposta, caiu de joelhos aos pés de Clow e
gritou, abraçando-o pelos joelhos:
Espírito: - Sou Sordello, inglês como tu!
Sordello
morrera pouco depois do nascimento de Clow e fora feiticeiro também. Eis porque
recebeu com tanta alegria seu conterrâneo e cultor da magia como ele.
A tarde caía e
Sordello advertiu Clow que seria perigoso escalar a montanha durante a noite,
então, convidou-o a acompanhá-lo a um lugar onde repousariam até ao
amanhecer.
Felizes por se
encontrarem em tão boa companhia, Clow e Shoran chegaram a um vale muito
agradável, de folhas verdes e flores coloridas tão brilhantes como o ouro e a
prata, cuja fragrância superava as da Terra. Sentada entre os canteiros
floridos, uma porção de almas cantava um hino de louvor a Maria, a Mãe de
Deus. Havia ali reis e nobres e Sordello os ia apontando a Li e Clow. Eis que de
repente um deles se levanta e acena, como se pedisse para que as outras almas o
escutasse. Então, erguendo os olhos para o leste, com doçura começou a
cantarolar (todo mundo canta no purgatório... que gente mais feliz... ^__^, ops
desculpem a intromissão, mas vocês já devem estar acostumados, né? ~_~) um
hino sagrado, acompanhado pelo coro dos companheiros. Quando silenciaram,
pálidos e humildes fixaram os olhos ansiosos para o firmamento. Curioso, Shoran
olhou também e viu um espetáculo maravilhoso: dois anjos com enormes asas
verdes, empunhando espadas resplandecentes, baixavam do Céu.
Um deles pousou
acima de Clow e Li, mas o segundo baixou do lado oposto. A multidão de almas
ficou entre os anjos. Seus dourados cabelos ofuscavam os olhos de Shoran.
Sordello: - Estes anjos vêm defender o vale da serpente que está prestes a chegar. - apontando o lado do vale que não estava guardado por nenhum anjo - Ali vem o nosso inimigo ! - gritou -
Lambendo-se, a
serpente deslizava sobre a relva e as flores. Porém, se sentindo ameaçada
pelos anjos ali presentes, se pôs em fuga. (desculpem, sem batalha! ^__^) Após
afastar o inimigo, os anjos retornaram ao Céu.
Cansado, Shoran
descansou a cabeça na relva e ali adormeceu.
Com o Céu
estremecendo, baixou uma linda mulher, Santa Luzia, que disse a Clow :
Santa Luzia: - Permita que em meus braços conduza teu adormecido companheiro a seu destino.
Clow apenas
sorriu como resposta.
E segurando Shoran
como quem segura um menino, (menino... sei... eu não presto mesmo!!^_^ Agora
vou para o inferno mesmo.... ;___; ) subiu com ele, deixando-o à porta do
Purgatório, enquanto Clow seguiu pela encosta.
Quando Li
despertou, refeito do cansaço, não estava mais no vale florido.
Estavam a sós,
ele e o mago Clow, diante da porta que tanto haviam procurado no Monte do
Purgatório.
CONTINUA......
Próximo capítulo: Continuação da Segunda Parte: O Purgatório - A Porta
do Purgatório.
Então, o que
acharam desta nova parte? Completamente diferente do Inferno, né? Ainda bem....
~_~
Mais algumas
palavras que apareceram neste capítulo. Alias, este pequeno
"glossário" diminui consideravelmente, no Inferno se usava mais
mitologia greco-romana, creio que já deu pra ter uma idéia...
CATÃO, o Antigo ou o Censor, político romano, célebre pela
austeridade de seus princípios (Túsculo, 234 - m. 149 a.C.). Censor em 184
a.C., empenhou-se em combater o luxo que começava a corromper Roma. Árbitro do
conflito entre Massinissa e Cartago, escandalizou-o a prosperidade desta última
cidade. De regresso a Roma, mostrou o perigo que ela representava para a
República, rematando todos os seus discursos no Senado com as famosas palavras:
Ceterum, censeo Carthaginem esse delendam (E também penso que Cartago
deve ser destruída). O nome de Catão passou a ser sinônimo de homem austero,
de moralista severo, ou que parece sê-lo. (entenderam agora por que ele
guardava a entrada do Purgatório? )
SANTA LUZIA (todo mundo sabe quem é, por isso não vou dizer muita coisa sobre ela),virgem e mártir (Siracusa , ac. 283 - id., c. 304).
Siracusa ,
Sicília. Na Divina Comédia aparece muita coisa sobre a Itália, além de ser
escrita por um italiano e durante o Renascimento (movimento que todos sabem que
ocorreu principalmente na Itália), nela Dante expressa todo o amor que tem pela
sua cidade natal : Florença, que infelizmente por questões religiosas e
políticas é obrigado a deixar. Acaba morrendo em Ravena, sem nunca mais ter
voltado a sua amada cidade. Mas se quiserem saber o que aconteceu a Dante depois
da morte de Beatriz, e o porquê de ter sido exilado de Florença eu
conto....mas só se quiserem, pra não me chamarem de chata!! (só estariam
dizendo a verdade.... ^_^, brincadeira! Só eu posso me xingar, ouviram? De
novo! Eu não mudo mesmo.... O_o)
Desculpem pelo
tamanho das notas! Não sei porque elas ficaram tão grandes desta vez...Ou
melhor, até sei, eu tava inspirada para dizer besteira! E também pela demora
deste capítulo, se bem que não tem muita gente lendo...e sinceramente isso me
deixa meio desapontada com este fic, ele me dá muito trabalho, sim eu sei que
ninguém me mandar fazer ele, mas é que...muita gente deve achar que é um dark
fic, porque a Sakura morre no começo, mas eu particularmente não acho isso,
acho lindo isso que o Li esta fazendo pra vê-la novamente...e sem reclamar (mas
já reclamando), mas não respostas não têm correspondendo as minhas
expectativas...eu não deveria falar isso, mas agora já foi. Desculpem, mas é
assim que me sinto. Peço desculpas as pessoas que estão acompanhando, não só
este mais os meus outros fics que não mereciam "ouvir" isso...Mas
não se preocupem irei terminá-lo! Claro que com as aulas,provas, e outros fics
T_T vai demorar mais, mas não vou deixar de terminá-lo!!!
Agora, os
agradecimentos! ^__^
Agradeço a Rae
que revisou o meu capítulo de novo...Obrigada mesmo amiga! Sempre me ajuda
bastante em todos os fics!
A Kath,
obrigada por ler isso que eu estou tentando escrever, é uma honra pra mim!
Beijos amiga
Obrigada a Saki,
por estar acompanhando este fic!! Adoro saber a tua opinião!
A Violet-Tomoyo,
obrigada por acompanhar o fic e deixar reviews! Logo a Tomoyo irá aparecer!
A Artemisa,
muito obrigada, eles tiveram um pouco de paz, afinal! Espero que tenha gostado!
A Hime,
obrigada a ti também amiga! Espero que goste deste capítulo! Adoro ser a tua
"consoltora de cenas" ^_____^ , o Dante ta te mandando um
abraço!
E a minha amiga Cherry,
obrigada por me incentivar! E agora que também quero escrever um fic e dedicar
a ti! Fiquei muito feliz com isso amiga! Não esperava obrigada!
Me deixem review
por favor!!! Se não demoro mais pra publicar!!!!
Não se esqueçam,
coloquei no fic do Galinho (de RK, pra quem não sabe é o meu Sano) que a malamon
aqui (mala sem alça, sem rodinha e sem direito a etiqueta) digivolveu pra containermon!
Então tenham medo, muito medo! Mas me deixem reviews por favor!!!!!!
Beijos a todos!!!
E até o próximo capítulo!!!!
DAI
