Oiiiii, tudo bom? (só para não perder o hábito! ^__^)
Irei tentar ser um pouco mais séria neste capítulo...Se bem que tentar nem sempre quer dizer conseguir. (ainda mais no meu caso O_o) No último capítulo, comecei a segunda parte do livro: O Purgatório. Shoran e Clow estavam em sua parte externa, procurando pela Porta do mesmo. Com ajuda de Santa Luzia, chegaram em seu objetivo e é a partir daí que começa este capítulo.
Agora, não irá faltar muito para terminar este fanfic... ~_~
Eu, sinceramente quero agradecer os reviews que recebi! Isso deixa a mim e o Dante muito feliz! Estamos conseguindo chamar a atenção de vocês para nós *_* (tinha que começar...O_o). Obrigada! Muito obrigada mesmo!
Os direitos de Sakura Card Captors pertencem ao CLAMP. Eu não agüento mais repetir isso! Todo mundo sabe que nada disso é meu. E para minha infelicidade, não agüento mais lembrar desta verdade cruel.... ;_;
A Divina Comédia, agora, com a devida autorização do senhor Durante pertencem a mim! (sonha...sonha minha cara...~_~) Na verdade pertencem há uma pessoa que morreu a mais de 700 anos...(agora vou aproveitar para difama-lo, já que ele faz isso comigo, de onde quer que esteja... O quê? O que estás fazendo aqui? Me levar? Nãoooo, por favor!!!) Mas ele sabe que eu adoro ele....^_^ * Dai feliz por ter escapado*
Chega de besteira! Vamos ao que realmente interessa...já que ninguém iria se importar se o Dante me levasse... ;____; Ninguém gosta de mim! Sou um ser desprezível ! Desculpem a crise momentânea....eu não sou normal! Vamos ao fic!
Continuação da Segunda Parte :
O PurgatórioA Porta do Purgatório.
Na frente da porta do Purgatório, Shoran deparou com uma escada de três degraus e sentado num deles, um anjo guardava a entrada.
Anjo (com voz imponente) - Como chegaste até aqui sem escolta ?
Clow: - Luzia, a dama celeste, nos indicou o caminho.
Anjo : - Isso facilita tudo. Subi, pois o acesso é livre.
O primeiro degrau era de mármore tão polido que Li via-se refletido nele; o segundo era de tosca e queimada pedra, toda rachada; o terceiro parecia um cristal resplandecente, rubro como o sangue.
No topo da escada, sobre um assento que parecia diamante, um outro anjo de longos cabelos prateados e olhos azuis gélidos descansava com os pés apoiados no degrau vermelho e envolto num manto branco com azul.
Clow ordenou que Shoran subisse os degraus e com humildade implorasse ao anjo chamado Yue que lhe abrisse a porta. Obediente, ajoelhou-se e, batendo três vezes com a mão no peito, pediu que lhe concedesse a graça de ali entrar.
Curvando-se para ele, o ser divino encostou a ponta da espada em sua fronte e desenhou-lhe sete vezes a letra P, símbolo dos pecados capitais.
Yue: - Quando lá dentro te encontrares, lava estas feridas. – puxando de dentro do manto duas chaves, uma de ouro e a outra de prata, abriu a porta – Entra! Tenha o cuidado, porém, de não olhar para trás.
Com o estranho ranger, a porta se abriu e os dois viajantes avançaram para a entrada. Atrás deles, lenta e pesadamente a porta se cerrou, girando nos ruidosos gonzos (dobradiça de porta, enquanto que as notas de um cântico de alegria começaram a soar :
- Te Deum Laudamus... (no meu livro "maravilhoso" não tinha o que isto significava, então fui perguntar para o meu professor de literatura, e ele disse que achava que era : Te damos louvores...)
Quando terminaram um imenso silêncio imperou. Seguindo a recomendação de Yue, Shoran não olhou para trás depois que a porta do Purgatório se fechou.
Clow, então, guiou seu companheiro por um estreito caminho que subia até um planalto que circundava a montanha. Haviam chegado ao primeiro dos sete círculos do Purgatório.
Era limitado por um declive de mármore branco, onde se viam esculpidas figuras em baixo-relevo, de tal modo semelhantes à realidade que Shoran julgou ouvi-las falar. Mas quem falava era Clow, chamando atenção de Li para a multidão de espíritos que se aproximava a passos lentos. Shoran virou-se e a princípio pareceu-lhe que não tinham forma humana. Logo, viu que estava enganado, pois tratava-se mesmo de criatura, mas caminhavam tão curvadas pelo peso que carregavam, que quase tocavam o chão com a cabeça. Todas rezavam, pedindo clemência a Deus pelo maior pecado que cometeram na Terra : orgulho. E o castigo que recebiam era andar daquela forma, como lição de humildade.
Quando chegaram perto das almas, Clow pediu-lhes que lhes mostrassem o caminho mais curto para alcançar o segundo círculo, explicando que seu companheiro pelo peso do corpo, era obrigado a subir devagar, apesar de querer chegar rapidamente. Umas das almas respondeu, dizendo-lhes para que a acompanhassem, pois ela indicaria um caminho que um mortal poderia vencer com facilidade.
Sem dúvida, todos aqueles espectros teriam querido olhar com curiosidade aquele ser vivo que mais tarde regressaria a Terra, mas a pesada carga que sustentavam nos ombros impedia-os de erguer a cabeça. Apesar disso, um deles, chamado Humberto, começou a falar e Shoran parou para ouvi-lo melhor. Confessava ele que fora orgulhoso quando vivo que por todos era odiado e acabou assassinado por seus compatriotas, irritados com sua soberba.
Dirigindo-se a outro, Shoran abaixou-se o quanto pôde e modo que aquele, o reconhecendo o chamou pelo nome.
Demonstrando grande alegria, Shoran disse :
Shoran: - Não és Oderiso, o famoso artista ?
Enquanto Li falava empolgado de sua admiração pela obra do pintor, este que fora o indivíduo mais narciso da Terra, interrompeu os elogios do poeta para citar os nomes de outros pintores, afirmando que a arte deles excedera a sua.
Oderiso : - Enquanto eu vivia na Terra subestimei o mérito de outros artistas, porque meu orgulho me colocava acima de todos. Agora, porém, estou arrependido do sentimento vergonhoso que meu coração abrigou.
Clow mandou que Shoran deixasse Oderiso e contemplasse os baixos-relevos com que era decorado o piso por onde andavam. Eram tão belos como os que haviam visto no declive de mármore.
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A Montanha que Estremece.
Enquanto Shoran observava a beleza dos baixos-relevos esculpidos no chão, um anjo dirigiu-se para a ele. Vestia uma túnica de extraordinária brancura e seu rosto brilhava como uma estrela matutina. Quando chegou junto de Shoran, estendeu os braços e as asas e dizendo-lhe :
Anjo : - Vinde! Aqui perto há um atalho que facilmente será vencido por aquele que está purificado.
E assim falando, os guiou até um rochedo cortado a pique. Ali, tocando a face de Shoran com a asa, afirmou aos dois viajantes que teriam caminho fácil e sem riscos.
Subiam a ladeira que os levaria ao segundo círculo, quando ouviram uma doce voz que cantava :
- Bem-aventurados os pobres de espírito!
Shoran : -Mestre! O que houve? Quando me livrei de alguma carga para me sentir mais leve e quase isento de cansaço?
Clow: - Quando todos os P estiverem desaparecido de tua fronte, não sentirás mais cansaço algum. O anjo que nos guiou acaba de te livrar de primeiro, o símbolo do orgulho.
Li passou a mão na testa e estarrecido, constatou que realmente dos sete P estigmatizados em sua fronte apenas seis restavam. O símbolo do orgulho se extinguira antes que o poeta penetrasse no segundo círculo.
Então, de olhos fechados Shoran gratamente recordou do toque da asa do anjo em sua testa.
No segundo círculo eram purificadas as almas que na Terra pecaram por inveja.
Já haviam percorrido uma distância correspondente a um quilômetro e pouco sem cruzar com uma alma sequer. Ouviam, porém muitas vozes falando de amor e de generosidade. Um pouco adiante, Clow disse ao companheiro que prestasse atenção a cena que se desenrolava na frente deles.
Com mantos da cor da pedra em que se apoiavam, uma quantidade de espíritos se amontoava uns contra os outros. Shoran ficou muito surpreso ao ver que todos traziam as pálpebras cosidas com arame. Esforçavam-se para esconder o rosto de Shoran, e este julgou-se indigno de olhar aqueles que não podiam vê-lo. Perguntou então a Clow o que deveria fazer.
Compreendendo a ansiedade de Shoran, apressou-se a responder-lhe:
Clow: - Fala a esses pobres sofredores, mas com a maior brevidade.
Quando Shoran começou a falar, todos os espíritos, sem exceção, suplicaram-lhe que se aproximasse para que o escutassem melhor. Em seguida, contaram-lhe como a inveja os contaminou a vida. Um deles, de nome Guido, que também era "filho" de Florença, referiu-se à cidade que ambos veneraram. Logo, porém, a lembrança do tempo em que ali vivera encheu o espírito de tristeza e ele pediu a Li que o deixasse sozinho com seus amargos pensamentos :
Guido : - Não desejo falar, mas chorar, porque meu coração submerso nas recordações do passado.
Ao ver que lágrimas deslizavam pela face, Shoran afastou-se entendendo seu sofrimento.
Ao cair da noite, uma luz de esplendor nunca visto brilhou sobre os dois viajantes. Li foi obrigado a defender os olhos com as mão, tamanha era a perturbação pela luminosidade, que era mais intensa que a do Sol. Emocionado Clow exclamou :
Clow : - Veja! Irás nos conduzir!
Anjo: - Vinde por esta ladeira menos incômoda que as outras que venceram. – disse o guia celeste.
Assim que o anjo silenciou, ouviu-se um coro cantando com a máxima doçura:
- Bem-aventurados os misericordiosos!
Novamente Shoran sentiu o suave contato de uma asa e mais um P se apagou de sua fronte.
Haviam penetrado no terceiro círculo, sombria região coberta com uma densa fumaça. Ali se purificavam os que na Terra foram dominados pela ira.
Tão densa era a fumaça que Shoran nada conseguia enxergar, embora conservasse os olhos bem abertos. Receado que ele se perdesse, Clow aconselhou-o a colar-se ao seu corpo, oferecendo-lhe o ombro para que nele o companheiro se apoiasse. (sei que não devia me meter na estória...mas é mais forte que eu ^_^! Garanto que pensaram besteira nesta última frase.... ~_~ Ou será que só eu pensaria...Minha cabeça é tão pura...^______^)
Como que abafadas pela espessa fumaceira, os poetas ouviram as preces das almas implorando por piedade ao Cordeiro de Deus.
Ao eco das vozes que rezavam, Shoran e seu mestre puseram-se a andar, até que finalmente conseguiram divisar uma fraca luz entre as trevas. Inesperadamente aquela luz fraca transforma-se num deslumbrante clarão que provoca a visão de Shoran e Clow. Era outro anjo que vinha ao seu encontro para conduzi-los ao próximo círculo, onde ouviram o canto dos pecadores:
- Bem-aventurados os mansos!
Outra vez Shoran sentiu o brando roçar de uma asa em sua testa. Sem surpreender, passou a mão no local tocado e percebeu que outro estigma desaparecera.
Anoitecia quando os dois poetas entraram no quarto círculo e ali permaneceram até manhã seguinte. Estavam no lugar reservado à purificação dos que se deixaram em vida se levar pela preguiça. Naquele momento, expiavam os pecados praticando exercícios que os tornassem ativos e rápidos.
Li, que adormecera, foi despertado pela algazarra que faziam os números espíritos, correndo desesperadamente.
Espíritos: Depressa! Depressa! Que um débil amor não nos faça perder tempo!
Quando eles passaram diante de Clow, este pediu-lhes que lhe informassem à direção do círculo seguinte.
Espíritos : Acompanha-nos! Não podemos perder tempo conversando!
Entretanto, em meio a agitação, Clow e Shoran puderam perceber trechos das conversas que mantinham e nas quais incitavam uns aos outros a percorrer o caminho rapidamente. Reciprocamente também se aconselhavam a não se deixarem tentar pela preguiça.
Apesar da zoeira que as almas faziam atropelando-se, aos poucos Li foi dominado pelo sono e acabou adormecendo.
O Sol já estavam alto no firmamento quando foi despertado por Clow, censurando-lhe porque já o tinha chamado três vezes. (isso é algo que eu não imagino do Li...parece mais coisa da Sakura....~_~)
Clow: - Apressa-te! Temos que sair em busca da ladeira que conduz ao quinto círculo.
Rapidamente Shoran se ergueu e, cabisbaixo, seguiu o guia, como que atormentado por pensamentos graves. Um pouco adiante, ouviu uma voz bem mais sonora e agradável que a de qualquer vivente:
Voz:- Vinde! A entrada é por aqui.
Estavam diante da ladeira que procuravam. Enquanto subiam, Li sentiu novo toque na testa e percebeu que outro P havia se apago.
- Bem-aventurados os que sofrem, porque serão confortados! – Exclamou o anjo.
Naquele círculo purificavam-se os avarentos, aqueles que na Terra colocaram dinheiro acima de toda felicidade. Estavam todos deitados de bruços no chão e lamentavam-se:
- Nossas almas estão apegadas ao pó.
Sem se deter, Shoran dirigiu a palavra a alguns, mas em dado momento, foi tomado de pavor e, virando-se bruscamente para seu mestre, olhou-o assustado. A montanha inteira estremecia, como se um violento terremoto a sacudisse. De todos os círculos onde se encontravam, ouviu-se o clamor dos espíritos como se fosse uma só voz:
- Glória a Deus nas alturas!
Imóveis e silenciosos, Shoran e Clow permaneceram atônitos. Quando a montanha cessou de tremer e o canto terminou, Li manifestou o desejo de saber a causa do abalo da mesma, assim como o significado do cântico que os espíritos entoaram durante o fenômeno. Então, um espírito satisfez a sua curiosidade:
Espírito:- A paz esteja convosco! – e começou a explicar- Não existe tormentas no mundo da purificação. Chuva, granizo e neve não castigam esse lugar. Nem mesmo o vento mais terrível pode sacudir a montanha. Mas, quando uma das almas do Purgatório, livre de seus pecados, está pronta a subia ao Céu, a montanha é sacudida e es os espíritos que nela habitam saúdam com este grito a alma purificada. O fenômeno que acabais de assistir e a alegre manifestação dos espíritos foram em meu louvor. Durante quinhentos anos purguei meus pecados e, pela graça de Deus, me libertei deles.
Clow: - Quem és tu? –perguntou feliz ao espírito.
Espírito: - Sou Eriol Hiragisawa, um mago muito poderoso.
Vivera Eriol um século depois de Clow. O rapaz de cabelos negros e olhos azuis escuros contou como os feitos de Clow, que considerava seu mestre em magia, o influenciara.
Até então não sabia que falava com o próprio mago Clow, porque, tendo nascido após a morte dele, não podia reconhece-lo.
Eriol: - Concordaria em permanecer mais tempo no Purgatório em troca de conhecer o grande mago Clow.
Li, escutava os elogios que eram feitos a seu mestre, ansioso por revelar a identidade de Clow. Este, porém, fez-lhe um sinal para que guardasse silêncio e Shoran não o questionou. Mas, Eriol percebendo a situação pediu que se explicassem:
Li ficou embaraçado. O que fazer? Calar como ordenara o mestre, ou falar como pedia Eriol? Suspirou profundamente e Clow, percebendo seu dilema amavelmente disse:
Clow: -Satisfaça a curiosidade de Eriol, dizendo quem sou eu.
Shoran fez que sim com a cabeça e disse:
Shoran: - Notável feiticeiro, na tua frente estás aquele de quem falaste! Meu mestre e meu guia é o próprio Clow, que tanto queria conhecer!
Extasiado, Eriol abriu um grande sorriso e o abraçou.
CONTINUA.....
Próximo capítulo : Inicio da Terceira parte: O Paraíso – O Fogo Purificador.
Neste capítulo aparece o Eriol, que ficou no lugar do poeta romano Estácio ( Nápoles, c. 45 – id., 96, autor de uma epopéia (Tebaida) e de poesias (Silvas).
Com este capítulo terminei a parte do Purgatório. Agora falta apenas um ou dois capítulos para terminar esta loucura que comecei...Vai depender muito de como eu for dividir a parte do Purgatório...Vocês devem estar dando graças a Deus por estarem se livrando de mim...
Eu coloquei no último capítulo que se vocês quisessem eu colocava um pouco sobre a vida do senhor Durante...Mas ninguém me respondeu...Então neste caso, quem cala consente!
Depois da morte de Beatriz, Dante teve um sonho e escreveu um livro relatando este livro, (que livro será?^_^) um poema na verdade que seria dedicado a sua amada. Muito tempo se passou depois da decisão tomada por Dante de escrever seu imortal poema e a realização da obra. Enfrentou muitos incidentes que o impediram.
A Itália atravessava uma fase de lutas internas, anterior a sua unificação do poder, que foi tardia, existindo portanto em cada cidade um governo próprio. Florença era administrada por magistrados eleitos pelo povo, mas cujo mandato não ia além de dois meses. Como conseqüência deste sistema, a cidade vivia sempre em disputa, pois tinha se formado dois partidos: guelfos e gibelinos. Desgostos com a luta, Dante opôs-se a luta e muito se esforçou no sentido de pacificar os seus conterrâneos, mas não conseguiu nada. Estava Dante com seus trinta e cinco anos quando o partido pelo qual pertencia (ele era contra a luta, mas tinha um partido)foi derrotado e obrigara muitos vencidos a deixar a cidade. Entre eles estava Dante, que com imensa tristeza e revolta aceitou a sentença. Caso não obedecesse ou tentasse voltar a Florença seria punido com à morte na fogueira.
Voltando um pouco no tempo, três anos após a morte de Beatriz, Dante casou-se com Gema(é assim que ele amava a Beatriz... ~_~, O que vai me levar de novo? Eu paro!Eu te amo! Sabes disso, meu querido... ^_^)que era parente de um dos líderes do partido oposto ao de Dante. Assim, ao ser forçado a deixar Florença, deixou esposa e filhos ali, pois acreditava que pelo parentesco a família ficaria segura ali.
Interessou? Se quiser saber mais, não percam o próximo capítulo, que por sinal, poderá ser o último... ;_;
Tem uma coisa que eu queria falar faz tempo: ninguém se importa de eu usar Shoran, invés da versão americana, ou japonesa ou ainda Shaoran...Esta personagem tem mais nomes que não sei o que.... ^___^. Então resolvi adotar o que mangá brasileiro adotou.
Agora os agradecimentos:
Obrigada a minha querida amiga Rae que como sempre revisou este capítulo pra mim! Obrigada, não sei como me agüenta! Ler os meus capítulos antes não deve ser fácil... ^_^
Diana, eu agradeço a este fic por ter podido te conhecer! Foi um imenso prazer! Espero que nos falemos sempre! Haa, flor, não sou tão inteligente assim pra fazer este fic!
Kath, obrigada! É sempre uma honra saber o que a minha principal incentivadora a escrever acha!
Violet-Tomoyo: Tenho uma ótima notícia pra ti : a Tomoyo vai aparecer no próximo capítulo. Gostou que o Eriol apareceu? E o que há com o teu e-mail? Já tentei te mandar algumas vezes e sempre volta! ~_~
Obrigada, Liara! Posso ser a tua consultora, mas também gosto de saber o que tu acha sobre os meus fics! O Dante disse que desistiu de puxar os teus pés! Ele te mandou um beijo! ^____^
Obrigada a todos que leram e não se indignaram a me deixar sua opinião...eu sei que são muito ocupados e não tem tempo, esta serva entende! Mas não se esqueçam que ainda sou um digimon e quando eu alcançar minha forma perfeita....hahahahah ^_____~
Talvez pare de dizer tanta besteira!
Beijos a todos, e não sei como conseguem a proeza de me agüentar!
Até o próximo capítulo que talvez seja o último....Comecem a pular de alegria!!!
DAI
