Oiiiii, tudo bom com vocês? Espero que sim!! ^_____^

                  Alegrem-se depois deste capítulo só faltará o epílogo para se livrarem de mim! A sessão de Sakura não me verá por um bom tempo, mas é claro que eu irei continuar lendo fics daqui, só não vou mais escrever, pelo menos sem previsão. Mas se quiserem podem me encontrar na sessão de Inuyasha e Rurouni Kenshin.

                  Como que vocês não me falam nada que eu não tinha terminado a parte do Purgatório? Isso para eu ver como dão atenção ao que eu falo...Se eram 7 círculos e eu falo em 5 num capítulo como simplesmente coloco que terminou e não falam nada? ~___~

                Bom, iriam notar cenas entre certas pessoas que não estão no livro são totalmente da minha cabeça e por isso se estiver ruim já sabem! E aqui eu termino a história do Dante, sei que isso pode ter sido chato, mas depois que eu comecei achei melhor terminar! ^____^

               Sakura Card Captors pertence ao CLAMP, eu não tenho direito a nada, e graças a Deus só mais um capítulo para eu falar isso. Mas bem que poderiam ser..... ^______^

                Os direitos da Divina Comédia são meus e do senhor Durante! Entramos em um acordo e metade é meu e metade é dele...Se bem que foi ele que escreveu tudo e só assassinei... ^_____^

                 Bom, vamos ao capítulo, o último com a história do livro:

                                                                          Inicio da Terceira Parte:

                                                                                      O Paraíso

O fogo purificador.

                Em companhia de Eriol, Shoran e Clow, dirigiram-se para o sexto círculo.

                À entrada, um anjo repetiu o gesto dos anteriores, apagando outro P da testa de Shoran; enquanto isso se ouvia uma exclamação geral:

- Bem-aventurados os que sofrem fome e sede!

               Ali se acham os glutões se purificando do seu feio pecado, ou seja, o de viveram unicamente para comer e beber.

               Não haviam andado muito quando encontraram uma árvore no meio do caminho; seus galhos mais altos pendiam ao peso de doces e cheirosas frutas, ao passo que os mais baixos se apresentavam secos e pelados. Do alto de um rochedo que fechava o caminho, escorria um fio de cristalina água que permanentemente umedecia as raízes da árvore. Os "viajantes" estavam junto dela, quando uma legião de espíritos se aproximou. Embora ávidos de desejo, não podiam comer nem beber a fresca água que escorria. As torturas de fome e sede estampavam-se em seus semblantes. Tal era o castigo imposto àquelas almas pelo pecado da gula.

               E diante da árvore, exclamavam:

Almas: - Ó Senhor, descerrai nossos lábios para que possamos louvar as vossas glórias!

                Pouco além, Li, Clow e Eriol viram outra árvore, igualmente carregada de sumarentas frutas. Ao seu redor, aglomeravam-se muitas almas, tentando inutilmente tocar os frutos com as mãos estendidas. Enquanto contemplavam a dolorosa cena, uma voz vinda do meio dos ramos advertiu os três companheiros.

Voz: - Segui vosso caminho! Não vos aproximai de mim!

               Silenciosamente obedeceram, penalizados da multidão faminta e sedenta. Nisso, outra voz indagou:

Voz: - Para onde vos dirigis, solitários e tristes?

               Erguendo o olhar, Shoran o cruza com um anjo. Em forja alguma se viu brilhar metal ou vidro mais rubro como aquele enviado do Céu. E ele disse:

Anjo: - Se vosso intuito é subir, vinde por aqui, porque este é o caminho da paz.  

               Imediatamente Li sentiu em sua fronte a suave carícia da asa do anjo. Compreendeu que outro P se havia apagado. E então o ser celeste cantou:

Anjo: - Bem-aventurados os que, iluminados pela graça divina, não pecam pela luxúria.

               Entraram, então, no sétimo círculo, onde penavam os espíritos que pecaram por lascívia. Shoran suspeitou que a senda que deveriam percorrer dali em diante seria bem mais cheia de perigos do que as anteriores.

               Enveredaram por uma estreita ladeira, limitada num dos lados por um profundo abismo e no outro por uma enorme fogueira cujas chamas o vento impelia para o caminho. Para alcançar o Paraíso, os espíritos deviam atravessar aquelas chamas a fim de livrar-se de alguma falta que ainda os maculasse.

               Li olhava para o abismo, temendo ser tragado por ele. Avançando na arriscada subida, Clow não se descuidava do companheiro, protegendo-o dos graves perigos.

             A tarde caía e o Sol cobria o poente com vermelhos raios quando, ao lado da fogueira, surgiu um anjo entoando alegremente:

Anjo: - Bem-aventurados os puros de coração!

              E o último P se apagou da fronte de Li.

Anjo:- Ó almas santas, além daqui não passareis sem vos purificar nesse fogo. Entrai nas chamas e ouvi o canto que vem de longe.

             Shoran ouvindo as palavras do anjo, percebeu que não poderia escapar do fogo e foi tomado pelo pânico, lembrando-se do terrível espetáculo que assistira no Inferno, quando viu incendiar-se um corpo humano. De mãos postas mirou a cortina de chamas desencorajado. Logo, porém, seus dois guias vieram socorrê-lo.

Clow: - Caro filho, aqui passarás por tormentos, mas não sucumbirás. Nem um só fio de cabelo será consumido pelas labaredas. Se não acreditas, aproximas delas o teu manto e verificarás que ele não se queimará. Afasta, portanto, o infundado temor e penetra na fogueira.

             Apesar de confiar no mago, ele hesitava e Clow, ao vê-lo parado, acrescentou com veemência:

Clow: - Saiba, filho querido, que entre ti e Sakura nada mais há que esta barreira de fogo.

             A invocação do amado nome foi o bastante para restituir a coragem de Shoran. Fitou o feiticeiro e viu-o sorrir como se fizesse a uma criança.

              Decididamente penetrou nas chamas, acompanhado de Clow e Eriol. E, enquanto transpunham a fogueira, Clow não parou de falar de Sakura para estimula-lo. No meio do fogo, ouviram uma voz que cantava:

Voz: - Vinde, benditos de meu Pai!

             Guiados pela voz celeste, saíram do fogo, deparando logo com uma escada à sua frente. Mal haviam subido os primeiros degraus, perceberam que suas sombras aos poucos iam se dissipando e que o Sol se punha por de trás deles. Fatigados pela extensa caminhada, e impedidos de seguir pela escuridão que reinava, resolveram se estender nos degraus para descansar.

              No sombrio Céu apenas podiam ver estrelas; mas eram estas incomparavelmente maiores, mais rutilantes e esplendorosas, do que as que haviam visto antes. E foi mirando-as que Shoran adormeceu, gozando de sonhos maravilhosos.

              Despertaram-no as fraternais palavras que Clow lhe dirigia, lembrando-lhe que naquele mesmo dia poderia ter a ventura de encontrar sua amada.

              Reiniciaram, então, a subida da escada, coisa que foi realizada por Li com a facilidade de quem possuísse asas. Quando chegaram no topo, Clow declarou-lhe que acabava ali o seu papel de guia.

Clow: - Daqui serás conduzido por tua própria vontade. Senta-te ou percorre este bosque de delícias como tu quiseres, até que ao teu encontro venha Sakura. Contempla o Sol que fulge no horizonte e a relva, as flores e os arbustos que só nesta terra crescem.

              Não mais como guia, mas como companheiro, Clow entrou com os dois amigos num espesso bosque situado no cume do Monte da Purificação, vizinho ao Paraíso.

               As verdes folhas das árvores esplendiam aos raios de um sol de verão e uma leve e odorífera brisa balançava suavemente os galhos; entre estes, voava e cantava alegremente uma infinidade de passarinhos de vibrantes cores. Desfrutando daquele belo cenário, os três prosseguiram até um riozinho, cujas águas corriam mansamente. À margem oposta estava uma jovem com um manto lilás cantando enquanto ia colhendo flores.

Shoran: - Aproxima-te formosa criatura, para que eu possa ouvir o teu belo canto.

             A jovem de cabelos longos negros e dona de olhos violetas que Shoran nunca tinha visto na vida aproximou-se. Ao ser questionada pelo seu nome, a divina criatura disse que se chamava Tomoyo Daidouji. Ela, então, andou até a beira do pequeno rio fazendo com que fosse possível ouvir as palavras que cantava. Eram palavras do Salmo:

Tomoyo: - Delectasti me Domine...             (não me perguntem o que é isso....^___^)

           A bela jovem continuava a cantar, contemplando o ramalhete que segurava entre as mãos. O desejo de Li era atravessar o rio e ver aquele belo ser mais de perto (sem comentários sobre isso...homens!), no entanto, não podia fazê-lo, embora fosse ele pouco largo, sem antes banhar-se nas suas águas. Aquele era o rio Lete, cuja virtude era apagar toda a lembrança passada. Começaram, então, os dois a andar cada um por uma margem. De repente, Tomoyo pára e exclama:

Tomoyo: - Irmão, olha e escuta!

          Um clarão iluminou o bosque esplendorosamente e o som de um canto vibrou no espaço. A princípio, Shoran julgou distinguir o vulto de sete árvores, mas vencida a distância, percebeu que se tratavam de candelabros, cuja luz excedia a do plenilúnio num Céu sem nuvens.

Vozes (cantando) – Hosana! Hosana!

            Virando-se para Clow, Li pôde constatar que este estava tão admirado quanto o companheiro.

Tomoyo: - Por que vos encantais com as vivas luzes sem reparar no que está além delas?

            Os dois companheiros se viram, então, uma procissão de almas vestidas de branco, precedidas por um carro triunfal, deslizando lentamente e deixando um rastro de nuvens errantes como se tivessem sido pintadas por um caprichoso pincel. Entoando cânticos de louvor, as almas atiravam flores branquíssimas no carro. Diante de Tomoyo, a procissão parou e imediatamente uma dama se ergueu na carruagem. Seu semblante oculto por um véu alvo como a neve, preso no alto da cabeça por uma coroa de ramos de oliveira e, sob um verde manto, trajava um vestido cor de fogo. Sim, era ela! Era Sakura!

             Tal como o menino que sob impulso do assombro se volta para a mãe, Li procurou seu mestre com o olhar, Clow, porém já não estava mais ao seu lado. E, embora com o coração transbordando de alegria e lágrimas deslizando pela sua face por causa da visão tão amada, Shoran não pôde conter a tristeza ao ver que perdera seu dulcíssimo pai e amoroso guia.

Sakura (docemente) – Shoran, não fiques triste pela partida de Clow, e não chores por mim também. Reserve tuas lágrimas para golpe maior.

            Carinhosa, porém severa, recordou-lhe ela que, após sua morte, a vida do amigo não fora tão pura como antes. Reconhecendo o quão justas eram as censuras de Sakura, confessou seus erros derramando lágrimas sinceras.

             Ah, como havia sonhado com aquele encontro. E agora, na presença da amada, apesar de tudo que tinha passado para vê-la novamente, sentia-se indigno dela. Desgostoso, desmaiou aos pés da jovem tamanha era a culpa e o peso emocional que sentia.

              Quando despertou, viu-se mergulhado no rio Lete, amparado por Tomoyo e, ao pôr o pé na margem, todo o passado se apagara de sua mente.

Anjos (cantando) – Lava-me e serei tão imaculado quanto à neve!

            Novamente, então, ele viu Sakura à sua frente, já então com o semblante descoberto. Pôde, enfim, contemplar-lhe aquelas esmeraldas maravilhosas que eram seus olhos e ver o imenso amor que neles refletia. Sakura então lhe dirigiu um sorriso doce que devolveu a alegria a Shoran.

Shoran: - Sakura...Não sabes como esperei por este momento.

Sakura: - Meu querido Shoran, é claro que eu sei.

             Corou com as palavras dela. Era impressionante como o homem de vinte e cinco anos que era ainda corava na presença dela como em seus dias de juventude. Apenas aquele ser conseguia isso dele. De repente, deu se conta do que o haviam chamado: querido? Será que ela sabia de seus sentimentos? Não, não poderia. Ele nunca tinha revelado a ninguém nem mesmo a sua mãe. Todos apenas sabiam que ele tinha um grande carinho por aquela menina. Era o que ele pensava pelo menos. Apenas queria saber desde quando o amor por ela tinha atingido dimensões estrondosas, não conseguia recordar-se. Decidiu que mesmo que ela soubesse, essa seria a hora de declarar-se.

Shoran (com a cabeça baixa) - Sakura...Eu...Tem algo que eu quero lhe falar faz muito tempo. Ou melhor, tem algo que eu ensaio para lhe falar a muito tempo...

Sakura (sorrindo) – Fale, Shoran.

Shoran (a olhando nos olhos) - Sakura, eu te amo muito!!!

             Quando disse isso o rosto do jovem explodiu em um rubro provocado pela vergonha. Não acreditava que finalmente havia tido coragem para falar o que sentia, e, justamente para ao ser que mais amava. Por aquela que ele correu todos os perigos possíveis e impossíveis, por ela foi até a morada de Lúcifer e agora estava ali, por causa daquela mulher ele havia quebrado todas as barreiras da razão que um homem pensava ter. Fez, e faria tudo de novo, somente para vê-la novamente.   

             Sakura, então lhe deu o maior sorriso que ele já tinha visto. Ela estava muito feliz. Passou toda sua vida esperando por aquelas palavras, e finalmente as estavas escutando. Levou suas delicadas e alvas mãos a face do jovem. Sorriu mais uma vez quando sentiu Li estremecer pelo contado que ela lhe havia proporcionado. Então, viu algo que em seus muitos sonhos imaginou: o sorriso de Shoran. Sempre fora uma criança retraída, e tornara-se um jovem tímido. Isso impediu que eles se aproximassem e expressassem o que sentiam.

             Shoran só pensava no disparate que tinha cometido. Sakura, não tinha feito nada, apenas o ficara fitando com olhar perdido. Surpreendendo-o, ela colocou suas delicadas mãozinhas em torno de sua face. Não pode evitar estremecer ao contado, era algo que ele havia pensado e sonhado praticamente toda a sua vida. Ele queria uma resposta dela, mas nunca a pressionaria perguntando algo assim. Agora, estava na presença de um ser celeste, e ele ainda era um simples mortal.

Sakura (passando sua mão nos cabelos rebeldes dele) – Ah, meu querido Shoran. Não sabes como eu esperei para ouvir isso. Saiba que eu também te amo.

            Li podia acreditar no que estava ouvindo. Ela o amava? Era muita felicidade para um único ser. Num ato impensado levantou-se e a abraçou. Era tão bom poder senti-la perto dele. Imaginar que estavam novamente em Florença, e que ele a pediria em casamento para o senhor Kinomoto. Mas isso era impossível. Sakura não figurava mais entre os vivos e esta era a sua última chance de vê-la, antes de sua vida cessar-se de vez. Nesse momento ele queria morrer, para ficar ali, com ela, para sempre.

              Sakura como se pudesse ler seus pensamentos se desvencilhou do abraço dele. Era muito cedo para a morte. Para a morte dele. Ele ainda tinha muito que viver e ela não poderia deixar que tivesse aquelas idéias.

Sakura: - Meu amado Shoran, não deves pensar em morte. Tu ainda terás muito que fazer em vida. Terás que fazer muita coisa antes de se juntar a nós. – se dirigindo para Tomoyo - Senhorita, poderia leva-lo ao rio Ênoe?

Tomoyo (sorrindo) – Claro que sim.

             Após o pedido dela, Tomoyo conduziu Shoran para o rio Ênoe e banhou-o em suas águas, cuja virtude era a de fazer guardar na memória somente as boas ações praticadas na Terra.

             Purificado pelo fogo e pela água, Li já era digno de seguir Sakura até o Paraíso.

             Quando a amada lhe estendeu sua mão, obteve um lindo sorriso dele, algo que apenas ela conseguia tirar-lhe. Sakura sorriu de volta e pediu para que ele a acompanhasse, pois finalmente era digno de chegar ao trono de Deus, onde desfrutou delícias que as palavras são impotentes para descrever. E, desse modo, sentindo a impossibilidade de faze-lo, Shoran Li implorou a Deus que em seu poema, ainda assim, pudesse, mesmo que palidamente; ser de utilidade para aqueles que o lessem.

Shoran: - Ó Tu, Luz Eternal, que vives só em Ti, concede-me a ventura de recordar um pouquinho que seja de todos os mistérios e maravilhas que vi, e faz com que meus lábios sejam suficientemente poderosos para expressar a idéia de Tua glória, e elevar o Amor que move o Sol e os astros todos.  

   FIM

               Terminou? Não! A história do livro termina aqui. Eu pretendo fazer um epílogo contando o que aconteceu alguns anos depois destes sonhos de Shoran. Este final eu admito que pode ter ficado meio sem graça, se eu decepcionei alguém peço que me desculpe! ^_^ Mas como eu dizia, depois do epílogo sim será o último. ;____; Por um lado me deixa triste, pois foi um trabalho muito legal de se fazer, e por outro me deixa feliz por ser o primeiro fic que eu termino. ^___^ Fato inédito.

              As cenas da Sakura e do Li são de minha autoria, não que as outras não fossem...Mas, o que quero dizer é que este tipo de coisa não tem no livro. Não fala o que a Beatriz sentia pelo Dante, e como eu achei que seria uma injustiça o Shoran passar por tudo isso e não ouvir nada da Sakura eu coloquei uma melação por conta própria. Espero não ter exagerado. ^___^ Acho que ficou bonitinho, mas a minha opinião não conta...

              Achei uma coisa que pode interessar:

    LETE : Um dos rios dos Infernos. Suas águas levam o esquecimento às almas dos mortos. (eu achei que é do Inferno, agora se o Dante colocou no Paraíso, vai saber o porquê....^__^)

            Continuando com a história do senhor Durante Alighieri: (acho que isso pode não interessar, mas agora que eu comecei acho melhor terminar ^____^)

              Durante vários anos, Dante levou uma vida errante, na esperança de que lhe fosse concedida permissão para regressar, sofrendo as maiores fadigas, porquanto não possuía meio para viajar confortavelmente. Contudo, suportava com resignação os cansaços físicos do que a miséria. De temperamento forte, sofria no fundo do seu ser quando era forçado a pedir ajuda a estranhos. Em algumas oportunidades viu-se obrigado a dar aulas em universidades da península ou prestar algum trabalho aos governantes dos lugares por onde se encontrava. Esteve também em Paris, onde despertou verdadeiro assombro pela altitude de seu saber.

              Freqüentemente era hóspede de príncipes e nobres cavalheiros. Não obstante, nessas ocasiões sentia o orgulho ferido, acreditando não passar de um subalterno à mercê das caprichosas vontades daqueles poderosos. Em Verona, foi acolhido por um jovem príncipe que o tratou com um carinho especial, mas, mesmo assim, Dante não se satisfazia e, em certo trecho do poema extravasou sua revolta da seguinte maneira:

      " Provarás como é sem sabor o pão alheio e como é doloroso subir e descer degraus de uma casa que não é a nossa"

             Foi nesse período de vida errante, que escreveu o relato de seu sonho em um magistral poema. (e que eu copiei ^_^)

E quando terminou a obra, mais do que nunca desejou voltar a sua amada Florença (se lembram que ele foi forçado a abandonar a cidade, não lembram? Se não voltem ao capítulo 6 ^___^) 

             Quinze anos então se passaram desde que fora exilado, quando teve uma oportunidade de voltar a sua amada cidade. As condições que lhe impuseram fora tão humilhantes que se recusou, embora a ânsia em ver sua cidade natal fosse maior. Teria que pagar uma pesada multa e admitir que estava errado no lado que tinha escolhido. Era um preço muito caro a ser exigido por seus inimigos. Ele então se recusou.

                Durante o período de desterro, sua fisionomia adquiriu profundas marcas de sofrimento. Os retratos que dele ficaram, desenhados ou esculpidos são provas dessa melancólica verdade: seus lábios jamais se abriram em um sorriso (isso me lembra alguém....^_^) e nem os olhos grandes e tristes brilharam. Na realidade, Dante não teve um momento de alegria no decorrer dos longos  e solitários anos de exílio. Faleceu assim, aos cinqüenta e seis anos em Ravena, seu refugio. Somente após sua morte, os florentinos se arrependeram da crueldade com que tinham tratado seu conterrâneo e manifestaram desejo de levar os restos mortais de Dante para a terra materna. Mas, até hoje não foram atendidos, e Dante repousa Ravena, longe de sua querida Florença, a cidade das flores, que ele tanto amou em vida.  (agora terminou! Acho que alguém já pode voltar de onte veio, não é senhor Durante? Não? Quer ficar aqui até eu terminar? Mas eu já terminei a tua história, ou melhor minha com a tua visão!! Vá! Não quer? Só se me levar junto? Não!!!! Pode ficar mais então!!! ^_________^)

              Agora os agradecimentos:    

           Agradeço a minha amiga Rae por ter revisado mais uma vez este capítulo para mim. Será que eu não cansa de escrever isso? Acho que só vou cansar o dia em que ela se cansar de revisar para mim! ^____^   

            Minha querida irmã Diana, espero que tu goste deste capítulo. Ele me deu muito trabalho, assim como os outros! Espero que esteja bom!!

            Violet-Tomoyo . Finalmente a Tomoyo apareceu espero que tenha gostado! Não ficou lá grandes coisas, mas está aqui o capítulo 7.

             Kath, sei que também querias o aparecimento da Tomoyo. Pois bem! Aqui esta! Depois deste capítulo virá o epílogo o qual te falei! Espero que tenha gostado deste final!

             Liara, minha cumadre. Obrigada pelo apoio neste fic. Espero que o final não tenha ficado muito sem graça, mas lembre-se terá o epílogo!

             Isa, espero que tenha gostado deste capítulo. Depois daquele dia não nos encontramos mais...foi uma pena! ~_~

             Saki, Obrigada por sempre me dar a tua opinião. Espero que tenha gostado deste final.

           Obrigada a todos por me acompanharem até aqui. Esperem pelo epílogo, não sei exatamente quando sai, mas ele saíra!!!!

           Me deixem reviews por favor!

                Até o epílogo

DAI