N.T -OLa, pessoal . Obrigada pelos elogios, e como deixei uma nota muito
grande no ultimo capitulo vou poupa-los dessa vez.... mas só dessa vez.
Capitulo 8- Sozinha
Usagi acordou de repente, seus sonhos tinham se tornados violentos. Assassinos e sangue pareciam estar a sua volta.
* Seiya? * Ela chamou na escuridão do quarto. Já era noite, e agora o quarto estava escuro. * Seiya? * Ela chamou outra vez, mais alto dessa vez, ela estava com medo de quebrar o silêncio do quarto.
Ela escutou um barulho vindo do outro quarto, e a porta abriu de repente, Seiya estava parado na porta com luz do corredor brilhando atras dele, parecia um herói dos livros de contos de fadas.
Usagi corou um pouco, ela ainda estava envergonhada por ter se machucado.
* Bombom? * Seiya perguntou calmamente.
* Hai. * Usagi piscou um pouco por causa da luz.
* Bem, estou feliz por você estar acordada agora. * Ele entrou no quarto e se ajoelhou ao lado da cama. * Como você esta? *
* Eu acho que estou melhor, * Usagi se arrastou um pouco para o lado na cama , deixando um espaço para Seiya poder sentar perto dela, ela ainda estava com medo por causa do pesadelo.
* Você quer ir para sala? * Ele perguntou.
* Claro, * Usagi sorriu enquanto Seiya se abaixava para levanta-la da cama, tomando cuidado para não machucar seu tornozelo.
Usagi encostou a cabeça no peito de Seiya quando ele a carregou para fora do quarto. De repente, a frase "Uma espécie diferente de calor." Veio a sua mente. Usagi tentou ignora-la e abraçou Seiya mais apertado.
Seiya a levou para sala e a colocou no sofá.
Depois de certificar-se que ela estava confortável, ele sentou ao seu lado.
* Então . . . * Ele começou. * Você quer ver TV? * Ele pegou o controle.
* Sim, acho que sim. * Usagi murmurou.
Seiya ligou a televisão e estava passando um jornal, eles assistiram por um tempo, entediados, e então Yaten entrou.
* Seiya, * Yaten se inclinou no sofá por um momento.
* Hai? * Seiya olhou para Yaten.
Yaten apontou para seu quarto. * Reunião, agora *
* Não pode ser aqui? * Seiya deu a Yaten um olhar engraçado.
* Não, porque Taiki quer que seja *la*. * Yaten se virou e entro no quarto de Taiki.
Seiya levantou lentamente e então olhou para Usagi. * Deve ser algum contrato da gravadora. Você sabe, algo que envolva muita papelada e Taiki não quer ficar levando para lá e pra ca. * Seiya explicou enquanto entrava no quarto de Yaten e Taiki.
Usagi ficou olhando Seiya sair da sala, mas não pôde evitar de se sentir terrivelmente só. Para alguma razão, Usagi não pode evitar as lágrimas que surgiram em seus olhos, e ela ficou lá no sofá, soluçando.
'Eu pareço um bebe, para de chorar, Usagi! Chorar não vai leva-la a lugar nenhum!' Usagi mentalmente censurou a si mesma, mas não adiantou. As lágrimas continuaram a rolar por suas bochechas, e a solidão parecia criar um buraco vazio que não parava de crescer em seu interior.
Alguns minutos depois, Seiya voltou para sala, um pouco aborrecido com a reunião. Taiki tinha agendado mais dois, um atras do outro nessa semana, e ele teria outra sessão de fotos para uma revista idiota.
Ele balançou a cabeça quando viu Usagi no sofá, chorando. Andou lentamente ate ela, em duvida em como se aproximar.
Ele se ajoelhou ao lado dela e sussurrou, * Bombom? *
Usagi virou a cabeça e viu Seiya. Sem saber o que estava fazendo, ela lançou seus braços em volta do pescoço de Seiya e soluçou contra seu peito.
* Bombom, o que foi? * Seiya a abraçou, tentando conforta-la.
* Eu me sinto tão só, * Usagi sussurrou entre soluços.
* Mas, Bombom, você não esta só, Eu estou aqui e sempre estarei. * Seiya não percebeu o que tinha falado ate que terminou . Sua mente entrou numa espécie de turbilhão.
'Você esta mentindo! Você não estará aqui para sempre! Por que você continua mentindo para ela?' Seiya tentou bloquear aqueles pensamentos da cabeça, mas não teve muita sorte.
* Bombom . . . Eu tenho que te contar uma coisa . . . * Seiya começou.
De repente Taiki entrou na sala. * Vocês querem jantar? * Então viu que Usagi estava chorando.
Ele olhou para Seiya e movimentou a boca "O que aconteceu?"
Seiya decidiu mentir e respondeu do mesmo modo "Tornozelo."
Taiki apenas concordou e fez um sinal, indicando que voltaria depois. Quando Taiki saiu da sala, Usagi olhou para Seiya; seus olhos azuis estavam vermelhos e inchados por ter chorado.
Seiya decidiu falar, sabendo que poderia ser uma pergunta estranha. * Bombom, * Ele pausou e molhou os lábios. * Por que você se sente solitária? *
Usagi virou um pouco a cabeça e respirou fundo para se acalmar.
* Eu não sei, Seiya. Eu apenas sinto que falta uma grande parte de mim porque não consigo lembrar nada do meu passado. * Outra lágrima rolou por seu rosto e ela olhou de novo para Seiya. * Não e que eu não esteja feliz aqui com vocês, e só que eu sinto falta de uma parte enorme de minha vida. Deve ser porque perdi meus pais . . . * Usagi falou lentamente e olhou dentro dos olhos de Seiya.
Seiya levantou a mão e gentilmente limpou as lágrimas do rosto de Usagi .
* Não fique triste, Bombom. Eu fico triste quando você esta triste. Eu sei que você se sente solitária agora, mas eu tenho certeza que quando você recuperar sua memória, ficará feliz como sempre .* Seiya sentiu lágrimas queimando seus olhos. Ele sabia que quando ela recuperasse a memória, sairia da vida dele para sempre, e ele não pode impedir esse pensamento.
* Arigato Seiya. * Usagi encostou a cabeça no peito dele, fechou os olhos e o abraçou apertado.
***
Mamoru saiu da sala de interrogatório, passou pela sala de espera e saiu da delegacia. O modo como o tinham tratado, ele tinha certeza que era o primeiro suspeito.
Ele balançou a cabeça e olhou no relógio, tinha passado três horas na sala de interrogatório, e já estava escuro lá fora. Ele voltou para a sala de espera e viu que Rei ainda estava sentada em uma cadeira .
* Rei? * Mamoru foi ate ela.
Rei estava com a cabeça apoiada na mão; ela olhou para ele. * Como foi ? *
* Longo e tedioso. E obvio que acham que sou o culpado . * Ele suspirou e correu a mão pelos cabelos. Ele olhou para Rei e balançou a cabeça. * Olha, você não tinha que esperar por mim, *
* Eu sei. * Rei levantou. * Mas eu quis. *
Mamoru agitou sua cabeça. * Já esta tarde, pelo menos vou levar você em casa, certo? *
Rei deu um pequeno sorriso. * Claro. *
Enquanto os dois caminhavam pelas ruas vazias, um vento frio soprou.
* Estou preocupado com ela, Rei. * Mamoru disse.
* Eu sei. * Rei esfregou seus braços nus. * Eu também. Só espero que ela não tenha sido seqüestrada ou algo assim. *
Mamoru inconscientemente tirou seu casaco verde e entregou para Rei.
Rei deu um pequeno sorriso e o vestiu. * Arigato, *
Eles andaram em silêncio por mais alguns minutos, até que se aproximaram do Templo Hikawa .
Rei se virou para Mamoru. * Arigato por andar comigo ate em casa. *
* Olha, Rei, * Mamoru começou.
* Não,* Rei colocou seus dedos nos lábios de Mamoru. * Esta tudo bem, eu sei. Você não precisa dizer nada. * Ela sorriu e investigou seus olhos por um breve momento e então se virou, e caminhou para o templo.
Mamoru ficou olhando ela subir as escadas até que não pode mais vê-la. Ele suspirou e colocou suas mãos nos bolsos, e ele sentiu os cigarros lá. Ele pegou um e o acendeu, e continuou a andar para seu apartamento.
********************
Capitulo 8- Sozinha
Usagi acordou de repente, seus sonhos tinham se tornados violentos. Assassinos e sangue pareciam estar a sua volta.
* Seiya? * Ela chamou na escuridão do quarto. Já era noite, e agora o quarto estava escuro. * Seiya? * Ela chamou outra vez, mais alto dessa vez, ela estava com medo de quebrar o silêncio do quarto.
Ela escutou um barulho vindo do outro quarto, e a porta abriu de repente, Seiya estava parado na porta com luz do corredor brilhando atras dele, parecia um herói dos livros de contos de fadas.
Usagi corou um pouco, ela ainda estava envergonhada por ter se machucado.
* Bombom? * Seiya perguntou calmamente.
* Hai. * Usagi piscou um pouco por causa da luz.
* Bem, estou feliz por você estar acordada agora. * Ele entrou no quarto e se ajoelhou ao lado da cama. * Como você esta? *
* Eu acho que estou melhor, * Usagi se arrastou um pouco para o lado na cama , deixando um espaço para Seiya poder sentar perto dela, ela ainda estava com medo por causa do pesadelo.
* Você quer ir para sala? * Ele perguntou.
* Claro, * Usagi sorriu enquanto Seiya se abaixava para levanta-la da cama, tomando cuidado para não machucar seu tornozelo.
Usagi encostou a cabeça no peito de Seiya quando ele a carregou para fora do quarto. De repente, a frase "Uma espécie diferente de calor." Veio a sua mente. Usagi tentou ignora-la e abraçou Seiya mais apertado.
Seiya a levou para sala e a colocou no sofá.
Depois de certificar-se que ela estava confortável, ele sentou ao seu lado.
* Então . . . * Ele começou. * Você quer ver TV? * Ele pegou o controle.
* Sim, acho que sim. * Usagi murmurou.
Seiya ligou a televisão e estava passando um jornal, eles assistiram por um tempo, entediados, e então Yaten entrou.
* Seiya, * Yaten se inclinou no sofá por um momento.
* Hai? * Seiya olhou para Yaten.
Yaten apontou para seu quarto. * Reunião, agora *
* Não pode ser aqui? * Seiya deu a Yaten um olhar engraçado.
* Não, porque Taiki quer que seja *la*. * Yaten se virou e entro no quarto de Taiki.
Seiya levantou lentamente e então olhou para Usagi. * Deve ser algum contrato da gravadora. Você sabe, algo que envolva muita papelada e Taiki não quer ficar levando para lá e pra ca. * Seiya explicou enquanto entrava no quarto de Yaten e Taiki.
Usagi ficou olhando Seiya sair da sala, mas não pôde evitar de se sentir terrivelmente só. Para alguma razão, Usagi não pode evitar as lágrimas que surgiram em seus olhos, e ela ficou lá no sofá, soluçando.
'Eu pareço um bebe, para de chorar, Usagi! Chorar não vai leva-la a lugar nenhum!' Usagi mentalmente censurou a si mesma, mas não adiantou. As lágrimas continuaram a rolar por suas bochechas, e a solidão parecia criar um buraco vazio que não parava de crescer em seu interior.
Alguns minutos depois, Seiya voltou para sala, um pouco aborrecido com a reunião. Taiki tinha agendado mais dois, um atras do outro nessa semana, e ele teria outra sessão de fotos para uma revista idiota.
Ele balançou a cabeça quando viu Usagi no sofá, chorando. Andou lentamente ate ela, em duvida em como se aproximar.
Ele se ajoelhou ao lado dela e sussurrou, * Bombom? *
Usagi virou a cabeça e viu Seiya. Sem saber o que estava fazendo, ela lançou seus braços em volta do pescoço de Seiya e soluçou contra seu peito.
* Bombom, o que foi? * Seiya a abraçou, tentando conforta-la.
* Eu me sinto tão só, * Usagi sussurrou entre soluços.
* Mas, Bombom, você não esta só, Eu estou aqui e sempre estarei. * Seiya não percebeu o que tinha falado ate que terminou . Sua mente entrou numa espécie de turbilhão.
'Você esta mentindo! Você não estará aqui para sempre! Por que você continua mentindo para ela?' Seiya tentou bloquear aqueles pensamentos da cabeça, mas não teve muita sorte.
* Bombom . . . Eu tenho que te contar uma coisa . . . * Seiya começou.
De repente Taiki entrou na sala. * Vocês querem jantar? * Então viu que Usagi estava chorando.
Ele olhou para Seiya e movimentou a boca "O que aconteceu?"
Seiya decidiu mentir e respondeu do mesmo modo "Tornozelo."
Taiki apenas concordou e fez um sinal, indicando que voltaria depois. Quando Taiki saiu da sala, Usagi olhou para Seiya; seus olhos azuis estavam vermelhos e inchados por ter chorado.
Seiya decidiu falar, sabendo que poderia ser uma pergunta estranha. * Bombom, * Ele pausou e molhou os lábios. * Por que você se sente solitária? *
Usagi virou um pouco a cabeça e respirou fundo para se acalmar.
* Eu não sei, Seiya. Eu apenas sinto que falta uma grande parte de mim porque não consigo lembrar nada do meu passado. * Outra lágrima rolou por seu rosto e ela olhou de novo para Seiya. * Não e que eu não esteja feliz aqui com vocês, e só que eu sinto falta de uma parte enorme de minha vida. Deve ser porque perdi meus pais . . . * Usagi falou lentamente e olhou dentro dos olhos de Seiya.
Seiya levantou a mão e gentilmente limpou as lágrimas do rosto de Usagi .
* Não fique triste, Bombom. Eu fico triste quando você esta triste. Eu sei que você se sente solitária agora, mas eu tenho certeza que quando você recuperar sua memória, ficará feliz como sempre .* Seiya sentiu lágrimas queimando seus olhos. Ele sabia que quando ela recuperasse a memória, sairia da vida dele para sempre, e ele não pode impedir esse pensamento.
* Arigato Seiya. * Usagi encostou a cabeça no peito dele, fechou os olhos e o abraçou apertado.
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Mamoru saiu da sala de interrogatório, passou pela sala de espera e saiu da delegacia. O modo como o tinham tratado, ele tinha certeza que era o primeiro suspeito.
Ele balançou a cabeça e olhou no relógio, tinha passado três horas na sala de interrogatório, e já estava escuro lá fora. Ele voltou para a sala de espera e viu que Rei ainda estava sentada em uma cadeira .
* Rei? * Mamoru foi ate ela.
Rei estava com a cabeça apoiada na mão; ela olhou para ele. * Como foi ? *
* Longo e tedioso. E obvio que acham que sou o culpado . * Ele suspirou e correu a mão pelos cabelos. Ele olhou para Rei e balançou a cabeça. * Olha, você não tinha que esperar por mim, *
* Eu sei. * Rei levantou. * Mas eu quis. *
Mamoru agitou sua cabeça. * Já esta tarde, pelo menos vou levar você em casa, certo? *
Rei deu um pequeno sorriso. * Claro. *
Enquanto os dois caminhavam pelas ruas vazias, um vento frio soprou.
* Estou preocupado com ela, Rei. * Mamoru disse.
* Eu sei. * Rei esfregou seus braços nus. * Eu também. Só espero que ela não tenha sido seqüestrada ou algo assim. *
Mamoru inconscientemente tirou seu casaco verde e entregou para Rei.
Rei deu um pequeno sorriso e o vestiu. * Arigato, *
Eles andaram em silêncio por mais alguns minutos, até que se aproximaram do Templo Hikawa .
Rei se virou para Mamoru. * Arigato por andar comigo ate em casa. *
* Olha, Rei, * Mamoru começou.
* Não,* Rei colocou seus dedos nos lábios de Mamoru. * Esta tudo bem, eu sei. Você não precisa dizer nada. * Ela sorriu e investigou seus olhos por um breve momento e então se virou, e caminhou para o templo.
Mamoru ficou olhando ela subir as escadas até que não pode mais vê-la. Ele suspirou e colocou suas mãos nos bolsos, e ele sentiu os cigarros lá. Ele pegou um e o acendeu, e continuou a andar para seu apartamento.
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