Catherine Duppling
E a Fênix de Fogo
Terceira Parte
- As Casas que vocês iram ficar após a Seleção são: Grifinória, Lufa- Lufa, Corvinal e Sonserina. Aguardem aqui durante alguns minutos e depois irei conduzi-los para o Salão Principal. - Falava a Profa. Minerva. Os alunos a observavam atentos. Catherine olhava para os lados. Ela procurava Willian Forest que havia sumido desde seu escorregão após sair do barco. Sua voz gélida e irônica não era ouvida.
- Onde estamos?
- Qual vai ser a seleção?
- Meu irmão disse que você tem que lutar contra um dragão. Mas acho que é besteira. Eu não aprendi nenhum feitiço ainda, e... - Vários alunos comentavam sobre o que viria depois da enorme porta de carvalho. Isso fazia com que o coração de Cath disparasse e seu estômago revirasse.
- Acho que você tem que fazer algum feitiço e eles avaliam.
- A imaginação do Sr. é muito fértil Sr. Franklin - A Profa. Minerva voltara. Em poucos minutos estava conduzindo os alunos para um enorme salão.
Existiam quatro mesas onde milhares de olhos atentos observavam todos eles. Sob a cabeça de todos os alunos estavam milhares de velas flutuantes que iluminavam o enorme aposento. Ao fundo do Salão estava uma mesa comprida onde os professores já estavam sentados. A montoeira de alunos do primeiro ano parou em frente a um pequeno palco. A Profa. McGonagall se adiantou na frente:
- Quando eu chamar os seus nomes, subam até aqui e experimentem o Chapéu. - Então quando a Professora parou de falar como estômago de Cath , se experimentar o chapéu era o "teste" então era fácil, a não julgar os olhares de milhares de pessoas a sua frente. - Anna Miller! - Uma garota alta saiu do amontoado de alunos. Ela era bonita, mas extremamente séria. Um chapéu velho e muito mal costurado foi posto em cima de um banquinho de três pernas no meio do pequeno palco. A garota subiu e colocou o chapéu sentando no banquinho. Minutos depois o chapéu abriu uma fenda e gritou em altos brandos.
- CORVINAL!
- Umma Donna Piller!
- .- Desta vez o chapéu demorou. Depois falou - Sonserina!
- Ronan Olworth!
- Lufa-Lufa
- Catherine Duppling! - O estômago de Cath parou e seu coração deu um impulso forte. Cath se adiantou para subir no palco. Colocou o chapéu devagar. Este encobriu seus olhos.
Muita coragem eu vejo...Mas será que o que você sente vai se tornar ainda mais forte? Por um jovem que selecionei á tanto tempo. Seus olhos são seu forte minha pequenina. Boa sorte em Hogwarts sua nova casa você terá!
Acho melhor ser da...
- Grifinória!
Cath sorridente foi se sentar á mesa da Grifinória. Do outro lado do salão enquanto comia alegremente com os colegas da Grifinória os olhares de Matt e da garota se cruzaram no salão. Ele á olhava com admiração, mas ao mesmo tempo com pena de não estar perto de sua melhor amiga Cath olhava docemente para Matt. Antes que pudesse acenar a mesma garota que havia aparecido na Estação King's Cross surgiu na frente do garoto.
O resto da noite foi agitada para a recém chegada na escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Catherine depois de se sentir sonolenta e satisfeita com toda aquela comida que comeu durante o jantar agora estava sendo levada junto com os demais alunos e os monitores que explicavam o caminho. Se ela não estivesse tão cansada pararia para dar um simples "Boa noite" á Matt. Só que o mar de estudantes á levou em direção as escadas de mármore.
A Torre da Grifinória era situada num corredor mal iluminado onde havia um quadro de uma mulher gorda, como era chamada, para entrar bastava dizer a senha. (Germes Bulfitórios).
O dormitório das garotas na Torre da Grifinória era um aposento amplo com várias camas num lençol vermelho como sangue. As malas de Cath estavam ao pé de sua cama. Suas companheiras de quarto eram: Ermelinny Hooch, filha da professora Madame Hooch. Rinéa Dannila, uma garota rebelde de cabelos verdes. Nim Mordok, que ficou se queixando de não ter ido para a Sonserina. E Karen, a garota com quem Catherine havia falado antes de entrar nos barquinhos:
- Adoro o seu cabelo, Cath. Ele é ondulado. Aquele garoto que você estava junto era o seu irmão? Eu entrei na plataforma e vi que você caiu em cima de Harry Potter.
- Ele é o meu amigo. O nome dele é Matt. Eu queria ter ficado na Lufa-Lufa com ele.
- Você acha o Harry Potter bonito? - Agora Karen estava desarrumando as longas tranças. O cabelo dela era curto. Mas na trança parecia magicamente aumentado.
- Harry Potter? Os olhos dele são como sapinhos cozidos... Hermione, a amiga dele, foi muito simpática comigo. - Karen começou a rir. Nim gritou para ela se calar. O efeito, ou melhor, dizendo, não surtiu efeito nenhum. - Tudo bem...O que tem achar Harry Potter bonito, aposto que ele tem milhares e milhares de admiradoras.
- Minha irmã mais velha conheceu Ginny Weasley e me contou que ajudou ela á escreve rum bilhete de "Dia dos Namorados" para Harry Potter. Ela disse que Gin pensou na mesma coisa que você. "Sapinhos Cozidos...".
- Vamos dormir. Você viu o seu horário? Temos dois tempos de Poções amanhã e ouvi falarem muito mal do Professor Snape. - Em poucos minutos não se ouviam nenhum cochicho no quarto das Meninas do Primeiro Ano. Mas a cabeça de Cath trabalhava á mil.
Longe dali Matt queria usar sua capa de invisibilidade para visitar Cath e saber de tudo. Ele tinha um grande segredo que ouvira a Sra. Pawliger falar na noite que antecedeu o dia 1° de Setembro. Ele prometeu para si mesmo que não contaria á ninguém e protegeria Cath sob qualquer perigo.
Eu sei que foi um capitulo curtíssimo, mas eu vou escrever um longo depois. Qual será o segredo que Matt ouviu a Sra. Pawliger falar? Foi por isso que ela foi tão antipática com ele?
Harry Potter tem um papel importante nessa história. Espere e o mortal que ler essa historia saberá em breve.
Julie Wallters.
E a Fênix de Fogo
Terceira Parte
- As Casas que vocês iram ficar após a Seleção são: Grifinória, Lufa- Lufa, Corvinal e Sonserina. Aguardem aqui durante alguns minutos e depois irei conduzi-los para o Salão Principal. - Falava a Profa. Minerva. Os alunos a observavam atentos. Catherine olhava para os lados. Ela procurava Willian Forest que havia sumido desde seu escorregão após sair do barco. Sua voz gélida e irônica não era ouvida.
- Onde estamos?
- Qual vai ser a seleção?
- Meu irmão disse que você tem que lutar contra um dragão. Mas acho que é besteira. Eu não aprendi nenhum feitiço ainda, e... - Vários alunos comentavam sobre o que viria depois da enorme porta de carvalho. Isso fazia com que o coração de Cath disparasse e seu estômago revirasse.
- Acho que você tem que fazer algum feitiço e eles avaliam.
- A imaginação do Sr. é muito fértil Sr. Franklin - A Profa. Minerva voltara. Em poucos minutos estava conduzindo os alunos para um enorme salão.
Existiam quatro mesas onde milhares de olhos atentos observavam todos eles. Sob a cabeça de todos os alunos estavam milhares de velas flutuantes que iluminavam o enorme aposento. Ao fundo do Salão estava uma mesa comprida onde os professores já estavam sentados. A montoeira de alunos do primeiro ano parou em frente a um pequeno palco. A Profa. McGonagall se adiantou na frente:
- Quando eu chamar os seus nomes, subam até aqui e experimentem o Chapéu. - Então quando a Professora parou de falar como estômago de Cath , se experimentar o chapéu era o "teste" então era fácil, a não julgar os olhares de milhares de pessoas a sua frente. - Anna Miller! - Uma garota alta saiu do amontoado de alunos. Ela era bonita, mas extremamente séria. Um chapéu velho e muito mal costurado foi posto em cima de um banquinho de três pernas no meio do pequeno palco. A garota subiu e colocou o chapéu sentando no banquinho. Minutos depois o chapéu abriu uma fenda e gritou em altos brandos.
- CORVINAL!
- Umma Donna Piller!
- .- Desta vez o chapéu demorou. Depois falou - Sonserina!
- Ronan Olworth!
- Lufa-Lufa
- Catherine Duppling! - O estômago de Cath parou e seu coração deu um impulso forte. Cath se adiantou para subir no palco. Colocou o chapéu devagar. Este encobriu seus olhos.
Muita coragem eu vejo...Mas será que o que você sente vai se tornar ainda mais forte? Por um jovem que selecionei á tanto tempo. Seus olhos são seu forte minha pequenina. Boa sorte em Hogwarts sua nova casa você terá!
Acho melhor ser da...
- Grifinória!
Cath sorridente foi se sentar á mesa da Grifinória. Do outro lado do salão enquanto comia alegremente com os colegas da Grifinória os olhares de Matt e da garota se cruzaram no salão. Ele á olhava com admiração, mas ao mesmo tempo com pena de não estar perto de sua melhor amiga Cath olhava docemente para Matt. Antes que pudesse acenar a mesma garota que havia aparecido na Estação King's Cross surgiu na frente do garoto.
O resto da noite foi agitada para a recém chegada na escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Catherine depois de se sentir sonolenta e satisfeita com toda aquela comida que comeu durante o jantar agora estava sendo levada junto com os demais alunos e os monitores que explicavam o caminho. Se ela não estivesse tão cansada pararia para dar um simples "Boa noite" á Matt. Só que o mar de estudantes á levou em direção as escadas de mármore.
A Torre da Grifinória era situada num corredor mal iluminado onde havia um quadro de uma mulher gorda, como era chamada, para entrar bastava dizer a senha. (Germes Bulfitórios).
O dormitório das garotas na Torre da Grifinória era um aposento amplo com várias camas num lençol vermelho como sangue. As malas de Cath estavam ao pé de sua cama. Suas companheiras de quarto eram: Ermelinny Hooch, filha da professora Madame Hooch. Rinéa Dannila, uma garota rebelde de cabelos verdes. Nim Mordok, que ficou se queixando de não ter ido para a Sonserina. E Karen, a garota com quem Catherine havia falado antes de entrar nos barquinhos:
- Adoro o seu cabelo, Cath. Ele é ondulado. Aquele garoto que você estava junto era o seu irmão? Eu entrei na plataforma e vi que você caiu em cima de Harry Potter.
- Ele é o meu amigo. O nome dele é Matt. Eu queria ter ficado na Lufa-Lufa com ele.
- Você acha o Harry Potter bonito? - Agora Karen estava desarrumando as longas tranças. O cabelo dela era curto. Mas na trança parecia magicamente aumentado.
- Harry Potter? Os olhos dele são como sapinhos cozidos... Hermione, a amiga dele, foi muito simpática comigo. - Karen começou a rir. Nim gritou para ela se calar. O efeito, ou melhor, dizendo, não surtiu efeito nenhum. - Tudo bem...O que tem achar Harry Potter bonito, aposto que ele tem milhares e milhares de admiradoras.
- Minha irmã mais velha conheceu Ginny Weasley e me contou que ajudou ela á escreve rum bilhete de "Dia dos Namorados" para Harry Potter. Ela disse que Gin pensou na mesma coisa que você. "Sapinhos Cozidos...".
- Vamos dormir. Você viu o seu horário? Temos dois tempos de Poções amanhã e ouvi falarem muito mal do Professor Snape. - Em poucos minutos não se ouviam nenhum cochicho no quarto das Meninas do Primeiro Ano. Mas a cabeça de Cath trabalhava á mil.
Longe dali Matt queria usar sua capa de invisibilidade para visitar Cath e saber de tudo. Ele tinha um grande segredo que ouvira a Sra. Pawliger falar na noite que antecedeu o dia 1° de Setembro. Ele prometeu para si mesmo que não contaria á ninguém e protegeria Cath sob qualquer perigo.
Eu sei que foi um capitulo curtíssimo, mas eu vou escrever um longo depois. Qual será o segredo que Matt ouviu a Sra. Pawliger falar? Foi por isso que ela foi tão antipática com ele?
Harry Potter tem um papel importante nessa história. Espere e o mortal que ler essa historia saberá em breve.
Julie Wallters.
