Oitava Parte - Continuação da
Parte Especial
Catherine ficou poucos dias na Ala Hospitalar de Hogwarts. Ele estava se sentindo melhor uma semana antes do Natal. Nos dois dias que ela permaneceu na cama, muitas pessoas vieram visitá-la. Ron Weasley viera todos os dias corando feito louco para lhe entregar sapinhos de Chocolate e no ultimo dia um enorme buquê de Flores. Harry e Hermione viram juntos uma vez, depois o garoto veio sozinho trazendo um cartão enorme de melhoras. Por ultimo, a pessoa de quem Cath mais gostou de ver em seus dias na cama, fora Matt.
Ele ficava todas as horas livres que tinha até á noite, perdia o jantar só para ficar conversando sobre bobagens com ela.
A semana que antecedeu o Natal, fora a mais agitada de Hogwarts. Primeiro por causa da Copa de Quadribol. Harry, o apanhador do time da Grifinória ganhara os últimos quatro jogos, deixando a Grifinória á frente no Campeonato de Casas com 489 pontos.
Desses pontos, a pequenina Cath havia feito somente 25. E perdido vários nas aulas de poções. Com o tempo, todos aqueles perdidos foram recuperados nas Aulas de Transfiguração com a Prof. Minerva. Seus feitiços a cada aula melhoravam, e os objetos e criaturas pedidas eram transfiguradas com melhor perfeição.
O Prof. Dumbledore estava na Ala Hospitalar por quase uma semana. Ele tomava poções diárias e ficava o dia inteiro na cama. Com seus quase cento e vinte anos o diretor começara a ficar doente. Ele estava com uma forte gripe.
Os corredores de Hogwarts eram evitados pelos alunos. Principalmente quando o Inverno era o mais tenebroso, visto em vários anos na Grã-Bretanha. Os terrenos da escola eram gélidos e sem vida. A grama verde, não predominava mais. Dando um longo espaço para a Neve que caia levemente acompanhando o vento cortante.
O Natal da família Duppling era sempre um motivo de comemoração para a maioria das pessoas. O Pai de Catherine, Del Duppling, sempre trazia na volta do trabalho uma enorme árvore de natal. A mãe, Hariet decorava-a com doces e bolinhas de natal. As luzes eram dispensadas porque eles não podiam gastar muita energia. O pai de Cath trabalhava numa loja de livros no centro de Londres não lucrando muito. No ano anterior, Catherine tinha ganhado dos pais uma boneca de pano e uma caixa de biscoitos natalinos. A irmã, Natalie, tinha ganhado um vestido amarelo com bolas verdes. Natalie adorou o vestido.
- Anime-se, eu vou comprar um presente legal para você. - Karen e Cath andavam pelos corredores vazios. Eram sete e meia e as duas tinham decidido visitar o Prof. Dumbledore na Ala Hospitalar. Não havia nenhum aluno no corredor do quarto andar, todos estavam jantando. Naquele dia, vinte e Três de Dezembro, Catherine não tinha visto Matt, Todor e muito menos Jeff. Os quatro sempre andavam com o garoto. Esses pensamentos atormentavam a pequenina.
Madam Pomfrey foi restrita á deixar as garotas visitarem o diretor. Dumbledore pediu pessoalmente que a Enfermeira chamasse Cath. Karen teve que esperar:
- Prof. Dumbledore o Sr. Está se sentindo melhor?
- Srta. Duppling, receio que eu esteja mesmo ficando melhor! - O diretor virou-se de lado e tossiu. Cath olhava com pena para ele. - No fim dessa semana voltarei e poderemos conversar sobre sua família.
- Prof. Dumbledore, eu queria que o Senhor me falasse o que deu errado ou certo demais. Eu preciso saber.
- Vou lhe contar quando a hora chegar. - O diretor olhou para a garota sério. Catherine nunca tinha visto Dumbledore olhar para ela daquele jeito. - Agora, é melhor a senhorita se retirar! Essa gripe quase me derrubou! E não gostaria de ver a Srta. Duppling me fazendo companhia tão cedo.
- Mas...
- Nada de, mas. É melhor você ir dormir querida. Coma isso e vá para a Torre da Grifinória. - Madam Pomfrey apareceu de trás da cortina da cama do Prof. Dumbledore. Ela deu duas enormes barras de chocolate, uma para Cath outra para Karen.
As duas voltaram para o Dormitório na Torre da Grifinória em silencio. Pirraça quase pregou uma boa peça em Karen, jogando balões de tinta prateada em cima dela quando chegaram ao segundo andar. Ela saiu irritada e Catherine teve que se segurar para não rir.
Na manhã seguinte Matt estava disposto á contar para Cath o que ela herdada da família. Ele estava atordoado por causa daquele dia em Srubblefield quando, ouviu a Sra. Pawliger falando sobre Cath. Ele desejava cada dia não ter entrado na cozinha e ouvir de trás do balcão sobre o que os pais de Cath haviam escrito numa carta.
"Catherine é uma garota especial. Ela tem descendentes de uma Fênix, á muitos séculos atrás... Seus pais escreveram uma carta, dizendo que não poderiam cuidar mais de Cath e estavam em perigo. Alvo Dumbledore providenciou uma proteção á eles. Eu nem sei o que é a proteção! Mas quero me livrar daquela garota se Você-Sabe-Quem voltar e quiser ir atrás dessa garotinha! Aquela garota trás alegria para essa casa, Margaret! Mas me lembra minha irmã... Ela é a mãe dela. Eu disse á Dumbledore que cuidarei dela. Mas acho que se existe uma pessoa que faz isso melhor do que eu seria Matt. Ele anda cuidando da Menina como se fosse uma irmã menor... Acho que quando os dois cresceram vão se tornar mais do que amigos... Não acha, Margaret? - A Sra. Pawliger falava num tom sério com a cozinheira. Ela só concordava com a cabeça. Margaret era muda". "A minha irmã morreu de uma doença... Eu não me lembro bem, estava no final de Hogwarts e estava preocupada com o meu namorado... Eu namorava Sirius Black na época! Ele era tão valente... Pena que acabou em Azkaban! Ele está solto por aí agora, dizem que ele é inocente! Essas pessoas são insanas!". "Eu não sou descendente da Fênix, mas a geração foi passada para a minha irmã. Dizem que a pessoa pura da família tem o poder de curar... Acho isso idiotice! Pássaros que curam... Mas Catherine... Ela tem o poder de regenerar um ser... Você-Sabe-Quem deve estar atrás dela enquanto falamos. Que Merlim a proteja!".
Matt sentia raiva de Corry Pawliger a cada hora que pensava. Os seus pensamentos o seguiam pelos corredores de Hogwarts, no caminho a Torre da Grifinória ele encontrou Galliah Wenson sorrindo para ele, encostando-se a um corredor escuro de pedra, seu sorriso era malicioso.
Revelações e mais revelações! Então! Catherine pode ajudar Voldemort! Ela pode recuperar o corpo dele com apenas uma lagrima! Cath corre perigo, tanto quanto Harry Potter. Matt deveria ser inteligente e avisar Dumbledore antes que seja tarde. Ou já será tarde? Dumbledore está doente e velho.
O que acontecerá?
Julie Wallters.
(Calma Tamires! Eu vou fazer a Nona Parte, amanhã...).
Catherine ficou poucos dias na Ala Hospitalar de Hogwarts. Ele estava se sentindo melhor uma semana antes do Natal. Nos dois dias que ela permaneceu na cama, muitas pessoas vieram visitá-la. Ron Weasley viera todos os dias corando feito louco para lhe entregar sapinhos de Chocolate e no ultimo dia um enorme buquê de Flores. Harry e Hermione viram juntos uma vez, depois o garoto veio sozinho trazendo um cartão enorme de melhoras. Por ultimo, a pessoa de quem Cath mais gostou de ver em seus dias na cama, fora Matt.
Ele ficava todas as horas livres que tinha até á noite, perdia o jantar só para ficar conversando sobre bobagens com ela.
A semana que antecedeu o Natal, fora a mais agitada de Hogwarts. Primeiro por causa da Copa de Quadribol. Harry, o apanhador do time da Grifinória ganhara os últimos quatro jogos, deixando a Grifinória á frente no Campeonato de Casas com 489 pontos.
Desses pontos, a pequenina Cath havia feito somente 25. E perdido vários nas aulas de poções. Com o tempo, todos aqueles perdidos foram recuperados nas Aulas de Transfiguração com a Prof. Minerva. Seus feitiços a cada aula melhoravam, e os objetos e criaturas pedidas eram transfiguradas com melhor perfeição.
O Prof. Dumbledore estava na Ala Hospitalar por quase uma semana. Ele tomava poções diárias e ficava o dia inteiro na cama. Com seus quase cento e vinte anos o diretor começara a ficar doente. Ele estava com uma forte gripe.
Os corredores de Hogwarts eram evitados pelos alunos. Principalmente quando o Inverno era o mais tenebroso, visto em vários anos na Grã-Bretanha. Os terrenos da escola eram gélidos e sem vida. A grama verde, não predominava mais. Dando um longo espaço para a Neve que caia levemente acompanhando o vento cortante.
O Natal da família Duppling era sempre um motivo de comemoração para a maioria das pessoas. O Pai de Catherine, Del Duppling, sempre trazia na volta do trabalho uma enorme árvore de natal. A mãe, Hariet decorava-a com doces e bolinhas de natal. As luzes eram dispensadas porque eles não podiam gastar muita energia. O pai de Cath trabalhava numa loja de livros no centro de Londres não lucrando muito. No ano anterior, Catherine tinha ganhado dos pais uma boneca de pano e uma caixa de biscoitos natalinos. A irmã, Natalie, tinha ganhado um vestido amarelo com bolas verdes. Natalie adorou o vestido.
- Anime-se, eu vou comprar um presente legal para você. - Karen e Cath andavam pelos corredores vazios. Eram sete e meia e as duas tinham decidido visitar o Prof. Dumbledore na Ala Hospitalar. Não havia nenhum aluno no corredor do quarto andar, todos estavam jantando. Naquele dia, vinte e Três de Dezembro, Catherine não tinha visto Matt, Todor e muito menos Jeff. Os quatro sempre andavam com o garoto. Esses pensamentos atormentavam a pequenina.
Madam Pomfrey foi restrita á deixar as garotas visitarem o diretor. Dumbledore pediu pessoalmente que a Enfermeira chamasse Cath. Karen teve que esperar:
- Prof. Dumbledore o Sr. Está se sentindo melhor?
- Srta. Duppling, receio que eu esteja mesmo ficando melhor! - O diretor virou-se de lado e tossiu. Cath olhava com pena para ele. - No fim dessa semana voltarei e poderemos conversar sobre sua família.
- Prof. Dumbledore, eu queria que o Senhor me falasse o que deu errado ou certo demais. Eu preciso saber.
- Vou lhe contar quando a hora chegar. - O diretor olhou para a garota sério. Catherine nunca tinha visto Dumbledore olhar para ela daquele jeito. - Agora, é melhor a senhorita se retirar! Essa gripe quase me derrubou! E não gostaria de ver a Srta. Duppling me fazendo companhia tão cedo.
- Mas...
- Nada de, mas. É melhor você ir dormir querida. Coma isso e vá para a Torre da Grifinória. - Madam Pomfrey apareceu de trás da cortina da cama do Prof. Dumbledore. Ela deu duas enormes barras de chocolate, uma para Cath outra para Karen.
As duas voltaram para o Dormitório na Torre da Grifinória em silencio. Pirraça quase pregou uma boa peça em Karen, jogando balões de tinta prateada em cima dela quando chegaram ao segundo andar. Ela saiu irritada e Catherine teve que se segurar para não rir.
Na manhã seguinte Matt estava disposto á contar para Cath o que ela herdada da família. Ele estava atordoado por causa daquele dia em Srubblefield quando, ouviu a Sra. Pawliger falando sobre Cath. Ele desejava cada dia não ter entrado na cozinha e ouvir de trás do balcão sobre o que os pais de Cath haviam escrito numa carta.
"Catherine é uma garota especial. Ela tem descendentes de uma Fênix, á muitos séculos atrás... Seus pais escreveram uma carta, dizendo que não poderiam cuidar mais de Cath e estavam em perigo. Alvo Dumbledore providenciou uma proteção á eles. Eu nem sei o que é a proteção! Mas quero me livrar daquela garota se Você-Sabe-Quem voltar e quiser ir atrás dessa garotinha! Aquela garota trás alegria para essa casa, Margaret! Mas me lembra minha irmã... Ela é a mãe dela. Eu disse á Dumbledore que cuidarei dela. Mas acho que se existe uma pessoa que faz isso melhor do que eu seria Matt. Ele anda cuidando da Menina como se fosse uma irmã menor... Acho que quando os dois cresceram vão se tornar mais do que amigos... Não acha, Margaret? - A Sra. Pawliger falava num tom sério com a cozinheira. Ela só concordava com a cabeça. Margaret era muda". "A minha irmã morreu de uma doença... Eu não me lembro bem, estava no final de Hogwarts e estava preocupada com o meu namorado... Eu namorava Sirius Black na época! Ele era tão valente... Pena que acabou em Azkaban! Ele está solto por aí agora, dizem que ele é inocente! Essas pessoas são insanas!". "Eu não sou descendente da Fênix, mas a geração foi passada para a minha irmã. Dizem que a pessoa pura da família tem o poder de curar... Acho isso idiotice! Pássaros que curam... Mas Catherine... Ela tem o poder de regenerar um ser... Você-Sabe-Quem deve estar atrás dela enquanto falamos. Que Merlim a proteja!".
Matt sentia raiva de Corry Pawliger a cada hora que pensava. Os seus pensamentos o seguiam pelos corredores de Hogwarts, no caminho a Torre da Grifinória ele encontrou Galliah Wenson sorrindo para ele, encostando-se a um corredor escuro de pedra, seu sorriso era malicioso.
Revelações e mais revelações! Então! Catherine pode ajudar Voldemort! Ela pode recuperar o corpo dele com apenas uma lagrima! Cath corre perigo, tanto quanto Harry Potter. Matt deveria ser inteligente e avisar Dumbledore antes que seja tarde. Ou já será tarde? Dumbledore está doente e velho.
O que acontecerá?
Julie Wallters.
(Calma Tamires! Eu vou fazer a Nona Parte, amanhã...).
