Catherine Duppling
E a Fênix de Fogo
Décima Primeira Parte
Ron, Gin e Harry miravam Cath com espanto. Harry se adiantou a falar:
Acho que dá pra você voar com essas asas, Cath.
Tenta - Sugeriu Ginny.
Mas...Ok, vou tentar. E se eu não conseguir?
Você vai conseguir. - Ron levantou - Eu tenho certeza.
Obrigada, Ron. Você viu Matt?
Não...Matt?
Matt? - Gin sentou na fofa poltrona da Sala Comunal.
Sim, ele e Vol...Você-Sabe-Quem entraram num portal e...
Portal?
Onde vocês estavam?
Faz sete meses que os dois estão desaparecidos...E...
Nós estivemos no mundo dos Elfos. Vou procurá-lo, me desejem sorte com as asas...
Cath, mais, uma coisa: Chame Voldemort pelo nome que ele criou, não o que os outros inventaram.
Ok. - Cath saiu pelo Retrato da Mulher Gorda. No corredor frio, alunos do sétimo ano andavam de preto. - Vocês conhecem Matt Wronly?
Sim, ele morreu...
O Quê? - O estomago de Catherine se revirou mais uma vez, os alunos reparam em suas asas e apontaram, a garota saiu correndo. - Ele...Ele não pode estar morto...Morto...NÃO!
Ele não está morto, Srta. Duppling. Os boatos são apenas boatos, verdadeiros ou não a senhorita tem que confiar em Dumbledore. - Prof. Snape apareceu na frente de Catherine como um morcego gigante. Sua voz não era mais um zumbido monótono, era uma voz energética e feliz.
Prof. Snape? Eu...Eu não vi o Senhor...
Alvo deve estar lhe procurando, venha.
Por minutos de silencio, Catherine e Snape andaram pelos corredores de
Hogwarts até a Sala dos Troféus. Snape virou para Cath, ela reparou que
ele não devia ter notado as asas, senão teria perguntado.
Agora, chore.
Perdão, não ouvi.
Você ouviu, criança tola, chore ou vou fazer Você chorar.
Eu...Professor Snape...
Tola, não sou Severo Snape. - O homem olhou fundo nos olhos de Cath, as faces de Snape foram se transformando numa criatura, os olhos pretos foram se tornando vermelho-sangue e as unhas atingiram mais de vinte centímetros. A pele cinza-claro da criatura era vista através das vestes rasgadas. Não era Guelador, era uma outra criatura, ainda mais perigosa. - Sou Zion, fui enviado por Lord Voldemort.
Mas...Eu não consigo chorar.
Se eu disser que se você não o fizer eu vou te matar?
Não mate. - Lord Voldemort jazia na porta. Ele ergueu a varinha e lacrou a porta. Ao seu lado um desmaiado Harry Potter flutuante bateu a cabeça no paralelepípedo quando o feitiço acabou. Harry permaneceu imóvel, mas Catherine percebeu que seus olhos estavam semicerrados, Voldemort ou Zion não perceberam. - Ela vale ouro, devo dizer. Potter também...Vamos dar inicio, onde estão os ingredientes?
Estão comigo, Mestre. - Zion se aproximou do corpo imóvel de Harry, e colocou a mão gélida e mortal em sua orelha. Uma chama saiu de dentro dela e Zion a colocou num pequeno vidrinho com uma tampa verde vivo.Depois se dirigiu para Catherine, ele puxou uma plumosa pena vermelha de sua asa esquerda.
Então...Vamos começar. -Os olhos de Voldemort estavam maliciosos, Cath mirava Harry, o garoto piscou para ela. No mesmo momento Zion tirou uma faca afiada das vestes e a posou em cima de uma mesa. Harry olhou. Zion, novamente, não percebeu. A garota assustada, mas ao mesmo tempo, segura de estar com Harry, vivo ao seu lado. Então, em sua cabeça martelou a pergunta: "Será que Matt está mesmo morto?", Harry chamou sua atenção mais uma vez, ele olhava para a faca pousada na mesa, depois para Cath e por fim para suas mãos.
Matt está vivo?
Quase morto. - As palavras de Zion surtiram um efeito estranho, Catherine desmaiou, num sonho profundo. Matt correndo ao seu encontro na sala de Dumbledore, Zion com a cabeça degolada e Voldemort morto por Harry. Mais tarde, em seu sonho, Ron dava-lhe um enorme buquê de rosas e se declarava. Matt e o garoto Weasley brigaram, um nariz sangrando e inúmeros cortes. Depois Cath se viu novamente Strubblefield, numa festa no jardim. Matt finalmente tirara os óculos e estava elegante. Um beijo entre alguém que Cath não vira e um abraço e Cath acordou sentindo o seu rosto sendo aranhado. - Ela acordou.
Não deveria ter ferido a Menina-Fenix, Zion. Será punido, eu lhe avisei de que a garota vale ouro.
Mestre...Me desculpe..O senhor sabe que nosso povo é atraído por carne fresca
Controle-se, criatura patética. Vamos iniciar o ritual, Dumbledore ainda não sentiu a minha presença no castelo. Ele está fraco demais. Os outros professores podem sentir algo estranho em breve.
O que você pretende fazer comigo?
Mata-la ao final. Meu amo será imortal...Finalmente o fogo virou gelo, Meu Amo. O que será o passo seguinte?
Dê-me sua mão. - Voldemort se dirigiu a Cath, a faca pousada em cima da mesa, estava agora, nas mãos de Voldemort. Ele cortou seus pulsos. Um traço de sangue saiu. Mas, o que saia das veias de Cath não era exatamente sangue. Era um liquido fortemente azul. Catherine não sentiu dor, mas, achou melhor atrasar o quanto mais o "ritual" de Voldemort, para deixar Harry fugir, de algum jeito, ela não sabia. - Hoje será um dia marcante. Guelador será solto, Zion e eu finalmente derrotaremos Dumbledore e a Menina-Fênix e Harry Potter.
Dumbledore não vai morrer! Eu não vou deixar! - A Srta. Duppling levantou vôo, Voldemort e Zion reparavam pela primeira vez em longos minutos o que a garota possuía. Uma janela entreaberta chamou atenção de Cath. Finalmente ela avistou nos gramados de Hogwarts borrões ruivos e um loiro. Catherine foi na direção deles.
E a Fênix de Fogo
Décima Primeira Parte
Ron, Gin e Harry miravam Cath com espanto. Harry se adiantou a falar:
Acho que dá pra você voar com essas asas, Cath.
Tenta - Sugeriu Ginny.
Mas...Ok, vou tentar. E se eu não conseguir?
Você vai conseguir. - Ron levantou - Eu tenho certeza.
Obrigada, Ron. Você viu Matt?
Não...Matt?
Matt? - Gin sentou na fofa poltrona da Sala Comunal.
Sim, ele e Vol...Você-Sabe-Quem entraram num portal e...
Portal?
Onde vocês estavam?
Faz sete meses que os dois estão desaparecidos...E...
Nós estivemos no mundo dos Elfos. Vou procurá-lo, me desejem sorte com as asas...
Cath, mais, uma coisa: Chame Voldemort pelo nome que ele criou, não o que os outros inventaram.
Ok. - Cath saiu pelo Retrato da Mulher Gorda. No corredor frio, alunos do sétimo ano andavam de preto. - Vocês conhecem Matt Wronly?
Sim, ele morreu...
O Quê? - O estomago de Catherine se revirou mais uma vez, os alunos reparam em suas asas e apontaram, a garota saiu correndo. - Ele...Ele não pode estar morto...Morto...NÃO!
Ele não está morto, Srta. Duppling. Os boatos são apenas boatos, verdadeiros ou não a senhorita tem que confiar em Dumbledore. - Prof. Snape apareceu na frente de Catherine como um morcego gigante. Sua voz não era mais um zumbido monótono, era uma voz energética e feliz.
Prof. Snape? Eu...Eu não vi o Senhor...
Alvo deve estar lhe procurando, venha.
Por minutos de silencio, Catherine e Snape andaram pelos corredores de
Hogwarts até a Sala dos Troféus. Snape virou para Cath, ela reparou que
ele não devia ter notado as asas, senão teria perguntado.
Agora, chore.
Perdão, não ouvi.
Você ouviu, criança tola, chore ou vou fazer Você chorar.
Eu...Professor Snape...
Tola, não sou Severo Snape. - O homem olhou fundo nos olhos de Cath, as faces de Snape foram se transformando numa criatura, os olhos pretos foram se tornando vermelho-sangue e as unhas atingiram mais de vinte centímetros. A pele cinza-claro da criatura era vista através das vestes rasgadas. Não era Guelador, era uma outra criatura, ainda mais perigosa. - Sou Zion, fui enviado por Lord Voldemort.
Mas...Eu não consigo chorar.
Se eu disser que se você não o fizer eu vou te matar?
Não mate. - Lord Voldemort jazia na porta. Ele ergueu a varinha e lacrou a porta. Ao seu lado um desmaiado Harry Potter flutuante bateu a cabeça no paralelepípedo quando o feitiço acabou. Harry permaneceu imóvel, mas Catherine percebeu que seus olhos estavam semicerrados, Voldemort ou Zion não perceberam. - Ela vale ouro, devo dizer. Potter também...Vamos dar inicio, onde estão os ingredientes?
Estão comigo, Mestre. - Zion se aproximou do corpo imóvel de Harry, e colocou a mão gélida e mortal em sua orelha. Uma chama saiu de dentro dela e Zion a colocou num pequeno vidrinho com uma tampa verde vivo.Depois se dirigiu para Catherine, ele puxou uma plumosa pena vermelha de sua asa esquerda.
Então...Vamos começar. -Os olhos de Voldemort estavam maliciosos, Cath mirava Harry, o garoto piscou para ela. No mesmo momento Zion tirou uma faca afiada das vestes e a posou em cima de uma mesa. Harry olhou. Zion, novamente, não percebeu. A garota assustada, mas ao mesmo tempo, segura de estar com Harry, vivo ao seu lado. Então, em sua cabeça martelou a pergunta: "Será que Matt está mesmo morto?", Harry chamou sua atenção mais uma vez, ele olhava para a faca pousada na mesa, depois para Cath e por fim para suas mãos.
Matt está vivo?
Quase morto. - As palavras de Zion surtiram um efeito estranho, Catherine desmaiou, num sonho profundo. Matt correndo ao seu encontro na sala de Dumbledore, Zion com a cabeça degolada e Voldemort morto por Harry. Mais tarde, em seu sonho, Ron dava-lhe um enorme buquê de rosas e se declarava. Matt e o garoto Weasley brigaram, um nariz sangrando e inúmeros cortes. Depois Cath se viu novamente Strubblefield, numa festa no jardim. Matt finalmente tirara os óculos e estava elegante. Um beijo entre alguém que Cath não vira e um abraço e Cath acordou sentindo o seu rosto sendo aranhado. - Ela acordou.
Não deveria ter ferido a Menina-Fenix, Zion. Será punido, eu lhe avisei de que a garota vale ouro.
Mestre...Me desculpe..O senhor sabe que nosso povo é atraído por carne fresca
Controle-se, criatura patética. Vamos iniciar o ritual, Dumbledore ainda não sentiu a minha presença no castelo. Ele está fraco demais. Os outros professores podem sentir algo estranho em breve.
O que você pretende fazer comigo?
Mata-la ao final. Meu amo será imortal...Finalmente o fogo virou gelo, Meu Amo. O que será o passo seguinte?
Dê-me sua mão. - Voldemort se dirigiu a Cath, a faca pousada em cima da mesa, estava agora, nas mãos de Voldemort. Ele cortou seus pulsos. Um traço de sangue saiu. Mas, o que saia das veias de Cath não era exatamente sangue. Era um liquido fortemente azul. Catherine não sentiu dor, mas, achou melhor atrasar o quanto mais o "ritual" de Voldemort, para deixar Harry fugir, de algum jeito, ela não sabia. - Hoje será um dia marcante. Guelador será solto, Zion e eu finalmente derrotaremos Dumbledore e a Menina-Fênix e Harry Potter.
Dumbledore não vai morrer! Eu não vou deixar! - A Srta. Duppling levantou vôo, Voldemort e Zion reparavam pela primeira vez em longos minutos o que a garota possuía. Uma janela entreaberta chamou atenção de Cath. Finalmente ela avistou nos gramados de Hogwarts borrões ruivos e um loiro. Catherine foi na direção deles.
