Catherine Duppling
E a Fênix de Fogo
Décima Quarta Parte
Catherine caia no chão de uma altura de quatro metros. Guelador á salvou antes de mesmo cair no chão:
Não vale á pena deixar Voldemort dominar esse mundo. Os seres humanos não aparentam serem maus e egoístas.
Alguns são, muito. - Sua respiração estava falhando, Cath respirou e voltou ao normal.
O seu amigo parou de respirar eu tive que fazer um encanto. Ele esta dormindo. - Guelador olhou para Matt, adormecido no chão. Harry, mais adiante estava levantando.
O que aconteceu?
Lord Voldemort teve o seu merecido fim. - O corpo de Guelador simplesmente foi diminuindo. Sua aparência, como Cath vira primeiro, tomava lugar em sua sinistra aparência. Uma criatura indefesa e com uma certa graça, agora, jazia no meio da Sala de Troféus. Ela retomou o guinchado falou em altos brandos - Ele mereceu!
Então...Acabou?
Sim. Finalmente, sim. - Catherine sentia uma dor no braço esquerdo, ela se virou e sentou no chão gélido de pedras. Suas vestes estavam sujas de sangue, as de Harry estavam com um estranho pó claro e Matt estavam com um risco vermelho no pescoço.
* *
*
A senhorita Duppling abriu seus olhinhos azuis lentamente.Ela se
encontrava na Alá Hospitalar. Numa cama ao seu lado estava Matt, na outra
mais adiante estava Harry, acordado, colocando os seus óculos deixados
na, mesa de cabeceira. O aposento estava vazio a escola silenciosa.
O barulho de uma capa esvoaçante era ouvido no corredor. O Professor
Snape, dessa vez o verdadeiro por que carregava em sua expressão muita
malicia, entrou no quarto.
O professor deseja vê-la...Srta. Duppling.Acho que já chega de repousar.
Onde esta Madame Pomfrey?
Ela teve o filho e esta descansando, se me permite ajuda-la a se levantar...
Eu consigo sozinha, Senhor. Eu estarei pronta em alguns minutos.
Queira levar o Sr. Potter e Wronly junto com você.
Claro, obrigada.
Snape saiu como um morcego. Sua voz aparentava um zumbido, era formal e
com desgosto. Cath colocou a capa por cima da camisola vermelha e se
dirigiu a cama de Harry.
Tudo bem, Harry?
Hã....Dumbledore! Voldemort!
Já passou...Harry...Esta tudo bem...
Nossa! Cath! Você está mais velha! - A garota olhou para o lado, no espelho á parede, ela não reconhecia a mesma garotinha baixa e graciosa, em seu lugar estava claramente e permanentemente aquele rosto. Era como um anjo. Uma garota linda, com cabelos acajus na altura da cintura e um olhar diferente. Em seus pulsos ataduras para esconder os cortes que Lord Voldemort havia feito.Nas suas costas restavam as asas. Catherine chegou a se preocupar se elas estariam para sempre lá. No mesmo segundo elas desapareceram. Harry tornou á falar - Dumbledore esta bem?
Vamos, onde é a Sala dele, Harry?
Eu sei. Mas, e Matt?
Eu? Estou bem, Vamos indo...Estou ok...
Os três andavam pelos corredores com calma.Harry ai na frente. Deixando
Cath e Matt atrás para conversarem.
Obrigada por tentar me salvar com aquele feitiço.
Não adiantou Nada!
Mas tudo bem. Eu estou viva e você também, isso é o que importa.
Você me salvou, Com as...Asas. - Matt olhava para Catherine com carinho.
Na curva de um corredor escuro, onde a maioria dos alunos evitada por
causa de Pirraça estava Alvo Dumbledore, com suas longas barbas brancas,
a saúde perfeita e o mesmo sorriso confortador de sempre. Uma porta de
pedras se abriu de trás do professor. Ele vez uma reverência para os
garotos que subiram uma escada circular para um aposento redondo, com
enormes quadros de antigos diretores que passaram por Hogwarts em seus
mil anos. Uma gaiola dourada estava postada perto de uma, mesa, onde
Dumbledore sentou num único movimento. A fênix se agitou quando viu Cath.
Ela começou a cantar. Mas, para Catherine não era um canto, era uma voz
melodiosa.
"Finalmente em anos de existência eu encontro um parente, uma garota que
entenda nossa espécie, uma criatura especial. Por muitos anos eu procurei
alguém. Mas eu não achei. Você salvou um mundo, ser humano. Semi-Humano".
Ela falou! Eu ouvi!
Presumo que só você possa entender, Srta. Duppling, se me permite, sente- se. Sim, obrigada, garotos? - Dumbledore vez um leve aceno, duas cadeiras surgiram do nada e Harry e Matt se sentaram. - Agora sim...Onde estávamos?
Tudo acabou Prof. Dumbledore? Eu salvei um mundo?
O mundo dos Elfos foi salvo. Os dragões vieram para esse mundo, mas já foram controlados pelo Ministério da Magia em Portugal. Srta. Duppling, eu presumo que você salvou um mundo, um amigo e um inimigo. Guelador sempre foi do mal. Ele contrabandeava escravos Elfos para Voldemort, que os transformava em seres humanos, os comensais da Morte.Um amigo, o Sr. Wronly das garras de um demônio da Morte. Essas criaturas eram as minhas favoritas, sabe? - Ele deu uma longa pausa e recomeçou, como se lembrasse dos tempos antigos. - O que torna os demônios criaturas peculiares são os seus poderes. Um demônio da morte tem um dom tão especifico, que tudo o que ele toca morre.
Mas...Eu toquei nele.
Tudo Humano morre, Cath. - Matt se adiantou. Dumbledore recomeçou a falar novamente.
O inimigo é Guelador. Você o trouxe para o bem. Isso é um grande feito. Eu darei prêmios especiais por serviços prestados á escola aos três. Dumbledore olhou para a janela, um dia lindo nascia do lado de fora. Ao longe o lago de Hogwarts mostrava imensos campos verdes. A primavera havia chegado. - E digamos...Trezentos pontos por cabeça.
Após a breve visita á sala de Alvo Dumbledore, Harry e Catherine não podiam acreditar.Eram no total seiscentos pontos para a Grifinória, que novamente ganharia o campeonato de casas, feito todos os anos. Matt andando mais atrás dos dois ficara feliz por ganhar trezentos pontos para Lufa-Lufa, mas mesmo assim, não deixara sua casa em primeiro lugar. Os três andavam pelos corredores. Como Dumbledore dissera nos gramados de Hogwarts á horas atrás, todos os alunos estavam em sua casa. Seguros dos Dragões que estavam voando por toda á Inglaterra antes do Ministério da Magia controla-los. O diretor não havia dito quando todos voltariam, ou como. Simplesmente Harry, Matt e Cath andavam calmamente. Pela janela se via o Lago, os terrenos intermináveis das propriedades da escola e a cabana de Hagrid. Dela se encontrava á porta de carvalho grosso uma figura encapuzada e outras duas vestidas em branco. Matt parou de andar chamou os amigos.
Aqui. O que são aquelas pessoas na cabana de Hagrid?
Não tenho a menor idéia.
"Talvez sejam parentes... Ou até mesmo amigos! " - Cath focalizou nos gramados, á metros de distância. Ram três seres, ou pessoas, com um homem, doente, fraco, mas, parecia star se curando. Num movimento rápido o homem de preto se livra dos outros de branco e fugir em direção as portas do castelo.
E a Fênix de Fogo
Décima Quarta Parte
Catherine caia no chão de uma altura de quatro metros. Guelador á salvou antes de mesmo cair no chão:
Não vale á pena deixar Voldemort dominar esse mundo. Os seres humanos não aparentam serem maus e egoístas.
Alguns são, muito. - Sua respiração estava falhando, Cath respirou e voltou ao normal.
O seu amigo parou de respirar eu tive que fazer um encanto. Ele esta dormindo. - Guelador olhou para Matt, adormecido no chão. Harry, mais adiante estava levantando.
O que aconteceu?
Lord Voldemort teve o seu merecido fim. - O corpo de Guelador simplesmente foi diminuindo. Sua aparência, como Cath vira primeiro, tomava lugar em sua sinistra aparência. Uma criatura indefesa e com uma certa graça, agora, jazia no meio da Sala de Troféus. Ela retomou o guinchado falou em altos brandos - Ele mereceu!
Então...Acabou?
Sim. Finalmente, sim. - Catherine sentia uma dor no braço esquerdo, ela se virou e sentou no chão gélido de pedras. Suas vestes estavam sujas de sangue, as de Harry estavam com um estranho pó claro e Matt estavam com um risco vermelho no pescoço.
* *
*
A senhorita Duppling abriu seus olhinhos azuis lentamente.Ela se
encontrava na Alá Hospitalar. Numa cama ao seu lado estava Matt, na outra
mais adiante estava Harry, acordado, colocando os seus óculos deixados
na, mesa de cabeceira. O aposento estava vazio a escola silenciosa.
O barulho de uma capa esvoaçante era ouvido no corredor. O Professor
Snape, dessa vez o verdadeiro por que carregava em sua expressão muita
malicia, entrou no quarto.
O professor deseja vê-la...Srta. Duppling.Acho que já chega de repousar.
Onde esta Madame Pomfrey?
Ela teve o filho e esta descansando, se me permite ajuda-la a se levantar...
Eu consigo sozinha, Senhor. Eu estarei pronta em alguns minutos.
Queira levar o Sr. Potter e Wronly junto com você.
Claro, obrigada.
Snape saiu como um morcego. Sua voz aparentava um zumbido, era formal e
com desgosto. Cath colocou a capa por cima da camisola vermelha e se
dirigiu a cama de Harry.
Tudo bem, Harry?
Hã....Dumbledore! Voldemort!
Já passou...Harry...Esta tudo bem...
Nossa! Cath! Você está mais velha! - A garota olhou para o lado, no espelho á parede, ela não reconhecia a mesma garotinha baixa e graciosa, em seu lugar estava claramente e permanentemente aquele rosto. Era como um anjo. Uma garota linda, com cabelos acajus na altura da cintura e um olhar diferente. Em seus pulsos ataduras para esconder os cortes que Lord Voldemort havia feito.Nas suas costas restavam as asas. Catherine chegou a se preocupar se elas estariam para sempre lá. No mesmo segundo elas desapareceram. Harry tornou á falar - Dumbledore esta bem?
Vamos, onde é a Sala dele, Harry?
Eu sei. Mas, e Matt?
Eu? Estou bem, Vamos indo...Estou ok...
Os três andavam pelos corredores com calma.Harry ai na frente. Deixando
Cath e Matt atrás para conversarem.
Obrigada por tentar me salvar com aquele feitiço.
Não adiantou Nada!
Mas tudo bem. Eu estou viva e você também, isso é o que importa.
Você me salvou, Com as...Asas. - Matt olhava para Catherine com carinho.
Na curva de um corredor escuro, onde a maioria dos alunos evitada por
causa de Pirraça estava Alvo Dumbledore, com suas longas barbas brancas,
a saúde perfeita e o mesmo sorriso confortador de sempre. Uma porta de
pedras se abriu de trás do professor. Ele vez uma reverência para os
garotos que subiram uma escada circular para um aposento redondo, com
enormes quadros de antigos diretores que passaram por Hogwarts em seus
mil anos. Uma gaiola dourada estava postada perto de uma, mesa, onde
Dumbledore sentou num único movimento. A fênix se agitou quando viu Cath.
Ela começou a cantar. Mas, para Catherine não era um canto, era uma voz
melodiosa.
"Finalmente em anos de existência eu encontro um parente, uma garota que
entenda nossa espécie, uma criatura especial. Por muitos anos eu procurei
alguém. Mas eu não achei. Você salvou um mundo, ser humano. Semi-Humano".
Ela falou! Eu ouvi!
Presumo que só você possa entender, Srta. Duppling, se me permite, sente- se. Sim, obrigada, garotos? - Dumbledore vez um leve aceno, duas cadeiras surgiram do nada e Harry e Matt se sentaram. - Agora sim...Onde estávamos?
Tudo acabou Prof. Dumbledore? Eu salvei um mundo?
O mundo dos Elfos foi salvo. Os dragões vieram para esse mundo, mas já foram controlados pelo Ministério da Magia em Portugal. Srta. Duppling, eu presumo que você salvou um mundo, um amigo e um inimigo. Guelador sempre foi do mal. Ele contrabandeava escravos Elfos para Voldemort, que os transformava em seres humanos, os comensais da Morte.Um amigo, o Sr. Wronly das garras de um demônio da Morte. Essas criaturas eram as minhas favoritas, sabe? - Ele deu uma longa pausa e recomeçou, como se lembrasse dos tempos antigos. - O que torna os demônios criaturas peculiares são os seus poderes. Um demônio da morte tem um dom tão especifico, que tudo o que ele toca morre.
Mas...Eu toquei nele.
Tudo Humano morre, Cath. - Matt se adiantou. Dumbledore recomeçou a falar novamente.
O inimigo é Guelador. Você o trouxe para o bem. Isso é um grande feito. Eu darei prêmios especiais por serviços prestados á escola aos três. Dumbledore olhou para a janela, um dia lindo nascia do lado de fora. Ao longe o lago de Hogwarts mostrava imensos campos verdes. A primavera havia chegado. - E digamos...Trezentos pontos por cabeça.
Após a breve visita á sala de Alvo Dumbledore, Harry e Catherine não podiam acreditar.Eram no total seiscentos pontos para a Grifinória, que novamente ganharia o campeonato de casas, feito todos os anos. Matt andando mais atrás dos dois ficara feliz por ganhar trezentos pontos para Lufa-Lufa, mas mesmo assim, não deixara sua casa em primeiro lugar. Os três andavam pelos corredores. Como Dumbledore dissera nos gramados de Hogwarts á horas atrás, todos os alunos estavam em sua casa. Seguros dos Dragões que estavam voando por toda á Inglaterra antes do Ministério da Magia controla-los. O diretor não havia dito quando todos voltariam, ou como. Simplesmente Harry, Matt e Cath andavam calmamente. Pela janela se via o Lago, os terrenos intermináveis das propriedades da escola e a cabana de Hagrid. Dela se encontrava á porta de carvalho grosso uma figura encapuzada e outras duas vestidas em branco. Matt parou de andar chamou os amigos.
Aqui. O que são aquelas pessoas na cabana de Hagrid?
Não tenho a menor idéia.
"Talvez sejam parentes... Ou até mesmo amigos! " - Cath focalizou nos gramados, á metros de distância. Ram três seres, ou pessoas, com um homem, doente, fraco, mas, parecia star se curando. Num movimento rápido o homem de preto se livra dos outros de branco e fugir em direção as portas do castelo.
