Catherine Duppling
E a Ordem dos Aurores
Primeira Parte - O Inicio da Guerra
Catherine acordou no meio da madrugada com a garganta seca.Sua longa camisola bordada era feita de mais pura seda se esticava até os seus tornozelos, ela desceu da cama lentamente, meio sonolenta, semi acordada. Agora ela se encontrava no corredor dos quartos, no segundo andar de Strubblefield, a casa ainda estava precisando de uma reforma grande, mas Joham, seu pai recusava-se em mexer na planta original. Os antigos pessegueiros sobreviveram ao verão anterior e continuavam no enorme jardim da frente da pensão. Os quartos agora tinham se tornado salas de estudo, enormes bibliotecas e sala de jogos. Na cozinha com chão de madeira muito velho e sujo, Cath bebia água calmamente. O rato de Matt, Shakti jazia imóvel no chão, dormindo. Zoff o gato de Joham (estava sob o domínio do Ministério até o final das férias passadas e voltou para a pensão á dois dias) estava bebendo delicadamente o seu leite no canto da cozinha com os seus olhos verdes voltados á Cath, seus bigodes brancos salpicavam leite por todo o chão. O vento soprava forte de fora da pensão, deixando bem claro que qualquer viajante teria problemas em seguir viajem com tal temporal. O barulho da chuva era ouvido por toda a extensão de Strubblefield.
Agora Catherine acabava o copo d'água, Zoff terminava de lamber os bigodes e Shakti andava de um lado ao outro no parapeito da janela. Alguém estava nos jardins da pensão. Os olhos da garota se voltaram á janela por alguns estantes, uma capa esvoaçante passou rente à janela. Então Cath começou a imaginar que seria e a portas estariam bem trancadas.
"Mas a magia abre portas", pensava ela. A imagem mostrava que Harry Potter estava nos jardins de Strubblefield. Catherine abriu as janelas sem pensar, o garoto entrou:
Harry?
Desculpe, mas aconteceu uma coisa muito grave. Todos os Weasleys ainda estão no carro, vim ver se havia alguém acordado... E...Joham? Ele está bem? Está dormindo?
O que aconteceu? - Os dois se sentaram à mesa central da cozinha, Cath reparou que Harry estava assustado e tremendo de frio, ela tirou um casaco do armário mais próximo e deu ao garoto, ele agradeceu dando um sorriso confortador. - Você está encharcado!
Algo terrível...- Ron Weasley jazia parado ao parapeito da janela encharcado pela forte tempestade, Gin mais atrás estava seca junto com cinco outras pessoas de que Cath não conhecia direito, também com cabelos flamejantes. - Os seguidores de Voldemort, junto com os gigantes estão formando uma guerra, com cada vez mais aliados e o Ministério da Magia está em caos, quase um milhão de trouxas já morreram.
O que está acontecendo por aqui? - Joham havia acordado, ao seu lado estava um Matt de quinze anos. Cath sorriu para o namorado, ele não retribuiu, ao invés suas palavras foram breves.
Harry. - Harry acenou, Catherine se voltou ao fogo onde um bule de água quente acabara de ferver. Ela pegou doze delicadas canecas no armário, e serviu o chá para cada um, Joham configurou mais seis cadeiras á mesa central e todos sentaram com um ar preocupado.Os pais de Ron, Sr. e Sra. Weasley, os gêmeos Fred e George, Gui, Carlinhos e Gin. - O que aconteceu? - replicou Matt.
Muitas perguntas rechearam aquela noite em Strubblefield, poucos
conseguiram dormir e as poucas corujas que estavam dispostas á servirem
de correio aquela noite foram usadas. Algumas foram mandadas para
Hogwarts, direto á Albus Dumbledore, e outras á parentes e amigos dos
Weasleys e Duppling, onde dizendo para todos se reunirem na tarde
seguinte em Strubblefield.
Cath e Gin ficaram no mesmo quarto aquela noite, a Sra. Weasley se
encarregou de trancar magicamente bem as janelas da pensão e as portas,
caso, alguma coisa acontecesse.
Os gêmeos ficaram na sala de visitas observando as pessoas nas molduras
se esconderem durante algumas horas, depois eles acabaram adormecendo
profundamente.
Matt, Ron e Harry foram para o sótão onde passaram horas conversando
antes de finalmente dormirem.
Joham e o Sr. Weasley passaram a noite em claro, pensando em como abrigar
pelo menos doze bruxos em Strubblefield.
Ao menos a cozinha inteira estava repleta de cartas vindas de todos os
lugares possíveis do mundo naquela manhã em Strubblefield. Aos olhos de
Cath vinte corujas de cores variadas estavam esperando por uma resposta.
Zoff, o gato, assustava algumas na sala e Shakti ficava debaixo da mesa
de jantar, onde pelo menos cinco corujas brancas idênticas, incluindo
Edwiges de Harry o caçavam ferozmente.
Quando o resto dos Weasleys desceram para o café, não conseguiram entrar
na cozinha. Joham precisou aumentar o espaço, alterando a planta original
da casa (que o deixou muito bravo).
Matt olhava apaixonadamente para uma Catherine imaginária quando Harry chamou-lhe a atenção:
Matt? O que você acha? Devemos deixar o campo assim ou...Matt?
Eu? Hã? - Fred, George, Harry olharam para ele incrédulos. - Eu estava pensando em...
Cath? - Perguntou Ron adentrando o sótão. - Ela e Gin acabaram de descer, devem estar lá embaixo conversando sobre a gente...
Sim...Eu esqueci dela esses dias...Ela não parava de falar em você, Harry...Então eu deixei um pouco de conversar com ela...Ciúme bobo, eu sei, sou idiota mesmo...
Ela é uma garota incrível, você deixar ela de lado é uma coisa idiota. - Ron se sentou do lado de Harry, o garoto concordou com a cabeça com o amigo.
Melhor você falar com ela e seja romântico, elas adoram.
Ok.
Matt desceu as escadas devagar, pensando no que exatamente ele iria falar para Cath. O garoto falava baixo, para si mesmo quando trombou em Joham, que cambaleando para não cair encostou as costas na parede, derrubando um quadro da parede.
Matt! Cuidado! - Joham sorriu para o garoto. - Á propósito, Catherine está lá embaixo e pediu para que eu chamasse você. - Ele olhou para o quadro quebrado no chão e com um único movimento na varinha o colocou no exato lugar e concertado de novo.
Ok, então. Desculpe...Eu...
Por nada, agora, e melhor se apressar em falar com Cath. - Joham continuou subindo as escadas com vários rolos de pergaminho nos braços, quase derrubados anteriormente. Matt respirou fundo e continuou descendo as escadas.
Catherine estava debaixo de um pessegueiro velho no jardim. Em seu colo estava Zoff, ronronando e balançando o rabo com os olhinhos pequenos verdes fechados. Matt se aproximou, a grama fofa impedia os seus sapatos de fazer algum único barulho, Cath levou um susto e Zoff pulou de seu colo e rumou para a pensão. A garota olhou para Matt, ele ruborizou:
Tudo bem, Matt?
Não. Eu sinto muito por não ter sido um bom namorado esses dias.
Tudo bem, estamos em plena guerra, não há tempo o suficiente para sermos nós mesmos... - Os dois passaram um bom tempo namorando nos jardins até que Karen chegou pelo noitibus e as duas entraram na casa. Matt permaneceu um bom tempo pensando em Cath, nos beijos, novamente em Cath até que Zoff voltou. Ele olhou para Matt e miou.
Com sua licença, jovenzinho, aqui é Strubblefield?
Os aurores estavam espalhados pelo jardim, todos haviam apartado de uma
só vez, Matt respondeu com a cabeça que sim e os conduziu para dentro da
pensão. Tudo estava prestes á começar.
E a Ordem dos Aurores
Primeira Parte - O Inicio da Guerra
Catherine acordou no meio da madrugada com a garganta seca.Sua longa camisola bordada era feita de mais pura seda se esticava até os seus tornozelos, ela desceu da cama lentamente, meio sonolenta, semi acordada. Agora ela se encontrava no corredor dos quartos, no segundo andar de Strubblefield, a casa ainda estava precisando de uma reforma grande, mas Joham, seu pai recusava-se em mexer na planta original. Os antigos pessegueiros sobreviveram ao verão anterior e continuavam no enorme jardim da frente da pensão. Os quartos agora tinham se tornado salas de estudo, enormes bibliotecas e sala de jogos. Na cozinha com chão de madeira muito velho e sujo, Cath bebia água calmamente. O rato de Matt, Shakti jazia imóvel no chão, dormindo. Zoff o gato de Joham (estava sob o domínio do Ministério até o final das férias passadas e voltou para a pensão á dois dias) estava bebendo delicadamente o seu leite no canto da cozinha com os seus olhos verdes voltados á Cath, seus bigodes brancos salpicavam leite por todo o chão. O vento soprava forte de fora da pensão, deixando bem claro que qualquer viajante teria problemas em seguir viajem com tal temporal. O barulho da chuva era ouvido por toda a extensão de Strubblefield.
Agora Catherine acabava o copo d'água, Zoff terminava de lamber os bigodes e Shakti andava de um lado ao outro no parapeito da janela. Alguém estava nos jardins da pensão. Os olhos da garota se voltaram á janela por alguns estantes, uma capa esvoaçante passou rente à janela. Então Cath começou a imaginar que seria e a portas estariam bem trancadas.
"Mas a magia abre portas", pensava ela. A imagem mostrava que Harry Potter estava nos jardins de Strubblefield. Catherine abriu as janelas sem pensar, o garoto entrou:
Harry?
Desculpe, mas aconteceu uma coisa muito grave. Todos os Weasleys ainda estão no carro, vim ver se havia alguém acordado... E...Joham? Ele está bem? Está dormindo?
O que aconteceu? - Os dois se sentaram à mesa central da cozinha, Cath reparou que Harry estava assustado e tremendo de frio, ela tirou um casaco do armário mais próximo e deu ao garoto, ele agradeceu dando um sorriso confortador. - Você está encharcado!
Algo terrível...- Ron Weasley jazia parado ao parapeito da janela encharcado pela forte tempestade, Gin mais atrás estava seca junto com cinco outras pessoas de que Cath não conhecia direito, também com cabelos flamejantes. - Os seguidores de Voldemort, junto com os gigantes estão formando uma guerra, com cada vez mais aliados e o Ministério da Magia está em caos, quase um milhão de trouxas já morreram.
O que está acontecendo por aqui? - Joham havia acordado, ao seu lado estava um Matt de quinze anos. Cath sorriu para o namorado, ele não retribuiu, ao invés suas palavras foram breves.
Harry. - Harry acenou, Catherine se voltou ao fogo onde um bule de água quente acabara de ferver. Ela pegou doze delicadas canecas no armário, e serviu o chá para cada um, Joham configurou mais seis cadeiras á mesa central e todos sentaram com um ar preocupado.Os pais de Ron, Sr. e Sra. Weasley, os gêmeos Fred e George, Gui, Carlinhos e Gin. - O que aconteceu? - replicou Matt.
Muitas perguntas rechearam aquela noite em Strubblefield, poucos
conseguiram dormir e as poucas corujas que estavam dispostas á servirem
de correio aquela noite foram usadas. Algumas foram mandadas para
Hogwarts, direto á Albus Dumbledore, e outras á parentes e amigos dos
Weasleys e Duppling, onde dizendo para todos se reunirem na tarde
seguinte em Strubblefield.
Cath e Gin ficaram no mesmo quarto aquela noite, a Sra. Weasley se
encarregou de trancar magicamente bem as janelas da pensão e as portas,
caso, alguma coisa acontecesse.
Os gêmeos ficaram na sala de visitas observando as pessoas nas molduras
se esconderem durante algumas horas, depois eles acabaram adormecendo
profundamente.
Matt, Ron e Harry foram para o sótão onde passaram horas conversando
antes de finalmente dormirem.
Joham e o Sr. Weasley passaram a noite em claro, pensando em como abrigar
pelo menos doze bruxos em Strubblefield.
Ao menos a cozinha inteira estava repleta de cartas vindas de todos os
lugares possíveis do mundo naquela manhã em Strubblefield. Aos olhos de
Cath vinte corujas de cores variadas estavam esperando por uma resposta.
Zoff, o gato, assustava algumas na sala e Shakti ficava debaixo da mesa
de jantar, onde pelo menos cinco corujas brancas idênticas, incluindo
Edwiges de Harry o caçavam ferozmente.
Quando o resto dos Weasleys desceram para o café, não conseguiram entrar
na cozinha. Joham precisou aumentar o espaço, alterando a planta original
da casa (que o deixou muito bravo).
Matt olhava apaixonadamente para uma Catherine imaginária quando Harry chamou-lhe a atenção:
Matt? O que você acha? Devemos deixar o campo assim ou...Matt?
Eu? Hã? - Fred, George, Harry olharam para ele incrédulos. - Eu estava pensando em...
Cath? - Perguntou Ron adentrando o sótão. - Ela e Gin acabaram de descer, devem estar lá embaixo conversando sobre a gente...
Sim...Eu esqueci dela esses dias...Ela não parava de falar em você, Harry...Então eu deixei um pouco de conversar com ela...Ciúme bobo, eu sei, sou idiota mesmo...
Ela é uma garota incrível, você deixar ela de lado é uma coisa idiota. - Ron se sentou do lado de Harry, o garoto concordou com a cabeça com o amigo.
Melhor você falar com ela e seja romântico, elas adoram.
Ok.
Matt desceu as escadas devagar, pensando no que exatamente ele iria falar para Cath. O garoto falava baixo, para si mesmo quando trombou em Joham, que cambaleando para não cair encostou as costas na parede, derrubando um quadro da parede.
Matt! Cuidado! - Joham sorriu para o garoto. - Á propósito, Catherine está lá embaixo e pediu para que eu chamasse você. - Ele olhou para o quadro quebrado no chão e com um único movimento na varinha o colocou no exato lugar e concertado de novo.
Ok, então. Desculpe...Eu...
Por nada, agora, e melhor se apressar em falar com Cath. - Joham continuou subindo as escadas com vários rolos de pergaminho nos braços, quase derrubados anteriormente. Matt respirou fundo e continuou descendo as escadas.
Catherine estava debaixo de um pessegueiro velho no jardim. Em seu colo estava Zoff, ronronando e balançando o rabo com os olhinhos pequenos verdes fechados. Matt se aproximou, a grama fofa impedia os seus sapatos de fazer algum único barulho, Cath levou um susto e Zoff pulou de seu colo e rumou para a pensão. A garota olhou para Matt, ele ruborizou:
Tudo bem, Matt?
Não. Eu sinto muito por não ter sido um bom namorado esses dias.
Tudo bem, estamos em plena guerra, não há tempo o suficiente para sermos nós mesmos... - Os dois passaram um bom tempo namorando nos jardins até que Karen chegou pelo noitibus e as duas entraram na casa. Matt permaneceu um bom tempo pensando em Cath, nos beijos, novamente em Cath até que Zoff voltou. Ele olhou para Matt e miou.
Com sua licença, jovenzinho, aqui é Strubblefield?
Os aurores estavam espalhados pelo jardim, todos haviam apartado de uma
só vez, Matt respondeu com a cabeça que sim e os conduziu para dentro da
pensão. Tudo estava prestes á começar.
