Catherine Duppling
E a Ordem Dos Aurores
Sétima Parte - A Volta a Strubblefield
Naquela noite, depois que Dumbledore e todos os professores se certificaram que todos estariam seguros e bem em suas confortáveis camas, Matt entrou pela passagem da mulher gorda ajudado por Harry. Ron, Hermione e Karen estavam lá também, todos cansados e sonolentos para ousar falar alguma coisa. Somente os dois garotos permaneciam aos cochichos escrevendo num enorme pergaminho á Joham. Edwiges fora incumbida de levar a carta.
Naquela noite, ou o que restara dela, os garotos levaram Edwiges á torre mais alta do castelo, a fim de ver os grandes jardins de Hogwarts e se certificar de que tudo continuava a mesma coisa. Mas, infelizmente nada continuava igual. Os verdes campos estavam agora mortos, sem vida. A lula-gigante que ficava no lago estava em sua superfície, morta. A Floresta Proibida permanecia em completo silencio, sua nevoa habitual não era localizada e muito menos os diferentes tipos de pássaros que pousavam nas arvores mais altas pela manhã.
Harry e Matt não estavam felizes, pelo contrario, naquela manhã nenhum professor fora visto na mesa, nenhum aluno fora visto praticando feitiços e finalmente nem mesmo uma lareira fora acesa. Os Elfos nas cozinhas pareciam desmotivados á fazer um desjejum caprichado com o bacon quente e inúmeras jarras de suco de abóbora. Todos, até mesmo William Forest fora visto em completo silencio, sem debochar ou estragar a vida dos outros. A Profa McGonagall ainda dava aulas, assim como o resto dos professores. Dumbledore recebera uma coruja do Ministro da Magia, Cornélio Fudge para ajudar o Ministério á resolver uma serie de crimes em Londres. A guerra atingira um tal ponto que o castelo estivera com uma nuvem negra sobrevoando toda a sua extensão. Os dias amanheciam com a chuva e o céu cinzento, o Sol não esquentava mais a quem se arriscava á andar pelos jardins. O Guarda-Caças, Hagrid, fora visto inúmeras vezes tentando manter a enorme plantação de abóboras permanecerem crescendo até o Dia das Bruxas. Sua cabana na orla da Floresta Proibida de destacava pelos jardins de Hogwarts agora, sem nenhuma vida restante.
O seqüestro de Catherine abalara á tudo e a todos no castelo, ninguém ousara a comentar nada depois do Baile de Inverno. Harry e Matt ficaram mais próximos e confiantes depois da resposta de Joham e o Sr. Weasley durante a manhã de sábado.
Os garotos estavam na sala Comunal quando Edwiges sobrevoou a cabeça do dono e jogou em seu colo um pedaço de pergaminho muito amassado:
Vamos, abra Harry!
Calma...Como alguém consegue dar um nó tão forte?
Eu não sei, olhe, quem respondeu foi Pol Hak Sun! - Matt gritava de felicidade. Harry continuou tentando desatar o nó muito bem dado da carta. - Onde está Joham então? E o Sr. Weasley?
Abra Harry!
Ok.
Quando finalmente o nó parecia ter cedido á mão de Harry, o garoto abriu
o envelope e tirou a carta. Muito comprida e numa caligrafia muito
caprichada.
"Queridos Harry e Matt,
Soubemos sim que Cath fora seqüestrada após a carta que Dumbledore nos
mandou. Eu, Pol Hak Sun, estou escrevendo por que Joham esta fora junto
com os aurores mais experientes. No dia seguinte que vocês partiram para
Hogwarts, Olho-Tonto Moddy apareceu aqui, dizendo noticias sobre milhares
de novos cavalheiros com varinha á punho que atacavam de forma misteriosa
trouxas e bruxos foram estuporados.
Em tanto, não entendemos o seqüestro de Cath.
Joham e Arthur rumaram ao Ministério da Magia á alguns minutos deixando a
Pensão sob meu controle e de Malikha também.
Eu sugiro que você, Matt e os Weasleys, junto com Karen também venham á
pensão está noite.
Não se importem em deixar Hogwarts, Dumbledore sabe que vocês ficaram á
salvo aqui.
Hogwarts não é mais segura nesses tempos e precisaremos de vocês o quanto
antes aqui".
Ron e Matt fizeram caras feias quando Harry leu o "mão se importem", ele
olhou para os dois e continuou.
"Eu estarei esperando por vocês ao Por do Sol de amanhã".
Pol e Malikha "".
Harry acabou de ler a carta, Karen e Gin estiveram atentas,
principalmente a garota Weasley, com os olhos fixos num imaginário Pol em
sua frente, o irmão precisou chamá-la inúmeras vezes antes de se
prepararem á voltar para Strubblefield na calada da noite.
E a Ordem Dos Aurores
Sétima Parte - A Volta a Strubblefield
Naquela noite, depois que Dumbledore e todos os professores se certificaram que todos estariam seguros e bem em suas confortáveis camas, Matt entrou pela passagem da mulher gorda ajudado por Harry. Ron, Hermione e Karen estavam lá também, todos cansados e sonolentos para ousar falar alguma coisa. Somente os dois garotos permaneciam aos cochichos escrevendo num enorme pergaminho á Joham. Edwiges fora incumbida de levar a carta.
Naquela noite, ou o que restara dela, os garotos levaram Edwiges á torre mais alta do castelo, a fim de ver os grandes jardins de Hogwarts e se certificar de que tudo continuava a mesma coisa. Mas, infelizmente nada continuava igual. Os verdes campos estavam agora mortos, sem vida. A lula-gigante que ficava no lago estava em sua superfície, morta. A Floresta Proibida permanecia em completo silencio, sua nevoa habitual não era localizada e muito menos os diferentes tipos de pássaros que pousavam nas arvores mais altas pela manhã.
Harry e Matt não estavam felizes, pelo contrario, naquela manhã nenhum professor fora visto na mesa, nenhum aluno fora visto praticando feitiços e finalmente nem mesmo uma lareira fora acesa. Os Elfos nas cozinhas pareciam desmotivados á fazer um desjejum caprichado com o bacon quente e inúmeras jarras de suco de abóbora. Todos, até mesmo William Forest fora visto em completo silencio, sem debochar ou estragar a vida dos outros. A Profa McGonagall ainda dava aulas, assim como o resto dos professores. Dumbledore recebera uma coruja do Ministro da Magia, Cornélio Fudge para ajudar o Ministério á resolver uma serie de crimes em Londres. A guerra atingira um tal ponto que o castelo estivera com uma nuvem negra sobrevoando toda a sua extensão. Os dias amanheciam com a chuva e o céu cinzento, o Sol não esquentava mais a quem se arriscava á andar pelos jardins. O Guarda-Caças, Hagrid, fora visto inúmeras vezes tentando manter a enorme plantação de abóboras permanecerem crescendo até o Dia das Bruxas. Sua cabana na orla da Floresta Proibida de destacava pelos jardins de Hogwarts agora, sem nenhuma vida restante.
O seqüestro de Catherine abalara á tudo e a todos no castelo, ninguém ousara a comentar nada depois do Baile de Inverno. Harry e Matt ficaram mais próximos e confiantes depois da resposta de Joham e o Sr. Weasley durante a manhã de sábado.
Os garotos estavam na sala Comunal quando Edwiges sobrevoou a cabeça do dono e jogou em seu colo um pedaço de pergaminho muito amassado:
Vamos, abra Harry!
Calma...Como alguém consegue dar um nó tão forte?
Eu não sei, olhe, quem respondeu foi Pol Hak Sun! - Matt gritava de felicidade. Harry continuou tentando desatar o nó muito bem dado da carta. - Onde está Joham então? E o Sr. Weasley?
Abra Harry!
Ok.
Quando finalmente o nó parecia ter cedido á mão de Harry, o garoto abriu
o envelope e tirou a carta. Muito comprida e numa caligrafia muito
caprichada.
"Queridos Harry e Matt,
Soubemos sim que Cath fora seqüestrada após a carta que Dumbledore nos
mandou. Eu, Pol Hak Sun, estou escrevendo por que Joham esta fora junto
com os aurores mais experientes. No dia seguinte que vocês partiram para
Hogwarts, Olho-Tonto Moddy apareceu aqui, dizendo noticias sobre milhares
de novos cavalheiros com varinha á punho que atacavam de forma misteriosa
trouxas e bruxos foram estuporados.
Em tanto, não entendemos o seqüestro de Cath.
Joham e Arthur rumaram ao Ministério da Magia á alguns minutos deixando a
Pensão sob meu controle e de Malikha também.
Eu sugiro que você, Matt e os Weasleys, junto com Karen também venham á
pensão está noite.
Não se importem em deixar Hogwarts, Dumbledore sabe que vocês ficaram á
salvo aqui.
Hogwarts não é mais segura nesses tempos e precisaremos de vocês o quanto
antes aqui".
Ron e Matt fizeram caras feias quando Harry leu o "mão se importem", ele
olhou para os dois e continuou.
"Eu estarei esperando por vocês ao Por do Sol de amanhã".
Pol e Malikha "".
Harry acabou de ler a carta, Karen e Gin estiveram atentas,
principalmente a garota Weasley, com os olhos fixos num imaginário Pol em
sua frente, o irmão precisou chamá-la inúmeras vezes antes de se
prepararem á voltar para Strubblefield na calada da noite.
